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Mensagem  Administração Ter Jan 18, 2011 11:43 am

Relembrando a primeira mensagem :

Para se inscreverem, é só preencher a ficha abaixo. Assim que se inscreverem poderão começar a jogar.

Nome: (nome completo e sem abreviações)
Idade: (mínimo de doze anos e máximo de vinte e cinco)
Parente Divino:
Arma: (apenas uma e de ataque e defina bem como é a sua arma)
Características físicas:
Personalidade:
História do personagem: (mínimo de quatro linhas)
Turno Demonstrativo: (mínimo de cinco linhas)


Última edição por Narração/Administração em Qua Dez 05, 2012 10:31 am, editado 20 vez(es)
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Mensagem  Megan Miller Sáb Out 22, 2011 4:29 pm

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Megan Miller § Deméter's Daugther § Level 0
I'm gonna love you like I've never been broken, I'm gonna say it like It's never been spoken


Nome:
Megan Miller

Idade:
15 anos

Parente Divino:
Deméter

Arma:
Uma balista bege com detalhes roxos. Ela é pequena, tem 50 centímetros. Os dardos das balistas são roxos com detalhes brancos e nunca acabam, são feitas de bronze celestial e ferro estígio. Quando Megan não precisa da balista, ela vira uma faixa de cabelo preta e os dardos desaparecem. A balista aparece quando caia tira a faixa e fala: "Apareça, minha balista" e os dardos também vem.

Características físicas:
Altura de 1,65; Cabelos negros com uma mecha roxa na parte esquerda, longos, mais ou menos até a metade das costas; Peso de 50 quilos; olhos roxos escuros, quase pretos; pele pouco bronzeada.

Personalidade:
Calma; amigável; adora fazer amigos; sempre tenta protegê-los; sempre se abre com eles; não gosta de brigas; não guarda rancor, somente se o que a pessoa a fez foi muito traumatizante para Megan.

História do personagem:
Nasceu e mora na Califórnia. É a filha mais velha de duas. Seu pai, Phelipe, não para em casa, pois fica, na maior parte do tempo no trabalho, para alimentá-las. Sua nova madrasta, Cassandra, é muito legal, mas não conseguiu trabalho ainda, porém sempre está procurando um. Sua irmã mais nova, Linda, é filha de Cassandra com seu pai, mas ela não. Nunca conheceu sua mãe e não se preocupa em conhecer. Porém, um dia, uma górgona lhe perseguiu, falando que era filha da deusa Deméter. Saiu correndo, sem rumo...

Turno Demonstrativo:
Eu estava caminhando, naquela noite escura, fria, na rua da minha casa. Porém não estava indo para ela, estava saindo dela, para ir ao mercado comprar algumas coisas que estavam faltando. Quando eu senti algo me observando, olhei para trás: uma estátua de um bicho, acho que se chama Górgona, estava perseguindo-me.
- Mas o que... - Disse, confusa.
Mas então ela veio em minha direção, para me atacar, já com as garras em minha direção. Saí correndo, para qualquer lugar que fosse, com medo, sozinha, sem ninguém para me falar o que fazer. Pus uma nota em minha cabeça: Ligar para minha família assim que a coisa parasse de me perseguir.
Megan Miller
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Mensagem  Adam Sullivan Qua Out 26, 2011 7:54 pm

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Adam Sullivan Ω Son Of Apolo Ω Nível 00

Nome: Adam Sullivan

Idade: 18 anos

Parente Divino: Apolo

Arma: Adaga de bronze celestial


Características físicas: Corpo definido, 1,80m e 72kg. Cabelos louros, olhos e pele claro, possui uma cruz celta no peito.

Personalidade: Calmo, até que maduro para idade, um tanto reservado, Demora fazer amizades, mas quando as tem é para a vida toda.

História do personagem: No dia 23 de abril de 1993, Lisa Sullivan deu a luz a Adam, um pequeno garoto de olhos verdes e pela branca, ainda com pouco cabelo, mas esses poucos de um louro quase que dourado. Nesse mesmo dia Lisa soube que seu filho nunca teria uma vida normal.
Adam sempre foi um garoto calmo e educado, cresceu com sua prima Elisabeth e seu meio irmão Chris, teve uma infância tranquila e o mais divertida possível. Já na escola as coisas não eram tais divertidas já que nunca foi muito popular, talvez por opção própria já que preferia ficar quieto em seu canto, tomando sol enquanto escrevia ou ouvia musica. A verdade é que ate seus 10 anos Adam achava que levava uma vida normal, até coisas estranhas começaram a acontecer. Como uma mulher se transformar em um monstro e tentar atacá-lo enquanto ele treinava tiro ao alvo com seu arco... E nesse mesmo dia sua mãe lhe contou sobre sua verdadeira historia. No começo Adam achou que tudo não passava de uma mentira enorme de sua mãe, mas aos poucos começou a notar pequenos detalhes que faziam a diferença, como sua força diferenciada a luz do sol, ou a facilidade que tinha para escrever poemas. Claro sem esquecer seu amor pela musica. Durante alguns anos tentou fugir do já tão comentado Acampamento Meio Sangue. Mas aos 18 anos depois de uma ataque de uma harpia viu que seria melhor treinar para melhor se proteger e proteger aqueles que amavam...

Turno Demonstrativo: Depois de matar aquele monstro cheguei à casa cheio de cortes e machucados. Passei pela sala em silencio já que era noite e eu não queria acordar ninguém. Subi as escadas e entrei em silencio no meu quarto, abri meu guarda roupa e peguei uma blusa qualquer e uma calça jeans. Depois de me trocar no banheiro para não acordar meu irmão, voltei ao quarto e comecei a fazer minha male em silencio, peguei algumas peças de roupas e alguns cadernos. Depois de arrumar tudo me sentei na minha cama olhando em volta, Chris ainda dormia tranquilo em sua cama, ia sentir falta de tudo naquela casa, mais sair dali era o melhor a se fazer. Seria mais seguro para mim e para eles. Levantei-me e escrevi um pequeno bilhete para eles, explicando tudo, deixei o bilhete em cima da mesa de estudos e sai do quarto. Desci as escadas de forma rápida e silenciosa habilidade que havia ganhado depois de algumas fugas com Elisabeth no meio da noite. Ganhei a rua e caminhei meio sem rumo, sendo guiado pelo instinto talvez.
Adam Sullivan
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Mensagem  Convidad Qua Out 26, 2011 9:12 pm

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Nome: Samantha Fletcher

Idade: 17 anos

Parente Divino: Afrodite

Arma: É um brilho labial da Victoria Secrets . Onde toda vez que ela o aplica nos lábios , e assopra no rosto do inimigo ele fica tonto e vulneravél . (Não é super bafo ok ? kk ) Ela carrega consigo uma adaga de bronze em sua cintura .

Características físicas: Baixinha , tem belos olhos verdes e um rosto bem desenhado , e cabelos negros que lhe caem perfeitamente .

Personalidade: É desastrada , porém não perde a elegancia . Sempre que cai , levanta . Afinal o show tem que continuar não é mesmo ? Guerreira , luta pelas causas certas e também pelo seu brilho labial . Protetora , leal e muito amiga . Porém é recomendavel que não abuse de sua simpatia . É como porcelana , bela e perigosa .

História do personagem: Aos 07 anos de idade reparou algo estranho quando brincava de bonecas . Havia um ser espionando pela janela do quarto . Apavorada , Sam contou ao pai , que por sua vez para a proteção da filha , a mandou para um colégio interno na Rússia . Anos mais tarde , após ficar grandinha o suficiente para voltar aos EUA , na grande festa de 16 anos , um monstro que até hoje ninguém sabe explicar qual a origem , invadiu a festa destruindo tudo o que via pela frente a procura de Sam . Foi nesse dia que ela aprendeu outra utilidade para seu brilho labial . Simbolo de Afrodite .

Turno Demonstrativo: - Rumo ao acampamento Meio-Sangue , chocante . - Resmungou Sam arrastando suas duas malas de viagem e segurando debaixo dos braços as malas de mão . Ao cruzar o portal , ela se deslumbrou com a paisagem que tinha ali de cima . Largou tudo ali mesmo , e saiu andando rumo a Casa Grande , onde se encontravam duas pessoas jogando cartas .
- Boa tarde senhorita ! - Cumprimentou o primeiro com um sorriso simpatico no rosto . - Você deve ser Samantha , bem vinda ao AMS , Acampamento Meio Sangue . Meu sátiro já me informou sobre você ...
- Filha de afrodite . - Resmungou o outro , mau humorado com uma camisa horrivel estampada .
- Sim , filha de Afrodite Dionísio . Linda não é ? - Ele sorriu pra mim enquanto o outro homem mal levantou o olhar das cartas . - Vou chamar um dos campistas para te guiar tudo bem ? Você deve estar cansada . - Apenas dei meio sorriso , e balancei a cabeça positivamente . Afinal , tudo aquilo era muito novo pra mim.

Convidad
Convidado


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Mensagem  Sibyl Vane Gray Seg Out 31, 2011 11:25 am

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Sibyl Gray ~~ Filha de Hermes ~~ Level 00 ~~ Fury Blade ~~ A dama dos olhos inquietos
"She says: We've got to hold on to what we've got, 'cause it doesn't make a difference if we make it or not."

Nome
Sibyl Vane Gray

Idade
16 anos

Parente Divino
Hermes

Arma
Fury Blade, um enorme círculo cortante feito de Bronze Celestial, que apenas não corta suas mãos e pés porque ela usa luvas e botas feitas de ferro. A arma é grande o bastante para que ela se estique dentro do círculo e o gire, cortando tudo o que estiver em seu caminho. Há pequenas adagas presas às botas e às luvas. Se certos botões na luva esquerda for apertado, as adagas aparecem.

Características físicas
Pequena e aparentemente frágil, possui longos cabelos castanhos, que caem em pequenas ondas por seus ombros, e olhos que ninguém sabe se são verde-escuros ou castanho-claros. Tem os dentes da frente ligeiramente grandes. Parece estar sempre sorrindo, mesmo quando está séria, e apenas quando está muito triste revela sua boca em formato de coração.

Personalidade
Brincalhona e animada, é quase impossível brigar com Sibyl. Seus olhos nunca param em um lugar só: Sempre viajam pelo ambiente em que se encontra, nunca deixando escapar nada. Costuma encantar qualquer um que se aproxima dela, pelo fato de ser uma criatura altamente inocente em certos aspectos, e por sempre sorrir por qualquer motivo idiota. Sempre tem o impulso de roubar pequenas coisas de amigos, sempre devolvendo depois. É realmente uma palhaça, e nunca se sente sozinha. Porque, em meio a sua alegria doentia, que espaço sobra para se importar com sua vida social?

História do personagem
Logo que a garota nasceu, a mãe resolveu fazer uma brincadeira, colocando o nome de uma personagem do livro O retrato de Dorian Gray na garota, aproveitando que o sobrenome de seu marido era Gray. Alguns anos depois, a mulher admitiu que a garota havia nascido de uma traição. O padrasto abandonou a mulher, mas não a garota: visitava-a todos os dias, e sempre levava um presente diferente. Mas a mãe não queria aquela relação entre os dois. Não, isso estava errado! E então mandou a garota para a Inglaterra, aos seis anos de idade.
Naquele país onde todos eram frios, sua personalidade acabou por sobressair-se na influência a que eles submetiam-na. Sibyl voltou para os EUA aos 12 anos, tendo até hoje um leve sotaque inglês. Naquele mesmo ano teve sua primeira passagem pela polícia, ao roubar uma caneta. Mesmo sabendo que ela era uma ladra, ninguém se afastou dela. Isso era praticamente impossível! Ela era como uma droga: Quanto mais se fica com ela, mais tempo é necessário perto dela. Alguns até tentaram se afastar, e alguns poucos conseguiram, mas era difícil.
Ela teve sua segunda passagem pela polícia aos 16 anos, quando, após a morte do padrasto, a garota roubou um canivete, sabe-se lá porque. Foi libertada por um garoto que logo descobriu ser um sátiro, que a levou para o Acampamento Meio-sangue, onde ela chegou no Halloween. Este sátiro foi um dos únicos que a viu chorando.
Este sátiro entregou-lhe sua arma, que ele escondera em uma árvore.

Turno Demonstrativo

Meus olhos ainda estavam molhados, e eu me sentia cansada de correr. O garoto que puxava minha mão parecia ter uns 19 anos. Eu tentava ignorar o fato de que ele estava sem calças e, no lugar de pernas humanas, haviam patas de bode. Podemos parar um pouco? Estou esgotada. Perguntei, inocentemente. Ele olhou para mim, revirando os olhos. A polícia está atrás de Sibyl Gray. Você realmente quer descansar? Assenti. Ele bufou, mas mesmo assim parou de andar e me levou para debaixo de uma árvore. Não temos tempo para descansar! Daqui a pouco estaremos mortos, se você não se recompor logo. Me deitei no chão e murmurei: Tá, tá... Fechei os olhos e fiquei lá por um tempinho. Até que o menino me chacoalhou até que eu acordei, e percebi que já era de noite. Você devia estar realmente com sono... Arriscou sua vida para tirar uma soneca! Franzi a sobrancelha. Esse bode já estava me irritando! Okay então, Sr. Bode Altamente Irritante. Vamos para o Acampamento Sei-lá-o-quê! Ele bufou, e eu abafei uma risadinha. Meio-Sangue! Acampamento Meio- Sangue! Ele bufou outra vez. é, eu deveria estar irritando muito. Se não fosse filha de Hermes... Resmungou, bem baixinho. Eu me endireitei. Filha de quem?! Ele cobriu a boca com a mão e resmungou qualquer coisa. Eita, bicho irritado! Será que todos os sátiros eram assim?! A senhorita é filha do Deus Hermes. Arregalei os olhos. Hermes. Era. Meu. Pai. Sei lá se isso era bom ou ruim, mas me parecia legal ser um semideus. Mas tinha uma parte ruim: Eu acho que não havia hambúrgueres nesse tal de Acampamento... Alguma coisa. Você chegará em má hora. Os semideuses todos devem estar cansados e feridos pela batalha que ocorreu... Franzi o cenho. Isso tudo era novo para mim. Novo e, admito, maneiro! Bem, bem... Quanto tempo para chegar lá? Ele fez sinal de que não sabia. Ótimo. Estávamos caminhando em uma direção que eu nem sabia qual era e ninguém sabia quanto tempo demoraria. Então ele bateu na própria testa, parecendo lembrar-se de algo. Espere aqui. Então se virou e foi para sei lá onde sim, sou desinformada. Dali a pouco, voltava ele com um grande círculo de ferro e um par de botas, e usando luvas. Essa é a arma que seu pai deixou para você. Ele colocou a arma no chão e tirou as luvas. Coloquei-as. Não eram tão pesadas, mas também não eram tão leves. Depois ele me passou as botas, que, na verdade, comportavam muito bem meu tênis. Depois, peguei a arma. Me parecia... Encantadora. Sim, essa era a palavra. Encantadora. Era proporcionalmente leve, porém tinha a lâmina afiadíssima. Testei em uma árvore: Abri um pequeno buraco em sua casca, e dei pequenas risadinhas. Isso é legal! Ele pegou meu braço e falou: Depois você brinca com sua arma. Agora, precisamos ir. E voltamos a caminhar rumo ao Acampamento Meio-Sangue. O sátiro era tedioso, e não aguentei não fazer certas brincadeirinhas com ele.
Sibyl Vane Gray
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Data de inscrição : 31/10/2011
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Localização : Camp Half-Blood

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Mensagem  Primrose de Pailleterie Seg Out 31, 2011 8:04 pm

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Primrose de Pailleterie ~~ Filha de Afrodite ~~ Nível 00
"Sometimes solutions aren't so simple. Sometimes goodbye's the only way."

Nome:
Primrose de Pailleterie

Idade:
17 anos

Parente Divino:
Afrodite

Arma:
Uma tornozeleira, que vira uma espada de bonze celestial quando o pingente em forma de letra P é apertado. Este P fica desenhado no cabo da espada e, se apertado novamente, faz com que a espada seja outra vez uma tornozeleira.

Características físicas:
Estatura mediana, longos cabelos castanho-escuros, olhos castanho-claros e pele clara. Possui uma tatuagem localizada em cima da coluna com uma frase de seu pai, "Halloween, quando as máscaras caem e podemos ser nós mesmos, porque na verdade somos todos uns monstros".

Personalidade:
Prim é calma, gentil, carinhosa e amorosa, porém muda totalmente a sua personalidade quando se sente traída. É também corajosa e aventureira.

História do personagem:
Primrose nasceu e cresceu em Nova York, e desde pequena foi ensinada a gostar de histórias de terror e coisa do tipo, que era a paixão de seu pai. Seu pai lhe contou sobre o fato de ela ser semideusa quando ela tinha 11 anos. Seu dia favorito é o halloween, porque, como seu pai sempre dizia: “É quando as máscaras caem e podemos ser nós mesmos, porque, na verdade, somos todos uns monstros”. A garota tatuou a frase nas costas aos 15 anos. Uns de seus passatempos era comprar na loja La Petite Coquette, uma loja de lingerie, para enlouquecer os garotos com quem passava a noite. E outro era fugir pela janelas antes dos caras acordarem, deixando apenas um bilhete, e na maioria das vezes estava escrito: ” Essa noite foi boa, mas cuidado: Meu namorado pode vir e te castrar”.

Turno Demonstrativo:

Havia uma festa de halloween rolando. Eu e minhas amigas já estávamos prontas, mas eu não achava o bendito rabo de minha fantasia de diabinho sexy.
- Vamos, Prim, esquece esse rabo.
– Eu quero esse rabo! Vão indo na minha frente, estou logo atrás.
Continuei a procurá-lo. Ainda tínhamos alguns poucos minutos para chegar à festa. Quando já tinha desistido, e já estávamos saindo, ele caiu do sofá onde uma delas estava sentada. Fiquei na minha, quieta. Não fiz nada, para não nos atrasar ainda mais.

...

Estava com um copo de Fada Verde na mão. Todo mundo estava pulando, dançando e se divertindo. Ainda não tinha achado um alvo, mas isso ainda não importava. Virei o resto do Fada, joguei o copo no chão e voltei para pista de dança.
Durante muitas horas vários garotos me agarram, passaram a mão em mim, dançaram comigo, e tentaram fazer as coisas irem além, mas na minha vida sou eu que dou as cartas e cria as regras, não eles. Depois de dar uns amassos em um garoto, fui atrás de minhas amigas, que estavam sentadas em um canto.
– Então, qual é meu alvo da noite? – perguntei enquanto passava o olho pelo lugar.
– Ele. – Disse uma das garotas, a que geralmente escolhia quem seria meu brinquedinho da noite. Todas viraram a cabeça na direção do garoto. – O dono da festa, Theo. Ouvi dizer que ele deu o pé na bunda da namorada há poucas semanas, então é a sua hora de agir. Boa sorte. - Elas começaram a me empurrar. – Vai precisar disso. - E me entregaram um copo.
Me aproximei de Theo com o maior cuidado, tentando mostrar que não seria um presa fácil para ele.
– Então é você que está dando a festa. – ele fez que sim com a cabeça e eu lhe entreguei o copo. – Não vejo aliança e muito menos uma garota aqui de seu lado. Acredito que está disponível para dançar com uma diabinha. – ele me puxou para a pista. Ótimo, o alvo já tinha sido acertado.
Passei um bom tempo dançando com ele. Não aguentava mais aquilo, só dança e beijo. Queria mais, muito mais. Queria uma coisa que não podíamos fazer em publico. Já estava prestes a puxá-lo pra cima quando começou a tocar a musica Stripper. Não perdi meu tempo. Puxei-o mais para perto e comecei a dançar de um jeito bem sensual.
– Vamos terminar isso lá em cima? - Ele passou a mão pelas curvas de meu corpo. Logo depois chegando ao zíper da blusa de minha fantasia, que ficava entre meus dois seios. Ele abriu até o meio, deixando boa parte de minha lingerie de renda vermelha à mostra. Então passou a mão pela minha cintura e me beijou, um beijo bem mais quente que os outros. Subimos algumas escadas, ainda nos beijando, e ele me levou ao quarto dele. E então aconteceram coisas que não posso mencionar aqui.


Última edição por Primrose de Pailleterie em Qua Nov 02, 2011 7:30 pm, editado 4 vez(es)
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Mensagem  Convidad Qua Nov 02, 2011 3:06 pm

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Marcus Doddario § Hipnos's Son § Level 00
"Decide how you wanna live your life: Happy or sad? If you put sadness in the world, thats what you get back."


Nome:
Marcus Doddario

Idade:
17 anos

Parente Divino:
Hipnos

Arma:
Um boneco de Bethoven que toca música clássica. Marcus, geralmente, usa para dormir. Porém, no boneco, há um botão azul e outro vermelho. O vermelho é usado para tocar a música para adormecer, enquanto a azul é usada para se tornar um violino. O violino, quando Marcus toca, causa sono em seus inimigos, porém, o Arco, que é feito de madeira, quando Marcus precisa, pode tornar-se de bronze celestial e, sua corda, se torna uma linha simplesmente muito, muito afiada, que, apenas com um toque, faz uma linha de sangue escapar. Quando Marcus não precisa do violino, ele aperta o botão azul, que fica atrás do violino e o boneco retorna em sua mão.

Características físicas:
Corpo definido, 1,75 e 68 kg; Cabelos curtos negros; Pele bronzeada; Olhos cinzas. Quando Marcus está com sono, seus olhos são de um cinza escuro e, quando está sem sono, é um cinza claro.

Personalidade:
Calmo; Desastrado; Amigável; Quase sempre tem o intuito de dormir; Extrovertido; Sempre deixa para fazer as coisas na última hora; Feliz; Alma de criança.

História do personagem:
Marcus nasceu e viveu seus 17 anos nem Nova York, a cidade que os sonhos tornam-se realidade. Vem de uma família de classe média, porém tem seu iPad e iPhone 4S. Sua mãe, Mandie Doddario, é funcionaria da Apple. Seu irmão mais velho, Diego, é vendedor de cachorros-quentes da loja Au-Au. Marcus não gosta de sua família porque eles sempre tentam fazer ele fazer algo, mas Marcus só quer ficar dormindo. Marcus está na 8ª série, ainda, pelo seu intenso cansaço que parece nunca acabar. Uma vez, com 15 anos, em um sonho, viu uma guerra em um lugar que nunca tinha visto ou ouvido falar: Acampamento Meio-Sangue e, no sonho, ainda, ouviu uma voz falando-lhe que era seu pai, um deus chamado Hipnos, e que o motivo de ter tanto sono é que ele era o deus do Sono. Marcus não acreditou. Entretanto, dois anos depois, primeiro dia de aula, um menino chamado Carlos, disse-lhe que voltasse em casa, arrumasse suas coisas que ele iria para o Acampamento Meio-Sangue, o mesmo de seu sonho. Marcus passou a acreditar. Quando chegou em casa, sua mãe já tinha preparado sua mala e disse, tanto para Marcus, quanto para Carlos, que levariam-nos. Então os três foram para o tal acampamento.

Turno Demonstrativo:
- Mãe - Comecei, vendo que ela tinha uma mala na mão esquerda e a chave do carro na outra. - Onde a senhora vai?
Ela me olhou com espanto. - Eu? Filho, acho que você não ouviu este garoto. É você que irá se retirar, lembra? Você vai para o Acampamento Meio-Sangue.
- Pera aí, você sabia? - Minha mãe assentiu - Nunca me disse nada. Por quê?
- Marcus - Agora era Carlos que falava - Os mortais, como sua mãe, não tem permissão para falar, nem aos seus filhos de quem são parentes. É uma lei. - Olhei-o perplexo. Nunca que eu acreditaria naquilo.
- Verdade? Porque o meu pai, Hipnos, veio falar comigo! Com 15 anos ele veio em um dos meus sonhos e me disse que eu era filho dele. Se ele me falou, porque minha mãe não o fez?
- Porque - Carlos começou a me explicar - um deus pode reclamar seu filho. Mas os mortais não podem fazer isto.
Então eu comecei a entender. - Eu estou em perigo, por acaso? - Perguntei a Carlos.
- Sim - Minha mãe responde por ele. - Todos os filhos de deuses estão! Górgonas, harpias, Fúrias, e muitos outros monstros estão atrás de você! De todos!
- Pera aí - Começara a me lembrar de histórias que minha mão contava - Górgonas, Fúrias... Todos estes monstros... Mãe, você me contava sobre eles... Estava me preparando? - Ela apenas assentiu e me deu um abraço.
- Gente... - Carlos começou a ficar nervoso - Se Marcus já sabe de quem ele é filho... Vocês, por acaso, não foram atacados? - Olhei-o desconfiado. - Isso é sinal vermelho! Gente, se eles não te atacaram é porque estão preparando algo grande... Ou estão ocupados... O Acampamento... Faz tempo que me mandaram em busca de você... A guerra! - Eu e minha mão nos entre olhamos:
- Guerra? - Dissemos juntos.
- Sim, os deuses primordiais e os Olimpianos, se não estão travando, travaram uma guerra. Temos que voltar para lá, AGORA! Mesmo que não seja seguro, teremos que tentar.
Não falamos mais nada, simplesmente minha mãe mandou-nos para o carro, que ficava na garagem de casa, ligou o carro e fomos em direção ao acampamento.

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Mensagem  Kate Holmes Qua Nov 02, 2011 4:31 pm

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Kate Holmes
Daughter of Aphrodite
Level 0
Yes, I'm a diva. They say I'm low down... but it's just a rumor, so don't believe them.
They say I need to slow down. But I'm the baddest chick around town.


Nome: Kate Holmes
Idade: 16
Parente Divino: Afrodite
Arma: Uma adaga que carrega entre os seios.
Características físicas: Cabelos dourados como o sol, alguns até podem confundir como uma filha de Apolo ao começo. Seus olhos são castanhos, mas podem variar para um esverdeado dependendo da luz do sol. Magra e alta, com cintura definida.
Personalidade: Arrogante, orgulhosa e rica, Kate é chamada de vadia as escondidas. Sim, pela escola, além do temperamento um tanto estranho, ela já namorou com quase todos do seu ano, além de alguns mais velhos e de outros mais novos. Claro, muitos a consideram extremamente sexy e perfeita para uma noite, mas Kate sabe como destruir vidas amorosas de quem se aproveita demais dela. Afinal, quando ela sentia que a diversão acabava, ela não daria de mão beijada para os outros.
História do personagem: Kate foi criada na alta sociedade do Upper East Side de Manhattan por diversas babás contratada pelo pai, este dono de uma grande companhia, portanto, muito ocupado para ficar com a filha. Kate nunca se perguntou porque nunca conheceu a mãe, já que tinha uma vida praticamente perfeita e, em seu colégio, não era nada menos que a mais popular. Diversas garotas a odeiam por conseguir todos os garotos que quer, ou por ter uma beleza incrível, mas ela sempre andava com um grupo de uma ou outra que a segue. Ás vezes, fazia uma espécie de competição, aonde tatuava ou colocava um piercing em uma determinada área do corpo, e convidava os garotos a adivinharem aonde foi. Quem conseguia ganhava o direito de beijar essa parte. É claro que ela não deixava para qualquer um; sempre acabava contando para alguém de sua escolha. Certa vez tatuara uma pequena borboleta no seu calcanhar, e avisara o garoto mais popular e lindo da escola, apenas para que ele beijasse seus pés em público. Kate também é famosa pelas grandes festas que dá, geralmente as melhores do ano. Claro, a maioria, sem seu pai saber, já que todo o dinheiro é da conta dele. Certa vez, entretanto, acabou sendo flagrada por ele, quando enfim decidiu que era a hora de levar sua filha ao Acampamento, e ver se adquiria modos melhores.
Turno Demonstrativo:
As luzes da festa brilhavam acima de mim. Peguei um pequeno copo de vodca e virei inteiro, sentindo o gosto descer garganta abaixo, e me preencher com uma sensação inconfundível. Depois de limpar a boca com as costas da mão, e limpá-la na camisa de um garoto que nem percebeu, dei uma olhada na pista de dança, procurando reconhecer quem eu procurava. Sim, Gabs encontrava-se a apenas alguns metros de distância, encostado na parede. Nas suas mãos estava uma garrafa de alguma bebida alcoólica que não reconheci de longe, mas a qual ele tomou um longo gole com gosto. Seu olhar se encontrava perdido pelo recinto, e eu me aproximei a passos vagarosos dele, rebolando o quadril, sem que percebesse. Hoje eu utilizava um típico vestido vermelho vibrante, que descia as minhas pernas em camadas onduladas. De lance me lembrava uma túnica grega aprimorada, já que os ombros ficavam descobertos, com apenas um pedaço do tecido ligando a parte da frente com a de trás, o qual passava pelo meu ombro esquerdo. A perna direita ficava quase inteira descoberta devido a disposição do tecido. Não entendi como ele não pode me notar desse jeito, já que sentia todos os olhares se voltando contra mim enquanto eu atravessava a pista de dança. Apoiei o cotovelo na parede ao seu lado. — Então quer dizer que o lindo Gabriel Williams ficou sentido por ter sua reputação baixada ao aparecer em público beijando os pés de Kate Holmes? — Eu comentei, fazendo com que seu olhar se voltasse contra mim. Ele deu uma risada sarcástica. — Eu sei que você me ama, Williams. — Ronronei, pegando-o pela mão e puxando escada a cima. Embora não tenha falado nada até agora, percebi que ele não me impediu de levá-lo até o meu quarto, aonde o encostei na parede novamente. — Senti sua falta...— Murmurei enquanto beijava seu pescoço, e sentia ele se contrair a minha frente. Ele me pegou aos seus braços, beijando-me profundamente. Coloquei os braços através de seu pescoço, enquanto sentia os seus descerem pelas minhas costas. Foi quando eu ouvi um barulho enorme no andar de baixo, junto com a voz do meu pai furiosa. Foi quando tudo mudou na minha vida.

Obs: Olha, pra quem for ver: eu não copiei a ideia do turno da Prim. Eu tinha postado isso, depois ela (Estefani) mudou o turno dela para aquele jeito.
Kate Holmes
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Mensagem  Daniel Scott Sáb Nov 05, 2011 6:21 pm

Nome:Daniel Scott
Idade:16
Parente Divino:Hermes
Arma:Um pequeno pingente em forma de cruz que fica no colar em seu pescoço.Quando a cruz é apertada ela se torna em um Gládios de 70cm de lâmina feita de bronze celestial,na lâmina tem escrito o nome de Hermes em grego antigo.
Características físicas:Daniel é um rapaz alto 1,82m,65kg,forte,moreno,cabelos pretos e olhos castanhos escuros e como todo filho de Hermes ele tem feições de elfo.
Personalidade:Alegre,brincalhão,as vezes irônico,gosta de pregar peças nas pessoas e de fazer piadas com os amigos.É o típico piadista da turma,mas sabe ser sério quando é preciso.É corajoso e persistente.
História do personagem:Nasceu em Boston onde morava com sua mãe e seu irmão mortal.Nunca se deu bem com o irmão que era apenas 1 ano mais novo que ele.Os dois viviam em verdadeiro conflito e isso também acontecia com os outros familiares.Somente a mãe(Trina Scott)gostava do garoto.Daniel era um garoto muito levado o que sempre lhe causava problema na escola.Aos 15 anos foi expulso de uma escola por colocar uma sexta de lixo em cima da porta de forma que quando o professor abriu a sexta caiu em sua cabeça.Aos 16 sua mãe lhe contou que ele era um semi-deus e levou ele para o acampamento meio-sangue.
Turno Demonstrativo:Estava na escola como sempre fazendo minha piadas com todos os garotos,até que chegou o valentão da sala,como sempre atrasado,eu odiava aquele cara ele fazia o possível para minha vida ser um inferno ali dentro:
-Oi bobão!-disse ele rindo da minha cara.
-Vê se me deixa em paz!Bola humana!-todos começaram a rir e o garoto ficou realmente enfurecido.
-Seu idiota!Hoje foi a última vez que falou isso de mim!Lá fora hoje vou lhe dar uma surra que nunca mais vai esquecer!
Fiquei a aula inteira olhando para o relógio esperando que aquele momento nunca chegasse.O garoto me olhava como se fosse destruir todos os meus ossos.Fiquei inquieto durante todas as aulas.Até que infelizmente o sino soou pela escola,tentei correr para fora antes dele me pegar,mas quando saí la fora dei de cara com aquela "bola imensa" tentei desviar dele mas rapidamente o garoto me deu um soco no queixo.Cambaleei e depois levei mais uma sequência de socos na barriga.Não sei o que me deu que depois consegui desviar de vários de seus golpes e acertei um soco no seu rosto e depois outro e cada vez mais até que ele caiu no chão.Bem o resultado foi mais uma expulsão para minha lista,e um sermão da minha mãe.
Três dias se passaram percebi que minha mãe estava com uma preocupação na cabeça,até que ela me disse que eu era filho de Hermes,um deus grego.Primeiro comecei a rir mas depois quando vi sua expressão percebi que era verdade.Fiquei um pouco atordoado com toda aquela história.Depois disso nós seguimos para um tal "acampamento meio-sangue".
Daniel Scott
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Mensagem  Melody Tweedy Dom Nov 06, 2011 8:29 am

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Nome:
Melody “Mell” Tweedy


Idade:
15 anos


Parente Divino:
Dionísio


Arma:
Uma pulseira de pedras coloridas que quando se abre o fecho se torna uma espada de bronze celestial cravejada com as mesmas pedras coloridas.
(As armas das duas são iguais.)


Características físicas:
Com cabelos ruivos e olhos castanhos. Mell possui estatura media, é magra e tem a pele bem clara.


Personalidade:
Realmente divertida Melody é do tipo que quase sempre está de bom humor. Tem a musica como sua paixão e afirma que é somente nela que encontra refugio epaz quando necessario... ah ela é considerada a irmã maluca...


História do personagem:
Nasceu em uma familia pouco convencional em Los Angeles, pai até então para ela e sua irmã desconhecido, mãe italiana e professora de musica e dança. Cresceu em meio a instrumentos musicais e sapatilhas. Escolheu então pelos instrumentos e passou a te-los como grande amigos, toca violão e piano e ainda tenta alguma coisa na bateria, mas seu instrumento preferido é sua voz. Outra coisa pela qual tem grande paixão são os livros, principalmente os de poesia.
Esse ano depois de muita insistencia de sua irmã e melhor amiga, Mell tomou coragem e resolveu tentar criar sua propria banda.
Um fato engraçado sobre Mel, aos seis anos de idade sumiu, deixando todos em casa preocupados, menos Ally que sempre sabia onde encontrar sua irmã. Depois de horas desaparecida foi encontrada na adega de casa em meio aos vinhos. Ela ainda lembra vagamente de sua mãe gritar algo como "Maldito Dionisio", coisa que ela não entendeu na época . Mas que começava a fazer todo o sentido agora.
O que realmente não tinha sentido era sua mãe vigia-la 24 horas por dia a mantendo longe do seu tão amado suquinho de uva...



Turno Demonstrativo:
Corri como nunca havia corrido em toda a minha vida. Eu precisava chegar rápido em minha casa e precisava avisar minha irmã. Avistei minha casa ao longe e voltei a olhar para trás, respirei um pouco mais aliviada ao ver que aquilo não havia me seguido. Tudo estava indo tão bem... As audições da banda estavam em seu estagio final, já havia escrito três musicas em potencial. Ok, talvez elas não fossem de tanto potencial. Abria porta de minha casa e subi as escadas correndo, quase cai duas ou três vezes até chegar em meu quarto e para minha grande surpresa Ally não estava lá.

- Onde infernos você se enfiou Allyson? - Gritei enquanto tentava me esconder embaixo da cama, ou dentro do armário - aquilo vai me encontrar aqui.
- Aconteceu alguma coisa ou você perdeu seu all star do sorte de novo? - Minha mãe perguntou assustada saindo do nosso banheiro. Minha mãe era uma linda mulher, ficou gravida quando tinha só 17 anos, então para muitos ela era só nossa irmã mais velha.
- Mãe, eu juro que não bebi nada, então você tem que acreditar em mim... - Disse rápido enquanto puxava ela para dentro do banheiro. - Hoje um bicho me atacou na escola, eu não sei explicar direito o que ele era, mas eu senti tanto medo que sai correndo de lá. E eu lembro dele gritar algo sobre a Aly... - Minha mãe pareceu entrar em choque. Vi a veia de seu pescoço saltar e isso não era bom sinal.
- Precisamos encontrar a Allyson. - Ela abriu a porta do banheiro e saiu de lá ainda pensativa e preocupada.- Arrume duas malas e coloque coisas que realmente vão precisar... Eu tenho que fazer uma ligação... Tranque a porta e só abra para mimou para sua irmã.
Melody Tweedy
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Mensagem  Allyson Tweedy Dom Nov 06, 2011 10:49 am

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Nome:
Allyson “Ally” Tweedy


Idade:
15 anos


Parente Divino:
Dionísio


Arma:
Uma pulseira de pedras coloridas que quando se abre o fecho se torna uma espada de bronze celestial cravejada com as mesmas pedras coloridas.
(As armas das duas são iguais.)


Características físicas:
Com cabelos ruivos um pouco mais claros que de sua irmã e olhos castanhos. Ally possui estatura media, é magra e tem a pele bem clara, uma das poucas diferenças que tem com sua irmã é uma pinta que tem no meio das costas.


Personalidade:
Extremamente doce e carinhosa. Allyson é a mais agitada das irmãs Tweedys, sua paixão é pela dança e por poesia. Amiga de todos sempre esta disposta a ouvir qualquer pessoa que precise de ajuda. Sua facilidade em mentir as vezes faz com que ela meta os pés pelas mãos não sabendo a hora de parar.


História do personagem:

Nasceu em uma familia pouco convencional em Los Angeles, pai até então para ela e sua irmã desconhecido, mãe italiana e professora de musica e dança. Cresceu em meio a instrumentos musicais e sapatilhas.
Diferente da irmã escolheu a dança e a poesia para se expressar. Sempre esteve nas melhores festas e nas piores confusões.. Quem vê o rosto angelical de Ally não deve se deixar enganar, ela é a mais pirada das duas irmãs, e sempre convence as pessoas que isso ou aquilo é motivo de comemoração. Adora falar que é a mais velha das irmãs, e fica realmente irritada quando Mel diz que só é por dois minutos.
Sua mãe não se cansa de dizer que antes mesmo de começar a andar Ally já sabia dançar, pois ela vivia se mexendo ao som de qualquer musica que sua irmã fazia.


Turno Demonstrativo:
Entrei no ginasio da escola procurando pela Melody, e para minha surpresa encontrei um bode. Cheguei mais perto com certo cuidado , ele estava com metade do corpo enfiado na lata em que jogavamos as latinhas de refrigenrante para a reciclagem. Encostei em seu pelo e ouvi um resmungo o que me fez dar um pulo para trás.

- Béé... Nunca te falaram que é falta de educação mexer no traseiro alheio? - Fiquei em choque vendo a outrametade que saia de dentro da lata. Ele era um meio bode... Quer dizer um sátiro... Cheguei mais perto dele o olhando com cuidado, me aproximei e toquei seu nariz com certo cuidado.
- Você é de verdade - disse dando um pulinho animado. - Cara eu sempre soube que vocês existiam... - Disse feliz tocando em seus chifres...
- Pelo menos você não saiu correndo com sua irmã - Ele disse dando mais uma mordida em uma lata.
- Pera ai.. você conhece a Melody? - ele confirmou com um aceno. - Aquela medrosa saiu correndo quando te viu ? Vou ter um motivo para rir dela o resto da minha vida - Disse me encontando na arquibancada.
[...]
- Ta deixa eu ver se eu entendi.. Nós somos filhas de um Deus, para ser mais exata somos filhas de Dionisio? - Mell perguntou ainda confusa com tudo o que estava acontecendo, pisquei pela milessima vez sem pronunciar nenhuma palavra.
- Sim, quando eu tinha 16 anos conheci o pai de vocês, e bom voces sabem como tudo acontesse. - Minha mãe disse corando. - Eu escondi todos esses anos, mas algumas coisas me lembravam todos os dias de quem eram filhas... A loucura por bebidas da Mel e o seu jeito com plantas e danças poesia.
- E só pracompletar,vamos ter que ir para esse tal acampamento meio sangue? - Eu perguntei juntando todas as informações. E os dois acentiram com um aceno... Olhei mais atenta para o satiro e dei um grito voando em cima dele - Fica longe da minha coleção de latinhas.... Essa éde roma seu viciado.
Allyson Tweedy
Allyson Tweedy
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Mensagem  Maureen Courseault Dom Nov 06, 2011 1:33 pm

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We're living in a den of thieves





Nome: Endora Baudelaire

Idade: 15 anos

Parente Divino: Atena

Arma: Um colar camafeu que pressionado com força se torna um longo cetro afiado.

Características físicas: Endora é comum, tanto que seus olhos são castanhos como os da maioria da população do mundo. Seu rosto bem anguloso era perfeito, não havia nenhuma imperfeição há não ser o tamanho das suas feições muito pequeninas. O único fato que estranho em sua aparência era seu cabelo, que era um meio termo, não era loiro nem castanho e muito menos preto. Tirando esse único fato, ela era comum, uma garota comum mas com os hormônios se desabrochando.

Personalidade: É tudo o que um ser livre pode ser. Porém racionalmente livre. Nada do que faça é desproposital, então é melhor sempre procurar segundas intenções em suas ações, ou sofrer as consequências. Ama poucos, odeia menos ainda. Na maioria das vezes o que sente é atração ou repulsa, e só. Não se importa com o que os outros pensem, e começa a se irritar com fofocas a partir do momento em que isso atrapalha seu relacionamento com os que ama. Adora um drama, e não sabe perder. Quando realmente se importa com alguém, é extremamente fiel, leal e protetora. Pode se apaixonar muito rapidamente, assim como "desapaixonar". Na verdade, o que importa são as amizades longas e duradouras, nessas sim se pode confiar. É extremamente desconfiada, e por isso sabe muito bem guardar segredos. Sabe ser dissimulada quando quer, mas gosta de ser sincera com quem merece. Enfim, com sua personalidade fortíssima e sua liberdade, às vezes acaba se tornando vazia (situações nas quais sempre acaba se ferrando).

História do personagem: Endora Baudelaire provém de uma simplória família sulista da Nova Zelândia, até seu pai pôs-se casando com uma norte-americana, e assim tendo que se mudar para Portland, Maine. Com a chegada de novos membros na família Baudelaire, Endora se apega à sua meia- irmã mais nova, Elladora, se tornando melhores amigas. Sua vida era um verdadeiro mar de rosas, porém, ao ter sua mãe adotiva, Echo Bowman — sua madrasta —, morta por um trágico acidente de carro. Endora e sua família nunca foi a mesma, sempre com aquela aparência perfeita mas sempre guardando rancor para si.

Turno Demonstrativo: Era o dia do enterro de Echo Bowman, minha madrasta. A chuva era intensa no cemitério, o lado lúgubre explorava todos presentes naquele funébre recinto. Observava todos que choravam notoriamente, eu era um feixe de rancor, não conseguia deixar aquilo muito explícito, a minha tristeza. A única coisa que mais me preocupava era o estado emocional de Elladora, minha meia- irmã de sete anos que não parava de chorar, soluços saiam desesperados de sua boca. O som de Mozart em Lacrimosa cortava o silêncio do âmbito.
Aquilo não era a realidade, tentava não acreditar naquilo. Mas haviam mil e um argumentos para me provar que estava na realidade. Uma única lágrima brotou em meus olhos, era aquele sentimento chamado tristeza.
Me aproximei de Elladora abraçando-a em um gesto de consolo. Tentei forçar um sorriso para ela, mas foi um fracasso. Fitei Elladora, seu rosto estava vermelho e sem vida. A chuva tamborilava nos guardas-chuvas, à tristeza.
— Perder ou nunca ter, Dora? — perguntou Elladora chorando em meu ombro.
— Perder, Ella... — minha voz falhou, todos nós estávamos abatidos com toda aquela reviravolta. Todos nós...
Maureen Courseault
Maureen Courseault
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Mensagem  Roxanne De Lathus Dom Nov 06, 2011 1:51 pm

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"Who will bring me flowers when it's over? And who will give me confort when it's cold? And who will I belong to when the day just won't give in? And who will tell me how it ends and how it all begins. Oh, oh love. Don't ever say goodbye..."


Nome: Roxanne De Lathus
Idade: 16 anos
Parente Divino: Eurínome
Arma: Um bracelete com desenhos de seres aquáticos, com um deles sendo maior e com relevo. É um dispositivo que quando apertado faz com que uma das peças caia e torne-se uma lança de dois metros, e o resto torna-se um escudo.
Características físicas: É alta, tendo até 1.80m de altura. Pesa sessenta e cinco quilos e tem o corpo magro. Os cabelos são longos e loiros, tão loiros que eram quase brancos. Os olhos são de um azul tão forte que chamam a atenção de longe. Tem lábios rosados e pele bem clara.

Personalidade: É curiosa, extrovertida e aprende as coisas rapidamente. Tenta ouvir, falar e fazer de tudo que acha que lhe é correto e interessante. Não esconde os sentimentos que tem.
História do Personagem: Nasceu na Cidade de Quebec no Canadá e lá viveu com o pai por toda a vida. Desde pequena mostrou uma enorme habilidade com esportes, e tendo o pai rico, não foi difícil de conseguir tudo o que a menina desejava, tendo ela feito aulas de patinação no gelo, ginástica rítmica, balé, natação, dança do ventre, sapateado, jazz (a dança), hip hop (a dança) e dança de rua. Fez algumas aulas de boxe e esgrima para que aprendesse a se defender. Sempre fora feliz em sua vida, até o aniversário de quinze anos, quando soube de seu pai que era filha de Eurínome e toda a verdade de seu passado. Algumas coisas mudaram na vida desde então, como o maior cuidado com tudo e todos que conhecia para saber se não eram monstros. Com dezesseis anos então, ocorreu uma complicação e a memória de Roxanne foi perdida.
Turno Demonstrativo: Eu corria. Corria como se minha vida valesse daquilo. Não sabia de que estava correndo, não sabia para onde estava correndo e não sabia porque estava tão apavorada. Só sabia que deveria correr, passando entre os pinheiros, tendo a pele arranhada pelos galhos. Um som ecoou atrás de mim. Parecia o som de madeira quebrando, mas não eram simples gravetos como acontecia comigo, era como se uma árvore inteira fosse quebrada e lançada longe. Ouvi um som realmente animalesco. ”Corra!” disse algo em minha mente. ”Corra até chegar no portão! Agora! Não pare!”. Bem, era isso mesmo que eu fazia, e fiquei me perguntando de quem era essa voz e qual era esse portão. Mas o que mais me assustava, era que eu não me lembrava de nada antes de ter começado a correr. Minha memória começava há dois minutos atrás pouco antes de ouvir aquele ruído. Eu era Roxanne De Lathus de dezesseis anos, agora, não me lembrava de mais nada além disso, nada. Isso é que me deixou sem palavras e incrédula. Logo então avistei um portão feito de mármore onde pude ler: Acampamento Meio-Sangue. Deveria ser esse portão que a voz me dizia entrar. Mas eu nem sabia se podia confiar nesta voz. Mas bem... Eu não tinha muitas opções. Por isso continuei correndo, já ofegante e coberta de suor. Quando passei por um gigantesco pinheiro e pelo portão, brequei a corrida e percebi que o que estava atrás de mim também parou. Olhei para trás, há tempo de ver uma sombra gigantesca virar-se e voltar para a floresta. O que diabos era aquilo? Onde diabos eu estou? Quem diabos sou eu realmente? Tudo isso me deixou tonta, fora o cansaço e por fim, desmaiei...
Roxanne De Lathus
Roxanne De Lathus
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Mensagem  Naiely Bertrand Qua Nov 09, 2011 3:29 pm

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Naiely Bertrand Ω Daughter of Apolo Ω Level 00


Nome: Naiely Bertrand
Idade: 17 anos
Parente Divino: Apolo
Arma: Adaga que vira um laço de tamanho medio que ela usa no lugar que ela opitar, e ele também muda de cor para se adapitar ao que a garota ira fazer com ele.
Características físicas: Um pouco quanto alta, corpo bem distribuido, com cabelos loiros e olhos castanhos claros.
Personalidade: Um pouco romantica, graças a mãe tem uma paixão pela moda. Prefere uma aventura com muita adrenalina do que ficar em dos atelies com sua mãe.

História do personagem: Nasceu e cresceu em Milão a cidade da moda. A carreira de estilista e um designer de sua mãe estava apenas começando quando ela nasceu. Naiely cresceu em volta de maquinas de custuras, costureias, desenhos de roupas e muitos e muitos tecidos. Quando completou 15 anos virou uma das modelos de sua mãe mesmo ela odiando ter que manter aquela postura e usar salto. Em seu aniversario de 16 anos sua mãe a fez desfilar em um dos mais importantes trabalhos de sua vida, Naie se revoltou com a atitude da mãe em dar mais atenção ao trabalho do a propria filha e no meio do desfile arrancou aquele vestido ficando apenas com uma calça jens e uma camiseta basica e tirou o salto jogou na planeia e nos criticos e colocou seu all star e saiu para se divertir com seus amigos.
Turno Demonstrativo: Lá estava a garota jogada no sofá de um dos atelies. Ela estava usando uma blusa azul tomara que caia com uma jaqueta por cima, uma calça jens bem apertada, dois cintos um sobre o outro ambos com detalhas e uma luva com alguns detalhes. Ela estava escutando musica e não prestava atenção no ambiente em sua volta principalmente em sua mãe que estava ao seu lado gritando se nome, então a sr. Bertrand arrancou os fones da orelha de sua filha e voltou a gritar.
- Não sei o que fiz para te ter como filha, você é uma ingrata.
- Isso mesmo. – ela disse com sarcasmo. – Sou super ingrata. Em uma linda noite de sexta feira eu poderia estar me divertindo com meus amigos, mas não estou aqui te ajudando com esse desfile, sendo esmagada pelas suas roupas bem apertadas. Ahh que os Deuses me condenem por ser assim tão ingrata.
- Cala a boca e coloque o ultimo vestido.
Naie saiu da sala e foi trocar de roupa ela ultima vez, mas na verdade ela apenas colocou o vestido por cima da que já estava. Ela voltou pra a sala onde estava, sua mãe ficou feliz em ver como ela estava linda.
- Sabe mamãe eu já te falei o quando você faz vestidos que apenas velhas que tiveram sua vida arruinada por terem tido um filho ou filha de um Deus grego? Então se não falei antes falei agora. – a garota arrancou o vestido de seu corpo e saiu correndo escada a baixo.
Por onde ela passava jogava as coisas que estavam em seu lada para que sua mãe pudesse perder mais um tempinho desviando das coisas e ela pudessem ter mais para fugir, ela pegou o celular quando estava a passos da porta.
- Vocês tem digamos 2 minutos e meio para chegar aqui antes que a senhora fora de moda apareça.
- Estamos ai em menos de 2 minutos.

Um carro virou feito louco a toda a velocidade, a garota olhou para trás e viu sua mãe, o carro mal tinha parado e ela já estava entrando nele.
- Tchau mamãe, até amanha ou não. – ela falou enquanto o carro arrancava.
- Naiely Bertrand você vai me pagar por isso sua ingrata.
Naiely Bertrand
Naiely Bertrand
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Mensagem  Convidad Sex Nov 11, 2011 9:11 pm

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Barbara Dent Ω Daughter of Hefesto Ω Level 00


Nome: Barbara Dent

Idade: 13

Parente Divino: Hefesto

Arma: Isqueiro com o desenho de um martelo que quando acendo se transforma em uma espada média, com guarda e lâmina de bronze celestial, o cabo é de prata e se parece com várias engrenagens grudadas, no pomo queima uma pequena chama, ligeiramente maior que a chama de um isqueiro. O nome da espada é φωτιά, que significa "incendio".

Características físicas: Pele clara, cabelo curto preto (mas pintado de azul), estatura baixa, corpo atlético, olhos escuros.

Personalidade: Tímida, introvertida, meio piromaníaca, teimosa e persistente ao extremo, valente e pacífica.

História do personagem:

Eram seis horas da manhã quando o despertador tocou, mas eu já estava acordada, sempre acordava para beber água umas cinco horas e não conseguia mais dormir, minha mãe dizia que era por causa do TDAH, e nesse dia isso não foi diferente.
Me arrumei para ir a escola e desci para tomar o café da manhã que a propósito estava com um cheiro delicioso.
Desci as escadas e a encontrei junto com meu irmão e meu pai. Luna, minha mãe, estava linda como sempre, com seus cabelos negros e cacheados soltos e um vestido simples amarelo e azul claro que lembrava o nascer do Sol, seus olhos eram escuros como os meus, só que muito mais misteriosos. Nós somos muito parecidas, mas ela é infinitamente mais bela. Já meu pai, bem, ele é um cara de cabelos castanhos curtos e olhos azuis escondidos atrás de um óculos de armação grossa. A única coisa que temos em comum é a teimosia e esse jeito tímido e meio fechado de ser. É uma ótima pessoa, eu o amo, sempre desconfiei de que não era filha dele, mas ele realmente me tratava como filha, e eu tinha certeza disso por causa do meu irmão, Rick, ele nasceu quando eu tinha cinco anos, é o melhor irmão caçula que alguém poderia querer, bem, nós brigamos as vezes mas era coisa rápida, não ficamos bravos um com o outro por mais de quinze minutos. Ele tem os cabelos cacheados como os da mãe, e os olhos azuis do pai.
Ele também estava na mesa naquele dia, isso era raro, meu pai era um homem ocupado, cientista, estava trabalhando em uma pesquisa do governo, eles raramente davam folga, mas umas duas ou três vezes no ano além do Natal e do Ano Novo ele conseguia ficar um dia sem trabalhar e esse era um desses dias. Quisera eu que não fosse.
Depois do meu "café especial", fui para a escola, eu odeio aquele lugar. Odeio por causa dos professores, por causa da bendita dislexia e TDAH, e porque sabia que mais cedo ou mais tarde eu seria expulsa, era sempre assim, quando eu começava a me enturmar algo estranho, bizarro, ou destrutivo acontecia e eu era expulsa mesmo que a culpa não tivesse sido minha, como era na maioria das vezes.
Depois de um tempo eu desisti de me enturmar. Dessa vez eu consegui fazer um amigo: Will, ele vive de boné e já deve ter repetido de ano pelo menos uma vez, porque eu nunca vi ninguém da sétima série com barba. Ele corre de um jeito estranho, e foi correndo que ele me conheceu, num instante eu estava de pé desmontando um relógio, e no outro instante, eu estava caída no chão com ele esparramado ao meu lado.
Geralmente íamos para escola juntos, mas justo naquele dia ele disse que iria dormir na casa da avó. As vezes eu gostava de ir sozinha, mas neste dia em especial eu gostaria de estar acompanhada, pois enquanto eu fazia meu tranquilo caminho para lá, uma coisa muito estranha aconteceu, primeiro eu ouvi passos, mas não passos humanos, foram passos de cachorro, e então ouvi um rosnado baixo e imaginei que fosse apenas um cão caçando em um gato em uma esquina assim como tantos outros, mas o que eu não imaginei é que o cão poderia ser gigante, e que eu poderia ser o gato assustado, o que nesse caso, era a realidade.
No instante em que eu estava passando pelo beco de onde achei que vinha os passos e o rosnado, uma coisa monstruosa muito parecida com um cachorro pulou em cima de mim e por muito pouco eu não morri, muitas pessoas ficariam paralisadas de medo, mas eu não, eu sempre tentei controlar meu medo, em algumas situações era bem útil, situações como aquela por exemplo.
Depois de desviar do "cachorro-monstro" eu corri pelo caminho da escola, ela devia estar umas duas quadras a frente e eu sabia que a entrada não era grande o bastante pra deixar ele passar, mas assim que a avistei, o cão pulou em mim novamente e dessa vez consegiu cortar meu ombro com uma daquelas garras afiadas, aquilo devia estar doendo muito, mas a adrenalina devia estar bloqueando a dor, pois só senti um pequeno ardor no local do corte e nada mais, então continnuei correndo para a escola enquanto outros alunos me olhavam assustados, eu não os culpo, mas bem que eles poderiam ter tentado me ajudar né!
O "cachorro-monstro" continuou me seguindo até entrar na escola, onde encontrei Will, que também estava assustado, mas não com o monstro e sim com a minha camiseta cheia de sangue, e foi nesse momento que meu corpo se lembrou de que deveria sentir dor e eu caí em cima do meu amigo gritando de dor sem me importar com o resto da escola.
- Como você se cortou desse jeito?!- ele perguntou
- Um "cachorro-monstro" ou alguma coisa do tipo me seguiu até aqui!
No momento em que disse isso seus músculos se retraíram e eu fiquei com medo dele dizer que eu estava ficabdo maluca, mas ao contrário do que eu pensava, ele não disse que eu estava maluca e sim uma coisa que me deixou ainda mais confusa:
- Temos que falar com seus pais.
E nesse momento tudo ficou meio embaraçado e a última coisa que eu lembro de ter ouvido antes de desmaiar foi o som de algo caindo no chão.
Depois disso, eu acordei no sofá da minha casa, que a propósito, estava semi-destruída.
- Mãe! - Gritei esperando uma resposta, mas quem veio não foi minha mãe, e sim Will com a minha mochila nas costas colocando comida e outras coisas nela, mas ele estava estranho, estava sem calças e suas pernas eram muito peludas, como pernas de... bode?
- O que aconteceu com suas pernas? - perguntei espantada.
- É uma longa história, e por enquanto só o que eu posso lhe adiantar é que provavelmente um monstro mitológico atacou sua casa, e que antes dele chegar aqui sua família fugiu, mas não do monstro, porque eles não enxergam através da névoa, seus pais deixaram um recado dizendo que algum país mandou assassinos para matar seu pai e a CIA levou-os para um lugar seguro, ou seja, nós temos que sair daqui antes que os assassinos ou o monstro voltem.
Quando ele terminou de falar eu estava atônita, se ele tivesse falado isso pra mim hoje de manhã eu não teria acreditado, mas depois de ver aquele "cachorro-monstro" eu acreditava em qualquer coisa, a única coisa que eu ainda não tinha processado direito era o fato de que minha família havia praticamente sumido do mapa.
- Então para onde vamos? - disse tentando mostrar calma. Me levantei, percebendo que o corte de mais cedo não estava doendo o que era estranho já que um machucado como aquele com certeza não cicatrizava tão rápido.
Percebendo minha surpresa ele disse:
- Nós vamos ao Acampamento meio-sangue e isso não está doendo porque eu te dei néctar.
- Só duas perguntas: Acampamento o quê? E néctar é um mito grego, não?
- Eu já te disse que é uma longa história, agora levanta daí que nós vamos pegar o carro do seu pai e viajar. - Ele disse enquanto terminava de colocar as coisas na mochila.
- Mas nós somos menores de idade! - Eu disse incrédula.
- Bem... Não exatamente... - Ele disse misterioso.
- O que você quer dizer com isso?
- Você faz perguntas demais! - disse se irritando - Olha, entra no carro e eu prometo que quando nós chegarmos no acampamento lhe explicarão tudo.
- Ok. - Concordei, usando um tom de voz que deixasse clara minha relutância.
Nós entramos no carro e eu me surpreendi com as habilidades de direção do meu amigo com cascos. Eu não esperava que ele dirigisse tão bem, achei que fosse dar solavancos ou arranhasse o carro todo, mas o carro andava como se a estrada fosse de veludo.
A viagem foi silenciosa e nenhum monstro tentou nos atacar. No meio do caminho percebi que estávamos indo para o estreito de Long Island, eu nunca fui lá mas conhecia as estradas que saiam de Nova York.
Eu estava pensando em tudo o que tinha acontecido. Estava tão absorta nesses pensamentos que levei um susto ao ouvir a voz de Will.
- Chegamos!
Nós subimos a colina indo em direção a um pinheiro com algo dourado pendurado em um de seus galhos mais baixos. Dali eu pude ver todo o Acampamento. Naquele momento eu conheci o lugar que a partir daquele dia se tornaria minha casa. Senti a brisa calma que subia a colina, observei toda a extensão do vale, observei cada um dos chalés me perguntando o porquê de serem tão diferentes. Quíron me explicou tudo e pediu para que um filho de hermes me mostrasse o acampamento. A noite, na fogueira, o martelo e a bigorna flamejantes de Hefesto brilharam sobre minha cabeça enquanto um isqueiro se materializava em minha mão. Então soube quem era meu pai, descobri que era filha de Hefesto... E percebi que outro não poderia ser meu pai.


Turno Demonstrativo:

Já estava quase na hora do jantar e fui para o meu chalé trocar de roupa, estava um pouco suja porque enquanto treinava arco e flecha, um outro novato errou a mira e tive que me jogar no chão para não morrer, mas tudo bem, acho que isso deve ser coisa de rotina já que ninguém se importou, entrei no chalé e comecei a procurar uma muda de roupa limpa, naquela hora não havia muitos campistas ali, a maioria ainda estava treinando, eu sabia que estava um pouco adiantada, mas é porque não queria entrar na fila para usar o banheiro, entrei no banheiro e me troquei, minha saída pareceu até cronometrada, pois assim que saí do banheiro os campistas que estavam treinando começam a entrar no chalé e correr para entrar no banheiro ou, para aqueles que são mais lentos, na fila.

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Mensagem  Aaron Blake Baudelaire Seg Nov 14, 2011 4:09 pm

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Aaron Blake Baudelaire Ω Son Of Athena Ω Nível 00

Nome: Aaron Blake Baudelaire

Idade: 20

Parente Divino: Atena

Arma: Um isqueiro dourado, que transforma-se em uma espada grega, muito antiga, porém perfeitamente conservada. Feita de bronze celestial, é bem leve, o que faz seu manuseio em batalha ser magnífico.

Características Físicas: Por volta de 1,90m de altura, uns 80kg, muito bem distribuídos, em músculos, pelo corpo. Porte atlético, tal como um nadador de elite. Cabelos claros, cortados bem baixo. Olhos azuis, e uma expressão um tanto relaxada no rosto, sendo que mostra o rapaz a estar sempre calmo. A parte direita, superior, do corpo do rapaz, é coberta de tatuagens. Elas tomam todo este lado do peitoral, metade das costelas deste lado, o ombro, e descem o braço, até aproximadamente o punho. São desenhos aleatórios, mas muitos deles voltados a projetos arquitetônicos malucos e bizarros com os quais o rapaz sonhara. Tem também um escudo, com o desenho de uma coruja no centro, que é aproximadamente do tamanho de uma laranja, e fica localizado na parte esquerda do corpo, um pouco a cima da coxa, mas um pouco abaixo do abdômen. O escudo com a coruja significa que a defesa é primordial, e a coruja é símbolo de Atena, e da sabedoria. Atrás deste escudo, como se fosse o plano de fundo, tem uma lança, toda trabalhada, que vai do início da coxa até o início do abdômen. A lança, por sua vez, simboliza que as vezes, quando a defesa não é o suficiente, precisamos do ataque, mas de forma consciente.

Personalidade: Extremamente calmo, quieto. Não é de fazer amizades com muita facilidade. Não confia em ninguém. Absolutamente ninguém! Somente em sua irmã, Endora Baudelaire, da qual nutri um ciúme exagerado, onde não pode vê-la andando com nenhum rapaz, que já vai tirar satisfações. Ela é sua irmã mais nova, então age com tremendo protecionismo.

História do Personagem: Nasceu em Nova Zelândia, mas quando fez 12 anos, foi mandado pelo pai, para estudar na Europa. No ano seguinte foi reconhecido por sua Mãe, durante uma aula de cálculo. Não é de se estranhar que foi uma época difícil, mas conseguiu respostas em alguns livros, e pesquisando na internet. Passou então 6 anos lá, e formou-se. Soube da morte da madrasta, e foi até o velório, mas manteve-se longe, não revelando-se para o resto da família. Não regressou a Europa, afinal, um sátiro fora ao velório, para buscar Endora, mas acabou farejando Aaron também, com o qual teve uma extensa conversa. Tentou convencer o rapaz a ir para o Acampamento Meio-Sangue, mas Aaron recusou de prontidão. Não achava que seria o certo a fazer, mas mesmo assim, ficou nos Estados Unidos, para tomar conta da irmã, mesmo que escondido, durante os dois anos seguintes.

Turno Demonstrativo: Peguei um cigarro do maço, e então o levei até a boca. Saquei meu isqueiro dourado, que também era minha arma, e então acendi a chama, fazendo queimar a ponta do cigarro. Guardei o isqueiro no bolso, e traguei uma vez, puxando a fumaça para meus pulmões. Tirei o cigarro da boca, com a mão, e então soltei a fumaça, olhando a pequena nuvem formando-se a minha frente, e igualmente veloz, desfazer-se diante de meus olhos. Bocejei, satisfeito, enquanto levantava da cama, aonde antes estava sentado, e ia na direção da janela. Estava um dia chuvoso em Portland, mas nada demais. Meu apartamento ficava no quinto andar, e dava uma bela vista para a selva de pedras. Ou seja, a vista era uma bosta. Levei o cigarro até a boca novamente, tragando e soltando a fumaça. Aquele meu vício era bem prejudicial, admito, mas era minha maneira de relaxar. Não me importava se ia morrer mais cedo, o que eu duvidava com veemência, afinal, eu tinha um desempenho magnífico em qualquer prova de resistência. Parecia, somente, que mesmo fumando, meus pulmões não se degradavam.

Eu havia tomado banho a apenas alguns minutos. Largara a toalha jogada em cima de uma cadeira, próxima a mesa. A luz do banheiro ainda estava acesa, o que me fez ir até lá. Eu vestia somente uma calça jeans, e estava descalço. Olhei-me no espelho do banheiro, e então esfreguei minhas mãos em meu rosto. Logo em seguida passei as mãos na minha curta cabeleira, que já estava quase seca. Como se eu tivesse cabelo suficiente ali, para permanecer molhado por mais do que cinco minutos. Ouvi então o barulho de um passo sendo dado em seu quarto. Instintivamente, me escondi atrás da porta, e controlei a respiração, para não fazer barulho. Meu coração começou a disparar, mandando a adrenalina para o corpo. Senti meus músculo se contraindo, e o sangue a correr mais rápido pelas veias. Virei os olhos, e vi uma silhueta a adentrar o cômodo. Esperei até que fosse mais para o centro do banheiro, e então a luz incidiu sobre seu corpo, revelando ser um humano. Franzi o cenho, e então senti o cheiro de carne em estado de putrefação. Não era humano, definitivamente. A criatura fez um sibilo baixo, e então eu deduzi que fosse algum monstro relacionado a medusa. "Como eles me acharam aqui?" Indaguei, pensando em como agir. Só havia uma coisa a fazer. Lutar.


Última edição por Aaron Blake Baudelaire em Dom Nov 20, 2011 6:33 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Ashley Fabray Ter Nov 15, 2011 11:44 am

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Nome: Ashley Fabray

Idade: 17

Parente Divino: Hécate

Arma: Dois braceletes de prata que ficam em seu punho, e se transformam em espadas duplas de lâminas de prata, onde está escrito em prata "σκοτάδι", que significa "escuridão" em grego, e o cabo é decorado com uma caveira.
Arma:

Características físicas: 1,68 de altura, 50 kg, cabelos curtos ruivos, pele branca e olhos verdes escuros.

Personalidade: Não costuma ser muito alegre, dificilmente interage com os outros ao seu redor. É fechada, não sorri muito, e quando faz isso costuma ser grande semblante de sua felicidade, mesmo que para outros pareça um ato pequeno. Sempre mau humorada, mesmo assim, não é nada difícil vê-la rindo. Costuma ser divertida e abusa do sarcasmo e da ironia. Apesar disso é festeira, costuma ir para festas com as poucas colegas que faz e voltar apenas no outro dia, de tarde ou de madrugada.

História do personagem: Nasci em Londres, mais exatamente em Candem Town. Meu pai era um punk maluco, Iyan Fabray, que nunca me contou sobre minha mãe. Na verdade, durante toda a minha infância disse que ela morreu durante meu parto.
Pensava que era verdade (afinal, era meu pai, se não tinha mais ninguém em quem confiar, em quem mais confiaria?), até os meus doze anos, quando as criaturas mais bizarras mitológicas começaram a me perseguir como um cão persegue um gato. Meu pai e eu fugíamos constantemente. Ficava pelo menos um mês em cada cidade e em cada escola.
Foi durante uma aula qualquer, quando um dos monstros invadiu a escola. Era uma Quimera, que reconheci por já ter estudado algo parecido em um livro do meu pai. Por coincidência, Iyan estava lá, exatamente no momento em que a Quimera invadira a escola. Ele me jogou dois braceletes. De início não entendi de que raios aquilo me serviria, mas assim que os coloquei no pulso, se tornou um tipo de adaga dupla, cada uma em uma mão diferente, e logo procurei acertar o maldito bicho bizarro.
Assim que o venci, dei a correr na direção da saída da escola, na qual estava cheia de neve e isso dificultava a corrida, mas simplesmente não me importei. Encontrei meu pai em uma árvore sem folhas, com os galhos infestados de neve, e ele me contou sobre minha mãe: Hécate, deusa da magia. Explicou sobre os braceletes e a adaga dupla que se chamava Escuridão, traduzindo do grego, sobre os poderes que eu herdaria pelo sangue divino em minhas veias, e principalmente, destacou o Acampamento Meio-Sangue. Disse que iria me acompanhar até lá, mas, eu insisti que fosse sozinha. Jamais iria desejar que ele se ferisse de algum modo. Iyan me deu uma mochila com alguns suprimentos como comida, água e agasalho, suficiente para que eu chegasse salva até o Acampamento.
E assim segui, sozinha, até chegar pelo menos viva, mas com alguns graves ferimentos até o Acampamento Meio-Sangue.

Turno Demonstrativo: - Mas que droga, Ash!
Resmungou Cameron Fay. Ele era só mais um cara de pau que eu havia encontrado (me agarrado a força no meio do corredor escolar? Ele queria morrer). Acertei o joelho com força excessiva no meio das pernas do idiota e me voltei ao armário atrás de mim como se nada tivesse acontecido.
- Cam. Sabe o que eu descobri com esse beijo nojento e terrível?
Perguntei enquanto o fitava se revirando de dor com a sobrancelha ruiva arqueada, enquanto fechava o armário e me virava pra ele. Cameron nada dissera, estava ocupado demais gemedo, afinal, eu tinha esquecido que estava usando as joelheiras de quando andava de patins ao acertá-lo.
- Que além de idiota, não sabe dar um beijo direito sem levar uma joelhada.
Disse acertando um chute em cheio na barriga do garoto denovo, enquanto virava as costas e seguida em direção a sala de aula.
"Que aquele imbecil morra."
Amaldiçoei, enquanto lançava mais um de meus olhares raivosos e dava uma última olhada pra trás.
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Mensagem  Misha Lecter Hellström Dom Nov 20, 2011 11:52 am

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And takes a moment to assess the sins she's paid for ♈



Nome: Misha Lecter

Idade: 16 anos

Parente Divino: Nix

Arma: Um colar com um astrolábio pendurado, se revela discos com lâminas douradas.

Personalidade: Não há como distinguir muito bem sua personalidade, horas pode ser fiel e amigável ou ser cínica e calculista. Na maioria das vezes prefere manter uma imagem boa até chegar na hora e apunhalar sua vitima quando menos espera, traiçoeira como maré cheia. Seu temperamento está em constantes mudanças onde pode se mostrar carinhosa e leal, sendo que é raridade. É extremamente atrevida e cruel com aqueles que não gosta... portando não deixe irritá-la ou não a irrite.
Egoísmo está presente em quase tudo que faz, nunca faz favores sem preços. Compaixão é uma palavra nova, portanto. Nunca deve-se confiar na garota, pois por trás daquela face angelical...

Características Físicas: Uma jovem com madeixas loiras e escorridas. Sua face um verdadeiro triângulo ao avesso, um tanto anguloso. Seus olhos são de um verde esmeralda, mas sempre bem escondidos em muita maquiagem escura. Seu físico é normal, igual a de uma garota de 16 anos. Não há coisa alguma de tão interessante na aparência de Misha, ela é comum...

História: Não conhecera seu pai, portanto passou uma boa parte da vida morando com sua tia e sua prima, onde nutria uma terrível relação. Tendo assim que trabalhar para as mesmas como empregada. Seu único refúgio era o colégio, onde sua melhor amiga trabalhava, uma velha bibliotecária, nas horas vagas Misha se escondia em pilhas e pilhas de livros, sonhando uma uma realidade surreal. Sendo alvo de “patricinhas” e criando uma aversão e um imenso ódio pelas mesma. Fora somente no seu aniversário de 16 anos que conhecera suas verdadeiras raízes e foi fundo...

Turno demonstrativo:
Passaram uma, duas, três horas. Não havia sinal algum de Ridley após o seu acidente, não havia pessoa alguma para fazer-me companhia... só Faith, a melhor amiga de Ridley, que provavelmente também estava preocupada com ela. Como aquilo era chato.
Faith me jogou um olhar, que deduzir... ela não estava muito feliz com minha presença no quarto de hospital, da Ridley. O que poderia fazer? Não tinha nada para arrancar aqueles olhos, fixos em mim.
— Perdeu alguma coisa? — perguntei arqueando uma sobrancelha e exibindo um sorriso malvado, para a doce Faith.
Não fora o suficiente, Faith ainda estava me encarando, mas a princesa havia colocado as mãos na cintura e fizera uma careta.
— Não, só estou preocupada com sua prima, idiota! — atacou ela balançando a sua saia, se aquilo era uma saia, parecia apenas um curto retalho escondendo sua calcinha, se é que estava usando uma.
— Oh, que amigável, princesa! Só desejo arrancar seus olhos, que não param de me encarar! — cuspi as palavras com nojo, já não estava aguentando ficar esperando naquele lugar, e principalmente ter uma vagabunda ao meu lado.
— Só desejo te matar! — concluiu a vaca batendo palminhas e dando pulos animados.
Bastava, havia me irritado e ninguém me irritada, não aquela vadia.
— Não sabe como te admiro, Faith! Você é tão linda, e olha para mim, tão feia e inútil... Mas princesa só está faltando uma coisinha para você se tornar perfeita... — ela sorriu animada ao ter proferido aquela lorota. — Isso! — tirei o chiclete da minha boca e preguei em seu cabelo.
Eu digo, melhor se iludir com a mentira ao invés de sofrer com a verdade... Doce realidade para Faith.
— Tentador seu desejo, Faith! Mas garotas más nunca morrem! — finalizei lhe dando uma piscadela e zarpando.
Misha Lecter Hellström
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Mensagem  Convidad Sex Nov 25, 2011 12:42 pm

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Aramis Gonzalez Filho de Apolo Nível OO


Nome: Aramis Gonzalez
Idade: 15 anos
Parente divino: Apolo
Arma: Arco e flecha com pontas de ouro celestial e algumas envenenadas.
Características físicas: Estatura mediana, pele clara, cabelos ruivos realmente chamativos e olhos claros.
Personalidade: É um tanto brincalhão, alegre e gentil. É bom em conseguir amigos, e é um tanto folgado e festeiro.
História do personagem: Filho de uma imigrante espanhola, sempre soube falar tanto espanhol como inglês. Nasceu no Novo México, na cidade de Albuquerque. Desde pequeno via sua mãe cantando e fazendo poesias e ficava admirado, sempre seguindo o exemplo da mesma. Com sete anos, entrando na escola, logo conheceu Mary, sua melhor amiga e pessoa em quem mais confiava depois da mãe. Quando completou dez anos um tio seu deixou o menino revoltado, pois pedia a mão de sua mãe em casamento depois que a antiga esposa, irmã da mesma, faleceu. Nunca os aprovou juntos, porém quando tinha doze anos foi surpreendido por algo que nem mesmo ele esperava: O novo padrasto abusou de Aramis, filmou, tirou fotos, o que o humilhou profundamente e até mesmo o deprimiu. A mãe e Mary perceberam a mudança na personalidade do menino, e a mãe mandou-o para um psicólogo. Quando chamaram a mãe e o padrasto para falar o que houve, a mãe logo suspeitou do marido, já que deixava o filho sozinho com ele às vezes e o garoto sempre ficava apreensivo e estava diferente quando voltava. Depois de pouco tempo o divórcio estava feito e mudaram de cidade, indo morar agora em Dallas, no Texas. Em todas as férias de inverno e verão, Mary ia até Dallas visitar Aramis, portanto a amizade nunca foi abalada. Assim que a mudança de cidade foi feita, Aramis voltou a ser o menino que era antes, alegre e extrovertido, isso com ajuda de outros psicólogos.
Turno demonstrativo: A festa começava às 20h, e todos os alunos pareciam já estar se matando do lado de fora dos portões da escola, enquanto não eram abertos. Cada um podia levar um acompanhante, e aproveitando que Mary já estava aqui, eu a convidei, e lá estávamos nós. Olhei-a antes de entrar. Estava realmente bonita. Os cabelos negros estavam enfeitados com uma tiara de prata e com pequenas flores brancas, os olhos desenhados com delineador o que chamava mais atenção para os mesmos. A pele morena estava levemente queimada, o que deu até mesmo certo charme para ela. Usava um vestido preto simples tomara que caia. Não, eu não estava a fim dela, mas realmente, hoje ela estava linda, e eu tinha que admitir. Você está bonita. falei. Ela sorriu para mim. Obrigada, Aramis. E você está... Como posso dizer?... Simples. Olhei para mim mesmo. Usava apenas uma calça jeans rasgada e uma camiseta amarela com alguns desenhos de super heróis. Enquanto isso alguns outros estavam até mesmo com trajes a rigor. Dei uma risada. Dane-se! Mary riu. Por fim os portões foram abertos e entramos, para só sair de madrugada.

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Mensagem  Convidad Qua Dez 07, 2011 6:10 pm

Nome: Anne Louisw
Idade:13
Parente Divino: Ares
Arma: Uma lança com a ponta metade de bronze e metade aço.
Características físicas: Altura média, cabelos pretos com as pontas loiras grande, olhos castanhos.
Personalidade: Sou calma, confusa mas quando me estressam saiam de perto
História do personagem: Anne mora com a mãe, tem 13 anos e tem uma vida aparentemente normal, bem falando a verdade ela seria totalmente normal se não fosse a Dislexia e o TDA e o fato de ser expulsa de praticamente todas as escolas que entrava, até que um estranho chega na sua casa dizendo que está na hora de ir, a mãe manda ela ir com ele, ela tenta argumentar mas a mãe parece já estar decidida, Anne entra no carro do estranho e deixa L.A para trás, no caminho quando um mostro ataca eles Anne se perde do homem e tem continuar o seu caminho sozinha até o acampamento meio-sangue.
Turno Demonstrativo: Depois que o estranho chegou meu mundo virou de cabeça pra baixo, minha mãe me mandou ir não queria deixa-lá mas ela praticamente me obrigou a sair de casa e sair com o estranho, entrei no carro dele e fui, fui para um lugar que eu não sabia aonde ficava :
- para aonde estamos indo? - perguntei
- Para um acampamento.
- Um Acampamento? Isso tudo por causa de um acampamento?
- Ele irá ser importante na sua vida, escreva o que digo.
- Oh me desculpe estou sem caneta agora pode me lembrar de escrever depois? - Irritada, sim eu estava irritada suspirei e olhei para a minha cidade ficando para trás a cada minuto que passava. acampamento ... por que esse acampamento erá tão importante assim?

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Mensagem  Convidad Qui Dez 08, 2011 7:57 pm

Nome:Jenny McCartney
Idade: 15
Parente Divino:Afrodite
Arma: Adaga de bronze celestial
Características físicas:Alta, com cabelos castanhos, olhos azuis e pele branca.(cabelo ondulado.)
Personalidade: É uma pessoa boa, gosta de ler, de musica e tem poder de convencimento.
História do personagem:Jenny McCartney, tem 15 anos. Mora em seu pai em NY. É uma boa aluna, estudiosa,mas faz algumas besteiras de vez em quando. Nasceu em NY e voltou para lá quando tinha 13 anos, pois morava em paris com seu pai.
Turno Demonstrativo: -Vamos minha criança,- dizia a mim uma voz feminina- vamos, minha pequena estrelinha você vai aquentar só mais uma semana!
- mas uma semana é muito! eu continuava dizendo
-Vamos mon amour, só mais uma semana e você encontrará seu lugar! e depois dessa frase eu acordei com uma duvida na cabeça: quem era aquela mulher?
-Acorde Jenny vai se atrasar para a escola! eu escutei meu pai dizer. Aquela era a minha 6ª escola em 6 anos, eu ainda me perguntava como eu conseguia ser expulsa sem fazer nada, ou melhor quase nada, por que uma vez eu convenci meu professor de historia a dar ferias permanentes para toda a classe. Me vesti e fui calada todo o caminho, mas ainda assim eu me lembrava da frase "vamos mon amour, só mais uma semana e você encontrará seu lugar!", o que ela queria dizer com isso? Quando cheguei na escola dei tchau a meu pai e fui encontrar com meu amigo Stalei. Stalei era um pouco estranho, tipo usava muletas , amava encilhadas e comia latas de refrigerante, mas apesar disso era um cara legal. Fomos para a aula, estranhamente o tempo passou rápido e logo estava na hora da saída. A semana toda foi assim, e eu não queria dizer nada sobre meu sonho, mas acabei contando a Stalei.
-Jennyfer, por que você não disse antes!!, vamos precisamos falar com seu pai!- stalei disse. Nessa hora eu fiquei tipo: , mas aceitei e o levei até a minha casa. Quando chegamos lá tive uma surpresa: meu pai já conhecia Stalei.
-Jenny, por que não vai ao seu quarto fazer suas malas?-disse meu pai
-Malas? Oque???-eu perguntei atônita
-É jenny, você não espera ir até nova york sem nenhuma roupa certo?-disse Stalei.
Eu fui,desconfiada,mas eu fui. Coloquei as roupas na minha mala e quando acabei fui até a sala e vi que meu pai e stalei não estavam mais sozinhos tinha um menino alto, de cabelos e olhos castanhos, parecia ter 15-16 anos e além de tudo era muito pálido.
-Quem é esse??-fiz a pergunta sem pensar.
-Esse é Nico Di Angelo.-disse Stalei.
-Prazer em conhece-la, desculpe não ter avisado que eu vinha.-disse ele com um tom sarcástico.
-Você só consegue atingir um francês com essas palavras,-eu disse-, eu sou nova iorquina.
-Ótimo, agora ficou mais fácil de dizer o que é um meio-sangue!-ele disse
-meio-oque?-eu disse
-meio-sangue,-ele disse de má fé-, metade deus metade humano.
-mas como eu posso ser uma meio-sangue?
-olha, me diz uma coisa-ele disse- você sabe como se fazem os bebês?
Me recusei a responder aquilo, putz custa entender que eu tenho duvidas como um ser humano. Eu sai da sala, mas ainda assim escutei a conversa.
-Ah Cara, como você consegue fazer isso com as filhas de Afrodite?-perguntou Stalei.
-Ela é de Afrodite? fudeu pra mim!
-Hey garotos!-disse meu pai- stalei venha vamos comprar as passagens, e você Di Angelo a convença a ir e peça desculpa, ela pode não ser de paris, mas foi criada aqui e não gosta que a insultem.
O.k eu pensei, ele vai se desculpar e eu vou contrariar e vou implicar.
-Jennyfer?, posso entrar?
-Claro, entre.
-Olha, desculpa-ele disse gentil-, é que as filhas de afrodite me deixam assim...- ele perdeu as palavras
-Assim sem jeito?
-tá vendo vocês não facilitam pra os garotos!
-Vamos, eu vou pra o acampamento.-eu disse. Mas o que eu não acredito, eu disse que iria, que droga meu plano não de certo!





Última edição por Jenny McCartney em Sex Dez 09, 2011 6:24 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : estava desorganizado)

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Inscrições - Semideuses - Página 2 Empty Jenny McCartney

Mensagem  Administração Qui Dez 08, 2011 8:38 pm

Você não preencheu o número mínimo de linhas na história do personagem. Só faltam duas, tente pensar em algo, coloque alguns detalhes da vida da personagem, algo marcante da vida dela e descreva.
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Mensagem  Michael Fisher Ter Dez 13, 2011 4:19 pm

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Michael Fisher || Son of Chaos || Level 0
But how many corners do I have to turn? How many times do I have to learn?
[...] Well, I'm a lucky man with fire in my hands

Nome: Michael Fisher
Idade: 17
Parente Divino: Caos
Arma: Uma espada de bronze celestial que fica guardada em seu bolso, em forma de um clips de papel. No momento que o retira, ele já se transforma em espada (criatividade: off).
Características físicas: Cabelos negros, olhos de um azul profundo e fixador, facilmente alguém pode confundi-lo com um filho de Zeus por esse fato. Sua pele é bem clara, e Michael é alto, de porte definido.
Personalidade: Irônico, divertido, um pouco safado, uma boa parte do que o garoto diz tem duplo sentido. Da mesma forma que a aparência pode lembrar um filho de Zeus, sua personalidade lembra um filho de Eros. Deixando essa parte cômica de Michael ao lado, ele sem mostra um grande desafiante, procurando sempre alguma coisa para ser superior, principalmente em duelos.
História do personagem: Nasceu na Flórida, na cidade de Miami, juntamente com sua mãe. Eram de classe média, e ele, tecnicamente, tinha uma vida não muito ruim. Era popular em seu colégio, e uma de suas características era de tirar a virgindade de garotas as quais convidava para passar o final de semana junto. Não tinha muitos amigos, mas era bom em diversos esportes, no qual se destacava ainda mais. Para ele, a maior parte das coisas vinha fácil e ele não pensava muito em mudar. Até certo dia, quando não encontrou sua mãe em casa.
Turno Demonstrativo:
— M-michael, p-pode vir aqui um instante...? — Soou a voz de uma garota do colegial qualquer, gaguejando, nervosa. Provavelmente mais uma que tentaria me convidar para aquele baile.
Me virei para ela lentamente, e soltei um sorriso que percebi que a deixara vermelha
— Não vou poder ir. — Disse, simplesmente. Ela assentiu, tremendo um pouco, e já estava pronta para sair correndo da minha frente quando peguei sua mão e trouxe a boca, em um leve beijo. — Mas posso estar livre esse final de semana... quem sabe você não me pergunta amanhã? — Dei um último sorriso e uma leve piscada, que fez o sorriso da garota aumentar e ela quase explodir a minha frente.
Me virei e continuei andando, segurando apenas o livro da última aula que tivera hoje. Na realidade, eu não tinha nada para fazer na noite daquele baile, mas eu realmente não queria ir. Dançar não era meu forte. Agora, era só esperar que amanhã ela me encontrasse, eu a chamasse para qualquer encontro noturno e passasse a noite com ela.
Fui me aproximando da minha casa, uma construção de dois andares simples perto da praia. O cheiro característico da maresia se infiltrou perto de mim, juntamente o barulho das ondas no fundo. Peguei rapidamente as chaves no bolso, girando-as na fechadora para apenas encontrar a casa silenciosa. Estranho.
— Mãe? — Chamei. A resposta foi apenas o silêncio e o barulho de uma torneira pingando ao banheiro do lavabo. Andei calmamente até ela, fechando-a e me olhando no espelho por um tempo. Provavelmente minha mãe ainda estaria no trabalho, ou voltando dele. O trânsito daqui não era dos melhores.
Saí para cozinha, aonde abri uma lata de refrigerante e tomei, olhando um recado o qual havia na mesa. "Pegarei hora extra no trabalho. Chego um pouco depois. Beijos, mãe". Resolvido, pensei, enquanto pegava uma bolacha no armário e saía andando pela casa. Não tinha nada para fazer durante aquela noite, portanto, resolvi treinar um pouco de basquete no quintal. Havia uma cesta improvisada que minha mãe colocara quando eu tinha sete anos, para que aprendesse a jogar o mais cedo possível.
Estava fazendo algumas cestas básicas quando um barulho parecido com uma explosão acontece na esquina da minha casa. A bola, que estava no ar, caí inutilmente na trave da cesta, uma vez que eu havia me desconcentrado com o barulho. Diversas portas se abrem das casas ao redor, algumas pessoas saem a rua para ver o que havia acontecido, inclusive eu. A cena a seguir foi um tanto estranha para mim. Podia ouvir a Srª Willians, grande amiga da minha mãe, começando a chorar, pais afastando crianças da esquina, e um carro capotado começando a pegar fogo. Havia sangue pingando de uma das janelas completamente destruídas do mesmo.
Um Peugeot cinza, o carro da minha mãe.
Fiquei paralisado no portão da casa. Senti várias cabeças virarem para mim e murmúrios de lamento serem soltados, mas não prestei atenção. Apenas corri até o carro, ouvindo gritos chamando por minha mãe. Vindos de mim. Só lembro de, antes de chegar ao carro, eu visualizar um ponto estranho mais ao longe, realmente grande, correndo rápido.
Um cão infernal.
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Mensagem  Alycia Ellen Dom Dez 18, 2011 10:30 pm

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Alycia Ellen || Filha de Apolo
vel 00

"That girl was a one time teenage drama queen A hyped up everyday wanna be But she'll have changed her destiny Now she's a somebody
That girl was a wild child dreamer but she found herself 'Cause she believes in nothin' else And you'll look back and you won't believe That girl was me"

Nome: Alycia Ellen
Idade: 14 anos
Parente Divino: Apolo
Arma: Um anel com uma bola laranja, um pouco brilhante, encravada nele. Quando Alycia retira-o do dedo, ele se transforma em um arco e flechas. As flechas são feitas de bronze celestial e nunca acabam. Com um pequeno brilho nas pontas, se encará-la por muito tempo, você poderá ficar cego, como o sol.
Características físicas: Seus cabelos são ondulados, dourados e brilham sobre os raios de sol. Seus olhos são cor de mel. Sua pele é branca e muito bonita. É magra e mediana. Seus lábios são finos e pequenos. Tudo a faz parecer uma boneca, por este motivo, é muito confundida com uma filha de Afrodite, a deusa da beleza e do amor.
Personalidade: Ela é explosiva, sendo que a menor coisa pode fazê-la se irritar. É um pouco arrogante e muito misteriosa. Mas, quem a conhece, como seus melhores amigos, sabem que é só uma fachada. Na verdade, ela é calma, gentil, amorosa e amigável. Sim, ela tem seus momentos raivosos, mas ainda é algo muito difícil de acontecer e só acontece se realmente já venha estressado-a a muito tempo. É ainda muito solidária, ajudando quem ela acha necessário.
História do Personagem: Vem de uma família de classe média de Nova York. Seu pai é engenheiro e sua mãe uma advogada muito conhecida e apreciada. Tem uma irmã, chamada Angêla, que tem 10 anos; elas sempre se deram muito bem. Angêla é filha de seu padrasto com sua mãe e, recentemente, descobriu ser filha de Apolo, o deus do Sol. Nunca foi muito popular no colégio, ou melhor dizendo, era muito excluída. E, quando descobriu seu verdadeiro parentesco, se transformou; passando de uma aluna comportada, estudiosa e que usava vestes sem mostrar absolutamente nada, para uma aluna metida, esnobe e usando roupas de uma... bem, vadia. Porém, depois deste dia, ela não sabia que sua vida mudaria...
Turno Demonstrativo: É impressionante como um óculos escuro, um decote "V" enorme, calças justas, salto do tamanho do mundo e um gingado ao andar podem fazer em um homem. Entrei na escola, certa que aquele dia seria diferente, e descobri que tinha razão. Por onde eu passava, queixos masculinos caíam. Eu mandava beijos e piscava por detrás das lentes. Certo, este não é o meu melhor momento, mas foi isso que eu pensei para me livrar dos cochichos maléficos do pessoal da escola. Entrei na sala e pude ver outra cena cômica: as meninas mais populares, Bianca, Scarllet e Alinne, se retorcendo em suas roupas mega chiques. Para mostrar ao pessoal o quanto estava diferente, fui até elas e disse. Ei, queridas, acho melhor vocês fecharem esta boca e desfazerem estes nós dos seus cenhos, vão ter rugas meninas. E dei um sorriso de escárnio para elas. E, novamente com meu gingado, sentei-me na minha carteira; meus amigos se aproximando, perplexos. É disse quando já estavam perto para ninguém mais ouvir, eu mudei. Mas eu fiz pra gente. Ninguém mais vai se meter conosco. Então o menino mais lindo de toda a sala chegou na sala: Logan. Com seus olhos azuis e sorriso brilhante, ele fixou o olhar em mim e disse do outro lado da sala. Quem é você? Este lugar já tem dono... é da nerdizinha! E deu suas gargalhadas. Tirei meus óculos, me levantei e disse-o. Na verdade, este lugar é meu, retardado. Ele se virou no mesmo instante, como se não acreditasse apenas em minha voz. Então esbugalhou os olhos e disse. Quer sair comigo? Olhei para Kayla e Madson, meus amigos, revirei os olhos e falei para Logan. Se enxerga, você não aguenta tudo isso. E passei a mão pelo meu corpo. A sala inteira fez "uuh", como se eu tivesse atacado-o com uma faca. Virei, dando aquela jogada de cabelo, me sentei e olhei-o com deboche. Ele ainda me olhava, perplexo. Que foi, uma gata comeu sua língua, panaca?
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Mensagem  Alexia B. Auditore Sex Jan 13, 2012 7:46 pm

Nome: Alexia Bianca Auditore
Idade: Dezoito anos
Parente Divino: Poseidon

Arma: Dera o nome de Adiállaktos para sua arma, comumente a chamando de Laktos, item lhe dado pelo próprio deus dos Mares. Uma bela lança que alcança dois metros e oitenta de comprimento, adornada com delicadas linhas azuis ao redor de um corpo branco-leite que brilha levemente em futacor, conforme a luz brilha sobre o mesmo. Seu comprimento pode ser reduzido até se tornar uma faca com cerca de quarenta e três centimentos.
Para Alexia é como se a arma nada pesasse, mas para aqueles que tentarem tocar em sua arma, seu peso é imenso. E se segura dentro da água, só se soltara da mão de seu captor, quando este estiver afogado.

Características físicas: Alexia é alta, possuindo cerca de um metro e setenta e três centímetros. Seus cabelos são castanho, em um belo tom de chocolate que pode variar quando a garota muda um pouco o visual. Seus olhos são lindos, de um tom como um lindo dia ensolarado em um mar claro e azul.
Personalidade: Reclusa, ainda guarda mágoa e rancor pela morte não evitada de seu irmão gêmeo. Livrou-se do vício ao qual mergulhara quando entrou no Acampamento, mas ainda guarda um quê de rebeldia em seu ser.
Apesar da compleição delicada e um tanto quanto juvenil, é pespicaz e muito durona, poucos já a viram chorar. Até dizem ser lenda tal fato.
Teimosa, não desiste de suas idéias e detesta estar errada, mas sabe admitir quando o mesmo acontece. Tem medo de se relacionar com as pessoas, por temer a perda das mesmas.
É leal e honesta até demais, tendo como defeito a boca grande, sempre soltando o que não deve na hora errada. Sabe ser divertida e apesar da honestida, bem que gosta de pegar alguns atalhos de vez em quando.

História do personagem: O mar sempre fora uma paixão de Alexia, desde pequena, quando ainda vivia com seus avós na Sicília, precisamente em Palermo. Costumava passar horas e horas sentada sobre os rochedos Sentia-se segura quando deitava seu olhar sobre o vasto oceano, imaginando o que haveria em suas profundezas.
Acreditava em sereias e outros seres e jurava de pé junto já te-las vistos diversas vezes. Sempre disseram que a garota era louca.
Mas havia alguém que a conhecia muito bem, que sabia que nada daquilo era fruto de sua imaginação, pois as mesmas coisas eram vistas por seus olhos: o irmão gêmeo de Alexia, Ezio.
Tudo era perfeito, até o dia em que resolveram burlar as regras de nunca irem para o alto-mar e embaçaram em um barco não muito seguro. Não quando o tempo muda que como por mágica e uma tempestade terrível acontece.
Eram duas crianças apenas, tentando controlar um barco tão frágil em um mar tão rebelde, era como se duas forças duelassem e o mar tentasse, assim como as crianças, obter algum controle naquela violência toda.
Alexia jurou ter visto um rosto naquelas águas revoltas, segundos antes do barco ser estilhaçado ao bater violentamente contra uma onda, ao ser jogado pelos ventos incontroláveis. Jurou ter escutado um grito antes de afundar na água e seus dedos frágeis soltarem os dedos de Ezio.
Acordou horas depois, deitada na areia do mar, cercada pelos pescadores que corriam para perto da garota cujas ondas trouxeram. Acordou com um lindo anel em sua mãozinha fechada e não se recordava de onde ele viera.
Acordou sem Ezio.
Sem agüentar a perda do irmão, cujo corpo jamais fora achado no mar, Alexia mudou-se para os Estados Unidos, aonde residia a sua mãe, uma importante diplomata. Tentou livrar-se da dor por ter falhado com Ezio ao afundar-se em outro mar. Um tão perigoso quanto aquele que ainda amava, mas temia e odiava ao mesmo tempo.
Não foi uma vida tão fácil, não só pelas bebidas e o que mais de ilícito pudesse arrumar ou pelo fato de arrumar briga aonde quer que fosse, mas as coisas tendiam a explodir perto dela, sem o menor motivo. Vultos ocultos na poeira dos escombros deixavam a garota perdida, se eram realidade ou a fantasia provocada pelo seu cérebro entorpecido.
Foi aos treze anos que soube a verdade, através de um colega de escola, ao qual de humano só tinha o nome, Tyler. Ele se revelara um sátiro, ao qual só teve seu reconhecimento quando conseguiu provar para Alexia que não estava chapada.
Ele lhe falara que o sangue da garota não era completamente humano, mas que havia um toque divino. Um toque que era a explicação para sua hiperatividade e déficit de atenção que a deixavam tão dispersas nas aulas. E não eram causadas pelas coisas que usava.
Sua mãe não parecia surpresa quando descobriu e até lhe dissera ter conhecimento sobre o lugar para o qual seria mandada, um lugar em Long Island chamado Acampamento Meio-Sangue, aonde não só viveria em segurança, como também aprenderia o manejo de diversas armas e talvez, ser reconhecida pelo deus que era seu pai.
E fora exatamente isso o que aconteceu. Na mesma noite em que pusera os pés no acampamento, fora reclamada por seu pai.
Nada menos do que Poseidon, um dos três grandes.
Mas isso não agradara Alexia, seu irmão havia morrido no mar, ela vira o rosto de seu pai na água, agora sabia que era o rosto dele e mesmo assim, mesmo com tudo isso, Ezio acabara morrendo.
Nem mesmo o anel em sua mão, que descobrira ser um presente, um item mágico dado por seu pai quando este lhe salvara, aplacou a tristeza e rancor que a garota carregava em seu coração.
Levaria anos para entender que a vida nem sempre era um mar de rosas.
Trocadilho infame.

Turno Demonstrativo: Me ergui lentamente da arquibancada, caminhando sem pressa para o meio da arena, pegando no ar a espada de madeira que me era jogada.
- Olha, eu não sei se você esta brinc... - comecei, mas sem tempo de terminar, pois no mesmo instante, Dylon se arremessava com todo seu tamanho na minha direção, arrancando meu ar quando me locomovi rápido demais para o lado.
Girando o corpo, o rapaz ergueu a espada, desferindo um golpe intenso em minha direção, fazendo com que a espada em minha mão vibrasse pelo impacto.
Sorri de canto pela vivacidade de suas ações, era legal ver quando não se importavam com a minha aparência e aceitavam me treinar de verdade. Mas logo hoje eu estava com pressa para voltar ao meu chalé.
Por cerca de dez minutos os golpes eram aparados por mim, assim como os meus eram aparados por ele, mas eu tinha uma carta na manga.
Assim que um de seus golpes atingiram minha espada, deixei que o peso do golpe me levasse para o chão. Quando Dylon ergueu sua espada para o golpe derradeiro, o parou no meio do caminho ao ver o meu bico e as lágrimas em meus olhos.
Ele hesitou. Era a minha chance.
Girando habilmente meu corpo, o desarmei antes de tocar a ponta da espada em sua garganta, sorrindo vitoriosa.
- Nunca confie nas lágrimas em uma batalha. - ri de leve ao ver sua cara de furioso quando larguei minha espada. - Ahh, foi divertido vai, quem sabe na próxima eu não jogue limpo?
Lhe dei uma piscada antes de sair correndo em direção ao meu chalé.
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Mensagem  Administração Sex Jan 13, 2012 9:16 pm

Sinto em informar que vagas para filhos de Três Grandes estão fechadas, está escrito bem na ficha. Dê uma olhada na lista de poderes para escolher um outro deus para ser seu parente divino.
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