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Mensagem  Administração Ter Jan 18, 2011 11:43 am

Relembrando a primeira mensagem :

Para se inscreverem, é só preencher a ficha abaixo. Assim que se inscreverem poderão começar a jogar.

Nome: (nome completo e sem abreviações)
Idade: (mínimo de doze anos e máximo de vinte e cinco)
Parente Divino:
Arma: (apenas uma e de ataque e defina bem como é a sua arma)
Características físicas:
Personalidade:
História do personagem: (mínimo de quatro linhas)
Turno Demonstrativo: (mínimo de cinco linhas)


Última edição por Narração/Administração em Qua Dez 05, 2012 10:31 am, editado 20 vez(es)
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Mensagem  Administração Ter Jan 15, 2013 1:24 pm

Pode fazer quantas vezes quiser.
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Mensagem  Convidado Qui Jan 17, 2013 6:50 am

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Nome: Elizabeth Bolton
Idade:
16 anos
Parente Divino:
Poseidon
Arma:
Espada de bronze celestial, aproximadamente de quinze centímetros
Características físicas:
Possuente de longos cabelos castanhos-escuro, olhos azuis-esverdeados, pequenas sardas na região do nariz, baixa, pele clara.
Personalidade:
Doce, criativa, leal, não muito inteligente, engraçada.
História do personagem:
Dois meses após o Incidente na Mansão, em Julho, em que depois de que sua mãe lhe contou quem realmente era seu pai e fora assassinada, Elizabeth foge de casa junto com seu sátiro, Leon. Passando pelos esgotos, o caminho que eventualmente a faria chegar ao Acampamento meio sangue, ela é alvejada por Annette Birkin, na verdade, uma fúria. Para proteger Elizabeth, Leon se joga sobre ela e acaba levando um tiro em seu lugar. Por sorte, o tiro não se aprofundou muito na pele do sátiro, e ele conseguiu leva-la ao acampamento, morrendo alguns segundos depois que pisaram na colina,
Turno Demonstrativo: Não conseguia pensar em mais nada, como eu poderia ser filho de um deus? Tudo bem, já havia ouvido coisas muitos estranhas ou malucas, mas essa foi a gota d'água. Suspirei e olhou para o seu sátiro, o modo que ele dirigia o carro, seus olhos marejados de lágrimas... Eu me perguntava o que havia de ruim nisso tudo.─ Leon, relaxa, eu vou para o Cantinho Meio-Sangue e... ─ Ele deixou as gotas caírem dos seus olhos e o foco do seu olhar ainda era completamente voltado para a estrada. Era visível que parte daquela dor  era por causa da bala em seu braço, a outra metade era de não ter tido tanto sucesso em seu trabalho É Acampamento Meio-Sangue, é o seu melhor, entenda isso. ─ Seria a quarta vez que ele  dizia a mesma frase, mas eu não me importei. Ele fez a curva e freiou o carro. Juntos descemos e fomos caminhando pela Colina.Ainda está com o que Drew lhe deu? Ele estava falando do botton com a imagem do Empire State. Tatei o bolso e lá estava ele.─ Sim estou com ele. Lá eu vou estar seguro não é? ─ Ele assentiu. Atravessou o pinheiro e vislumbrei a imagem de Leon acenando, antes dele cair no chão. Eu fiz o mesmo gesto. Chorei e saí correndo, sabia que ele não daria conta de ir para o acampamento e se salvar. Eu soluçava de tanta tristeza, o vazio tomava conta de todo meu ser. Suspirei e segui em frente, agora eu não era somente Elizabeth Bolton, eu era a Elizabeth Bolton, a semi-deusa filha de Poseidon..


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Mensagem  Lola Marin Qui Jan 17, 2013 5:57 pm

Nome: Hanna Marin

Idade: 15 anos

Parente Divino: Afrodite

Arma: Katoptris, uma faca revestida de couro preto.

Características físicas: Estatura média, cabelos loiro e liso um pouco abaixo do ombro, tom de pele claro e olhos azul .

Personalidade: Adorável, mas ao mesmo tempo perigosa. Carinhosa e amorosa com as pessoas próximas.

História do personagem:
Mora na cidade de Nova York com o seu pai Collins Marin um grade empresário, que passa a maior parte de seu tempo na empresa, assim a deixando só, esse é o maior motivo que faz com que não goste de sua mãe e foi que a fez fugir de casa, fazendo seu pai a tranca-la em casa, depois que os monstros começaram a arrodear a casa, o pai dela resolve contar toda a verdade sobre sua mãe e a manda para o acampamento em segurança. Hanna é dotada com a mágica habilidade de persuadir os outros apenas com a sua voz.

Turno Demonstrativo:
Meu pai é super legal, me joga na cara que a minha mãe é uma Deusa e que devo ir para um lugar onde os monstros não vão ser uma ameaça, porque em vez dele despejar tudo isso encima de me, não disse logo que me queria longe. Já faz alguns dias que estou no Acampamento Meio-Sangue, mas isso não sai da minha cabeça, pois ele simplesmente me mandou arrumar as coisas e me colocou em um jatinho, quando fui descer nada de beijo e abraço, só mente umas breves palavras.
-Se cuida, sei que vai sobreviver, mas mesmo assim é bom tomar cuidado.
Nessa hora achei que ele me amava independente de tudo que já aviamos passado, mas quando desci e me vi sozinha em lugar totalmente estranho esse pensamento logo sumiu. Eu sei que o amava, mas não conseguia também não sentir raiva por ter me deixa sozinha esses anos todos.
Quando estava caminha para encontrar alguém que me ajudasse, senti algo me furando as costa e abri minha bolsa encontrei uma espécie de faca e estava escrito em um bilhete que a enrolava ’’Boa sorte nessa sua nova vida filha e saiba que o amor e a beleza podem fazer grandes coisas na jovem certa, e você é isso e muito mais”, fiquei feliz por saber que ela me olhava.
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Mensagem  Elena Gilbert Qui Jan 17, 2013 7:07 pm

Nome: Elena Gilbert

Idade: 15 anos

Parente Divino: Hefestos

Arma: Facas de bronze celestial.

Características físicas: Estatura mediana, cabelos compridos e Castanhos, olhos castanhos e pele clara.

Personalidade: Impaciente, alegre, pensadora extremamente rápida.

História do personagem: Sempre foi uma garota simples, ajudava a mãe na oficina. Sua mãe nunca escondeu a historia de seu pai e lhe contou sobre o acampamento, isso fez com que ela crescesse não odiando seu pai por não está presente e sim o admirasse. Quando completou 15 anos sua mãe lhe entregou o presente que seu pai deixara para aquela ocasião e disse que era a hora de ir para o acampamento antes que os monstros aparecessem com mais frequência. Ela ainda não sabe que é capaz de controlar magicamente qualquer tipo de coisa mecânica.

Turno Demonstrativo:
Acabei optando por minha mãe não vim me deixar no acampamento, não queria colocar ela em perigo se um monstro aparecesse no caminho, por um longo tempo foi tranquila a viajem, fui de ônibus até chegar a uma certa estrada de terra dali em diante fui a pé. Quando estava na subida para o topo da campina onde vi a entrada apareceu uma fúria, não sabia ao certo como usar aquela lança mas fui aplicando golpes muitos deles passaram por longe, ela ainda consegui me atingir com suas garrar algumas vezes, coisas leves mais que senti arder, já estava cansado de lutar com aquele monstro e subir a colina ao mesmo tempo, tive sorte de acerta um golpe bem no meio da barriga dela na hora que ela voou para cima de mim, ela se desfez em pó, isso me assustou um pouco, mais assim segui e entrei no acampamento, lá era bem grande, parecia uma colônia de férias tirando as armas que eram reais, mais estava tão cansada que não tive mais animo para observa e fui atrás de alguém que me orientasse.


Última edição por Elena Gilbert em Qui maio 23, 2013 4:39 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem  Stfan Forbes Qui Jan 17, 2013 8:51 pm

Nome: Stfan Forbes
Idade: 15 anos
Parente Divino: Atena

Arma: Uma moeda que ao ser lançada se transforma em uma espada de bronze celestial

Características físicas: 1,70 de altura, cabelos bem cortas e pretos, olhos verdes claros e pele clara.

Personalidade: Educado, esperto e estratégico.

História do personagem:
Filho de um brilhante professor, nunca entendeu porque sua mãe foi embora assim que nasceu, mas mesmo com essa duvida ele sabe que deve respeita-la e a ama. Gosta de ler, mas a dislexia o atrapalha bastante. O seu pai é o seu melhor amigo, e eles travam bastantes diálogos, sabendo que estava próximo a partida do filho em uma dessas conversas ele resolve explica toda a historia de ele ser semideus e como o acampamento é o lugar certo para ele está. O medo de não ser aceito o assustou, mas ele sempre soube que deveria ser forte.

Turno Demonstrativo:
Não foi difícil de assimilar a historia que meu pai havia me contado, ainda ia completar 15 anos mais podia sentir que minha vida não só estava liga aqui do meu dia a dia, o mais complicado em tudo foi à ideia de deixar o meu pai, sei que o meu lugar não era mais ali depois de algum tempo, mais único amigo que tinha estava deixando para trás. A jornada até o acampamento não foi tão difícil, apareceu alguns monstros mais com a moeda que minha mãe deixa para mim foi mais fácil de escapar deles.
Faz alguns dias que estou aqui, tudo é novidade e fantástico, mais sinto falta do meu pai, das nossas conversas e da forma como ele me alegrava, não é fácil para mim chegar e ser alguém, sempre fui o garoto que estive isolado, mas com o tempo espero que tudo se arrume porque agora aqui é o meu lar, onde tem pessoas como eu e que podem me entender.
Stfan Forbes
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Mensagem  Spencer Hastings Qui Jan 17, 2013 9:20 pm

Nome: Spencer Hastings

Idade: 15 anos

Parente Divino: Atena

Arma: Diversas facas de bronze celestial.

Características físicas: estatura media, cabelos castanho claro e compridos, olhos castanhos claros e pele clara

Personalidade: Especialista em estratégia, observadora e muito inteligente

História do personagem: Depois que sua mãe foi embora o seu pai casou-se novamente, a mulher tem 2 meninos mais novos que Spencer. O seu pai é dono de uma livraria onde ela o ajuda. Nos últimos meses antes dela ter que ir para o acampamento um dos irmãos ficou muito doente, e sua família começou a ter necessidades, pois o dinheiro não era suficiente, durante esse período foi atacada por alguns monstros e seu pai teve que conta a historia sobre sua mãe, ela decide parti para ver se dessa forma consegue ajudar a família.

Turno Demonstrativo:
Não foi difícil toma a decisão de parti, sempre soube o que era certo, a minha família precisava de mim e a única forma de ajudar era vindo para o acampamento. Ao chegar aqui e encontra varias pessoas iguais a mim, me incomodou, nunca quis ser única mais esses anos todos que achei que era a única pessoas diferente no mundo,e isso me fez pensar nisso como uma doença e agora vendo várias pessoas como eu, penso como fui tola todos esses anos. Isso ainda me faz pensar ainda mais minha família, pois nesse momento é a historia fora desse lugar que nos diferencia, e o adeus é sempre o que vem a minha mente, e sei que meu pai ficou triste com minha decisão.
-Não posso ajudar muito ficando aqui, então por isso decide que vou para o acampamento. – Falei isso quase chorando.
-Você não vai, nada de tão grande aconteceu para você nos deixar. – Ele estava preocupado.
-Meu irmão está doente, não temos muitas condições e se eu for assim vai dar. –Comecei em um tom grave mais estava quase choramingando ao termina a frase.
-Não quero que você vá, nunca vou querer, mas se é isso que você acha que deve fazer vou deixar você seguir seus planos. – Não consegui entender o que ele estava sentido ou dizer aquelas palavras.
Abracei e beijei todos, nos despedimos em lagrimas, e ainda quando me lembro deles algumas dessas lagrimas voltam a descer. Tenho que transforma esse lugar no meu lar pois essa foi minha decisão.


Última edição por Spencer Hastings em Qua Jan 23, 2013 8:09 am, editado 1 vez(es)
Spencer Hastings
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Mensagem  Convidado Qui Jan 17, 2013 10:04 pm

Nome: Ezra Horan

Idade: 15 anos

Parente Divino: Apolo

Arma: Um broche que quando lançado transforma se em um arco, e fechas com veneno.

Características físicas: 1,78 de altura, cabelos castanhos bagunçados, olhos verdes e pele clara.

Personalidade: Desinibido, brincalhão e leal

História do personagem: Sua mãe era doma de uma loja de instrumentos musicais, e eles moravam em cima, sempre teve gosto por arco e flecha, ia a umas escola poucas quadras de casa, tinha vários amigos, por ter dislexia e TDAH era tido como um bagunceiro. Passava horas e horas com sua mãe na loja, e muitas vezes ia tocar algum instrumento. Após um incêndio na loja a sua mãe morreu, e ele passou um tempo na rua, até ser encontrado e levado para o acampamento.

Turno Demonstrativo:
O sorriso na cara era sua marca e ele ainda estava lá, por mais que por dentro só existisse sofrimento. Tudo passa claramente na sua mente, quando estava chegando perto de casa viu bombeiros passando e rapidamente correu, ele queria gritar, chorar e correr, mas tudo parecia destruído, procurou em meio as pessoas que estavam de pé por sua mãe, mais ai ele escutou.
-Morreu algumas pessoas e a proprietária estava no meio, provavelmente foi um curto.
Depois disso ele caiu no chão, esperou até os bombeiros apagarem o fogo totalmente e quando estava se levantando sem rumo o bombeiro o chamou.
-Ei garoto você tem algum parente por perto? Tome isso, foi a única coisa que sobrou.
Ele pegou a bolsa era a sua bolsa, colocou nas costas e saiu correndo, parou enfrente a uma lanchonete comeu e depois saiu, ele passou a noite na rua dormi na calçada, no dia seguinte acordou por um garoto o chamando, não sabe bem a certo quem é a sua mente não estava trabalhando ela ainda estava em choque. O garoto o levou para comer e em seguida caminharam, ele não percebeu mas estava sendo levado para o acampamento. Depois de varias horas de conversa ele resolveu aceitar, para onde iria? Com quem ficaria? Esse lugar seria o seu novo lar, seria onde ele tentaria se reconstruir.

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Mensagem  Stevie Wilians Sex Jan 18, 2013 12:54 pm

Nome: Stevie Wilians.
Idade: 18 anos.
Parente Divino: Zeus
Arma: Um anel que fica pendurado em seu pescoço, junto a uma corrente. Quando lançado transforma-se em uma falcata feita de bronze celestial. A falcata tem uma lâmina afiada que se curva para frente em direção á ponta da própria arma. O gume é côncavo na parte mais baixa da espada, porém convexo no topo. Esta estrutura e consequente distribuição do peso mais para a ponta da lâmina permitem à falcata distribuir golpes com a energia de um machado, mantendo, no entanto, o gume cortante característico de uma espada. O cabo assume uma forma semelhante a um gancho, tendo no punho a forma de uma águia. A falcata possui uma corrente fina que liga a ponta do cabo à seção superior. Quando
Características físicas: Possui 1,80m de altura, 72 Kg e olhos azúis claros. Seus cabelos são loiros e arrepiados. Tem um corpo bem definido, devido aos esportres que sempre praticou.
Personalidade: É bem carismático e companheiro para boas conversas. Adora praticar esportes e possui muita facilidade para se meter em encrencas. Seu jeito criativo de ser faz com que algumas pessoas sintam-se ameaçadas. Apesar de sua facilidade em lidar com pessoas, não abre seus sentimentos com tanta facilidade.
História do personagem: Steve nasceu em Denver/Colorado. Mora com sua mãe Meredith Wilians e seu irmão pequeno, chamado Jonathan Wilians. Nunca conheceu seu pai. Sempre praticou esportes desde pequeno, porém nunca conseguia manter-se em um time devido o incrível talento que tem para arrumar encrencas. Expulso de pelo menos quatro escolas diferentes, sua mãe sempre tentou educá-lo há sua maneira. Aos quinze anos deu início ao seu sonho, conseguindo uma bolsa de estudos na escola públia de Denver, onde treinou e conseguiu o primeiro teste oficial para jogar basketball, aos dezoito. Porém, antes que conseguisse chegar até a quadra o carro que transportava sua família colidiu com um caminhão e sua mãe acabou falecendo. Stevie e Jonathan foram morar com seus tios. Como sempre, Stevie arrumou inúmeras encrencas, até o dia que seu tio desistiu e resolveu enviá-lo para um acampamento: O acampamento meio sangue.
Turno Demonstrativo: Estava chovendo muito naquele dia. As coisas de Stevie estavam prontas. Ele fitou o quarto pela última vez, mas não ficou triste. Não aguentava mais seus tios, fingindo que nada havia acontecido. Sentia muitas saudades de sua mãe e era a primeira vez que ficaria longe de seu irmão Jonathan. Perdido em seus pensamentos, não notou seu irmão se aproximando.
– Stevie! Você realmente tem que nos deixar?
Sobressaltado com a entrada repentina de se irmão, ele virou-se e tentou convencê-lo de isso seria o melhor.
- Olá campeão. Olha sei que deveríamos ficar sempre juntos. Mas preciso que me faça um grande favor, você consegue? Stevie bagunçou seus cabelos, que tinha o mesmo tom claro do seu.
- Mas você prometeu Stevie. Quem irá me proteger agora? Jonatahan estava realmente chateado com a notícia de que seu irmão iria para um acampamento.
- Sei que prometi. Mas é que também prometi algo para a mamãe. Disse que ficaria longe de problemas e é isso que irei fazer. Você é um garoto muito inteligente e corajoso. Por isso eu te escolhi para uma missão muito importante.
Com os olhos brilhando, Jonathan subiu na cama e ficou atônito, pulando de um lado para outro aguardando a resposta do irmão.
- Uma missão Stevie? Uauuu e o que terei que fazer? Anda me fala vai!!!
Rindo, Stevie fez seu irmão sentar e olhou em seus olhos.
- Preciso que cuide dos tios. Mas só você pode fazer isso. Será o nosso segredo ok?! Consegue fazer isso pela mamãe?!
Jonathan estava eufórico de alegria.
- É claro que irei fazer isso. Quem tentar mexer com eles, irei partí-los no meio assim!!! Saltando da cama começou a desferir golpes em alvos imaginários.
Isso deixou Stevie muito feliz. Mas essa felicidade havia acabado. Sua tia estava parada na porta de seu quarto, olhando-o com aquele desprezo de sempre.
- Vamos garoto. Sua carona chegou.
Ele recolheu as coisas e desceu as escadas rapidamente. Desejava desesperadamente que sua vida muda-se de alguma maneira. Quando chegou até a sala encontrou um rapaz vestido com uma calça jeans simples e uma camiseta laranja escrita: Acampamento meio sangue.
Sua primeira pergunta foi: “Que tipo de acampamento é esse?”
Ele comprimentou o rapaz e já foi em direção a porta. Seus tios não ligavam para sua partida. Depositaram toda a culpa da morte de sua mãe nele. Porque foi naquele bendito jogo que aconteceu o acidente. Aquilo liberou uma descarga de raiva por todo seu corpo e por incrível que pareça um raio pôde ser ouvido nos
Céus. Caminhou até o táxi que estava parado na porta e jogou suas coisas no porta-malas. Antes mesmo de terminar, seu irmão correu e o abraçou.
- Prometa que ainda nos veremos Stevie.
Seu coração palpitou e suas mãos começaram a suar. A verdade é que ele realmente não sabia. Mas o que restava era mentir para seu irmão.
- Claro que sim Jonathan. Mas faça o que te pedi ok?
Ele retribuiu o abraço e logo o rapaz estava pedindo para que entrasse. Ele fez um aceno para seus tios e eles fizeram o mesmo. Tudo para que Jonathan não percebesse que não havia amor entre eles. Stevie entrou no carro e quando o mesmo começou a andar, a distância começou a ser sua lembrança. Lembrou-se do acidente e um fio de lágrimas percorreu seu rosto. Perdido em pensamentos só voltou há si quando o carro parou e o motorista os fez descer. Aquele rapaz tocou seu ombro e falou: “Hei garoto. Precisamos conversar”. Aquela conversa ele nunca iria esquecer. Porque foi naquele dia que ele descobriu que sua vida não era normal. O seu primeiro susto foi ver aquele rapaz de camiseta laranja transformando-se em um bode. Pelo menos metade dele era um bode. A maior loucora foi realmente saber quem era seu pai: Zeus, o Deus dos céus.
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Mensagem  Administração Ter Jan 22, 2013 11:32 am

Elizabeth Bolton, você foi aceita como filha de Poseidon.
Stevie Wilians, você foi aceito como filho de Zeus.
Bem-vindos ao RPG e divirtam-se.


Emily Fields e Spencer Hastings foram aceitas como filhas de Hefesto e Atena, mas eu apenas estou aceitando, porque foram um pouco mais a fundo nas histórias e turno de seus personagens, porém digo que algumas coisas não foram tão criativas como o aparecimento de uma Fúria no turno de Emily, e é muito já clichê o uso de Fúrias principalmente por já aparecerem bastante nos livros. Além de alguns erros de ortografia também, mas posso aceitar desde que também se dediquem para melhorar cada vez mais.
Bem-vindas ao RPG e divirtam-se.


Hanna Marin, você foi rejeitada como filha de Afrodite. A sua arma, história e turno se parecem muito - na verdade a arma é a mesma - com o que acontecem com a personagem Piper McLean dos livros de Heróis do Olimpo. Como dizer... Queremos histórias e turnos mais originais no RPG, algo mais inovador do que simplesmente o que está nos livros. Você pode explorar mais a sua criatividade para criar algo.
Stfan Forbes, você foi rejeitado como filho de Atena. Você poderia ter explorado mais a história do seu personagem e o turno, além de vários erros de gramática.
Ezra Horan, você foi rejeitado como filho de Apolo. Os motivos são os mesmos de Stfan.


E digo a todos que os turnos demonstrativos não precisam ser só de como chegaram no acampamento, pode ser qualquer momento da vida do personagem, o que rende bem mais e explora mais a criatividade da pessoa.
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Mensagem  Lola Marin Qui Jan 24, 2013 1:14 pm

Nome: Lola Marin
Idade: 16 anos
Parente Divino: Afrodite
Arma: Um pingente em forma de flor que quando jogado se transforma em uma espada.
Características físicas: estatura media cabelos mechados e compridos, olhos verdes e pele clara
Personalidade: Um pouco rude em quem não confia mais adorável com quem ama, alegre e confiante.
História do personagem: Eu sou da Califórnia, lugar maravilhoso para se morar, mais como filha de um cantor internacionalmente conhecido não posso sair e curti tudo que esse lugar tem a oferecer do meu jeito. Meu pai sempre foi um cara protetor demais, acho que isso é pelo o fato de eu ter crescido sem uma mãe e por ele não passar tanto tempo em casa, mais nos relacionamos super bem, sou uma grande fã das suas musicas, apesar de gostar mais de Maroon5, mais ele não sabe. Nunca fui à garota cheia de amigas, muitas só querem está perto de mim por quem meu pai é não por mim, isso me faz não ser tão amigável, mais Marta, a mulher que cuidou de me a vida inteira, diz que eu sou um doce. Os melhores dias são quando o meu pai vem para casa, ele sempre tenta passar o tempo que for possível comigo.
Turno Demonstrativo:
Quando acordei estava muito animada, pois o meu pai chegaria hoje da Inglaterra, mais no caminho de volta da escola vi uma mulher saindo de uma loja de roupa brigando com sua filha, no começo não entendi porque aquilo havia mexido comigo, mais depois que fechei os olhos e me imaginei ali com a minha mãe foi que percebi a falta que ela me faz, isso não deveria acontecer o meu pai sempre me amou demais e para mim é o suficiente, mais naquele momento não parecia.
Ao chegar em casa subi direto para o quarto, ia esperar o meu pai ali mesmo. Tomei um banho, coloquei a roupa que ele me falou que me deixa mais parecida com a minha mãe, e foi ai que comecei a pensar nela novamente, em como ela perdeu meu primeiro passo, minha primeira palavra, meu primeiro dia de aula e como ela nunca penteou meus cabelos, algumas lagrimas desceram mais logo foram em ter rompidas com os gritos que escutei vindo do primeiro andar.
-Lola querida, cheguei!
Limpei o meu rosto e desci, ele estava no lugar que sempre nos abraçávamos quando ele chegava no pé da escada, corri e dei um grande abraço nele.
-Você não sabe a saudades que estava do senhor.
Fizemos o que sempre fazíamos quando ele chegava de viagem, jantamos a minha comida favorita, que é pizza, e em seguida fomos para a varando conversar de frente para o mar, só que hoje eu não estava completamente ali e o meu pai percebera.
-O que esta acontecendo com você Lola?
-Nada. – Tentei disfarça mais ele me conhece bem.
-Não diga que é nada, você parece distante hoje.
-O senhor não vai querer falar sobre isso. – Ele nunca havia falado mal da minha mãe, e sempre que eu usava uma palavra grosseira para me referir a ela, ele sempre dizia que ela me amava muito e que eu deveria ama-la também, mais nunca gostou de sentar e conversa sobre ela.
-Acho que se algo a está lhe incomodando eu vou querer falar sobre isso.
-Então tá, o senhor fala que a minha mãe me amava e que eu devo ama-la também, mais por quê? – Ele me olhou de um jeito perturbado.
-Não vamos falar sobre isso.
-O senhor sempre está se esquivando desse assunto mais estou crescendo e mereço resposta, não posso a amar sem saber por que se foi, não é tão difícil falar sou a sua filha. – Eu queria muito saber e já sentia que era a hora.
-Não sei bem como começar a lhe contar.
-Que tal do começo.
-Está bem, conheci sua mãe quando fazia um show em Nova York, ela era linda sua beleza se destacava das demais mulheres que estavam ali, quando o show acabou fui tentar acha-la...- Ele fez uma pausa olhou nos meus olhos e viu o quanto estava prestando atenção. – Eu a encontrei, tivemos um romance muito rápido, mais eu sabia que a amava então ela ficou gravida pedi para casar com ele, mais ela disse não.
-Como assim ela falou não?
- Ela também me amava dava para ver, mais foi como eu sempre te falei, ela partiu porque era obrigada, mais foi ai que realmente descobri quem ela era, uma deusa do olimpo, eu poderia ter pirado com isso mais a amava muito para me importa com isso.
- Uma o quê? – Isso foi um fato inesperado na historia.
-Deixe que eu continue, tentei passar o tempo que eu podia a lado dela durante a gravidez, mais quando você nasceu ela tiveram que ir embora, não era permitido casos entre deuses e humanos, mais ela me falou tudo que eu precisava saber.
-O quê você precisava saber?
-Me falou que você é uma semideusa, que vai ter que ir para um acampamento quando chegar a hora e me deixou um presente para lhe entregar quando essa hora chegasse e me deixou a localização, essa é a terceira parte mais difícil nessa historia.
-E quais são as outras? – Sei que deveria ter surtado, mais olhando para o meu pai chorando e me contando aquela historia, não pude ter outra reação se não aceitar.
- A primeira foi quando ela foi embora e a segunda ver você crescer sem uma mãe e saber o tanto que magoou você.
-Isso me magoou sim, mais eu sempre tive o senhor e isso foi maior. – Mais foi ai que eu me voltei para a primeira e percebi o tanto que aquilo o machucara. – Pai o senhor a amava tanto assim que nunca pensou em se casar novamente?
- Eu fui amada e amei a deusa do amor, não é fácil achar alguém que substitua isso, mais eu tento e vou morrer tentando.
Depois ficamos em silêncio, olhei para o céu e pensei em tudo que tinha acabado de ouvir, e uma das coisas que meu pai tinha falado que passou mais na minha cabeça foi que terei que ir embora então levantei e lhe dei um grande abraço, ele não disse nada apenas retribui o abraço, quando me afastei ele disse.
-Esta na hora dessa mocinha ir dormi porque amanhã tem aula.
Dei um beijo na sua bochecha e fui para o meu quarto em silêncio.
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Lola Marin
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Mensagem  Stfan Forbes Qui Jan 24, 2013 2:14 pm

[b]Nome:[/b] Stfan Forbes
Idade: 16 anos
Parente Divino: Atena
Arma: Uma miniatura de coruja que quando sua cabeça é arrancada se transforma em uma espada de bronze celestial.
Características físicas: Ums 1,70 de altura, cabelos castanho claro, olhos verdes e pele clara.
Personalidade: Educado, esperto e estratégico.
História do personagem: Mora em Washington com o meu pai Collins Forbes e minha madrasta Lily, nos damos muito bem pois a minha família foi projetada para dizer a verdade sempre uns aos outros mesmo que isso fosse magoar, então foi através dessa lei que meu pai não pode mentir nem para Lily e nem para mim sobre quem era a minha mãe, aceitamos porque simplesmente nos amávamos. Então cresci sabendo que iria para um acampamento e o que tinha que fazer lá, por isso busquei sempre esta fazendo algo que fosse útil para onde eu iria quando chegasse a hora.
Turno Demonstrativo:
Hoje fui ao paintball com os meus amigos, e eles adoram quando vou, sempre faço a estratégia que leva o meu grupo a vitória, e acho que esse espirito de equipe pode me ser útil quando estiver no acampamento, penso muito como será lá, e hoje não foi diferente, então quando voltei decide passar na biblioteca e pegar alguns livros sobre mitologia grega.
Quando cheguei em casa meu pai ainda estava no trabalho, ele é professor e diretor da escola segundaria de Washington, e a Lily estava fazendo macarronada para o almoço.
-Oi Lily, o cheiro esta ótimo.
-Oi Stfan, obrigada, mais vamos esperar o seu pai para comer.
-Certo, então vou subir.
Sei que parece estranho sabendo que a Lily esta com a gente desde os meus 4 anos de idade e não a chamar de mãe, mais não sei o que acontece simplesmente não consigo apesar dela ser ótima para mim.
Mais subi para o meu quarto por enquanto o meu pai não chega, eu sabia muito sobre monstros, deuses e tudo mais, a única coisa que eu sempre quis saber e não esta em nenhum livro foi como o meu pai conheceu a minha mãe, sei que não mentimos um para o outro, mais nunca tive coragem de perguntar em respeito a Lily, pois os montes que tinha com o meu pai ela sempre estava, isso ocorre porque ele passa o dia inteiro na escola e quando chega janta e não demora muito para ir dormi, então nos finais de semanas Lily e eu ficamos perto dele o tanto que podemos, mais pensando nisso resolvi que na primeira oportunidade que tiver agora vou perguntar. Todos esses meus pensamentos foram interrompidos quando a Lily me chamou para jantar.
-Stfan o seu pai chegou, desça vamos jantar.
No meio do jantar o telefone tocou e a Lily foi atender, a cara dela ficou pálida e ficamos preocupados, quando ela voltou para mesa nos disse.
-O meu pai foi internado tenho que ir velo.
-Vou lê levar. - Falou o meu pai.
-Não se preocupe minha irmã vai passar e me pegar você precisa descansar. -Ela nem esperou ele dizer algo pegou sua bolsa e saiu.
Estava triste pela Lily mais tinha chegado o momento de perguntar sobre a minha mãe.
-Pai, posso perguntar uma coisa?
-Mais é claro.
-Como o senhor conheceu a mamãe?
-Achei que não quisesse saber.
-Mais por quê?
-Você nunca tinha me perguntado.
-Não queria falar isso na frente da Lily, então o senhor vai me falar.
-Nos conhecemos na biblioteca da universidade, ela estava sendo uma estudando nessa época, nos apaixonamos e ficamos algum tempo juntos.
-Até ela engravidar e ter que ir embora, né?
-É isso ai o resto você já sabe.
Depois que o meu pai conto com uma calma, percebi que era uma besteira, que não deveria ter tido vergonha da Lily, ela é da nossa família e sabe o quando isso é importante para mim, e também percebi o porque do meu pai não ter falado dessa parte na época que ele me contou, pois eu ainda não conseguia entender nada de se apaixonar e não ia conseguir entender porque o meu pai havia se interessado pela uma deusa. Minha mãe é inteligente e é isso o que meu pai aprecia mais nela, e foi por isso que ele se apaixonou tão rápido.
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Mensagem  Administração Sex Fev 01, 2013 1:12 pm

Lola Marin, você foi aceita como filha de Afrodite.
Stfan Forbes, você foi aceito como filho de Atena.
Bem-vindos ao RPG e divirtam-se.
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Mensagem  Convidad Qui Fev 07, 2013 10:47 am

Nome: Juan Anankásei
Idade: 17
Parente Divino:Atena
Arma: Canivete que vira espada de bronze celestial
Características físicas:Cabelo claro , olhos verdes, cor meio escura, estatura mediana.
Personalidade:Calmo, otimista, inteligente, sábio.
História do personagem: Mora em Boston com o pai, João Anankásei, porém nasceu muito longe dali. Nasceu em Salvador, no Brasil. Por pedido de Atena, seu pai se mudou pra os Estados Unidos, para o alcanço dos deuses. Quando moravam no Brasil, ele foi criado por seu pai e sua vó Maria do Socorro, que sempre dizia que seu neto um dia viria a ser um herói de uma Grande Profecia: Gregos e Romanos voltam as raízes; Um filho de Atena deve seguir as diretrizes; Com dois amigos, derrotar a Mãe-Terra na potencia ocidental; Ajudará a batalha na terra ancestral. E quando recebeu a notícia de Atena de se mudar para o norte, virou um dos maiores professores de matemática da Universidade de Massachusets.
Turno Demonstrativo: -Eu vou- disse a meu pai. Já salvara ele uma vez quando estávamos almoçando e pássaros de Estinfália atacaram, e ele queria que eu fosse ao acampamento Meio-Sangue para aperfeiçoar minhas técnicas.
-Tem certeza? -disse ele- se você for ao acampamento só nos veremos uma vez por ano.
Aquilo era meio triste, pois eu sempre vivi com meu pai e sabia como ele era ocupado. Mas por outro lado eu precisava entrar no acampamento antes que algum monstro me matasse.
-Sim tenho certeza, mas eu sempre mandarei mensagens de Íris pra você.
-Então vamos que uma helicóptero está a sua espera lá no quintal, mas faça o que fizer, eu sempre estarei orgulhoso de você. E aposto que sua mãe também estará.
Meu pai falava da minha mãe mãe como se fosse um assunto complicado, eu nunca a vira e sempre que peguntava ao meu pai ele dizia a mesma coisa:ela era bonita e inteligente. Eu esperava que minha mãe me reclamasse rápido.
Então eu e meu pai fomos nos despedir no quintal onde estava o helicóptero.
-Tchau boa sorte no acampamento. Que você tenha muito sucesso.
-Pai, você vai ficar bem?
-Se você estiver bem, eu estarei bem. E mais uma coisa...
-O quê?
-Nunca esqueça de onde realmente você é. Ele sorriu.
-Acredite não quero esquecer.
Nós nos abraçamos, eu entrei no helicóptero e, de Boston, fui levado á Colina Meio-Sangue. O piloto não sabia o porquê eu queria ficar no meio do nada. Talvez ele não visse, mas eu vi um campo de morangos, uma casa muito grande e uns chalés envolta de uma fogueira: o Acampamento Meio Sangue. Ele pousou o helicóptero na colina e eu fui direto para o acampamento.
[/color][/quote]

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Mensagem  Convidado Seg Fev 11, 2013 5:47 pm

Narração/Administração escreveu:
Para se inscreverem, é só preencher a ficha abaixo. Assim que se inscreverem poderão começar a jogar.

Nome: Katie Wilson
Idade: 16
Parente Divino:Atena
Arma: Arco com flechas de bronze celestial
Características físicas:Morena,Cabelos escuros,olhos escuros
Personalidade:legal,inteligente,perfeccionista
História do personagem: meu pai morreu quando eu tinha 10 anos ,e não conheci minha mãe,,fui para um orfanato e passei de família em família....tentando encontrar um lar definitivo ,mas alguma coisa estranha sempre acontecia....
Turno Demonstrativo: estou aqui no orfanato esperando por mais uma visita de uma família,não tenho muita esperança de que de certo ,nunca dá... sempre acontece alguma coisa estranha quando saio do orfanato,e hoje vou sair para encontrar com uma mulher e um homem que desejam uma filha,estou me olhando no espelho e dizendo para eu mesma:não estrague tudo,por favor só desta vez ,não estrague seu futuro ,não estrague a família que pode ter ,só desta vez.

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Mensagem  Administração Seg Fev 11, 2013 8:35 pm

Juan Anankásei, você foi aceito no RPG como filho de Atena. Seja bem-vindo!
Katie Wilson, você foi recusada no RPG como filha de Atena.

Katie, os motivos por você não ter sido aceita foram que além de sua inscrição estar realmente pequena, está repleta de erros bem significativos. Você deixou vários detalhes sobre a história de sua personagem, deixando-a realmente vaga e simples. De qualquer maneira, você pode se inscrever aqui quantas vezes quiser até ser aceita.
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Mensagem  Faye Dyer Ter Fev 12, 2013 11:03 am

crimson and bare as i stand
YOURS COMPLETELY, YOURS AS WE GO OVER, OVER

Nome: Faye Dyer
Idade: 15
Parente Divino: Calígena
Arma: Faca de Bronze Celestial
Características físicas: Faye é alta e de corpo magro. Os cabelos cor de fogo escorrem pelas costas e são belos e brilhantes. A pele é clara e lisa como porcelana, também macia e sedosa. Os olhos são de um azul belo e atraente.
Personalidade: Faye costumava ser uma garota sonhadora quando era pequena, mas a vida passou a modelá-la como uma pessoa forte, determinada e que sabe mascarar bem os seus sentimentos quando é necessário - o que acontece quase sempre. Não gostava de se expor aos outros, mesmo os íntimos. Fala apenas o necessário. Por dentro porém, Faye sente-se em maior parte do tempo solitária e triste, quando não está assim, está com raiva.
História do personagem: Nasceu em Salém, mas viveu a maior parte de sua infância na Inglaterra na cidade de Bristol. Sua vida não era de necessidades, mas não fazia parte de uma das famílias mais bem-sucedidas da cidade, pelo contrário, o pai vivia procurando por um novo emprego e moravam em um flat incrivelmente apertado, tendo de até mesmo dividir o quarto. Quando tinha onze anos, uma mulher visitou sua residência e perguntou por seu pai e pediu para que ele voltasse com a menina para os Estados Unidos. O homem pestanejou, reclamou, praguejou, mas após dois meses os dois já estavam se mudando para o outro continente.
Mas um imprevisto os pegou no caminho. O avião onde Faye e seu pai estavam sofreu um grave acidente quando uma das turbinas pegou fogo e explodiu. Não houve sobreviventes a não ser a garota que apavorada, fugiu antes que qualquer pessoa ou autoridade chegasse ao local. Daí em diante Faye passou a viver nas ruas criando a si mesma até ser pega e levada para um orfanato. Não ficou muito tempo por lá, apenas até os quatorze anos quando fugiu. Recentemente completou os quinze anos e descobriu que era uma semideusa, dirigindo-se logo para o Acampamento Meio-Sangue.
Turno Demonstrativo: Tudo estava em chamas e as explosões podiam ser ouvidas de longe. Era como se estivesse no meio de uma guerra, uma guerra com todos seus pensamentos, visões e emoções. Porém aos seus ouvidos era como se nada estivesse acontecendo e estivesse no meio de uma calmaria incomum naquele mundo em que se encontrava.
A pequena menina rastejou para fora da prisão em que se encontrava debaixo de uma placa do avião e olhou em volta. Tudo estava destruído e dominado por chamas altas e com uma aparência e brilho estranhamente sedutores. Procurou por seu pai que antes estava sentado bem ao seu lado e que pelo visto havia sido arremessado para algum outro lugar durante a queda. Correu, correu e correu durante o que pareceram horas, mas parecia que nunca sairia do lugar e que seus pés corriam sobre lama.
E com uma única parte do avião que restava inteira perto do fogo, parte de algum líquido inflamável a dominou e tudo explodiu novamente e seu corpo frágil foi lançado pelos ares.
* * *
Faye acordou ofegante e aos berros. O corpo estava completamente suado e os olhos azuis estavam arregalados de susto, percorrendo todos os cantos do quarto procurando por destroços de aviões e chamas altas. Mas estava apenas em seu quarto no orfanato com outras garotas dormindo a sua volta. - Foi só um sonho - disse a si mesma. - Foi só um sonho.

HELD BETWEEN HEAVEN AND HELL AS THEY'RE DANCING, AS THEY DANCE OVER AND OVER
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Mensagem  Administração Ter Fev 12, 2013 12:36 pm

Faye Dyer, você foi aceita como filha de Calígena. Bem-vinda ao RPG e divirta-se.
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Mensagem  Convidad Qui Fev 14, 2013 7:05 pm

Nome: Brenda Kinsley
Idade: 16
Parente Divino:Deméter
Arma: Uma faca de bronze celestial chamada Ankáthi (presente de Deméter)
Características físicas:Cabelo ruivo, olhos castanhos
Personalidade:Teimosa, carinhosa, amável.
História do personagem: Morava em Dallas com meu pai quando ele morreu quando tinha 08 anos e, desde então, fui colocada no orfanato, passando de família em família. Não ficava com uma família mais que um mês. Minha primeira família adotiva, em Dallas mesmo, foi embora e me deixou sozinha. Minha outra família, em Los Angeles, morreu logo após um terremoto, e minha terceira família, em Nova York, viraram estátuas pela medusa. Só consegui um momento de paz quando encontrei o Acampamento Meio-Sangue.
Turno Demonstrativo: Minha nova família, em Los Angeles era tão simpática. Meu "pai", Vitor Velazquez era um mexicano que passou a fronteira ilegalmente e minha "mãe", Barbara Velazquez, era uma mulher muito amável, sempre sorrindo e fazendo cookies de gotas de chocolate.
-Vamos querida - disse ela - você vai se atrasar para o primeiro dia de aula.
-Tô indo mãe.
Peguei minha bolsa e fui para o colégio. Meu primeiro dia foi legal, já estava três semanas com eles e precisava fazer novos amigos, e fiz. Porém quando eu estava voltando pra casa não foi tão feliz assim: um terremoto abalou toda Los Angeles por 20 segundos. O que foi o suficiente para assustar a todos, inclusive eu.
Quando cheguei em casa (ou o que tinha sobrado dela), vi o corpo de bombeiros desenterrando o corpo da minha mãe e do meu pai dos escombros.
-Eles estão bem? - perguntei.
-Me desculpe, mas eles estão mortos.

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Mensagem  Convidado Dom Fev 24, 2013 5:51 pm

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Nome: Antonielle Leanr Prescott

Idade: 16 anos

Parente Divino: Ares

Arma: Um anel de prata com antigos símbolos gregos, que quando retirado do dedo se transforma em uma espada longa de bronze celestial.

Características físicas: Magra, de pele clara e olhos azuis, um corpo definido, cabelos longos e negros de um sorriso grande e sedutor.

Personalidade: Explosiva, corajosa, orgulhosa e sensual, Toni é uma garota divertida e enigmática.

História do personagem:
Nasceu na Inglaterra no ano de 1997, morava num bairro pacato da cidade. Quando tinha 8 anos, sua mãe faleceu e o tio de Antonielle passou a ter a tutela da criança, por ser o único parente vivo da mesma. Antonielle começou a ser violentada sexualmente pelo tio, o que durou até os 12 anos quando Toni teve coragem de denunciar o tio para a policia. O mesmo foi condenado a 5 anos de prisão e Toni foi para um orfanato, sendo adotada no mesmo ano. Toni não parava na mesma escola por mais de um ano, e durante o período em que foi violentada isso apenas piorou. Arrumava briga com todo mundo para descontar sua raiva e era forte demais para sua idade. Aos 16 anos, Toni foi contatada por um sátiro que a guiou até o acampamento meio-sangue onde reside atualmente.

Turno Demonstrativo:
Suas pálpebras se abriram com velocidade. Mais uma vez ela acordara de um pesadelo que envolvia sua infância. Se sentou, ofegante e percebeu que estava encharcada de suor. Levantou-se andando em passos lentos e se livrando de sua roupa a caminho do banheiro. Os cabelos longos um pouco abaixo da cintura escorriam livremente debaixo da água que percorria o corpo de Antonielle Prescott. Ela ficou parada embaixo do chuveiro, de olhos fechados, esperando que toda aquela sujeira de seu passado escorresse para o ralo e a deixasse pura de tudo aquilo que a atormentava quando se deitava para dormir. Ainda nua, olhou-se na frente do espelho e visualizou aquela criança de 8 anos. Desviou o olhar de seu reflexo, vestiu seu roupão e começou a fazer sua higiene matinal. Vestiu-se rapidamente, lingerie preta, camiseta branca e shorts jeans desfiados. Ouviu o barulho da conversa de seus pais da cozinha e a risada longa de sua mãe a fez sorrir. Ainda peteando os cabelos desceu as escadas com um sorriso de lado. Os pais adotivos de Antonielle sempre souberam que ela era diferente, embora tentassem levar a vida o mais normal possível, sabiam que Toni era de alguma forma filha de um ser que eles só conheciam da mitologia.
- Bom dia, minha flor. - Sorriu o Sr Willians que Toni carinhosamente beijou no rosto.
- Bom dia. Vão me levar até o aeroporto? - Perguntou Antonielle já sabendo a resposta.
A mãe de Toni deu um sorriso triste.
- Sim, meu bem. - murmurou enquanto distribuía as panquecas.
- Mãe, não vou ficar muito tempo. Como aquele cara explicou: É só o verão. - Toni revirou os olhos quando viu que a mãe iria cair nas lágrimas novamente se continuassem no mesmo assunto.
O café-da-manhã foi típico, como se fosse um dia comum.
Mais não era.
Toni embarcou no avião do meio-dia em direção ao local que mudaria sua vida para sempre. Seu primeiro pensamento ao avistar a colina meio-sangue e olhar toda a extensão do local foi de estar segura.
- Vamos lá? - Disse o sátiro a olhando com um grande sorriso no rosto. Seus chifres não eram muito longos, mais eram curvos.
Sem dizer nenhuma palavra, Toni adentrou aquele local.
Um sorriso arrogante delineou-se em seus lábios.
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Mensagem  Gwen Demonfire Sáb Mar 09, 2013 10:20 pm

Tell me everything that happened, tell me everything you saw
They had lights inside their eyes. They had lights inside their eyes.

Gwenhwyfar Demonfire
Did you see the closing window?
19 anos
Did you hear the slamming door?
Hades
They moved forward, and my heart died. They moved forward and my heart died.
Um aparentemente inofensivo leque. Mas, ao vê-lo melhor, é possível ver que a borda tem fios de ouro celestial. E não só isso, como as partes geralmente feitas de madeira, apenas para manter o leque aberto, são lâminas extremamente cortantes. Quando fechado, pode ser usado como uma adaga.
Please, please, tell me what they looked like.
Gwen possui pele clara, praticamente pálida, e gelada ao toque. Seus olhos possuem uma cor estranha, entre o azul. o cinza e o verde, porém chamativa, e os mesmos são grandes e arredondados. Os lábios são cheios e tem um tom de vermelho absurdamente vivo e próximo da cor de sangue. Os longos cabelos costumam variar entre o ruivo e o louro, às vezes até mesmo castanhos, de modo que ao vê-la as pessoas tem impressões diferentes sobre os mesmos. Não é uma garota realmente alta, na verdade é pequenina. Tem um corpo um tanto invejável, e seu rosto parece o de um anjo.
Did they seem afraid of you?
Uma menina ao mesmo tempo doce e sombria, quando se dá ao trabalho de falar com alguém, o que raramente acontece. Prefere ficar quieta no seu canto, sem demonstrar como realmente se sente sozinha, sendo fria com qualquer um que fale com ela, sem na verdade pronunciar qualquer coisa. Passa os dias lendo ou desenhando em silêncio. Costuma ser arisca a qualquer toque humano, e seu modo de agir remete a uma época passada. Mesmo quando usa a camiseta do acampamento e jeans, é possível ver a presença de tempos mais antigos em cada um de seus movimentos, e em cada uma de suas poucas palavras. Seu colar antigo a faz parecer uma princesa, mesmo que os que a conheceram saibam que ela não é.
They were kids that i once knew.
28 de fevereiro de 1015, França. Essa data e esse país marca o início de nossa história. Não com um nascimento, mas com uma morte; foi o dia exato da execução de Branwen e Gregorios, sobrenome desconhecido, acusados do crime de bruxaria. Não só isso, como de trazer vida aos mortos. Adoradores do diabo, diziam eles. Não, eles não eram casados, e sim irmãos. Mas havia um boato entre o povo que Branwen tivera uma filha com o demônio e a escondera em algum ponto da floresta. Era a personificação do mal. Se vista, deveria ser morta imediatamente, e sua cabeça seria pendurada no centro da cidade, um marco a outras bruxas que não pertenciam àquele local, e nem àquele mundo. No entanto ela jamais foi encontrada, sendo aos poucos esquecida. Para aqueles que tinham certeza de sua existência, porém, era um símbolo de medo e morte.
Branwen, porém, realmente tivera uma filha. Gwenhwyfar estivera lá quando a cabeça de sua mãe fora cortada. Viu os olhos assustados de sua mãe se tornarem serenos ao vê-la entre a enorme plateia. E viu o modo como ela foi a única a sorrir e xingar quando a hora de morrer chegou. "Vá para o inferno", dissera ela, o que na verdade significou muito mais para o rei do que para qualquer um outro, quase como uma ameaça. Ela observou aquilo quando tinha apenas oito anos, e naquele mesmo dia jurou vingança. Ela sabia porém, de algum modo, que era diferente de todos os outros. Não era normal ver os espíritos dos mortos e escutar seu doce sussurrar a todo instante. Talvez ela fosse apenas louca, mas isso não a impediria de ser aquela que colocaria um fim à vida do homem que destruíra a sua.
A primeira coisa a fazer foi mudar seu nome. Gwenhwyfar passou a se chamar Guinevere, um nome um pouco mais comum. Por ser uma garota órfã e pequena demais para conseguir dinheiro honestamente, acabou por se tornar uma ladra, uma mercenária e uma assassina. Chamasse-a do que quiser, a presença de Gwen geralmente era reconhecida em um reino. A rainha entre a escória da sociedade. Algum dia ela voltaria ao local de onde viera e se vingaria, mas primeiro era necessário construir sua reputação. Quanto mais crescia, mais ficava parecida com Branwen, e isso contribuiu ainda mais para sua má fama. Aos quinze anos, também poderia ser considerada um "bruxa" poderosa. Boatos diziam que era capaz de se comunicar com o próprio demônio, e vender a ele as almas que capturava a cada um de seus assassinatos de aluguel. Era uma ótima atriz, também. Fingia ser uma nobre, ou uma garota doente, e assim matava e roubava quem quer que se encantasse por sua beleza. Nada estava fora de questão, quando se tratava de sobreviver.
Mas ela não era assim tão ruim. Apenas Wolgang, seu amigo e parceiro nos roubos e assassinatos, podia ver quão doce ela era, e como seu sorriso era encantador. Eles se conheceram quando ela tinha onze anos e ele, treze. Vagarosamente foram se aproximando, de modo que logo a confiança um no outro era maior do que qualquer outra coisa. E não era só isso; ao vê-la olhando para qualquer rapaz ou vice-versa, enquanto representava um papel ou não, ele ficava com uma raiva incomum. E, apesar de ser incapaz de admitir, ela sentia o mesmo. Era óbvio para qualquer um que os visse juntos que estavam apaixonados, mas não para eles. Eram cabeças duras demais para admitir até para si mesmos.
As coisas mudaram apenas quando Gwen decidiu finalmente cumprir sua vingança, aos dezessete anos. Passara tanto tempo longe do reino que agora era irreconhecível. Não era poderosa o suficiente para ir diretamente contra o rei, de modo que o fez vagarosamente. Não ousou tentar aproximar-se dele diretamente, preferindo começar com seu filho, Aedan. Ele era apenas um ano mais velho do que ela própria, o que significava que seria uma presa fácil. Precisava apenas fazê-lo apaixonar-se por ela, e poderia estar perto do rei o quanto precisasse para matá-lo.
Ela conseguiu fingir ser uma nobre, o que facilitou muito seu trabalho. Wolfgang não gostava nem um pouco daquilo, e tudo o que sabia era que não deixaria-os sozinhos. Não sabia se por temer pelo bem da amiga, ou por ciúmes. Mas ele via. A cada dia que se passava, ela se tornava menos profissional quanto a Aedan, e seu pior pesadelo se tornou realidade: ela passou a amá-lo. Claro que isso não significava que ele a deixaria, mas Gwen podia ver seu sofrimento. Ela não sabia mais onde seu coração estava. Pela primeira vez, viu-se diante de seus sentimentos e forçada a fazer uma escolha: Wolfgang significava amizade, confiança, honestidade; Aedan significava proteção, gentileza, divertimento. Não conseguia deixar de confortar Wolgang quando ele via com o príncipe, e era impossível não ser levada pelo modo que Aedan era cuidadoso com ela.
Mas seja lá o que estivesse acontecendo dentro de si, isso não podia impedir que ela cumprisse sua vingança, de modo que, após um longo espaço de tempo, ela resolveu acabar com aquilo de uma vez. Seus poderes haviam evoluído muito, e durante a noite ela era capaz de se tornar invisível, misturando-se às sombras. Desse modo, foi capaz de adentrar o castelo, e depois os aposentos do rei, e assassiná-lo. Mas é claro que as coisas não terminaram assim; Aedan a viu matando-o, e nesse exato instante, viu-se forçado a dar fim à vida da garota que amava.
(...) E então, ela voltou à vida. Seus poderes estavam mais fracos e sua memória se foi, mas Gwenhyfar ainda estava lá.
They were kids that i once knew.
Caminho por entre a multidão, sem verdadeiramente prestar atenção por onde vou. Sinto-me confusa. De algum modo, tudo aquilo parece um tanto... Errado. O modo como as pessoas se vestiam e falavam, o modo como eu mesma me vestia e me mexia. As palavras que saem de minha parecem estranhas. As luzes, as cores, parecem diferentes e distorcidas. Quando eu esbarro em alguém, e vejo ser uma menina mais ou menos de minha idade de cabelos negros, pele pálida e olhos azuis, ela me olha como se eu fosse uma ladra. Eu conheço esse olhar, e gosto da sensação de familiaridade que ele me traz. Mesmo que a menina pareça antipática e estúpida. Eu automaticamente penso em como seria fácil matá-la, mas não o faço. Apenas me afasto em silêncio. Sei que pareço louca. Talvez eu seja. Minha visão está mudando e se misturando. Em um segundo, vejo um menino de calça jeans e camiseta. No outro, vejo-o vestindo uma roupa formal da Idade Média. E não sei qual deles parece mais... Certo.
Há um vidro em frente há um vitrine. Consigo ver meu reflexo nele. Estou usando uma calça jeans de lavagem escura com rasgos nos joelhos e coxas, sendo incrivelmente justa. Minha camiseta é de um preto desbotado, um pouco grande demais, de modo que fica caída em um dos ombros, e chega até quase a metade da coxa. As botas que utilizo são de couro, pretas, com salto alto. Há uma maquiagem forte em volta de meus olhos, preta, e meus lábios estão realmente vermelhos. Meus cabelos estão bagunçados e armados, parecendo avermelhados pelo modo como a luz bate. Luvas de couro pretas sem os dedos cobrem minhas mãos. Em minhas costas está uma mochila preta velha.
A única coisa que não combina é o colar. Um anel - que se parece muito com uma aliança, e possui uma pedra azul de tamanho médio - preso há uma corrente de ouro. Me pergunto de onde ele vem. De onde eu vim. Porque não me lembro de ter vestido essa roupa, ou de ter saído de casa. Nem mesmo de possuir uma casa.
Não tenho lembranças. Nem mesmo um nome.
E isso me faz sentir como uma concha vazia.

Dead hearts are everywhere. Dead hearts are everywhere.


Última edição por Gwen Demonfire em Qui Mar 28, 2013 9:44 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Convidado Qui Mar 21, 2013 10:05 am

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Nome: Logan Truent

Idade: 17 anos

Parente Divino: Poseidon

Arma: Espada de bronze celestial em forma de concha.

Características físicas: Olhos azuis como o mar, estatura mediana, forte e cabelos castanhos.

Personalidade: Reservado, não mostra muito seus sentimentos, mas e muito carinhoso, possui uma boa alto confiança e não se importa de falar o que pensa quando acha necessário.

História do personagem: Na vida dividimos nossa história sempre em duas partes, a primeira a que deixamos todos saber e a segunda a que guardamos só pra nós.
A minha não é diferente, a parte que sempre vou gostar de contar e mesmo de lembrar é que tive uma infância feliz ao lado da minha mãe Rachel e meu irmão Nicolas, que nasceu quando eu tinha apenas três anos. Morávamos na praia de Wrightsville, na Carolina do Norte, amava aquele lugar, minha mãe tinha um negocio que cuidava de cachorro, junto com a minha avó Lucy na propriedade dela perto da cidade, meu irmão e eu íamos lá apenas aos finais de semana para ajudarmos e nos divertimos.
A parte que não tenho muita coragem de contar ou até mesmo de lembra é a que passei vários dias vendo minha mãe chorar pelos cantos por ter sido abandonada pelos pais dos seus filhos, isso me deixa triste por não pode lá ajudar. Mais o que de fato me dói mais é o fato de ter perdido minha mãe e meu irmão em um acidente de carro, depois disso fui morar com minha vó e todos na cidade me olhavam como se eu fosse o pobre coitado. Achei que já era o fim da minha vida mais estava enganado o fim estava bem próximo, minha avó descobriu que estava com um câncer de pulmão e os médicos falaram que não podia fazer muito, pois já estava em um estagio avançado. Foi ai onde Trixon apareceu para me ajudar a cuidar dos negócios da família, mais depois de oito meses que minha mão e meu irmão morreram, a minha avó já estava de fiando, a vi morrendo aos poucos mais sempre tentei ser forte por ela. No dia que ela se foi acabei surtando peguei o carro e algumas bebidas e sai para a praia, depois de algumas horas resolvi voltar, Trixon que estava me acompanhando me ajudou, quando chegamos lá a casa estava pegando fogo, pirei de vez, pois o corpo da minha vó estava lá dentro, foi quando corri e tentei entra para tirar ela de lá mais acabei caindo desacordado devido a bebida e a fumaça. Quando acordei já estava no acampamento, Trixon me lembrou de tudo que havia acontecido e porque de eu ter vindo para cá, fiquei em choque no primeiro instante mais não reclamei pois toda a minha vida lá fora havia morrido.
Talvez quando ache a pessoa certa para poder conversar eu conte isso mais no momento essa parte é somente minha, essas tristezas carrego sozinho.

Turno Demonstrativo: Estava com cara de ser um sábado normal, naquela manhã acordei mais cedo como sempre faço e fui para a praia pegar algumas ondas por enquanto a minha família ainda dormia. Sempre que chegava a hora de nos arrumarmos para ir a casa da vovó minha mãe mandava Nicolas ir me chamar.
“Logan sai da água já está na hora, e ver se sai logo para não atrasar a gente.”
Passei ainda alguns minutos deita na prancha, quando sai pude ver a Zoey, a garota da escola que sempre me dava um fora e que eu era caidinho por ela.
“Oi Logan”
“Oi Zoey”
“Vai para a sua avó hoje?”
“Não sei, vou?”
“Vim te chamar para você me ajudar no aquário hoje, o que acha?”

Ela sempre joga seu charme para atrair garotos para ajudar no dia que ela tinha de dar uma limpada no aquário, mais vou decidir aceitar vamos passar o dia juntos e pode ser que no final role.
“Vou apenas avisar a minha mãe e colocar uma roupa”
“Certo.”

Minha mãe estava com o café da manhã na mesa, mais ela sabia que os isso era importante para mim, então acabou deixando sem problemas.
“Mais antes de sair por aquela porta pegue uma panqueca.” Disse a minha mãe.
“O Logan vai namorar” O Nicolas ficou dizendo.
“Cala a boca!” Acabei dizendo para ele.
Pequei a panqueca e saiu e me lembro de ter pensado que estava enganado esse sábado não é igual aos outros.
Passamos a maior parte do tempo trabalhando e quando íamos começar uma conversa o chefe da Zoey a chamou.
“Zoey venha cá”
Ela saiu rápido sem falar nada, mais quando estava voltando a sua cara me assustou, então ela falou em um tom doloroso algo que me derrubou.
“Logan, sua mãe e seu irmão se envolveram em um acidente a caminho da casa da sua avó, tinha um animal na pista ela tentou desviar e acabou capotando varias vezes.”
Acabei me apoiando no ombro dela, foi quando perguntei.
“Onde eles estão? Precisamos ir eles precisam de mim.”
“Você não vai puder fazer muito Logan, pois eles morreram na hora sinto muito por isso.”

Ela me levou até a casa da minha avó que me deu um calmante e me pós para dormi, no dia seguinte dei o meu ultimo adeus a eles, e senti como se uma parte de mim tivesse ido junta.

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Mensagem  Ronnie Miller Seg Mar 25, 2013 8:34 pm

Nome: Ronnie Miller

Idade: 17 anos

Parente Divino: Ares

Arma: Arco de cor preta e flecas com pontas de fogo ou bomba.

Características físicas: Loira, cabelos compridos, olhos azuis e estatura média.

Personalidade: Reservada, observadora e determinada.

História do personagem:
Minha mãe foi trabalhar no exercito como medica, depois que seus pais morreram e um trágico acidente de avião, passou alguns anos lá, foi quando conheceu o meu pai, depois que em gravidou de mim resolver se estabelecer em Forks, na casa onde cresceu e foi trabalhar no hospital local, eu cresci meio que sozinha porque a minha mãe passava muito tempo no trabalho, ela deixava a vizinha me olhando. Depois de 4 anos ela conheceu Phil, um medico que tinha acabado de chegar na cidade, depois de um ano se casaram e em seguida veio a minha irmã amada Blair. Estávamos todos muitos felizes, Phil me tratava como sua filha, e me mostrou como atirar com arco e flecha um de seus robes favoritos. Não sei como isso foi possível sempre fui mais próxima de Phil do que da minha mãe e a Blair sempre preferiu a mamãe. Tudo parecia perfeito até que um dia quando fim estava voltando do trabalho sofreu um acidente de carro e morreu, quando soubemos ficamos arrasadas, mais a minha mãe parecia que tinha ido junta com ele. Foi quando passei a odiá-la, no mundo que ela se encontrava não havia espaço para minha irmã e eu, ás vezes ela voltava mais sentia tanta raiva dela que não preferia não está lá. Com 10 anos de idade passei a cuidar da minha irmã para valer, tive que arruma um emprego depois da aula, sorte nossa que quando o Phil morreu minha mãe ficou recebendo um dinheiro por mês, passei anos sendo o porto seguro da minha irmã, sendo a provedora daquela casa, que no final estava mais para um entulho velho, a única coisa que ainda permanecia da mesma forma era os alvos que o Phil fez no nosso quintal para me ensinar o arco e flecha. O meu ultimo dia naquele lugar foi trágico, depois de passar o dia trabalhando fui para casa, quando estava no começo da rua vi varias pessoas e um clarão vindo do lugar onde é minha casa, melhor de onde era porque ao chegar lá não existia mais nada, e descobri que minha irmã não tinha sobrevivido, eu surtei parti pra cima da minha mãe e falei que a culpa era dela, foi quando ela me entregou um envelope e me disse para encontrar o lugar que estava marcado lá e que ia ficar sabendo tudo sobre meu pai, foi quando a levaram. A policia falou que ia ficar tudo bem que ela ia se tratar e por enquanto eu iria para um abrigo, mais fugi. Quando estava em um lugar seguro o abri, tinha dinheiro, um mapa e uma carta, foi ai que descobri de onde vim, passei semanas tentando me recuperar de tudo que havia me acontecido e tentando encontrar o local no mapa, quando cheguei estava destruída.
As pessoas pensam sempre no melhor que a vida pode dar, mas apenas penso o que ela vai me tirar mais.

Turno Demonstrativo:
Na noite passada Phill contou onde aprendeu a atirar com arco e flecha, e falou que eu tinha potencial só precisava de mais treino, fiquei muito feliz de ouvir aquilo, era uma coisa que compartilha com Phil, que nem mesmo a laço de sangue pode mudar. Fui dormi radiante. Acordei com um barulho vindo do quintal e corri para ver o que era Phil estava lá montando vários alvos, ele falou que era para que eu possa treinar mais, então fui ajuda ló a terminar, passamos o dia inteiro lá. Isso significou muito para mim, agora eu tinha um lugar para desabafar quando precisasse. Isso me ajudou muito nos tempos difíceis depois da morte de Phil.
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Mensagem  Administração Seg Abr 01, 2013 8:55 pm

Brenda Kinsley: você foi aceita como filha de Deméter. Bem-vinda ao RPG.
Toni Prescott: você foi aceita como filha de Ares. Bem-vinda ao RPG.
Gwen Demonfire: você foi aceita como filha de Hades. Bem-vinda ao RPG.
Logan Truent: você foi aceito como filho de Poseidon. Bem-vindo ao RPG.
Ronnie Miller: você foi aceita como filha de Ares. Bem-vinda ao RPG.

Sinto muito pela demora que tivemos para avaliar as fichas. As nossas vidas, minha e da Livia têm sido corridas e cheias de compromissos desde o começo de fevereiro e vem ficando cada vez mais e com mais coisas para fazer. Tentaremos ao máximo não deixar que essa ausência ocorra novamente. Nos perdoem e espero que divirtam-se aqui.
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Mensagem  Fay Greene Sáb Abr 13, 2013 10:25 pm

Nome: Fay Dashwood Greene
Idade: 18 anos
Parente Divino: Atena
Arma: Adaga de bronze celestial
Características físicas: estatura mediana,cabelos compridos ruivos, de olhos claros e pele clara
Personalidade: Sarcástica, Desconfiada, Explosiva, Persistente, Teimosa
História do personagem: Filha de um grande empresario da industria de armamentos, seu pai nunca deixou de investir em sua educação, queria que ela fosse simplesmente a melhor, e isso ela mesma cobrava de si, pois ela era assim, era uma ótima aluna, e aos dez anos já havia escrito um livro, e um artigo que havia sido publicado em um dos grandes jornais do país. Apesar de ser ligada ao pai, ela quase não o via, por ser muito ocupado, e estava sempre com babas, das quais ela sempre com seus planos e estrategias dava um jeito de se livrar delas, até que um dia, durante uma prova de história, o colégio em que estudava foi atacado, e apenas ela conseguia ver as criaturas, então saiu da sala, para leva-los para longe dos outros, foi quando um outro garoto apareceu, e lutou com as fúrias, foi quando ela soube o que era, e ele a levou para o acampamento.
Turno Demonstrativo:
Eu estava correndo rapidamente para o acampamento, eu tinha que chegar logo sabia que alguma coisa muito errada estava acontecendo, foi quando cheguei a entrada e vi o caos, uma harpia estava levantando Dave pelo cabelo e a outra vinha em meu encalço ao sentir minha presença, a unica coisa que eu conseguia pensar no momento era o que diabos o Dave estava fazendo fora do acampamento, porque ele havia saído, ele nunca saia, mais eu tinha que me concentrar ou as harpias nos matariam.

Eu já havia lutado com muitos monstros pelo caminho, e muitas das minhas armas haviam ficado para trás as únicas coisas que haviam ficado eram uma espada (elétrica, mais mesmo assim era apenas uma) e um escudo de madeira (que por algum motivo eu sabia que não iria durar muito), eu tinha que pensar no que fazer e rápido pois a harpia que estava com Dave, o estava arrastando para todos os lados, e eu sabia que logo ela arrancaria a cabeça dele.

Eu corri em direção a harpia que vinha para cima de mim, saquei minha espada e a acertei diretamente nas asas, ela gemeu de dor e tentou me acertar com suas garras, eu usei o escudo para me defender, mais isso o reduziu a meros talhos de madeira, foi quando tive uma ideia, que de início eu achei maluca, mais no fim acabou dando resultado.

Eu peguei o que restou do escudo e usei a espada para deixa-los afiados, eu iria atrasa-las com os talhos ate ter uma oportunidade de ataca-las diretamente. Corri para a harpia que vinha a frente e comecei a acertar suas asas com um talho afiado, me desviando das suas garras que perfurava com outro talho. Ela gemia de dor enquanto a outra tentava encontrar um jeito de me atacar diretamente, já que eu estava usando a sua irmã como escudo para me proteger enquanto a atacava.

Eu continuava a retalhar as asas e as garras da primeira harpia, até que finalmente saquei a espada e cortei sua cabeça que caiu com um baque pesado no chão, e então ela se dissolveu em pó, uma menos mais a outra está terrivelmente raivosa, essa vai dar muito mais trabalho.

Ela arremeteu para céu numa velocidade incrível e voltou ainda mais rápido para cima de mim, ela me acertou na perna com suas garras, foi a dor mais avassaladora que eu senti na minha vida, mais agora ela conseguiu realmente me deixar com raiva, eu me concentrei e tentei pensar rápido pois ela vinha para cima de mim mais uma vez, não dessa vez sua desgraçada.

Rolei para o lado, a dor na perna era insuportável mais eu tinha que focar, eu tinha que sair dessa de algum jeito. Eu fiquei de pé apesar da dor e olhei para cima ela vinha em minha direção novamente, muito bem chegou a hora, você não teve todo aquele treinamento a toa, é a hora de usar tudo o que você aprendeu no acampamento.

Eu pulei em cima dela e agarrei pelo pescoço, acertei minha espada na sua asa e nós despencamos, caímos com um baque surdo no chão, e eu acertei suas garras com a minha espada, então ela arrancou a espada das minhas mãos, agora eu precisaria tentar distrai-la para poder recuperar minha espada, e acabar logo com isso de uma vez.

Peguei o talho de madeira que havia comigo, o único que ainda restava e comecei a acerta-la, me desviando dos seus ataques me movendo discretamente para perto da minha espada, continuei a atingi-la repetidamente, mo movendo cada vez mais rápido agora, sentindo a adrenalina me preenchendo ao ponto de quase não ser incomodada pela dor.

A harpia mesmo machucada como estava ainda era veloz, ela percebeu o que eu estava fazendo e mudou de lugar, eu atingi próximo a cabeça dessa vez deixando-a tonta, a empurrei e corri em direção a espada, a peguei no chão e fui derrubada pela harpia, eu a chutei e levantei, espada empunhada, ativei a eletricidade, e corri para cima dela, a acertei no peito e vi ela estremecer e se tornar pó bem a minha frente.

Vi Dave correndo em minha direção com uma expressão preocupada. – Você é louca, como você enfrenta duas Harpias sozinha. – Ele me perguntou num tom de voz mais agudo que o normal. – Da mesma forma que você estava enfrentando elas Dave, eu tinha que fazer alguma coisa elas te matariam se eu não tivesse aparecido. – Eu disse com a voz grave e embargada.

Você nunca mais faça isso de novo, me deixe morrer mais nunca mais coloque sua vida em risco por minha causa entendeu? – Disse Dave com uma voz culpada, que me fez sentir mais culpada do que ele. – Só se você nunca mais fizer uma estupidez dessa outra vez Dave, eu não vou deixar você morrer entendeu? – Eu disse agora determinada. – Tudo bem eu nunca mais faço nada disso, mais só se você também não se colocar assim na linha de fogo? – Ele disse agora como quem esta terminando o assunto. – Tudo bem, eu prometo. – Eu respondi também sem muita força para continuar aquela discussão.

Ele olhou para minha perna, e se ajoelhou ao meu lado. – Acho melhor eu cuidar disso aqui antes que piore. – Ele pegou minha perna, pôs a mão no local do ferimento, e fez uma prece a Apolo, fechou os olhos, e eu comecei a sentir o corte se fechar. – Bom, acho que definitivamente foi uma ótima escolha namorar um filho de Apolo. – Ele me olhou com aqueles olhos azuis penetrantes e sorriu. – Eu acho que namorar uma filha de Atena nunca vai se tornar fácil – Eu sorri de volta para ele. – Eu me encarregarei para que nunca se torne fácil.
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Mensagem  Convidado Sex maio 10, 2013 9:18 pm

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Nome:
Rebecca Collins

Idade:
16 anos

Parente Divino:
Hermes.

Arma:
Uma pulseira dourada com pingentes diversos, sempre utilizada na mão direita. Caso o pingente de laço menor seja pressionado, uma pequena adaga de 12cm feita de bronze celestial aparece em sua mão direita. O punho da adaga é trabalhado com pequenas pedras cor-de-rosa quase imperceptíveis. na lateral da lamina está escrito em letras pequenas "ξεχάσω ποτέ" que significa "Nunca se esqueça" em grego.

Características físicas:
De estatura pequena, com apenas 1,56cm, tem um corpo esguios porem com curvas levemente delineadas. Tem cabelos castanhos (variando em tons de vermelho) lisos e compridos. Seus olhos tem um castanho brilhante e seu sorriso é perfeitamente alinhado. As bochechas estão sempre rosadas, dando-a uma feição angelical. Tem apenas uma tatuagem no pulso, um lacinho preto.

Personalidade:
Doce e amável, é muito prestativa. Costuma falar em um tom baixo e odeia quando as pessoas dão risada de seu sotaque britânico. Sua timidez é muitas vezes superada por seu senso de humor e suas famosas pegadinhas. Tem facilidade em arranjar inimigas por que é teimosa e quer sempre ter a ultima palavra em qualquer discussão. Alias, nunca queira discutir com ela, pois embora suas feições angelicais e seu sorriso constante possam passar imagem de frágil, quando irritada ela tem uma língua afiada e usa seus piores defeitos contra você. Tem um pequeno vicio em laços adquirido na infância, e também costuma andar cantarolando musicas.

História do personagem:
Rebecca Collins nasceu dia 18 de Dezembro de 1995 em Londres. Sua mãe, Louise Collins, era mãe solteira e cuidava de Rebecca sozinha, pois seus próprios pais haviam renegado-a quando descobriram sua gravidez. Rebecca cresceu acompanhando a mãe em bares e pubs onde Louise costumava cantar para pagar as contas. Ela sempre teve curiosidade de sabem quem era seu pai, porem sua mãe sempre dizia: " Ele é um homem muito bom, e um dia ele virá buscar." Um dia, um produtor descobriu sua mãe em um pub e a deu um contrato de disco. Dai para frente a carreira de Louise deslanchou, deixando as duas muito bem de vida. As duas se mudaram para os Estados Unidos, Los Angeles especificamente. Quando Rebecca fez 12 anos Louise a deu um colar de lacinho, e disse que representava que mesmo que um dia ambas se separassem, enquanto Rebecca usasse aquele laço, elas estariam amarradas uma na outra. A partir dai, ela nunca parou de usar laços, até como uma superstição.
Ela só descobriu seu parentesco divino com 14 anos, quando foi atacada por uma Manticore e não tinha nada com que se defender. Sua mãe deu a vida para salvar-la, e como ultimo ato deu a Rebecca um endereço. Becca seguiu o endereço e descobriu um velho senhor chamado Conrad, que se apresentou como um antigo amigo de sua mãe. O senhor explicou que sua mãe teve um breve relacionamento com Hermes, e que quando engravidou seus pais não acreditaram na historia louca dela ter um caso com um deus grego e expulsaram ela de casa . Conrad cuidou de Rebecca até seus 16 anos, protegendo a garota como podia dos monstros. Ela parou de estudar e Conrad contratou um professor particular, tudo para evitar perigo. O senhor se tornou como um avô para Rebecca, que se apegou muito a ele depois de ter perdido sua mãe.


Turno Demonstrativo:
- Você tem certeza que quer fazer isso Becca? - Conrad me perguntou pela milésima vez encostado em seu Impala preto.
- Absoluta vô. Relaxa, vai dar tudo certo. Era o que a mamãe queria não é? - sorri tentando passar confiança.
- Eu acho que sim. - ele suspirou e enfiou a mão no bolso. - Bem, já que você já fez sua decisão, acho que é a hora de te entregar isso.
Estiquei a mão e algo gelado caiu nela. Manuseei e percebi que era uma pulseira dourada com alguns pingentes de laço. Sorri e dei um abraço em Conrad.
- Obrigado, é lindo! - eu continuava olhando a pulseira. Ela era linda, delicada e trabalhada. Achei até difícil que alguém como Conrad tivesse comprado.
- Por nada, mas ela não é um acessório. - Encarei o senhor, que me olhava apreensivo. - Sabe o lacinho menor? Aperte ele.
Meio receosa, aperto o laço. Automaticamente uma adaga aparece na minha mão. Levo um susto e derrubo a adaga no chão assustada.
- Epa, cuidado! Sua mãe me pediu pra cuidar disso com todo o cuidado do mundo! - Conrad pega a adaga do chão e esticou de volta para mim. Peguei a mesma na mão, analisando a mesma. Era linda, e alguma coisa nela parecia deixa-la perfeita para mim.
- Onde minha mãe arranjou isso? - eu comecei a manusear a adaga. Era perfeita para mim. Alguém do meu tamanho alias nunca conseguiria segurar lanças ou espadas, como Conrad disse que alguns semi-deuses faziam, então algo pequeno como uma adaga era perfeito.
- Não me pergunte, sua mãe tinha seus segredos. Presente de Hermes que não foi... - ele deu uma risadinha irônica. Conrad odiava Hermes por ter "abandonado" minha mãe gravida.
- Conrad! - o censurei. Não gostava quando ele começava a implicar com meu pai, mesmo não conhecendo ele.
- Emfim, já viu a lateral da lamina? - ele apontou e eu prestei atenção em umas pequenas letras gravadas na lamina. "Nunca se esqueça" estava escrito em grego. Sorri melancolicamente sabendo o que aquilo significava. "Nunca se esqueça de suas origens e de mim Becca" era o que minha mãe sempre me dizia. Ela segurou o lacinho no seu colar e se lembrou da sua mãe. Sentiu que ia chorar, então se voltou para olhar a floresta que os rodeava.
- Bem, eu acho que tá na hora de eu ir, então. - Eu sorri já com as lagrimas descendo meu rosto.
- Não chora pequena, vem aqui. - Conrad me abraçou e senti segurança. Porém sabia que aquilo não duraria muito. E eu não gostava nada daquilo.
- Você vai precisar ser corajosa pequena. Vai ser difícil, mas se lembre que sua mãe te amou muito e que eu te amo mais do que tudo. Não desista, e se precisar, eu vou estar sempre esperando pro você. - ele segurou meu rosto enquanto olhava nos meus olhos. Voltei a abraça-lo com força e chorei pro mais alguns minutos em seu ombro.
Finalmente nos separamos e eu peguei a minha mochila rosa no capo do carro. Joguei a mesma no ombro e me afastei, já na beira da floresta.
- Tchau vô, eu te amo. - acenei sorrindo.
- Tchau minha pequena, Boa Sorte! - ele acenou de volta, e adentrei na floresta.
Sabia que dali para frente tudo seria diferente. Eu teria de conviver com outros semi-deuses, alguns legais outros não. Haveriam monstros como o que mataram minha mãe, e eu teria de derrota-los. Na verdade, teria de conviver com alguns, como sátiros e ninfas.
Minha infância havia acabado no momento que pisei naquela floresta, sabia disso.
Era hora de crescer.
Era hora de ir para o Acampamento Meio-Sangue.

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