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Mensagem  Administração Ter Jan 18, 2011 11:43 am

Relembrando a primeira mensagem :

Para se inscreverem, é só preencher a ficha abaixo. Assim que se inscreverem poderão começar a jogar.

Nome: (nome completo e sem abreviações)
Idade: (mínimo de doze anos e máximo de vinte e cinco)
Parente Divino:
Arma: (apenas uma e de ataque e defina bem como é a sua arma)
Características físicas:
Personalidade:
História do personagem: (mínimo de quatro linhas)
Turno Demonstrativo: (mínimo de cinco linhas)


Última edição por Narração/Administração em Qua Dez 05, 2012 10:31 am, editado 20 vez(es)
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Mensagem  Jeremy Lightwood Dom maio 20, 2012 1:11 pm

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N O M E:
Jeremy Lightwood

I D A D E:
17 anos.

P A R E N T E D I V I N O:
Poseidon.

A R M A:
Uma espada normal, de bronze celestial, mas sua verdadeira arma é um tridente, também de bronze celestial, que se transforma em um pequeno isqueiro.

C A R A C T E R Í S T I C A S F Í S I C A S:
Jeremy puxou os cabelos da mãe, assim como a irmã: castanho claros, mas seus olhos são castanhos. Sua pele é clara e é mais alto que a irmã, apesar de ser mais novo.

P E R S O N A L I D A D E:
Jeremy é bem o contrário da irmã, sendo popular na escola, querido pelas garotas, divertido e com um leve ar de "bad boy". Também tem sotaque inglês, o que conquista as garotas americanas.

H I S T Ó R I A D O P E R S O N A G E M:
Jeremy nasceu em Londres, na Inglaterra, após uma viagem de sua mãe nos EUA Sua infância não foi muito difícil por ser de classe média alta, e aos seis anos passou a morar em uma grande mansão no interior do país. Sua propriedade abrigava um lago o qual ele e sua irmã passava horas de seu dia, mesmo que estivesse frio. Os dois sempre tiveram uma relação boa, normal até, apesar de que às vezes ele quisesse ser mais independente. Com 11 anos passou a cursar em um internato, dois anos após sua irmã. Alguns meses antes de sua mãe foi assassinada nos EUA, Zoë completou o curso, e ela se tornou responsável por ele.

T U R N O:
Olhei para a minha mochila mais uma vez, conferindo todas as coisas antes de finalmente fechá-la. Zoë falou para levarmos pouca coisa, pois aqui continuaria a ser nosso lar, nossa casa. Com certeza, penso. Não é ela que está abandonando tudo pela metade. Atravesso o quarto sem querer me despedir, por assim dizer. Quanto mais cedo acabarmos com isso, melhor. Não é como eu não quisesse saber quem assassinou minha mãe. Desejo isso profundamente, mas nossa mãe nunca nos deu muita atenção. Não que eu a odeie. Mas ela podia ter contado antes o que nós realmente éramos. Talvez pudéssemos tê-la salvo. Estou descendo. Grito para minha irmã, que está impaciente lá embaixo. Ela acabou de pagar uma diarista que virá três vezes por semana cuidar da casa. Olho para a senhora, como se avaliasse de alto a baixo, mas saio sem dizer nada. Zoë também não fala nada, apenas a agradece mais uma vez. Respiro fundo e entro no carro, esperando minha irmã que sentará a minha direita. E é o que ela faz, alguns segundos depois. Quero ver você dirigir os carros por lá. Comento, tentando dar um sorriso. Talvez até me animar. Ela sorri, mas sei que nos dois estamos pensativos. Essa será uma viagem realmente longa.


Última edição por Jeremy Lightwood em Sex Jul 13, 2012 5:39 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem  Convidado Dom maio 27, 2012 8:24 pm

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Nome: Julieta González
Idade: 13 anos
Parente Divino: Atena
Arma:Um pequeno colar com pingente de coruja, com olhos vermelhos. Quando se aparta um desses olhos o colar vira uma espada de Bronze Celestial,no cabo está escrito Αιώνια Μαθητευόμενος (Do grego “eterno aprendiz”) quando não se precisa mais da espada, ela volta a ser um colar com pingente de coruja
Características físicas:Loira, com 1,40 de alturas, olhos cinzas intensos, pele clara.
Personalidade:Tímida, não se enturma fácil, porem quando faz uma amizade faz de tudo por ela. Gosta de dar conselhos, e ajudar sempre alguem que precise. Porem e muito orgulhosa e competitiva, não aceitando “não” como resposta.
História do personagem: Julieta nasceu em Madri, Espanha. E morou por lá com seu pai, Victor, ate seus seis anos de idade quando se mudaram para NY. Em NY, seu pai se casou com uma das muitas professoras de Julieta, e teve um filho.Julieta sempre acreditou que sua mãe havia morrido em um acidente de carro. Julieta nunca frequentou a escola e sempre teve professoras particulares, uma vez que seu pai –que trabalhava em uma editora- podia pagar. Julieta sempre gostava dos finais de tarde, onde sua madrasta preparava chocolate e ela sentava ao lado da lareira para brincar com Henry –seu meio irmão- e depois quando se cansavam pegava um de seus livros, a maioria sobre mitologia, e começava a ler.
Turno Demonstrativo: “-Olha Jullie, uma arvore!- Disse Henry enquanto apontava para uma arvore, estávamos em um parque perto do nosso apartamento.
-Sim Henry! Uma arvore!- Falei enquanto sorria. Peguei a mão de Henry e começamos a andar pelo parque.
-Olha só, Miranda, é a estranha do prédio- Uma das garotas do meu prédio disse,ela era alta e tinha cabelos loiros, usava um vestido rosa balone. Estranha, já estava acostumada de ser chamada assim então apenas revirei meus olhos enquanto fazia Henry apertar o passo.
-Pois é Reny, parece que a aberração resolveu levar o irmãozinho para passear- Respondeu uma segunda, ela tinha cabelos pretos e era um pouco mais baixa que a primeira. Me virei para a encarar, meus olhos brilhavam de raiva.
-O que foi garota? Perdeu algo aqui? O que houve com seu cabelo? Aconteceu algo com ele ou ele é assim mesmo? - A primeira, Reny, perguntou. Apenas murmurei alguns xingamentos em castelhano.
-Pelo menos o dela e original, ao contrario do seu sua loira feia!- Henry disse, segurei uma gargalhada enquanto as garotas olhavam incrédulas para ele.
-Escute aqui seu pestinha...
-Escute aqui você Reny, ouse chegar perto do meu irmão que você vai desejar nunca ter nascido!- A cortei enquanto pegava Henry no colo e ia em direção a saída do parque.
-Vamos Henry, obrigada por me defender- Disse sorrindo enquanto o abraçava- Mi pequeño héroe.”
Abracei meu joelho com força enquanto ignorava a dor que sentia. A pequena cabana era iluminada apenas pelo brilho da noite. Segurava em mãos uma foto de Henry, e um colar com pingente de coruja. A algum tempo atrás havia o ganhado por meio de um sonho, um sonho com minha mãe, Atena.
-Eu irei te encontrar Henry. – Disse enquanto abraçava sua foto- Agora já sei por onde começar...

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Mensagem  Ethan Hensen Ter Jun 05, 2012 12:54 pm

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Nome: Ethan Hensen

Idade: 17 anos

Parente Divino: Zeus

Arma: Um anel com uma pedra Azul que tem um Raio desenhado nela, quando Ethan tira o anel do dedo e pressiona a pedra do anel ele se torna um Martelo de Guerra com o nome "σκοτεινή καταιγίδα" que significa Tempestade Sombria.

Características físicas: Ethan é alto, tem 1,85. Pesa 75kg, tem o corpo definido, olhos azuis, seu cabelo é meio diferente: sempre está muito grande o que faz com que o garoto brinque com isso fazendo penteados diferente com o passar do tempo. O cabelo é castanho claro, tem uma barba rala e um olhar penetrante.

Personalidade: Ethan sempre foi um garoto tímido e sem jeito, é alegre apesar de não ter muitos amigos, é o tipo de pessoa que pensa muito antes de agir e prefere resolver os problemas conversando do que com violência.

História do personagem: Ethan cresceu junto com sua mãe em Washington, ele tinha uma irmã de 12 anos chamada Lara, a garota sempre admirou muito o irmão pelo simples fato dele ser o mais velho. O garoto sempre teve um bom relacionamento com a família. Na escola quase sempre foi desprezado pelos outros estudantes, teve uma única amiga chamada Lourene que morreu aos 11 anos. Depois disso Ethan se tornou ainda mais fechado do que era antes. Seu maior sonho sempre foi conhecer o pai, sempre que perguntava para a mãe quem ele era a mulher dizia que um dia Ethan descobriria.

Turno Demonstrativo: Eu estava em outro dia ruim na escola, logo de cara na entrada me derrubaram e me chamaram de "esquisitão" estava tão acostumado com esses insultos que nem me preocupava mais com isso. Pelo menos aquele seria meu último ano naquela escola idiota. Entrei na sala de aula e apenas me sentei no meu lugar que era bem no fundo da sala.
Quando a aula acabou saí rapidamente para evitar outra piadinha daqueles moleques idiotas. O caminho para casa era longo (5km) e era deserto, talvez o único caminho da capital que era tão deserto, encontrava no máximo 2 pessoas no caminho. Andei calmamente pensando em como seria quando eu finalmente saísse daquele inferno e fosse para a faculdade. Fiquei muito desligado naquele momento. Pelo caminho como sempre vi apenas uma velha senhora que passava ali sempre, mais para frente encontrei o carteiro que me parou para conversar:

-Ei, garoto! Você é Ethan Hensen, certo?-Disse o carteiro parando sua bicicleta.
-Sim, do que o senhor precisa?- Respondi um pouco desconfiado.
-Eu só quero te entregar essa carta! Tome pegue!
Quando ele me entregou a carte senti uma energia maligna vindo dele, olhei para seu rosto e percebi que seus olhos ficaram vermelhos, presas e pelos começaram a aparecer de repente. Meus olhos arregalaram, recuei totalmente apavorado. Quando percebi o carteiro avia se transformado em uma espécie de cão gigante de pelos negros. Quando vi aquilo tudo que pude fazer foi correr, mas o monstro me derrubou usando sua cabeça. Caí perto de uma barra de ferro e usei ela para me defender, acertei a minha "arma" no focinho do cachorro, mas não surtiu efeito. Outra vez o cão me jogou longe e dessa vez eu fiquei totalmente indefeso, minha vista ficou turva tudo estava embaçado. Só me lembro de ver uma luz muito forte e depois apaguei.
Quando acordei estava na minha cama e minha estava do meu lado, e do outro lado estava minha irmã. Ainda atordoado não consegui dizer nada, apenas tomei um pouco de água. Minha mãe pediu para que Lara saísse do quarto para conversar comigo, foi nesse momento que me lembrei do que havia acontecido, me apavorei ao lembrar daquele monstro:

-Mãe o que aconteceu comigo? Aquilo... foi um sonho, né?-Minha voz estava trêmula, não conseguia falar direito.
-Gostaria de te dizer que não filho, mas não posso! Eu preciso te contar uma coisa... você é... filho de Zeus o Deus do Olimpo, vou te contar um pouco sobre a minha história com seu pai!-Minha mãe falou com o olhar fixo no chão.
Fiquei impressionado com a história, minha mãe conheceu Zeus em uma viagem e viveram, pelo que eu pude perceber, uma história de amor muito intensa. Depois que ela me contou sobre Zeus começou a comentar sobre um acampamento que eu deveria ir para treinar e aprender a me defender dos monstros. Bem se esse era o caso então eu deveria ir para o tal acampamento. Assim que terminamos nossa conversa minha mãe saiu do quarto para arrumar as coisas para me levar ao acampamento, me sentei na cama e quando olhei para o lado vi um anel com uma pedra azul e um raio desenhado, junto dele tinha um papel com escritas gregas, não sei como mas rapidamente entendi o que estava escrito. A carta dizia "Quando precisar aperte a pedra para que ele se torne sua arma, e não se esqueça: Sempre deixe o anel no dedo". E foi isso que fiz coloquei meu anel no dedo médio.

Anel: Inscrições - Semideuses - Página 4 Chuva__27533_std
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Mensagem  Administração Ter Jun 05, 2012 1:11 pm

Ethan Hensen, você foi aceito como filho de Zeus. Bem-vindo ao RPG, e divirta-se.

    Duas vagas para Zeus
    Três vagas para Poseidon
    Três vagas para Ofíon
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Mensagem  Convidado Qui Jun 07, 2012 1:20 am

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Connor Gallows || Son of Zeus || Level 00

Nome: Connor Gallows
Idade: 20 anos
Parente Divino: Zeus
Arma: Um pequeno punhal, escondido sobre a forma de um colar em forma de cruz, no pescoço. Quando o punhal é puxado, parte da cruz continua lá, e a lâmina se mostra. Quando fora do pingente, ele é capaz de crescer, se transformando em espada, assim que recebe um pequeno choque. No centro da cruz, e depois, no cabo da espada ou do punhal, há uma pequena pedra azul.
Características físicas: Connor é alto, tendo cerca de um metro e oitenta de dois e, devido aos esportes que pratica, um tanto musculoso. Tem cabelos louros e olhos negros, que em nada lembram um filho de Zeus.
Personalidade: Na maior parte do tempo, Connor é um garoto divertido, fazendo piada de tudo, descontraído. Mas, quando se irrita, acaba por perder o controle, e se torna alguém completamente diferente. Cínico, mal-humorado, em casos extremos até mesmo agressivo, mas não é algo frequente. É competitivo, persistente, e, às vezes, até mesmo irritante. Protege tudo aquilo que pode lhe fazer falta, e seu senso de honestidade é quase perfeito, não fosse sua pequena tendência a fazer as coisas erradas pelos motivos certos.
História do personagem:
Turno Demonstrativo:
[termino depois.]

"I'm not good. But I was worse."
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Mensagem  Luna Lynns Sex Jun 08, 2012 5:31 am

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Luna Lynns ϟ Daughter of Zeus ϟ Level 00


Nome:
Luna Lynns

Idade:
Quinze anos

Parente Divino:
Zeus

Arma
O colar de prata em seu pescoço foi um presente de seu próprio pai e nele há um pequeno raio, também de prata, onde, mesmo sendo pequeno, e em grego antigo, pode-se distinguir a frase "Διάδοχος του θρόνου του Ουρανού" (Herdeira do trono do Céu). Quando a garota corre perigo, o raio transforma-se em um bastão de dois metros de comprimento. A mesma frase, ainda em grego antigo porém maior, encontra-se no bastão feito de Bronze Celestial. A arma tem a capacidade de absorver, conduzir e até mesmo redirecionar energia elétrica de qualquer potência.
Físico:
Luna não é alta, pode-se considerar até mesmo meio nanica, com seus 1,65, mas acaba parecendo ter mais por ser magra; sua pele macia, sem espinhas e clara, como a de um bebê, assim como seus olhos indecisos entre o azul e o acinzentado e os cabelos louros, meio desfiados, meio lisos e até um pouco ondulados, deixam sua aparência como a de uma criança. Mas não se engane pelo rosto, suas unhas, pintadas de preto e pontudas, mostram que a garota não é tão dócil assim.

Personalidade:
Pela sua aparência, as pessoas podem pensar sem uma simples garotinha tímida, quieta e doce. Não, elas não se enganam cem por cento, porém esquecem que o físico não é tudo. O gênio da garota é comportado, um pouco tímido e agradável, como uma rosa, mas mesmo estas plantas, muito belas, possuem espinhos. Luna é inteligente, esperta, analisa até mesmo a alma da pessoa com seu olhar penetrante e gosta de ter razão; mas não chega a ser arrogante. Não, nem pensar. A garota odeia pessoas que se acham superiores às outras, e adora quando estas se ferram. Seu senso de justiça sai um pouco dos trilhos, podemos dizer assim, mas ainda não é algo extremamente contraditório. Adora pessoas (as que considera legais e confiáveis) e procura o bem sempre que pode. Sonhadora. Extrovertida. Altruísta.

História:
Nasceu e cresceu em Nova York, filha única de Cármen Lynns, nunca conhecera seu pai. Quando criança, a garota lembra, perguntava-se muito aonde o pai estaria para não ter tempo para visitá-la nem ao menos uma vez na vida. Ainda assim, cresceu criada pela mãe, solteira, até que cansou de se perguntar pelo homem que lhe trouxe à vida. Não que tivesse mágoa, mas cansara-se de sofrer por causa disto. Se algum dia pudesse conhecê-lo, não iria negar, Luna queria, porém, se não conhecesse, não fazia diferença. A menina, com seus doze anos, já tinha sua rotina: escola, starbucks, quinta avenida, casa. Era tão perfeitamente cronometrada, tão rotineira, que seus pés se mexiam sozinhos muitas vezes. Então, quando fez quinze anos, um garoto na escola, de muletas, disse que precisava levá-la para algum lugar chamado Acampamento Meio-Sangue; algo chamado de dracaenae estava a procura da garota. A garota, no instante, percebeu que já havia escutado o nome em algum lugar... mas onde? Encarando como uma grande aventura, Luna corria de uma moça meio desengonçada que corria atrás deles. Chegaram em casa e depararam-se com a mãe de Luna com um malão na mão. Ela já sabia sobre o monstro. Na verdade, ela viu o monstro. Cármen conseguia ver através da Névoa. "Ele a explicará, Luna", foram as últimas palavras de sua mãe antes de beijá-la na testa e ter ... ahn... pular pela janela?!

Turno Demonstrativo:
"Vamos, Luna. Temos de correr. Ela está chegando." Dizia o garoto que, para um deficiente, era muito ágil. Olhei mais uma vez para trás. Aquela moça atrás da gente também era muito esquisita, ora parecia que tinha mais de duas pernas, ora parecia que tentava se equilibrar nas duas que um ser humano normal tem e correr ao mesmo tempo. Pelo que o garoto na minha frente falava, a mulher era uma dracaenae. "Seja lá o que for" pensei. Engraçado Falei ao garoto a frente., parece que já ouvi esse nome antes. Mas ele não respondeu; continuava correndo. Fitei de relance os prédios ao meu redor e eram familiares. "Claro", disse minha voz na minha cabeça. "Estamos perto de casa." Era verdade. Mais uns trezentos metros a frente, subimos as escadas do meu prédio, chegamos ao 7C e escancaramos a porta.

X X X
Luna! Exclamou minha mãe. Atrás dela, o apartamento estava como sempre: arrumado e limpo. Porém algo que estava na frente da bela mulher que era a sua mãe deixou o queixo de Luna cair um pouco. Um malão. Estava aberto ainda, e nele estavam sendo guardadas as roupas da garota. "Espere, o que está acontecendo?" Mas antes que pudesse soltar a pergunta, a mulher que os seguia deu as caras no patamar do apartamento, apenas alguns metros da porta. O menino fechou e tranco-a bem no instante que a dracaenae pulava para frente e, calculando mal, batia a cara na porta recém fechada. Avisou-a? A voz de sua mãe não dirigia-se a sua filha, mas sim ao menino, que apenas assentiu com a cabeça. Os olhos cor de chocolate viraram-se para mim, ela chegou mais perto, abaixou-se, colocou suas mãos nos meus ombros, as batidas da dracaenae na porta, e pronunciou. Bem, acho que este dia tinha de chegar, certo? Lágrimas escorreram de seus olhos. "O que está acontecendo?"

X X X
Filha, lembra das histórias que eu te contava? Assenti. Como não lembraria? Quantas noites já não havíamos deixado de dormir enquanto eu ouvia as histórias que ela me contava? Histórias, que agora lembro, serem da mitologia grega. Como Cronos garantiu (ou tentou) seu trono; a divisão das tarefas dos Três Grandes; o nascimento de Hefesto; o surgimento de Afrodite do último pedaço de Urano; Atlas, o titã que ficou responsável por separar Urano e Gaia; e muitas mais. Histórias inteiras, ou apenas detalhes, que nem ao menos existiam em livros e que ela me contava como se fosse decorada, como se soubesse que aquilo tinha acontecido realmente. Histórias que muito me apeguei. In-infelizmen-mente o-ou não... e-elas sã-são reais. Encarei-a e quase dei um riso, mas mais lágrimas escorriam de seus olhos. "Reais?!" Não... elas... Mas antes que terminasse, ela continuou. Lembra dos semi-deuses? Assenti. Filhos de mortais com deuses, como não lembrar? Vo-você e-é... uma. Começo a pensar seriamente que minha mãe havia enlouquecido, porém ainda mais lágrimas escorriam em sua face. E-eu? De Zeus. "Zeus!?" Engulo em seco. Miro a porta. "Dracaenae...", penso. Vasculho minha mente a procura da criatura, quando, repentinamente, recordo. Meio mulheres meio polvos. "Por isso ela andava meio desengonçada", concluo. Fito minha mãe novamente. Ele Apontou com a cabeça o menino. é um sátiro. Está aqui para te levar a um lugar seguro, onde vivem semi-deuses. "Existem mais semi-deuses?" Ele explicará tudo. Não se preocupe.

X X X
Tenho que engolir aquela história toda muito rápido. A porta está prestes a cair, eu estou chorando com minha mãe. Não quero deixá-la! Posso fazer qualquer coisa, mas só se estiver com ela! Não me importa se sou filha de um deus grego! Quero viver com minha mãe! A dracaenae derruba a porta quando já estou conseguindo aceitar um pouquinho melhor a situação, o que me faz recuar alguns passos; minha mãe na minha frente. Luna Sussurra ela., o colar. Pego-o na mão e encaro-o. Pela primeira vez, percebo que é um raio. "Óbvio", minha mente sussurra. A dracaenae avança mais um pouco, seus olhos apertando-se em minha direção, quando o raio transforma-se, diante dos meus olhos, em um bastão. Posso ler algo nele, mas está em grego. Mas mesmo assim eu posso lê-lo! "Her...herdeira... d...dos... Ce...Céus... Herdeira dos Céus"? O monstro, agora perfeitamente visivel que não é uma mulher e sim um monstro, avança contra minha mãe. Como instinto, empurro a arma na barriga da dracaenae e ela cai. "Uau!" Porém, antes que pudesse terminar minha exclamação, sinto um de seus tentáculos me envolvendo e levantando-me do chão. Fico com muita raiva. Então sinto um cócega em meu corpo e sinto o cheiro de queimado, no instante seguinte estou de volta ao chão me bastão a alguns centímetros do meu lado esquerdo. Pego e levanto o rosto para encarar o monstro, o tentáculo que me prendera estava queimado. Olho minha mão e vejo um corrente elétrica passar entre os meus dedos. Desta vez, ouço-a levantar do chão e correr até minha direção, levanto o bastão e conduzo-a a janela, onde jogo seu corpo e vejo tranformar-se em pó quando encontra o solo. Luna, vá. Corro até minha mãe, abraço-a e sussurro. Voltaremos a nos ver, prometo. O sátiro me conduz ao parapeito e então...ahn...o quê? Aaaaaaaaaaaah Mas logo sinto o pégaso me levando e, durante a viagem, ouço o sátiro me contar sobre o Acampamento e porque filhos de Zeus não são tão normais como penso que são.


Everybody's got a dark side Do you love me? Can you love mine? Nobody's a picture perfect But we're worth it You know that we're worth it Will you love me? Even with my dark side?
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Última edição por Luna Lynns em Sex Jun 08, 2012 7:09 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem  Samantha Chloë Brontë Sex Jun 08, 2012 6:49 pm

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Nome:

Catherine “Cath” Anne Nozori
Idade:
Dezessete anos.

Parente divino:
Poseidon, O Senhor dos Mares.

Arma:
Um gloss labial de cor dourada. Quando aberto, se transforma imediatamente em uma espada. Tem trinta centímetros de cabo e setenta de lâmina. O cabo tem vários entalhes e o mais chamativo deles diz “Κόρη του Νερού” que significa “Filha da Água”, e esta entalhada em cor azul-marinho. Na lâmina há a inscrição “Ποσειδώνας”, o equivalente em grego ao nome de seu pai. Assim que a espada não é mais necessária, com cinco giros em seu cabo no sentido anti-horário ela volta a ser apenas um inofensivo gloss.
Características:

Tem longos cabelos cor de chocolate, extremamente macios e brilhantes. Os olhos são de um mel profundo salpicado de verde claro. De estatura mediana, Cath é magra e esbelta com 48 quilos bem distribuídos em seu corpo. Tem o rosto fino, bochechas rosadas e nariz um pouco fofinho. Sua pele é levemente bronzeada os dentes são perfeitamente alinhados. Tem uma cicatriz no braço esquerdo, porem não é muito aparente. Às vezes, pode ser confundida com uma filha de Afrodite devido à sua beleza.

História:

Na noite amena de doze de junho de 1995, nasceu em Los Angeles a pequena Catherine Anne Nozori. A mãe da pequena, Jane Nozori, teve complicações no parto e acabou falecendo três dias depois, devido a uma inflamação causada por uma bactéria. Antes de ir, porém, a mulher revelou a três pessoas quem era o pai de Catherine. A primeira delas foi Sarah, sua irmã, que decidiu cuidar da menina depois que a irmã faleceu. O segundo foi Josh, seu namorado, que ficou tão irado que quebrou tudo no quarto em que ela estava. E a terceira foi um grande amigo que prometeu a ela em seus últimos momentos que cuidaria para que nada de mal acontecesse à pequena.
Cath cresceu junto à tia, mas sem nunca saber quem realmente era. Quando completou seis anos sua tia recebeu uma ligação no meio da noite e no dia seguinte enviou Catherine até a casa de um homem muito influente devido à sua fortuna e seu prestigio. Esse homem cuidou da educação dela até os onze anos, sem nunca explicar ao certo porque havia se comprometido a educa-la. Enquanto morou com ele, Catherine seguia uma rígida rotina de treinos, tanto intelectuais quanto físicos, e tornou-se hábil em vários tipos de armas. Aos dezesseis anos foi levada a uma reunião ultra secreta, onde foi-lhe informado que seu pai era o Senhor dos Mares. Assustada, Catherine saiu correndo da sala e trancou-se em seu quarto, sentindo-se traída e enganada. Naquela madrugada ela arrumou suas poucas coisas em uma mochila e pegou uma longa espada que ficava na sala de estar da enorme mansão. Além disso, levou também uma pulseira que ganhara de sua tia quando ainda era pequena. Vagou sem rumo por horas, até que a fome a obrigou a pensar em algo. Relutante, Cath segurou a espada e fez um corte em seu próprio braço. Quando chegou ao hospital, foi imediatamente internada e alimentada.

Turno demonstrativo:

Fui escoltada por dois criados até a sala de reuniões, no segundo andar. Eu nunca havia recebido permissão para entrar em qualquer cômodo do segundo andar, ainda menos na sala de reuniões. Aquilo me deixou estranhamente orgulhosa de mim mesma por ter conseguido reputação o suficiente para ser bem vinda naquela sala. Subimos as escadas sem pressa, apenas rápidos o suficiente para não sermos lentos demais. Quando terminamos os degraus, um dos criados colocou-se à minha frente e outro se prostrou atrás de mim, de modo que eu fiquei no meio dos dois. Seguimos assim por quase vinte metros, até que o criado à minha frente parou bruscamente no meio do corredor. “Algum problema?” Perguntei, aflita. Percebi uma pequena movimentação atrás de mim e, antes que pudesse me virar, um dos criados estendeu uma venda para mim. “Por favor, senhorita.” Entendi imediatamente o que ele queria e amarrei a venda com a maior força que pude. Assim que terminei de amarrar, os dois colocaram-se a meu lado novamente e cada um segurou uma de minhas mãos, me guiando pelos corredores da mansão. Andamos por cerca de dez minutos dos quais passei imaginando por que estávamos demorando tanto. Por fim eles pararam. Ouvi uma leve movimentação e então me guiaram mais alguns passos a frente. Então um deles começou a desamarrar a venda e pude ver onde realmente estava. Era uma sala escura, cuja única iluminação era a luz prateada da lua que brilhava solitária do lado de fora. Olhei para trás e percebi que os dois criados ainda ali estavam, imóveis. Respirei fundo, lembrando-me de todo o treinamento. Uma voz ecoou em minha cabeça. Os fracos não terão chance. Portanto, para seu bem, seja forte. Era a voz dele. Do mestre. Que me criara desde os meus seis anos. Que me treinara e me educara para ser uma vencedora forte e capacitada. Caminhei por um metro e então parei, com um sorriso no rosto. “Posso sentir sua presença, senhor.” Disse em voz alta. “Você está à minha esquerda, sua respiração está relativamente calma.” Um minuto se passou e o silêncio se instalou naquele local. Pensei ter errado e cometido o grande erro de afirmar isso. Porém uma sonora gargalhada ecoou ali e então pude respirar aliviada. “Vejo que está cada dia melhor, Catherine Anne.” Sua velha mania de chamar-me pelos meus dois nomes. “Em que posso ser útil?” Questionei. Ele bateu palmas e então as luzes se acenderam. A sala era relativamente simples em comparação com as outras da mansão, porém era cheia de objetos decorativos. “Preciso lhe contar uma coisa, Cath.” Aquilo me deixou alerta. Ele nunca me chamava pelo meu apelido. “Sim, senhor.” E me aproximei de sua cadeira. “Antes, Catherine Anne, eu a libero da necessidade de cortesia, querida. Provavelmente sua reação não será das melhores, e eu estaria torturando-a se a obrigasse a ser tão educada.” Retesei-me, esperando a revelação. “Entenda, Cath, que sua mãe morreu muito jovem. Com isso, ela era uma jovem sonhadora como todas as outras. Eu tinha grande afeição por sua mãe, e prometi a ela, pouco antes de partir, que cuidaria da sua educação. Porém, antes de minha promessa, ela me revelou um fato interessante sobre seu pai. Ela me disse que ele é.“ Meus olhos brilhavam de curiosidade. Eu estava quase explodindo de felicidade por saber finalmente quem ele era. Seu nome era desconhecido, eu apenas sabia que ele havia abandonado minha mãe quando ela adoecera. “Bem, Cath. E menti para você, pequena.” Ajeitei-me, mudando o peso de uma perna para outra. “Como assim?” Ele respirou fundo e então soltou tudo. “Seu pai abandonou sua mãe, mas não porque quis. Ele foi obrigado.” Respirei fundo, tentando criar coragem para perguntar algo. “Por quem?” Disse por fim. ”Por seu irmão. Por Zeus.” Como é? Quer dizer que ele mentiu para mim e tentava arranjar uma desculpa esfarrapada usando deuses da mitologia? Eu não pude aguentar aquilo. “Senhor, se quer me contar algo comece por alguma coisa que faça sentido. Mas não use de mentiras envolvendo mitologia. Tive que decorar isso, se lembra?” “ Me lembro melhor do que você imagina, Catherine. Diga-me, quem é Poseidon?” Respirei fundo e sorri. “Poseidon é o deus dos mares, segundo a mitologia grega. Na mitologia romana, Poseidon recebeu o nome de Netuno.” Ele olhou-me com os olhos cinzentos. “Você só se esqueceu de uma coisa, Cath.” Ele costumava desafiar meus conhecimentos, mas naquele momento aquilo me pareceu extremamente irritante. “Posso saber o que foi?” Ele a olhou com certo desespero nos olhos. “Que ele é seu pai.”

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Última edição por Catherine Nozori em Dom Jun 10, 2012 5:24 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Administração Sáb Jun 09, 2012 6:42 pm

Luna Lynns, você foi aceita como filha de Zeus. Bem-vindo ao RPG, e divirta-se.

    Uma vagas para Zeus
    Três vagas para Poseidon
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Mensagem  Alex Massoglia Seg Jun 18, 2012 2:56 pm

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Alex Massoglia / Son of Apollo / Level OO
you're caught in the wire but I'll lift you up


+ Alex Massoglia, 17 anos, filho de Apolo. +
+ Alex tem duas armas em si, contendo trinta kunais em uma mochila que sempre carrega para todos os cantos e uma espada disfarçada por um simples cubo dourado que apenas apertando o botão se trans, do tipo gládio.
+ Os cabelos são castanhos claros, o rosto fino e também é magro, além de ser muito parecido com sua irmã Laís. A única diferença mais relevante são os cabelos de Alex ser mais escuros. Ele não é tão alto nem tão alto, apenas é mediano com seus 1,72 de altura.
+ Alex é meio que uma versão masculina da irmã em alguns aspectos, sendo muito curioso, leal com seus amigos, corajoso, mas como ela, também pode fechar a cara muito facilmente e se irritar, além de ter um orgulho excessivo. Depois de ter perdido a mãe, mesmo sabendo que ela havia o abandonado com seus avós, ainda assim sentiu a perda dela e talvez, um pouco, seu humor tenha mudado um pouco. Mas ele sempre foi um garoto que não se importa muito com as consequências e cheio de sarcasmo, até um pouco metido.
+ Como a irmã, ele também é uma cria de Apolo, mas ao contrário dela, não ficou muito tempo com a mãe como devia e já sabia um pouco de sua origem. Ele de começo, não entendia porque a mãe o havia deixado com os avós e não ter ficado com ele, mas sempre que podia ela ia o visitar. E ela nunca havia contado para ele que tinha uma irmã mais velha. Nunca. Ele só ficou sabendo de tudo quando sua mãe morreu e uma menina, estranhamente parecida com sua mãe e com ele, apareceu, perguntando onde estava sua mãe para seus avós. Ela devia ser louca, ele pensou quando viu ela, ou então estava perdida como ele próprio. Mas então ele viu a reação dos avós deles, parecendo solidários com a menina, olhando-a com compaixão, parecendo gostar realmente dela. Era mais ou menos assim que eles olhavam para ele, sei lá, olhar tipo que um avô dá para um neto e neta. E depois, tudo foi bizarramente explicado, de um jeito muito surreal. Mas os avós tinham muitas evidências, fotos de Alex e a mãe juntos, Laís e a sua mãe juntas, sorrindo, felizes. Mas nunca dos dois irmãos juntos. E eles só puderam falar tudo isso, depois da menina ter acordado, pois quando recebeu a notícia que sua mãe morreu, ela havia desmaiado pelo impacto que isso a causou. Alex naquela época, alguns dias atrás quando soube, não desmaiou igual ela, mas, foi a pior dor que ele sentiu em sua vida. Mesmo que sua mãe não estivesse presente em sua vida toda.
+ Turno Demonstrativo: +
+ Eu sei que isso é estranho, mas... Eu também sei disso, é muito mais estranho do que parece, apesar de eu sempre ter sabido de que era diferente das outras pessoas. Mas agora, eu ter uma irmã? E o pior de tudo, minha mãe, agora morta, nunca havia me contado sobre isso e suspeito que se conseguisse, nunca contaria para nós. Mas eu quero que você venha comigo. Olhei para ela como se ela fosse louca. Ela poderia ser minha irmã, mas eu não sentia como se ela fosse, para mim, ela somente apenas mais uma desconhecida. E eu nem sabia como seria esse acampamento, sabia muito pouco dele e minha irmã vendo minha reação, começou a falar sobre ele. Parecia, em parte, ser um lugar legal. Mas também tinha os seus riscos, o que não era novidade para mim, em todo lugar que eu iria teria isso mesmo. Depois de ter pedido para pensar um pouco, comentei para Laís: Eu vou. Pude ver seu rosto ficar mais calmo do que antes, mesmo com os olhos ainda totalmente vermelhos. Mas não agora.

+++

E então esse "não agora" simplesmente durou meses, até eu finalmente tomar uma decisão e depois achar o caminho até o acampamento, além de ter que enfrentar mais monstros do que o normal nesses dias. E um cara e uma garota, também, que eu não fazia a menor ideia do que estava falando. Ei, olha aquele garoto. - a menina sussurrou para o homem. - Eu acho que é um deles. E o homem só confirmou com a cabeça. Franzi o cenho para eles, quando eles estavam se aproximando. O local era um bar, um bar muito ferrado, pra dizer a verdade; e a maioria pareceu nem se importar com eles se levantando e indo em cima de mim, claramente mostrando que o objetivo era me espancar e, todos no bar, simplesmente não ligarão, alguns até pareceram interessados em apenas olhar a briga. E foi aí que eu vi a menina tirando uma faca do bolso. Okay, isso já estava ficando demais e já era hora de dar o fora.
Coloquei o copo em cima do balcão e comecei a correr para fora.

[termino depois]
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Mensagem  Convidado Qui Jun 28, 2012 5:24 pm


Nome:Caroline Lee Kuran

Idade: 16 anos

Parente Divino: Poseidon

Arma: Um colar de tridente que foi presente de seu pai, sua mãe entregou a ela quando ela tinha 14 anos. Quando o colar é puxado de seu pescoço se transforma em uma espada prata, mas o tridente continua na guarda da espada mas sua cor muda fica meio azul.

Características: Com seus cabelos negros ondulados e os olhos tão claros, a cor ficava entre o azul e o braco, não é sempre que se encontra uma garota com olhos assim. Tem uma pele macia como a de um
bebê e nunca teve espinhas na vida. Tem 1,75, é uma garota que não chega a ser gorda e nem magra. Tem uma aparência adulta mas na verdade é extremamente infantil.

Personalidade: Gosta de se fazer de má garota, mas na verdade é uma pessoa muito sensível e carinhosa. Quando algo a deixa triste ela costuma colocar seus fones e ouvir musicas olhando para o mar. Ou as vezes conversar com Anne ajuda. Nunca foi muito boa em fazer amizades, mas isso não quer disser que ela não tente. Mas as vezes o seu modo de se vestir afasta as pessoas, ou assusta elas. Um estilo rock gótico com seus fones de ouvido, que guarda uma garota sensível que só quer fazer amigos e ser feliz.

História do personagem: Estudou em muitas escolas, mas só teve uma amizade verdadeira, Anne, sua eterna melhor amiga. Elas sempre se mudavam juntas, Anne não tinha pais então não tinha ninguém para impedir ela de seguir Caroline para sempre, elas eram como irmãs. Caroline sempre tinha que salvar sua amiga, Anne parecia ter um talento natural para arrumar problemas. Caroline adorava isso nela. Mas depois que elas se mudaram para Londres Caroline não via mais Anne como antes. Alguma coisa estava errada.

Turno Demonstrativo:
Finalmente minha aula acabou, estou livre daquele inferno, pelo menos até o dia seguinte. Como sempre eu fui esperar Anne na entrada mas ela não passou lá para irmos juntas para casa. Isso me deixou triste, mas depois eu converso com ela sobre isso, ela esta muito estranha nos últimos dias.
-- Caroline! -- me viro esperando que seja Anne pra eu brigar coim ela, mas é minha mãe... minha mãe..?
-- ... Oi mãe, o que você faz aqui?
-- Eu vim te buscar hoje, temos que viajar de novo
O que? Viajar de novo... chegamos em Londres ontem! Qual era o problema da minha mãe?! Mas antes que eu possa reclamar ela me puxa pelo braço me jogando dentro do carro... carro, não temos um carro! Mas quando eu vejo o olhar triste na minha mãe paro, acho melhor eu ficar quieta, pelo menos até entender as coisas, é muito estranho ver como um olhar triste de uma mãe pode calar seu filho, ou sera que só comigo é assim? Não sei, mas eu fico olhando a janela esperando chegar logo, não quero ver mais esse olhar na minha mãe. Caiu em um sono.
~~
--Chegamos
A voz de minha mãe me acorda, ela não esta mais com aquele olhar triste, isso me deixa feliz, mas ela parece preocupada. Me levanto para ver onde ela me levou, uma praia? Não... é uma praia no meio do nada! Só tem uma pequena casa, o que esta passando pela cabeça dela?!
-- Mãe, por que estamos aqui?
-- Essa será nossa nova casa
-- O quê?! Como assim? Mãe... acabamos de nos mudar pra Londres!
-- Eu sei... mas eu acho que aqui será mais seguro pra você...
--... Seguro? Como assim?
-- Caroline... minha filha... eu tenho sérios segredos de você... e chegou a hora de eu revela...
-- Mãe... você esta me assustando...
-- Eu sei... deveria ter pensado em outra maneira de te falar isso... -- Os olhos verdes dela encontram o mar -- Você acredita em deuses?
-- ... Não... você sabe que não
-- Bem... eles existem
-- Mãe... você esta estranha
-- Lembra de seu pai?
-- Não mãe, eu não lembro, eu nunca vi ele -- não entendo mais nada que ela fala.
-- Já ouviu falar de Poseidon...?
-- Sim, estudei ele em historia, mas o que isso-
-- Se eu falar que ele é seu pai... você vai acreditar...?
-- Claro que não!
Minha mãe para, eu paro. Alguma coisa esta segurando ela, eu me viro para ver onde ela esta olhando, eu vejo uma criatura estranha, eu já vi uma antes... na aula de historia! Isso é um minotauro!
Minha mãe pega o meu braço e corre para dentro da casa, ele vem atras da gente, logo que entramos ela tranca a ponta e me manda subir, eu posso ouvir ele batendo na porta com tanta força que já deve ter quebrado, minha mãe me puxa para um quarto e tranca a porta do quarto, ela abre a porta do guarda-roupas correndo e abre uma pequena porta lá dentro, ela me manda entrar, e eu entro não penso, só entro. Ela entra logo atras de mim, fechando a porta do guarda-roupas e a pequena porta que passamos:
-- O que esta acontecendo aqui?
-- Fala baixo... -- ela diz falando tão baixo que quase não da para escutar
-- O que esta acontecendo aqui? --repito dessa vez mais baixo
-- Ele deve ter notado você, como eu disse você é filha de Poseidon...
-- Não sou... eu não sei quem é meu pai... mas não é Poseidon
-- É sim... -- ela pega o telefone e manda uma mensagem
Eu me deito no chão, isso deve ser um sonho, tem quem ser um sonho. O minotauro do lado de fora bate em alguma coisa com força, eu quero chorar, o que esta acontecendo...?
-- Eles vão chegar logo
-- Eles quem?
-- ... eles... só eles
-- ...
Eu fico lá ouvindo a criatura berrar e bater em tudo, olhando para a parede e mandando pedidos silenciosos de ajuda pra qualquer um... e então, eu posso ouvir... o barulho do mar, ele esta forte, eu queria estar lá. Eu fecho os olhos e relaxo, o barulho do mar faz isso comigo, mas então fica alto. Muito alto. Esta chegando perto, e eu não sei como.
-- Poseidon...
Me escapa, mas minha mãe não pode ouvir, e ninguém pode, só eu, mas mesmo assim algo dentro de mim me diz que mais alguém ouviu. Mas quem? E então eu vejo a água, ela esta saindo de todo lugar, do teto, do chão... O que esta acontecendo!? Eu quero gritar, mas então sinto a água na minha mão isso me acalma. Eu respiro. E penso... Tenho que proteger minha mãe, a água se acumula na minha frente, e vai passando devagar por baixo da portinha, minha mãe esta olhando para mim assustada, e então sorri, e eu sorrio de volta.
Lá fora agora esta quieto, não posso ouvir nenhuma criatura, minha mãe abre a portinha, água cai em cima dela, e eu vou até ela:
-- Esta tudo bem?
-- Sim, vamos logo -- ela beija minha testa pega meu braço e corre...
O minotauro ainda esta lá, preso em uma grande bola de água... ou alguma coisa assim, é estranho, mas eu só quero correr, não ficar ali assistindo.
Passamos pela porta de entrada, e eu vejo um cavalo... não... é um cavalo com asas... branco... lindo. Minha mãe diz para eu subir nele, eu fico parada, eu subir nisso...? Em um pégasos? Antes de eu falar alguma coisa contra vejo o minotauro passar pela porta... destruir a porta e correr até nós. Eu subo e minha mãe sobe atras de mim, o pégasos começa a correr até o mar, eu olho para trás e vejo ele chegando perto. "Não olhe" diz uma voz, eu olho para os lados sem achar ninguém mais ali, e então meu olhar encontra o do pégasos, ele esta olhando para mim... Ótimo... estou falando com um cavalo com asas, vi uma criatura mitológica e minha mãe diz que sou filha de Poseidon... e pra piorar tudo, Anne não esta aqui... onde ela esta?!
O pégasos levanta voo, meus pés tocam a água por alguns segundo, mas isso já me acalma. Um lado meu quer se jogar desse cavalo com medo de tudo isso, mas, outro lado me diz para ficar aqui e esperar, e que tudo vai ficar bem.
~~
Quando o pégasos para eu já estou muito longe de casa, ou de qualquer coisa que seja minha casa. Mas eu vejo uma pessoa chegando perto, mas... essa pessoa... não é normal... eu também já vi um desses na aula de historia... um sátiro, pronto meu dia esta completamente fora do normal. Ele se aproxima de mim, sorri e diz:
-- Bem-vinda ao acampamento Meio-Sangue.

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Mensagem  Administração Seg Jul 02, 2012 11:00 am

Caroline Lee, você foi recusada como filha de Poseidon por não aguardar a avaliação da administração para começar suas postagens. Como já havia sido dito anteriormente, todos os inscritos para filhos de Três Grandes e de Ofíon devem aguardar serem aceitos para começarem a postar. Você deverá enviar uma nova inscrição e esperar que esta seja aceita, além de apagar a postagem que fez no RPG.
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Mensagem  Convidado Qui Jul 05, 2012 2:16 pm

Nome: Kylle Siege Kimoy
Idade: 14
Parente Divino: Zeus
Armas: Um bracelete de bronze que quando ativado se transforma em uma espada de Bronze Celestial tem o nome cravado na lâmina da direita "ALAIR"( Significado grego "Justiça suprema")
Características físicas: Loiro, olhos azuis, porte atlético, 1,60m de altura tem uma tatuagem no braço direito uma réplica do Raio mestre.

Personalidade:Kylle e um garoto de extrema coragem a ponto de se arriscar e se sacrificar por um de seus amigos apesar de não se lembrar de nenhum, um garoto calmo e estrategista sabe quando deve atacar e quando deve correr, a olhos dos outros sempre parece ter um plano mais ele sempre está em dificuldades e precisa de ajuda.
História do personagem: Eu corria floresta adentro tentando fugir da vaca gigante que me seguia, mais antes disso o meu dia não foi o que podemos dizer "normal" eu acordei num banco de praça com o policial me sacudindo com o seu porrete, eu não me lembro de nada era como se eu tivesse acabado de nascer, eu descobrir meu nome porque na minha carteira eu tinha meu RG eu me chamava Kylle Siege Kimoy e aos poucos eu me recordava de outras memorias que tivera, um acampamento, um amigo era tudo o que eu tinha por agora e de alguma forma eu devia voltar para esse acampamento e descobrir quem eu realmente era o policial depois de me acordar saiu correndo até uma casa de rosquinhas eu me levantei e vi o que estava trajando uma camisa laranja que devia ter algum desenho mais estava apagado, um moletom azul por cima, uma calça jeans e um tênis Nike preto. Eu estava prestes a sair do local quando ouvir um rugido de um tipo de Touro eu virei minhas costas para a floresta que estava atrás de mim e vi algo quebrando as árvores uma coisa gigante de três metros de altura com o corpo mais malhado do que todos os levantadores de peso do mundo, e ainda tinha dois chifre que eram do tamanho da minha perna olhei para os dois lados mais parecia que ninguém estava vendo isso e alguma coisa me disse que isso não era uma surpresa, foi quando senti algo pesar meu pulso direito um bracelete que ainda não tinha reparado mais era como se o conhecesse a anos, eu toquei o bracelete e ele começou a se expandir até se transformar em uma espada de duas lâminas de bronze com o nome em sua lâmina da direita escrita ALAIR o Minotauro urrou como se conhecesse a lâmina melhor do que eu, ele se jogou na minha direção mais por incrível que pareça eu sabia o que fazer dei um giro em 360 para direita e cortei uma parte do seu pescoço transformando a criatura em pó em questão de segundos fitei a lâmina assustado como eu sabia fazer isso? Era muito para minha cabeça então todo o pó laranja começou a se juntar novamente formando o Minotauro pela segunda vez, arregalei meus olhos surpreso, ele não devia poder fazer isso eu então adentrei a floresta desesperado se ele podia fazer isso uma vez talvez pudesse fazer muitas outras eu não podia me arriscar a esse ponto, continuei a correr eu comecei a ouvir pegadas se aproximando então como um susto eu cheguei a um local estranho era uma especie de porta de 2 metros de madeira haviam torres aonde tinham crianças com arcos apontando para mim, no topo estava a identificação do local "ACAMPAMENTO JÚPITER" será que era esse acampamento que eu devia voltar? Não tive tempo de concluir minha pergunta o Minotauro conseguiu chegar até mim vi que os arqueiros iam disparar eu me preparei para morrer então ouvi as flechas sendo disparadas em seguida ouvi uma explosão a mesma que ouvi quando transformei o Minotauro em pó pela primeira vez, um dos garotos apareceu e me levou até a entrada do acampamento enquanto o Minotauro ainda não se restaurava, o garoto me levou até o que parecia ser uma enfermaria percebi que ainda segurava minha espada foi quando ela se desativou e se transformou novamente em um bracelete, um dos médicos ali me deitou em uma maca e me deu um tipo de líquido que me fez dormir.
Turno Demonstrativo:

[Esse treino aconteceu no acampamento meio-sangue quando ainda Kylle ainda tinha memoria]Kylle acordou, todo mundo havia saído do Chalé, não havia ninguém. Ele olhou para o teto, era azul, tão elétrico que podia ser comparado aos olhos de um filho de Zeus. Por isso que devia ser o chalé de um filho de Zeus. Ele se levantou se espreguiçou e olhou para a cama desarrumada e pensou “Dane-se daqui a pouco eu vou voltar a deitar nela, mesmo “

O Filho de Zeus saiu do cômodo e pegou uma muda de roupa e foi ao banheiro largou a roupa na pia, fechou a porta, se despiu e foi para o boxe tomou um banho e saiu se enxugou e colocou a roupa que tinha pegado.

Saiu, mas não sem antes dar uma volta nos cômodos, olhou para fora todo mundo estava andando calmamente e sem pressa olhavam para os lados, ficavam em grupos, faziam atividades ou outras coisas.

Kylle, foi direto para o lago onde incrivelmente tinha o menor número de pessoas e se deitou na grama e pensou: “Nossa, levantei de um lugar para deitar em outro?” e sorriu, fechou os olhos e pensou ter dormido, mas como sabia que dormia feito pedra e não escutava nada enquanto dormia sabia que não tinha dormido, ele ouviu muitas pessoas encher o local.

Sem demora levantou num salto e saiu do local, colocou as mãos no bolso e saiu andando sem rumo por um local onde poderia ficar, deitar, rolar ou fazer qualquer coisa do tipo. Como esperava, infelizmente, não achou um local assim. E voltou para o chalé, e ele viu Danniel sair para almoçar, o outro filho de Zeus convidou Kylle para acompanha-lo, aceitando o convite se dirigiu para o local que ficava o refeitório.

Kylle pegou uns pedaços de carne, salada de tomate e de maionese, arroz, feijão carioca e jogou para o fogo o pedaço de carne mais suculento e falou: “A Zeus, meu pai”. Sentou-se na mesa e começou a comer. Todo mundo falava animado, mas às vezes ficavam quietos quando começava o assunto da guerra, Kylle foi o primeiro a sair da mesa.

Ele se dirigiu ao Chalé onde fora deitar e acordou no meio da tarde, e teve a ideia de ir treinar pegou a espada e o escudo mais comum que tinha e foi para a Arena. Eram 15:30, hora de Treino de Espadas e Escudos.

O Filho de Zeus, entrou na Arena e olhou a sua volta só havia um garoto acertando bonecos, Kylle seguiu o exemplo do outro garoto e começou a treinar com os bonecos, acertando no braço, perna, dorso e cabeça. Ficou nessa sequencia por um tempo, olhou para o lado e viu que o outro garoto estava o encarando.
- Que foi? – O Filho de Zeus perguntou com indiferença, encarando-o de volta. O outro lançara um olhar um olhar raivoso, o filho de Zeus levantou a sobrancelha e voltou a perguntar – Que foi? Tá com raiva de quê? Quer duelar? – O garoto sorriu com escárnio e assentiu, Kylle olhando-o melhor viu que ele poderia ser um filho de Ares, por sua postura e seu temperamento.

O Filho de Ares sem demora correu e deu em Kylle um soco, este caiu pegou a espada e olhou a procura dele. Ele estava a menos de um metro do Filho de Zeus e atacou com a espada e Kylle rebateu contra a espada dele de modo horizontalmente e bateu nele com o escudo, que ficou meio atordoado. E atacou com a espada no seu braço.

O Ataque do filho de Zeus foi bloqueado e revidado. E a luta ficava entre os escudos e espadas, não tinha nada de corpo ali. Kylle cansara de ataque e bloqueio, e eletrificou o escudo em uma colisão e atingiu o em cheio. O Filho de Zeus puxou com a espada o pé do Filho de Ares e chuta a cara dele até quebrar o nariz dele, porém ele pega a perna de Kylle e o joga para o lado.

Ele tenta fincar a espada na perna de Kylle que rola para o lado e dá um chute na orelha do outro rapaz. Ele corta o antebraço do outro e lhe dá um soco e uma escudada. O Filho de Ares revida atacando o filho de Zeus do jeito que dá. Eles por fim deixam a espada fio contra fio um tentando empurrar o outro. Kylle eletriza o corpo e dá um soco no filho de Ares.

Ele pediu para parar, e Kylle agradece e pensa “Um Filho de Ares sabe quando parar uma luta”. E sai para o Chalé para outro banho.

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Mensagem  Convidado Ter Jul 10, 2012 11:45 pm

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Nome: Catherine "Cat" McLean
Idade: 15

Parente Divino: Zeus

Arma: Uma pulseira com raios e águias que quando aperta um dos raios vira uma espada de bronze celestial de 80cm, e com um cabo ouro de 30cm, quando desarmada, a pulseira reaparece no pulso depois de 15segundos.

Características físicas: Cat é uma menina baixinha, do cabelo liso, ruivo, dos olhos azuis, tem 1,65 de altura, mesmo sendo pequena é bem forte, luta muito bem e é muito bonita.
Personalidade: É uma menina muito teimosa, acha que tem sempre razão, odeia ser contrariada,acha que tem que ser a primeira em tudo, gosta sempre de liderar, mas também é uma menina muito meiga e sensível.

História do personagem: Cat veio da Inglaterra com a mãe quando ainda era muito nova, e acabou crescendo em Nova York, a mãe dela era uma cantora famosa que não tinha muito tempo para ela, Cat tinha tudo o que queria, não importava se fosse uma arma ou uma pulseira, a mãe dava, mas a mãe não entendia que tudo que a menina queria era amor e um tempo com ela. Na escola todos a zoavam pela sua dificuldade em ler e seu déficit de atenção, mas, Cat tinha um amigo, Brandon, um menino alto e bem estranho, mas ela se sentia muito bem ao lado dele, um dia Cat descobre que ele é um sátiro, descobre que ela é uma meio-sangue, e que seu pai é um deus grego, Cat fica muito confusa com isso, mas Brandon a convence a ir para o acampamento meio-sangue, onde tem varias crianças como ela.

Turno Demonstrativo: Cat estava na escola em um dia normal, quando Brandon chega:
- Oi bravinha, como tá? – diz Brandon depois abraçando Cat.
Estou bem e você cachinhos dourados? – diz Cat. Eles começam a conversar na frente da sala como todos os dias. Quando de repente chega alguns meninos mais velhos e começam a caçar confusão com os dois, começam a mexer com Cat e zoar Brandon por causa do seu jeito de andar e se vestir, Evanna fica irritada e vai pra cima dos garotos, que a empurram para longe sem ao menos tocá-la, Brandon começa a brigar com os garotos, Cat ficou muito machucada para conseguir se levantar então faz de tudo para se manter acordada. Brandon luta com os garotos, Cat fica vendo a briga e podia jurar que viu os garotos voando, por incrível que pareça Brandon vence a luta, ele vai ate Cat e a levanta, ela fica assustada ao ver que o amigo ganhou a briga, e começa a fazer varias perguntas, tipo: como eles me derrubaram se nem me tocaram? Como eles voaram? E porque te chamavam de bode? Brandon disse que ela estava tendo alucinações, que nada disso tinha acontecido, que os garotos eram apenas alunos idiotas do 2º ano, mesmo Cat não acreditando nisso ela releva e eles entram para sala, mas Cat começa a reparar em Brandon e nas coisas estranhas que aconteciam, ate que acaba o 1º tempo, a próxima aula era vaga, e eles resolvem e para quadra jogar vôlei, quando eles chegam lá, os garotos do 2º ano estão lá de novo, Brandon tenta voltar para sala, mas Cat diz para ignorá-los que vai ficar tudo bem, mesmo com medo Brandon vai para a quadra, eles começam a jogar contra os garotos, o jogo começa bem, mas sem querer Cat acerta a bola na cara de um dos garotos, que fica muito nervoso e vai para cima dela, Brandon entra na frente e empurra o garoto, que começa a voar envolta deles, Cat fica muito assustada e começa a esfregar os olhos achando que esta ficando louca, Brandon briga mais uma vez com os garotos que sai de lá gritando: vamos matar você e essa meio-sangue,bode. Você vai ver!
E então ela começa a perguntar novamente e diz que não vai aceitar um “não sei” como resposta, então Brandon conta a verdade para ela, que ele é um sátiro que protege meio-sangues como ela, e que os leva em segurança para o acampamento meio-sangue. Cat fica muito assustada com aquilo e acha que Brandon esta ficando louco. Brandon conta a verdade para ela, e mostra suas pernas de bode, ela fica chocada, mas começa a acreditar, então ela começa a perguntar para sua mãe sobre seu pai, tipo como ele era, onde se conheceram, por que e quando ele sumiu, a mãe responde todas as perguntas verdadeiramente, ate que Cat faz uma pergunta que deixa a mãe sem reação: -Mãe, meu pai é um deus grego ? depois de se recuperar do susto a mãe responde: -De onde tirou essa ideia Cat? Deuses não existem!
Mas Cat insistiu: -Mas mãe, o Brandon disse que é um sátiro que veio me levar em segurança para o acampamento de meio-sangues.
A mãe de Cat entra em panico, mas responde a pergunta: -Se ele é um sátiro Cat, mande ele te mostrar as pernas de bode dele.
-Mamãe, ele já mostrou, eu mesma vi com meus próprios olhos. - diz a menina.
A mãe desisti de enrola-la e diz: -Cat, eu conheci seu pai a mais ou menos 17 anos atras, ficamos juntos por quase um ano,ai eu engravidei, quando você nasceu, seu pai vinha bem menos na minha casa, fiquei com medo de que ele não te assumisse, ate que ele veio com uma história louca de que era um Deus, pra ser mais exata o Deus do Céu, conhecido na mitologia grega como Zeus, eu fiquei assustada, o que era de se esperar, mas depois acabei acreditando, mas Zeus disse que não poderia mais nos ver, pois a muito tempo ele tinha feito um juramento com os irmãos, e descumpriu o juramento, eu chorei muito, entrei em depressão, mas com o tempo tudo voltou ao normal, mas Zeus me disse que quando você fizesse 12 anos, você teria de ser levada para um acampamento e se você não fosse iria ter monstros atras de você, foi por isso que quando você fez 11 anos te mandei para um internato, eu não queria minha filha, sinto muito, mas foi a unica coisa que eu pensei em fazer, mas a verdade é essa, você é uma semideusa, filha de Zeus, o deus do céus, e sim, você terá de ir para o acampamento meio-sangue.
Cat não podia acreditar no que estava ouvindo, como assim ela era uma filha de Zeus ? Um deus, que ate então ela pensava que era apenas lenda.
Mas, como pedido, Cat vai para o acampamento, chegando lá ela fica maravilhada com o acampamento, ela ficou encantada, e disse para Brandon que tinha certeza que ia adorar o acampamento, e assim começa a jornada de Catherine McLean como semideusa.


Última edição por Cat McMillan em Qui Jul 12, 2012 3:48 pm, editado 3 vez(es)

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Mensagem  JenniFire Qua Jul 11, 2012 4:05 pm

Nome: Anne Woods
Idade: 17
Parente Divino: Atena
Arma: Adaga de ouro celestial
Características físicas: Tem grandes cabelos pretos desde a raiz com as pontas ruivas, pele super branca, olhos violetas e bem destacados, nariz fino, boca perfeita,unhas grandes e afiadas, magra, mas forte.
Personalidade: Entre seus principais defeitos estão o fato de ser uma pessoa um tanto distante, parecer estar sempre de mau humor, com raiva de tudo e de todos e seu perfeccionismo (um tanto excessivo), ela gosta de liderar em tudo que participa, não aceita não como resposta, faz de tudo pra ter o que quer.
História do personagem: Nasceu em New Jersey, pelo menos era o que diziam, mas na realidade sendo filha desta deusa nasceu no Olimpo. Vivera com seu pai até certa idade. Apesar de ser inteligente, não entendia como não aprendia inglês, ela achava-se inteligente, até um certo ponto, conhecimentos, matemática e outras coisas, mas quando tratava-se de ler não conseguia. Aos 12 anos, coisas estranhas começaram a acontecer, mas utilizando a lógica, ela sempre conseguia sair-se bem, primeiro professores da escola transformavam-se em bichos enormes, mas para sua sorte, estavam sempre sozinhos e na sala de Química, aconteciam algumas explosões, mais facilmente acabava com tudo, mas sempre que acordava na cama, nunca acreditava que tudo aquilo fosse imaginação ou um mero sonho. Então aconteceu, no decorrer de uma excursão, sua professora de calculo transformou-se em uma empousa, e tentou ataca-la e seu melhor amigo mostrou ser na verdade um sátiro, após isso, ele a levou então para o acampamento.
Turno Demonstrativo: Eu estava correndo rapidamente para o acampamento, eu tinha que chegar logo sabia que alguma coisa muito errada estava acontecendo, eu ja havia lutado com muitos monstros pelo caminho, e muitas das minhas armas haviam ficado para tras, as unicas coisas que haviam ficado eram uma adaga e um escudo de madeira (que por algum motivo eu sabia que não iria durar muito), eu tinha que pensar no que fazer e rápido, Eu corri em direção a harpia que vinha para cima de mim, saquei minha adaga e a acertei diretamente nas asas, ela gemeu de dor e tentou me acertar com suas garras, eu usei o escudo para me defender, mais isso o reduziu a meros talhos de madeira, foi quando tive uma ideia, que de início eu achei maluca, mais no fim acabou dando resultado.
Eu peguei o que restou do escudo e usei a adaga para deixa-los afiados, eu iria atrasa-las com os talhos ate ter uma oportunidade de ataca-las diretamente. Corri para a harpia que vinha a frente e comecei a acertar suas asas com um talho afiado, me desviando das suas garras que perfurava com outro talho. Ela gemia de dor enquanto a outra tentava encontrar um jeito de me atacar diretamente, já que eu estava usando a sua irmã como escudo para me proteger enquanto partia para o ataque.
Eu continuava a retalhar as asas e as garras da primeira harpia, até que finalmente cortei sua cabeça que caiu com um baque pesado no chão, e então ela se dissolveu em pó, uma menos mais a outra está terrivelmente raivosa, essa vai dar muito mais trabalho. la arremeteu para ceu numa velocidade incrivel e voltou ainda mais rapido para cima de mim, ela me acertou na perna com suas garras, foi a dor mais avassaladora que eu senti na minha vida, mais agora ela conseguiu realmente me deixar com raiva, eu me concentrei e tentei pensar rapido pois ela vinha para cima de mim mais uma vez, não dessa vez sua desgraçada
Rolei para o lado, a dor na perna era insuportavel mais eu tinha que focar, eu tinha que sair dessa de algum jeito. Eu fiquei de pé apesar da dor e olhei para cima ela vinha em minha direção novamente, muito bem chegou a hora. Eu pulei em cima dela e agarrei pelo pescoço, acertei minha adaga na sua asa e nós despencamos, caimos com um baque surdo no chão, e eu acertei suas garras, então ela arrancou a adaga das minhas mãos, agora eu precisaria tentar distrai-la para poder recupera-la, e acabar logo com isso de uma vez.
Peguei o talho de madeira que havia comigo, o único que ainda restava e comecei a acerta-la, me desviando dos seus ataques me movendo discretamente para perto da minha adaga, continuei a atingi-la repetidamente, mo movendo cada vez mais rapido agora, sentindo a adrenalina me preenchendo ao ponto de quase não ser incomodada pela dor.
A harpia mesmo machucada como estava ainda era veloz, ela percebeu o que eu estava fazendo e mudou de lugar, eu atingi proximo a cabeça dessa vez deixando-a tonta, a empurrei e corri em direção a adaga, a peguei no chão e fui derrubada pela harpia, eu a chutei e levantei, e corri para cima dela, a acertei no peito e a vi estremecer e se tornar pó bem a minha frente.Inscrições - Semideuses - Página 4 Tumblr_li23ptCWqa1qhag4co1_500

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Mensagem  Convidado Qui Jul 12, 2012 1:03 am

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Nome:
Jay (apelido para Jane) Christine Diamond Mello

Idade:15 anos

Parente Divino:
Filha de Hades

Arma:
Uma adaga de ferro estígeo com o punhal de couro preto com uma representação do Elmo de Hades desenhado nele. Detalhe: sempre tenho na minha bota ou coturno, um canivete de marinheiro super afiado.


Características físicas:
Cabelos ondulados castanhos escuros, olhos cor de mel, pele caramelo, um pouco alta pra minha idade.

Personalidade:
Geralmente, o silêncio é a melhor coisa pra mim. A timidez e a calmaria são algo que eu prefiro manter no meu jeito. Algumas pessoas já me disseram que eu sou sombria de mais e que pareço um cofre de banco e o meu tom irônico assusta um pouco. Fraqueza e fragilidade não se encaixam no meu cardápio de personalidade. E essa história de que toda cria de Hades é antissocial é completamente equivocada! Eu adoro conversar! Desde que você não venha com perguntas idiotas. Eu gosto de usar roupas leves com estilo country/rock, franjas e caveiras. Coturnos e botas.

História do personagem: Nasceu nos EUA. Mais precisamente no Blooklyn, NY. Mãe brasileira e pai... sem pai. Aos 14/15 anos, a mãe a deixou sozinha, em algum lugar, para que fosse de encontro ao seu destino. Por um só motivo: por ser diferente.


Turno Demonstrativo:
Era uma noite fria e bastante chuvosa no bairro do Brooklyn, em New York. Na sala grande e simples, aquecida pela lareira, eu lia alguns livros de Ciência que ganhei de aniversário. A casa estava quente e aconchegante, do jeito que sempre ficava quando minha mãe cozinhava alguns brigadeiros brasileiros pra mim. Acredite, eles são melhores do que os americanos.
Eu estava no capítulo 8, que falava sobre o coração. Veias, artérias, átrios e ventrículos. Era a melhor parte do livro. A minha concentração foi quebrada por um barulho de vidro caindo no chão. Então a minha mãe entrou correndo desesperadamente na sala:
- Jay, você tem que sair daqui. Agora! - ela me segurou pelos braços. Seus olhos eram de intensa preocupação e súplica.
- Mamãe, o que houve? Que barulho foi aquele?
- Jane, não discute comigo. Pega algumas coisas, coloca na mochila e saia daqui agora! - ela pegou as chaves do carro e fez um sinal para que eu fosse pro meu quarto.
- Mamãe, aonde a gente vai? - peguntei, com lágrimas nos olhos, pois nunca tinha visto a dona Helena Diamond desse jeito.
Ela era bem alta, seus olhos caramelados eram realmente hipnotizadores. Sua pele dourada era lisa e macia como um veludo. Os cachos largos caíam sempre no ombro esquerdo com a franja presa a um tic-tac. Era a mulher mais linda que conhecia.
- Pra onde você deveria ter ido a muito tempo. - ela pegou a bolsa, um papel e uma caneta. Escreveu algumas coisas e me entregou. - Em Long Iland você vai achar um garoto chamado ROBIN, ele vai estar na sorveteria DECO'S. E prometa-me que NUNCA sair de perto dele até chegar ao acampamento. Por favor, Jay.
- Te prometo, mamãe. Mas e quanto a você?
- Pequena Jay, eu não vou estar mais aqui neste mundo. Seu pai... Ele vai te explicar tudo. - ela me abraçou.
- Você não vai embora, eu não vou embora! Vou ficar aqui ! AQUI ! - eu me segurei a sua cintura, chorando e totalmente sem rumo.
- Pequena Jay, é o seu destino. Você, muito menos eu, não pode mudar isso. "You're a good girl, little". - ela repetiu a mesma frase que minha vó balbuciou antes de falecer.
- Eu te amo, mamãe.
- Eu te amo mais. - ela me soltou e me entregou o papel. - Dê isso a Robin, mas NÃO leia. Agora pegue suas coisas. Não temos muito tempo.
Eu fui ao meu quarto, peguei minha velha mochilinha vermelha e coloquei livros, roupas, um canivete que ganhei de um marinheiro amigo da minha mãe, o bilhete e mais um monte de coisas.
Amarrei uma bandana preta no meu cabelo e voltei pra sala.
- Mamãe, já estou pronta. - a minha mente ainda não tinha processado tudo aquilo: minha mãe me deixando, Robin, Deco's. Eu estava com medo de perder a minha unica família.
- Vamos pro carro, rápido! - nós saímos pela porta, ela abriu o carro que já estava na frente da casa, eu entrei no banco do carona e ela entrou no motorista e foi mais rápido do que eu imaginava.
Uns 30 minutos depois ela parou.
- É aqui. Você já sabe o que fazer. - disse ela, fria e direta. Diferente de 40 minutos atrás.
- Por que a senhora ficou tão fria de repente?
- Não posso ser muito doce com você. Tenho que lhe passar força, é a única coisa que vou poder te deixar nesse momento. - ele me beijou na testa e disse a última frase dela que eu escutaria: - Eu te amo, little Jay.
Eu saí do carro e ela partiu. Para eu nunca mais a ver.



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Mensagem  Administração Sáb Jul 14, 2012 5:12 pm

Depois de analisar as últimas fichas de inscrição enviadas, devo comunicar algumas coisas para cada um.
Zöe e Jeremy Lightwood, que terminaram as suas histórias e turnos, foram aceitos como filhos de Poseidon. E como eu havia esquecido de dizer que Catherine Nozori fora aceita, as três vagas para Poseidon estão fechadas a partir de agora.

Quanto às inscrições para Zeus de Kylle Siege Kimoy, Connor Gallows e Cat McMillan, tenho alguns recados. Os dois estão ambos ótimos, mas alguns erros foram cometidos. Na história de Kylle, você deixou escrito como algo que se encaixaria no turno demonstrativo, mas tudo está muito bem escrito. Já com Cat McMillan, há duas coisas que me chamaram a atenção. Primeiro que o sobrenome da ficha e da conta não se encaixam, portanto, arrume. Você também me enviou uma ficha por mensagem privada, e lá também há outro nome, que é Evanna McLaggen, que foi mencionada em sua ficha daqui. E segundo que, apesar de tudo estar dentro do seu limite de linhas e respectivos lugares, digamos que sua escrita ficou meio confusa no turno e na história. Não há boa separação de frases, letras maiúsculas e minúsculas e parágrafos, apesar de dar para entender algumas coisas. Com Connor Gallows, você ainda não enviou o turno demonstrativo na ficha e nem a história. Portanto, eu lhes darei a chance de mais uma inscrição, podendo claro, só mudarem onde houveram os pontos mencionados, e dessas novas, eu escolherei um para filho de Zeus. Se todos ficarem muito bons mesmo, eu poderei abrir a chance, somente desta vez de dar a vaga para os três.

No caso de JenniFire/Anne Woods, o nome não corresponde nada ao da ficha. Além disso, colocou um gif da atriz Kaya Scodelario, que já está sendo usada como photoplayer pela personagem Jodelle Le France, filha de Hades.

Jay C. Diamond, lamento dizer que as vagas para Hades foram fechadas. Não precisa fazer nenhuma outra ficha ou algo assim, apenas escolha outro deus ou deusa.

E concluindo tudo isto:
Uma vaga para Zeus → Reservada para Kylle Siege Kimoy, Connor Gallows e Cat McMillan
Três vagas para Ofion
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Mensagem  Carl Fox Blackwood Sáb Jul 14, 2012 6:06 pm

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Carl Fox Blackwood x Ofíon x OO
Nome: Carl Fox Blackwood
Idade: 17 anos
Parente Divino: Ofíon
Arma: Punhal de bronze celestial carregada de veneno de serpente
Características físicas: Carl possui estatura mediana, pele extremamente clara, cabelos negros e olhos claros. Alguns traços seus são parecidos com o de sua irmã gêmea, Eileen. O corpo não é forte, sendo na verdade um tanto esguio.
Personalidade: Carl é extremamente calado, só trocando algumas poucas palavras com a irmã. Pode parecer sempre distraído, indiferente, até mesmo inocente em alguns casos, mas por dentro, Carl possui uma personalidade psicopata, sem qualquer remorso de fazer algo ruim a alguém, calculista e frio. Sua quietude, confundida com ignorância é na verdade sempre vários pensamentos calculando e formulando alguma coisa, em geral, algo sombrio. Além disso, é bastante vingativo.
História do personagem: Carl nasceu de parto realmente difícil com sua irmã gêmea Eileen, e com pressão alta e dificuldade, sua mãe, Julliet morreu no parto pouco depois de escolher os nomes aos filhos. Os irmãos foram criados pelo avô, Geoffrey e a avó Jewel em uma fazenda, sendo o avô um ex-militar e muito rigoroso e ainda ligado aos tempos antigos e as tradições militares. Por isso os irmãos foram treinados rigorosamente como jovens militares. Com nove anos, Carl estava com a irmã e a prima Ivy na fazenda dos avós, e estava irritado com o comportamento metido e o modo falante de Ivy, e trocando olhares com a irmã, ajudou-a e aprovou a ideia de tentar matar a prima. Chamaram-na até o celeiro onde sabiam que havia uma serpente não-peçonhenta e apenas depois de horas, os avós e os tios as encontraram, com Ivy quase morrendo de tanto ser ferida, e a garota acusou Eileen e Carl de atiçarem o animal contra ela. Depois disso, e com insistência, a serpente acabou virando seu animal de estimação e da irmã, mas sempre fora mais dela do que dele.
Turno Demonstrativo: Dei de ombros mais uma vez. A diretora passou a mão pelos cabelos e olhou-me nos olhos de um modo que pude sentir uma certa ameaça.
— Você tem noção da dimensão do que fez? Encarei-a de volta. Ela estava começando a me provocar. Arqueei as duas sobrancelhas, esperando que continuasse dizendo. Tá, eu havia levado minha cobra e de Eileen na escola em um dia que haviam falado que os alunos poderiam levar seu animais de estimação para a escola. Todos ficaram tensos vendo o que trazíamos, mas ficamos indiferentes, assim como a cobra ficou. Mas, aquela menina estava provocando, e a cobra simplesmente mordeu-a... Na visão de todos, fora isso somente. — Ela está na enfermaria, com o braço enfaixado e com dor por causa daquilo, correndo o risco de sofrer de uma infecção pela falta de higiene da boca do animal. Vocês alegaram que ela não era peçonhenta, e realmente não é, mas pode dar uma infecção. Você entendeu? Balancei a cabeça, concordando. Queria simplesmente sair dali, encontrar Eileen e irmos logo para casa. Ela apenas não havia entrado na diretoria porque ela estava do outro lado da escola, no banheiro aliviando-se quando o fato ocorreu, e a cobra estava comigo. Ela suspirou, e disse: — Vou contatar os seus responsáveis... — Não vai, não. — Falei. Ela me olhou intrigada, confusa. Eu peguei o telefone que já estava em sua mão e coloquei-o no lugar. — Você não vai contatar meus responsáveis. Então seu olhar mudou, e eu entendi bem o que aquilo dizia. Desafio. Falta de crença em mim. Tudo o que bastava para que chegasse ao limite. — Obrigue-me. Arqueei as sobrancelhas, levantei-me e tranquei a sala da diretoria, guardando a chave no bolso de minha calça. Ela me olhou com o cenho ainda mais franzido, intrigada e já desconfiada. Olhei em volta na sala. Havia alguns pedaços de pano e uma corda para as aulas de educação física que fora deixada ali. Sorri com escárnio e olhei-a. Sua face já se tornava lívida. Fui até os instrumentos, peguei-os e fui em sua direção.
[...]
Eileen estava sentada em uma rampa de frente para a portaria. Quando me viu, levantou-se e já começou a falar: — Onde você estava? Demorou muito! Nossos avós já até chegaram, mas foram procurar algum lugar para almoçar enquanto eu te esperava! — ela parou de falar e olhou para baixo em mim, franzindo o cenho levemente mas depois arqueando as sobrancelhas. — Seu zíper está aberto. Bem aberto. Olhei, já vendo o quanto realmente estava. Peguei o zíper e fechei, ajeitando a calça. Ela me olhou nos olhos, desconfiada, como se tentasse ler meus pensamentos e o meu olhar. Seus olhos pararam rapidamente em minhas mãos, onde as unhas tinham camadas de um líquido avermelhado por baixo, deixando-as com aparência suja. Encontrou meus olhos novamente, começando a formular qualquer coisa. — O que é que você fez, Carl? Mudei o olhar de direção, encontrando nossa avó Jewel chegando no portão. Cutuquei-a e apontei, dizendo: — Parece que acharam um lugar para comer. Vamos.
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Ficha do personagem
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Mensagem  Administração Sáb Jul 14, 2012 6:15 pm

Carl Fox Blackwood, você foi aceito como filho de Ofíon. Bem-vindo ao RPG.
Uma vaga para Zeus → Reservada para Kylle Siege Kimoy, Connor Gallows e Cat McMillan
Duas vagas para Ofion
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Mensagem  Convidado Sex Jul 20, 2012 3:26 pm

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Cat McMillan x daughter of Zeus x Level 00

Nome
Catherine "Cat" McMillan

Idade
15

Parente Divino
Zeus

Arma
Uma pulseira com raios e águias que quando aperta um dos raios vira uma espada de bronze celestial de 80 cm, e punho de 30 cm, quando desarmada, a pulseira reaparece no pulso depois de 15segundos.

Características físicas
1,60m de altura, 50 kg, magra e baixa. O cabelo é ruivo, liso. A Cor dos olhos muda de cor de acordo com o tempo, se está um dia ensolarado com poucas nuvens o olho recebem um tom de azul bem claro, mas se estiver com nuvens escuras e tempestades os olhos mudam para um tom de cinza. Possui duas tatuagens. A primeira, um raio desenhado na nuca. A segunda, “Η κόρη του ουρανού” que equivale a filha do céu no tórax, acima da costela.

Personalidade
Cat é uma menina muito teimosa, acha que tem sempre razão, odeia ser contrariada, e tem que ser sempre a primeira, gosta sempre de liderar, mas também é uma menina muito meiga e sensível com os amigos.

História do personagem
Cat nasceu na Inglaterra, mas se mudou para Nova York quando ainda era muito pequena, a mãe é uma cantora famosa que vive viajando, por isso não tem tempo para a filha, para compensar sua ausência à mãe enchia Cat de presentes, mas mesmo assim a menina sentia muita falta da mãe e tudo que queria era um tempo com ela. Cat estudava em um colégio interno para crianças “atrasadas”, com déficit de atenção, hiperatividade ou dislexia, como Cat. Lá ela descobre que assim como ela, seu amigo Brandon é um meio-sangue e que seu professor de educação física, o Sr. Smith é um sátiro que deve levá-la a um acampamento para meio-sangues.
Turno Demonstrativo
Cat é reclamada na captura a Bandeira.

Eu e Brandon tínhamos acabado de chegar ao acampamento meio-sangue com o Sr. Smith, e ele nos levou para conhecer Quíron, o diretor de tarefas do acampamento e um centauro. Quíron nos apresentou Luc, o filho de Apolo que mostraria o acampamento: - Esse é Lucas, ele é filho de Apolo, esta no acampamento a mais tempo, então vai mostrar a vocês como tudo funciona. -disse Quíron, depois se virando para Luc. - Luc, esses são Brandon e Cat. Agora se me derem licença, vou resolver algumas coisinhas – diz Quíron, saindo da varanda e deixando eles com Luc. – Oi, sou Lucas, mas podem me chamar de Luc. – diz ele apertando a mão de Brandon e Cat. – Oi Luc, sou Cat. – diz ela sorrindo para Luc. – Sou Brandon, prazer. – diz Brandon.
- O prazer é meu. Então, agora vamos conhecer o acampamento. – diz Luc descendo as escadas.
Eles começam a caminhar quando Cat pergunta: – O que é aquilo? – pergunta Brandon apontando para um lugar cheio de mesas. – Ah, nossa primeira parada, venham. – diz Luc entrando no galpão. – Aqui é o pavilhão do refeitório, é onde nós comemos e fazemos nossas oferendas aos Deuses. Ah, legal. O que é aquilo ali? – pergunta Brandon apontando para uma grande chama acesa mais para o meio do pavilhão. – Ah, aquilo é onde nós fazemos as oferendas. Agora vamos continuar, ainda tem muito para conhecer – diz Luc.
Eles conheceram quase todo o acampamento, a linha de tiro com arco e flecha, a praia dos fogos, o lago, os campos de morango, a arena de combate, o anfiteatro, a parede de escalada, os estábulos, o arsenal, a forja de Hefesto, quando Luc diz: - Agora vamos dar uma passada rápida nos chalés para não nos atrasarmos para o jantar. - Luc aponta para 12 casinhas – Esses são os chalés, o chalé de vocês por enquanto é o 11, o chalé de Hermes, depois que vocês forem reclamados iram para seus devidos chalés. – diz Luc. Quando eles ouvem um barulho como um sino. – Vamos, hora do jantar, depois tem captura da bandeira.
Eles chegaram ao refeitório, Luc os apresentou para Beck, a líder do chalé de Hermes: - Esses são novatos, não são seus irmãos, mas vão ficar com você tudo bem gatinha? – diz Luc sorrindo, e depois pisca para Beck. – Tudo bem Lucas, e vamos parar com “gatinha” ok? Vai atrás das filhas de Afrodite. – disse Beck nervosa. – Adoro ver você nervosa Beck, mas enfim, vou me sentar. – diz Luc saindo. – Ah, ele é um idiota, mas tudo bem, prazer meninos, sou Beck, filha de Hermes, sentem-se.
Cat e Brandon se sentam. – Então, como jantamos? – Pergunta Cat. – Simples vocês pensam o que querem, que aparece no prato, mas não podem esquecer a oferenda, como vocês ainda são indefinidos, podem escolher o Deus ou Deusa. – diz Beck gentilmente. – Acho que entendi, obrigada Beck. – diz Cat. – Ela pensa em um hambúrguer bem grande, fritas e coca-cola, comida tipicamente americana, como diria sua mãe. Ela se levanta, joga um pouco de batatas e diz: - Afrodite, aceite minha oferenda.
Brandon pensa em cachorro-quente e coca-cola. E vai fazer sua oferenda: - Apolo, aceite minha oferenda. - E os dois se sentaram. Depois que acabaram de comer, conheceram algumas pessoas do chalé de Hermes, e Luc se sento com eles para conversar, apresentou seus amigos: - Esses são Julia, filha de Zeus, Thomas, filho de Poseidon, Nico filho de Hades, Camila filha de Atena e Marina, filha de Afrodite. São meus amigos, vai que vocês são do chalé de um deles. Eles vão para o lago ficam conversando ate a hora da captura a bandeira. Quando finalmente bate o sinal para começar a captura da bandeira.
Luc e Camila levaram Brandon e Cat para escolherem suas armas, Brandon escolheu uma adaga de bronze celestial e Cat pegou uma espada também de bronze celestial e arrumaram armaduras.
- Luc, qual vai ser nosso time? – pergunta Cat. – Então Cat, será os chalés de Hermes, Apolo, Ares, Zeus, Atena. Seremos os vermelhos. O time azul é os chalés de Afrodite, Poseidon, Deméter, Hefesto e Dionísio. Temos vantagem por termos Ares. Vocês dois vão ser do ataque junto com o resto de Hermes, Ares e Zeus, e Apolo e Atena protegeram a nossa bandeira. - explica Luc. Então começa o jogo, Brandon e Cat ficam sem entender nada, mas depois começam a pegar o jeito com a espada, conseguem acertar alguns campistas, ate que Cat chega bem perto da bandeira, mas tem cinco campistas lá, Cat luta com eles e consegue capturar a bandeira. Assim, o time vermelho, ganha a captura a bandeira. Quando estão todos reunidos para irem para a fogueira uma luz azul começa a brilhar na cabeça de Cat e de Brandon, e todos os campistas param para olhar, acima da cabeça de Cat aparece um raio, e acima da cabeça de Brandon um tridente. Todos aplaudem assustados. Então Luc chega perto deles e diz: - Parabéns filhos de Zeus e Poseidon, vocês foram reclamados.


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Mensagem  Megan Langroove Sex Jul 20, 2012 3:57 pm

Nome: Megan Langroove.
Idade: 17 anos.
Parente Divino: Filha de Ares.
Arma: Ela possui uma espada de 80 cm, presente de seu pai. Sua mãe a entregou quando ela teve que sair de casa. A espada tem características próprias, tais como curvaturas na lâmina que ajudam na hora de lutar e a parte do punhal da espada é prata.
Características físicas: Madeixas longas e loiras, olhos num tom cinza puxado ao verde e boca grande e avermelhada. Um corpo bonito para uma adolescente na sua idade, e altura boa.
Personalidade: Sempre foi a "revoltada", a disléxica da escola e tudo piorava com o déficit de atenção. Gosta de irritar os outros, e possui uma personalidade apaixonante. Faz sempre o estilo "loira fatal".
História do personagem: Megan nasceu em uma família julgada "rica", por sua mãe que tinha uma rede de restaurantes. A sua mãe a criara sozinha, e nunca a contava sobre seu pai. O tempo foi passando, e apesar de receber muito amor de sua mãe, a garota se sentia sozinha. Ela precisava descobrir a origem [...] Um dia Megan encontrou um sátiro, algo que ela conhecia bem, pois gostava de ler. Ele a contou que ela era uma meio-sangue e que se não fosse com ele seria morta. Deixou um bilhete para a mãe, e assim saiu. E foi quando ela descobriu um mundo diferente, um mundo que ela achava que fosse mito.
Ela descobriu a vida verdadeira dela. E passou a morar o Chalé 05 do acampamento meio-sangue! [...]
Turno Demonstrativo: [...] A noite continuava fria, a garota estava sentada praticamente isolada na mesa de Hermes, mesmo com tantos "semideuses". De um em um, cada semideus ia colocar comida a fogueira representando preces aos seus pais ou agradecimentos.
No meu prato, se materializavam minhas comidas favoritas e no meu copo, a bebida favorita. Então vi na minha frente fanta uva, batata frita e bife aparecerem no meu prato. Não me contive e levantei indo diretamente até a fogueira, joguei um pedaço de bife e algumas batatas fritas e pensei. "Pai, se o senhor está aí... se o senhor ainda me quer como filha, porque o senhor não me reconhece? Faça isso logo, por favor." Sorri de lado pensando em quem poderia ser meu pai. Lembrei das aulas de esgrima que eu tinha quando mais nova, saí do refeitório logo após terminar a comida e comecei a treinar no campo de batalha. Então eu percebi que todos do acampamento me olhavam atentamente, inclusive Quíron. Senti que seria a hora para dar no pé, mas então... Eles estavam olhando pra minha cabeça, era estranho. Eu mesma virei-a para olhar pra cima, e então eu vi: Acabara de se colocar sobre a minha cabeça, uma lança envolta em fogo que eu reconhecia como fogo grego. Eu lembrei que na mitologia, a lança era um dos símbolos de Ares. "Ares [...] Senhor da sede de sangue. Salve, Megan Langroove, filha do Deus da Guerra." Meu rosto gelou, eu corei quando me lembrei que estava sendo observada por todos que estavam no local; então, enfim, acabei desmaiando!
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Mensagem  Tyler Brontë Sáb Jul 21, 2012 11:17 pm

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Tyler Brontë x Son of Hefesto x Level 00

nome
Tyler Brontë


idade
Dezessete anos.

parente divino
Hefesto
arma
Dois machados de lâmina dupla. Um dos machados tem cabo preto e o outro vermelho. O machado com o cabo vermelho possui um veneno que causa dor, tontura, alucinações, vômito e hemorragia; mas não causa morte. O outro machado é livre de veneno.
características
É muito alto, com cabelos intensamente negros. Pele branca e sorriso encantador. É bonito e sedutor, quase como um filho de Afrodite. Porém tem aquele ar bruto e ao mesmo tempo sexy que só um filho de Hefesto consegue ter. Olhar misterioso, sorriso encantador e voz calma.

personalidade
É calmo e estressado ao mesmo tempo. É impulsivo, o que é seu maior defeito. Não pensa muito antes de fazer ou falar alguma coisa, causando às vezes certo desconforto nas pessoas. Porém Tyler sempre procura ajudar seus amigos, nem que isso lhe custe algo.

história
Nasceu em Londres, onde viveu até os seis anos com a mãe, Emily Brontë. Durante o tempo que passou na Inglaterra foi popular devido ao sobrenome. Gabava-se por ser parente de sangue da famosa escritora. Ao mudar-se para os EUA, no entanto, sua popularidade o deixou. Cresceu meio isolado. Aos oito anos mudou-se para Manhattan, onde estudou na mesma escola que Arya Thorne (semideusa filha de Niké) por um mês. Depois disso ele e sua mãe passaram a se mudar com regularidade, sendo que o maior tempo que ficaram em um mesmo lugar foi de seis meses. Teve poucos amigos, mas nunca reclamou. Não entendia o porque de ele e sua mãe se mudarem com tanta frequência, mas nunca questionou as decisões dela. Aos quinze anos sua mãe morreu em um acidente de carro e Tyler passou a vagar sozinho pelo país. Pouco tempo antes de seu dinheiro acabar, ele acabou descobrindo o Acampamento.

turno
Caminhava sem rumo pelas ruas de Manhattan. O que eu podia fazer, além disso? Minha estava morta, meu pai desaparecido desde que nasci e nada (repetindo: nada) parecia amenizar o vazio que eu sentia. Chutei uma lata vazia de refrigerante, sem animo algum. Eu não tinha para onde ir, meu dinheiro estava acabando e eu não sabia o que faria depois que ele acabasse. Pensei em tentar me mudar para a casa de algum tio ou até a de meus avós, mas minha mãe nunca havia me deixado ter contato com nenhum membro da parte dela da família. Quanto a meu pai, eu não sabia dizer. Ele desapareceu depois de minha mãe descobrir que estava grávida e nunca mais havia dado notícia. Em outras palavras: havia nos abandonado. Por fim cheguei ao Central Park. Àquela hora da noite poucas pessoas estavam no parque, o que me ajudou de certa forma. Se alguém mais além de mim tivesse conhecimento do que havia acontecido... bem, não gosto nem de imaginar o que poderia ter acontecido. Do nada uma luz brilhou acima de minha cabeça. Tinha a forma de um machado, talvez, eu não conseguia ver direito. Então uma voz ressoou em minha cabeça: "Salve Tyler Brontë, Filho de Hefesto". Olhei para os lados, procurando o dono da voz. Mas não o encontrei. A voz ressoou novamente em minha cabeça, porém desta vez um pouco menos formal: "Vá para Long Island, Tyler. É o único lugar seguro". Mesmo sem entender o que estava acontecendo, segui as instruções da voz e segui rumo a Long Island.
Tyler Brontë
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Mensagem  Samantha Chloë Brontë Ter Jul 24, 2012 2:18 pm

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nome
Samantha Chloë Brontë.


idade
Dezessete anos.


parente divino
Hefesto.


arma
Um arco e uma aljava com 20 flechas. Metade das flechas são envenenadas, e a outra metade são de flechas incendiárias.

características
Samantha tem pele branca levemente bronzeada, com algumas sardas em seu rosto. É um pouco alta, tem cabelos longos, encaracolados e negros. É bonita, com maças do rosto cheias. Seus olhos variam do verde ao azul, mas as vezes parecem brancos.

personalidade
Samantha é geralmente calma, porém as vezes se altera e quando isso acontece é briga na certa. Sabe ser falsa e sincera, mediando as duas coisas. É solitária e triste, geralmente chorando quando esta sozinha.


história
Samantha cresceu morando com os avós. A mãe nunca fez contato com a menina, sempre viajando pelo país com o irmão de Samantha, Tyler. Sempre sentiu muita falta da mãe, chorando todos os dias. Nunca viu o irmão mas sempre esteve conhecimento de sua existência. Na escola sempre foi a menina esquisita que via monstros. A única amiga que teve - Emma - se afastou aos poucos de Samantha. Aos treze anos começou a procurar por sua mãe. Porém sua atenção foi desviada para Long Island, onde vários acontecimentos estranhos ocorriam. Porém nunca se interessou em ir até o lugar investigar. Aos quinze anos entrou para a equipe de vôlei do colégio. Durante um jogo ao dezesseis anos, caiu de mal jeito e quebrou o pé. No hospital, depois de fazerem exames, os médicos constataram que Samantha tinha câncer. Deram expectativa de vida de cinco anos para ela. Depois de sair do hospital, Samantha trancou-se no quarto. E foi nesse momento que ela foi reclamada como filha de Hefesto. Depois disso foi instruída a ir a Long Island.

turno
A tosse havia se tornado intensa depois que fugi de casa. Geralmente tossia quando a temperatura mudava drasticamente, mas agora eu tossia toda noite. As vezes saia um pouco de sangue, mas era muito raro. E eu tinha muito medo quando aquilo acontecia. Me sentia sozinha agora. Mas sentia que enlouqueceria se continuasse a morar com meus avós. Faltavam quatro anos. Ajeitei a mochila em minhas costas e continuei andando. Tinha a esperança de encontrar meu irmão - que eu nunca havia visto - nesse tal Acampamento. Mas acima de tudo: queria ser feliz nesses últimos quatro anos. Tentei afastar todo e qualquer pensamento que envolvesse aquela doença maldita. Por causa dela eu morreria em tão pouco tempo. Algumas lágrimas escorreram por minha face mas logo as sequei. Depois de algum tempo, cheguei a uma colina. Estava escuro e quieto, o que me deu um pouco de medo. Afastei o medo a força e comecei a subir. Depois de um tempo dois pilares de mármore apareceram à minha frente com a inscrição "Acampamento Meio-Sangue". Sem pensar muito, entrei ali.



Samantha Chloë Brontë x Daughter of Hefesto x Level 00
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Mensagem  Convidado Qui Jul 26, 2012 12:53 am

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Nome
Julieta Mendler

Idade
16 anos

Parente Divino
Afrodite

Arma
Um brilho labial, quando a tampa é retirada vira uma espada de bronze celestial de 90 cm de lâmina e 20 cm de punho. Caso o usuário for desarmado, o brilho, em aproximadamente 10 segundos, retorna ao bolso do usuário.

Características físicas
1,70m de altura, 60kg, magra e alta. O cabelo é um loiro escuro, ondulado. Os olhos mudam de cor como um caleidoscópio para marrom, azul e verde. Possui três tatuagens. A primeira, uma murta (um dos símbolos de sua mãe) na nuca. A segunda, um coração no pulso. A terceira, "Η κόρη της ομορφιάς"
que equivale a "filha da beleza" no tórax, acima da costela.
Personalidade
Julieta é calma, carinhosa, gentil, sensível e adorável, mas ao mesmo tempo perigosa. Se irrita fácil, quando esta irritada torna-se totalmente agressiva com qualquer um, isso acaba fazendo com que algumas pessoas se afastem dela.

História do personagem
Seu pai era um famoso ator francês chamado Daniel Mendler. Ele conheceu Afrodite em um de seus filmes, ela se passou por uma atriz para conhecê-lo, e assim eles começaram a se encontrar, ate que Afrodite teve Julieta, e então sumiu, deixando a menina e uma carta explicando o porquê de sumir e quem ela realmente era. Quando Julieta tinha seis anos, seu pai foi convidado para trabalhar nos Estados Unidos, e então eles se mudaram para Nova York. Julieta estudou em ótimas escolas, mas nunca dava certo, pois as crianças a chamavam de estranha, por sua dislexia e seu déficit de atenção, então mudava sempre de escola, chegou a ir ate para uma escola de crianças com casos especiais. Se não fosse por seu pai, Julieta teria sofrido muito, mas ele resolveu levá-la para o acampamento meio-sangue como Afrodite tinha lhe dito.

Turno Demonstrativo
Julieta chega ao acampamento meio-sangue.

Julieta tinha acabado de chegar ao acampamento, um dos sátiros, Brandon, levou ela ate Quíron, o diretor de atividades. – Quíron, esta é Julieta, a nossa nova campista. – disse Brandon mostrando a menina meio assustada. – Olá Julieta, não se acanhe, entre. – disse Quíron que estava sentado em uma cadeira de rodas que disfarçava seu corpo de cavalo, mostrando apenas seu tronco. – Oi, sou Julieta Mendler. – disse a menina num tom baixo adentrando a sala. – Então Brandon, de onde ela veio? Sabem quem é o pai ou mãe olimpiano dela? Diga tudo que você sabe sobre ela. – disse Quíron olhando para o sátiro. – Então senhor, Argus encontrou ela e o pai perto do pinheiro, o pai de Julieta lhe contou tudo, a menina é uma semideusa, filha de Afrodite, e a própria deusa lhe pediu para trazer a menina. – disse Brandon. – Tudo bem Brandon, uma nova filha de Afrodite. Brandon vá chamar Piper, por favor. – disse Quíron virando para Julieta. – Então Julieta, você já sabia que era filha de Afrodite? – Perguntou Quíron. – Afrodite? A deusa Afrodite da mitologia grega? Essas coisas não existem. – disse Julieta para Quíron, duvidando das próprias palavras. – Sim querida, você é filha de Afrodite, a deusa da beleza e do amor, e sim, os deuses gregos existem. – disse Quíron num tom gentil. – Eu não posso ser filha de Afrodite, eu não fico arrumada o tempo inteiro, eu não passo maquiagem, eu não ando como uma filha de Afrodite, não tem como. – disse Julieta um pouco ansiosa. – Você já vai ver que nem todas as filhas de Afrodite são assim, “perfeitinhas” o tempo todo, minha querida. – disse Quíron com um sorriso.
Julieta fica quieta por um longo tempo observando Quíron, quando entra uma menina alta, morena, com um jeans rasgado e uma blusa laranja escrita “acampamento meio-sangue”. – Olá Piper, obrigado por vir. Essa é Julieta, ela também é filha de Afrodite. – disse Quíron, mostrando Julieta para Piper. – Julieta, essa é Piper, a conselheira-chefe do chalé de Afrodite. – disse Quíron enquanto as duas apertavam as mãos. – É um prazer conhecê-la, me desculpe à indelicadeza, mas você é filha de Afrodite? Eu pensei que fossem todas andavam arrumadinhas, de rosa, essas coisas. – Perguntou Julieta, tentando ser o mais delicada possível. – O prazer é meu. Esta tudo bem, sim eu sou uma filha de Afrodite, mas não tenho essas coisas, e pelo que parece, você também não é uma filha de Afrodite normal que gosta dessas coisas né? – disse Piper rindo. – Não, eu não gosto muito de maquiagem, roupinha rosa e essas coisas. – disse Julieta rindo com a menina. – Viu Julieta, eu te disse que nem todas as filhas de Afrodite eram como você pensou. – disse Quíron se virando para Piper. – Piper, gostaria que mostrasse a nossa nova campista o acampamento, explicasse como as coisas funcionam você sabe. Agora se me dão licença vou falar com Argus para ver como andam as coisas. – disse ele e depois saiu da sala. – Tudo bem, vamos conhecer o acampamento, você vai adorar isso aqui. – disse Piper saindo da casa grande.
Piper mostrou todo o acampamento, a linha de tiro com arco e flecha, a praia dos fogos, o lago, os campos de morango, a arena de combate, o anfiteatro, a parede de escalada, os estábulos, o arsenal, a forja de Hefesto, a área dos chalés, tudo. – Agora vamos conhecer o chalé 10, ele é bem legal até, você pode ficar no meu beliche. – disse Piper indo para um chalé de mármore branco com colunas coríntias na frente, com um desenho de um belo coração com uma fita delicada em volta, entalado na pedra, e uma flecha o atravessando por completo. – Esse é o nosso chalé, o que achou? Vamos, entre, você vai adorar por dentro. – disse Piper abrindo a porta. Quando ela abriu Julieta ficou encantada, por dentro o quarto era ainda mais bonito que por fora. Seis beliches encostadas do lado direito do chalé. No lado esquerdo, tudo parecia um camarim de famosos, com espelhos grandes nas paredes, bancadas com produtos de beleza para as garotas e outras com coisas para o corpo para os meninos. No fundo um enorme guarda roupa branco, feito especialmente para as roupas e sapatos dos filhos e filhas de Afrodite. – É maravilhoso Piper, é perfeito. – disse Julieta sem acreditar no que via. – Eu não te disse que ele era lindo, esse é o chalé mais bonito do acampamento. – disse Piper rindo. – Essa aqui vai ser sua cama, eu estava usando a debaixo, mas se você quiser ficar com ela tudo bem pra mim. – disse Piper. – Não, pra mim aqui esta ótimo, não me importo de dormir em cima. – disse Julieta. - Agora Julieta, me conte sua historia, como você veio parar aqui, sobre seu pai, conte tudo.Primeira coisa, pode me chamar de Ju, Julie, tanto faz, não precisa ser Julieta. – disse ela rindo. – Bem, eu nasci em Paris, e me mudei pra cá quando pequena, meu pai é um ator e eu mudei muito de escola, por causa do meu déficit de atenção e minha dislexia, pois todos me chamavam de estranha, por isso eu só tenho um amigo, o nome dele é Lucas, e acho que é isso. – contou ela para Piper. – Seu pai é um ator? Qual o nome dele? Ah, não se preocupa, a dislexia e o déficit de atenção é normal para nós, semideuses, a maioria tem. – disse Piper, tentando confortá-la. – Bem, meu pai é Daniel Mendler. Serio? Ah, fico mais aliviada de saber disso, pelo menos não me sinto uma estranha. – disse ela rindo. – Seu pai é Daniel Mendler? Ele já trabalhou com meu pai em um filme. – disse Piper animada. – Serio? Como chama seu pai? – perguntou Julieta. – Tristan Mclean. – disse Piper. – Ah, eu conheço seu pai, adoro os filmes dele. – diz Julieta, quando um sino toca. – Que barulho é esse? – ela pergunta. – É o sinal para avisar que esta na hora do jantar. Vamos para o pavilhão do refeitório. – disse Piper.
Quando elas chegam lá à maioria dos campistas já estão sentados. – Bem é super fácil Julie, você pensa o que quer comer, e então a comida aparece no prato, e ai você joga uma parte da comida na chama para um deus, a maioria das vezes para o seu pai ou mãe. – Explicou Piper. – Acho que entendi. – diz Piper sentando-se à mesa do chalé de Afrodite. – Antes de começarmos, vamos dar as boas vindas a nossa nova campista, Julieta Mendler, filha de Afrodite. – diz Quíron, e ela se levanta. Nesse momento algo começa brilhar em cima de sua cabeça, e então aparece uma pomba. E todos aplaudem. – Parabéns Julieta, você esta oficialmente reclamada. – diz Quíron.

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Mensagem  Administração Qui Jul 26, 2012 7:04 pm

Julieta Mendler, você foi aceita como filha de Afrodite. Gostei do seu jeito de escrever, apesar de algumas coisas acontecerem, digamos, "rápido demais" se é que me entende. Algumas das respostas foram um tanto... Curtas e "vagas" no Turno Demonstrativo, e a aceitação da personagem para com a situação também bem rápida. Porém, você tem uma das qualidades que mais noto e adoro: Boa gramática. Não há erros em toda a sua ficha, e isso é o que mais me atraiu, parabéns. Bem-vinda ao RPG e divirta-se.

Cat McMillan, você foi aceita para a vaga de filha de Zeus. A sua ficha possuí a mesma coisa que a ficha de Julieta, são a mesma jogadora? Bem, de todo modo, muito bom. E como nenhum dos outros que tiveram chance se inscreveram durante todo este tempo, a vaga para filho de Zeus foi fechada, e podem tentar novamente usando um outro deus. Bem-vinda ao RPG e divirta-se.
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Mensagem  Hanna Blake Sáb Jul 28, 2012 3:41 pm

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Nome:
Hanna Blake.

Idade:
15 anos

Parente divino
Éros

Arma:
Adaga de bronze celestial cravejada por pequenas esmeraldas e pedras preciosas em seu cabo.

Características físicas:
Seu tamanho não a favorece muito não é muito baixa mas também não muito alta, suas feições angelicais esconde o que ela é de fato, cabelos castanhos caindo em cachos em suas pontas, olhos grandes e azuis, seu corpo esbelto e bem proporcional, não é uma filha de Afrodite mas sua beleza é de fato estonteante.

Personalidade:
Bipolaridade é o que a mais define, um tanto manipuladora, Hanna não é de mostrar seus sentimentos para qualquer um, sempre leva a discrição a auto nível, se importa muito com ela mesma deixando todos que a impedirem de fazer o que bem entender em uma situação critica, sempre coloca seu orgulho em primeiro lugar, não desiste fácil do que quer, e quase nunca perde uma uma luta por mais simples ou mais complicada que seja sempre sai vitoriosa, nunca se deixa passar vergonha afastando-se de situações que não irá favorece-la, porém sua mente digamos "poluída" faz a má fama da princesinha.

História do personagem.
Hanna vem de uma família adotiva de New York, sempre fora a melhor da classe e uma ótima atiradora de arco e flecha, sua família sempre lhe deu apenas do bom e do melhor, sua vidinha de luxo nunca deixou transparecer o que ela é ou oque lhe poderia acontecer a qualquer instante, aos 13 anos ela e sua irmã foram mandadas para um acampamento no meio de uma floresta onde o mesmo fora atacado por uma fera e poucos sobreviveram dentre eles Hanna e Ema ,sua irmã, depois desse acontecimento Hanna foi mandada para o acampamento meio-sangue a procura de proteção para todos que ela poderia por em perigo e para si mesma.

Turno demonstrativo:
Meus passos pesados se arrastavam pela floresta adentro a procura de caça, não sabia ao certo se era permitido aos campistas sair do acampamento, mas era sufocante não sair de lá, a medida que me distanciava apertava com mais força minha adaga apenas por precaução, talvez eu estivesse com medo de esta naquela floresta escura sozinha mas meu orgulho não me deixava admitir apenas continuei minha caçada, com o passar do tempo não encontrei nada mas ouvi passos vindo em minha direção, era um monstro poderia até correr mas não iria conseguir chegar no acampamento a tempo oque me restava lutar pela minha sobrevivência.
-Ótimo, agora tenho que brincar com você. Falei encarando o monstro, ele era um cão infernal, provavelmente com fome o que não me deixava animada, não sabia exatamente o que fazer na verdade minha unica vontade era correr na esperança que chegasse ao acampamento antes de ele me atacar mas era uma ideia fútil só fique lá parada o encarando enquanto ele não fizesse nada eu também não faria, meu nervosismo aumentava e minhas mãos tremulas deixou minha adaga cair no chão fora naquela hora que o monstro se atirou contra mim, rapidamente peguei minha adaga e o esfaqueei mas ele não parecia ferido, ele fez um corte com suas unhas em meu pescoço eu estava perdendo uma quantidade significativa de sangue até que alguém assobiou e o o monstro recuou, não sabia quem era muito menos o por que o monstro o obedeceu só os vir saírem de meu alcance o que não era algo ruim.


Última edição por Hanna Blake em Seg Set 03, 2012 1:18 pm, editado 3 vez(es)
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