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Mensagem  Administração Ter Jan 18, 2011 11:43 am

Relembrando a primeira mensagem :

Para se inscreverem, é só preencher a ficha abaixo. Assim que se inscreverem poderão começar a jogar.

Nome: (nome completo e sem abreviações)
Idade: (mínimo de doze anos e máximo de vinte e cinco)
Parente Divino:
Arma: (apenas uma e de ataque e defina bem como é a sua arma)
Características físicas:
Personalidade:
História do personagem: (mínimo de quatro linhas)
Turno Demonstrativo: (mínimo de cinco linhas)


Última edição por Narração/Administração em Qua Dez 05, 2012 10:31 am, editado 20 vez(es)
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Mensagem  Ramon M. Bittencourt Qua Jan 18, 2012 6:47 am

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• Ramon Maia Bittencourt •
• Son of Afrodite •
• Level 00 •


Nome: Ramon Maia Bittencourt

Idade: Treze anos

Parente Divino: Afrodite

Arma: Um pingente de prata com um coração feito com o mesmo material, oco. Por dentro há escrito a seguinte frase: "Sempre te amarei, sendo o que for". Sendo um pingente com coração,Ramon nunca usou, mas sempre arruma um jeito de tê-lo por perto. Quando precisao acessório se transforma em uma lança com a ponta de bronze celestial e o corpo de um metal inquebrável vermelho-rubro. Nada desses vermelhos desbotados.

Características físicas: Cabelos curtos, castanhos. Olhos cor de ambar, com alguns detalhes em preto e é de pele clara. É mediano, com 1,62, pesando 46 quilos. Não tem muitos músculos e usa lentes de contatos, já que não gosta de óculos. Tem algumas espinhas, mas nada muito chamativo. Tem lábios carnudos e finos e sobrancelhas normais.

Personalidade: É um bom ator, podendo ter várias personalidades ao mesmo tempo, sem mostrar a real. É emotivo, mas sabe lidar com situações delicadas. Adora esportas, principalmente os radicais. Adora ler, memso com a dislexia. É realmente bom com problemas, sempre ajudando quem gosta; solidário. Esperto, inteligente e esconde muito mais do que possa imaginar de um filho de Afrodite semofensas. Gay.

História do personagem: Nasceu em Manhattan, New York. Filho de um lutaor de MMA. Filho único. Seu pai sempre teve esperanças que seu filho seguisse seus passos e setornasse um grande lutador. Assim,ensinou-o Jiu-Jitsu, Boxe, Karatê e até Kung Fu. Ramon nunca se queixou, até porque gostava deartes-marciais, mas nunca gostou da ideia de ser lutador. Seu pai, entretanto, nem percebeu. E, para ajudar, Ramon tem o "não-"problema de ser gay. Para piorar ainda mais, na escola, sempre foi vitima de preconceitos. E não por falta de tentar esconder. Quando ia para uma escola nova, passava alguns dias analisando o comportamento dos seus colegas e só então fazia amizade. Porém, uma coisa dessas nunca passa despercebido em uma sociedade como a nossa. Quando descobrem (Por volta de março. Final das aulas), brincam com o menino, fazendo piadas, imitando um homossexual na fala, algumas vezes até batem no garoto e, nesse momento, é onde é expulso. As aulas do pai serviam, e muito, nestas ocasiões; sempre machucando quem o batia. Seu pai nunca desconfiou (ou pelo menos fingiu não ver). Na verdade, nunca foi facil percebê-lo, já que é um grande ator, fruto de seu sonho. Quando fez 12 anos, resolveu contar ao pai sobre sua opção sexual, mas o pegou xingando um homossexual na televisão. Decidiu fazer, deste, seu maior segredo. Quando completou 13 anos, lhe foi revelado que era filho da eusa do amor, Afrodite. Então tudo se abriu em sua mente, o pingente com o coração e a frase. Assim como perguntas. Pelo que tinha lido sobre as histórias, era Ela quem fazia a tragetória romântica da pessoa. Então, por que ele? Seu próprio filho! Por que ele tinha que passar por tudo aquilo? Mas nunca conseguiu sentir raiva ou até ódio de Afrodite. Com relação à vida, ele é um grande vitorioso, sempre aguentando xingamentos, mesmo que indiretos, rindo de piadas de gays, etc.

Turno Demonstrativo: Faltava um minuto para o meu aniversario de 12 anos e eu e meu pai estavamos com o bolo de floresta negra na nossa frente, em cima da mesa de marmore negro. Meu pai estava com a espatula na mão e eu com os pratos e talheres. Estavamos de olho no relogio ja havia alguns milhares de anos, ao que me parecia. A hora virou e meu pai, como um raio, cortou dois peda;os, pos nos pratos, enfiei o talher neles e, quando menos vi, ja sentia o delcioso gosto de chocolate com cereja. O legal aqui em casa éa que não cantamos parabéns, nós comemos o bolo de uma vez.
Algum tempo de passou - não sei dizer quanto -, meu pai foi para o seu quarto e voltou para a mesa com um presente em mãos. Era uma caixa pequena e fina, nela havia um laço com uma carta aonde se lia: "Parabéns, Seu pai, Ricardo". Sem falar mais nada, abri um sorriso que ia de um lado ao outro da face e abracei-o. Abraço que durou 3 segundos, mas que pareceu muito mais para mim. Desvencilhei-me de seus braços e abri a caixa.
Dentro dela havia um medalhão de ouro com uma pequena luva, também de ouro. Reconheci-o sendo o primeiro premio de lutador de meu pai. Uau, ele está me dando Ele! É, eu sei. Nome pessoal na área. Aquele medalhão é como o seu amuleto. Meu pai nunca daria para ninguém, a não ser que soubesse que ela era de completa, total e extrema confiança. O que me deu ainda mais receio. Naquele mesmo dia, eu, provavelmente, estragaria sua vida. Eu faria com que sua vergonha fosse maior que seu amor. Eu estragaria todos esses momnetos que tivêmos, temos e teríamos no futuro.
- Filho, você sabe que não sou bom com palavras, por isso serei direto. Quero que saiba que eu te amarei ao importa o que acontecer.
Infelizmente, lágrimas rolaram pela minha face e usei todas minhas habilidades de ator para fazer parecer que era por causa da fumaça da lareira.
Estranhamente, esta noite, está 5 graus celcius! O que é muito estranho. Qual é, nós estamos no verão, deixa o frio para o natal. Ou até mesmo para a virada de ano. Mas não na melhor estação do ano!
Pelo que notei, meu pai não havia percebido-as. Ótimo.
- Muito obrigado, pai. Significa demais para mim. - Desfarçar o choro foi fácil. Sempre faço isso na escola, quando os meninos descobrem que eu sou... bem, gay. Depois de alguns anos escondendo lágrimas você acaba se tornando muito bom nisso. Sei lá. - Pai, acho que vou dormir. Tô muito cansado. - Dei mais um abraço nele, agradeci novamente, fui para meu quarto e dormi.

[. . .]

O saco de fazer aniversário no final de julho é isso: possivelmente as suas aulas começarão no dia do seu niver. E, esse ano, era um exemplo.
Hoje eu havia me levantado cedo, tomado um bom banho, tomado caf[e sozinho e, no final, quando estava tomando o ultimo gole do suco de laranja natural, feito por mim, meu pai chegou na cozinha. Ele estava com um roupão azul-marinho, cabelos desgrenhados e uma baita cara de sono. Demos um simples "bom dia"um para o outro e fui me arrumar.
Chegando no meu quarto eu escovei os dentes, escolhi uma calça jeans skinny preta, uma camiseta de manga comprida totalmente branca e justa ao meu corpo, mas não do tipo: "Hello, olhem para mim. Sou uma biba total" (não gosto de coisas assim) e uma camisa xadrez preta com vermelho e algumas listras, finas e quase imperceptiveis, amarelas. O tênis era um converse cinza com finas listras pretas. Arrumei o cabelo, passei um tapa-espinhas-que-homofóbicos-não-veem e me olhei no espelho. Sério, sem mentiras, eu poderia me casar comigo mesmo.
Percebendo o meu pensamento, me acalmei, deixando meu lado gay dormindo, Já tinha revisado minha mochila, por isso a peguei e fui ao carro, aonde meu pai já me esperava.
Já falei do meu carro? É isso aí, MEU carro. Meu pai comprou pra mim quando eu nasci. Muito legal. Bem, ele é conversível, vermleho, bancos de couro pretos, automático, com 6 marchas. Nada mais e nada menos do que um Porsche. achoqueéassimqueescreve
Entrei nele e meu pai me levou à escola.

[. . .]

A minha escola fica a uns 3 minutos de carro da minha casa, por isso só deu tempo de meu pai me perguntar com quem eu estava ficando (nem me pergunte...!). Saí do carro e subi as escadas para a sala de aula. Chegando lá, sentei na penúltima fila, de cinco, na segunda carteira. Percebi alguns olhares e comentários e comecei a por no máximo minhas habilidades de ator. Mexi na minha amala sem olhar e percebi algo estranho dentro dela. Deixei de lado e peguei meu corby para ver as horas. Alguns risos, com certeza sobre ele, surgiram na sala. Mexi novamente na minha bolsa, reirei o que era estranho e deparei-me com um pacote. Não precisei que um bilhete para saber que era outro presente do meu aniversário.
- Obrigado, pai. - Murmurei.
À medida que rasgava o papel, fui levantando, de modo que, quando cheguei no lixo, o presente estava exposto. Eu já tinha percebido que eram bastantes coisas, mas meu pai tinha se superado. Um notebook da Apple de ultima geração, daqueles que a tela sai, com uma estampa com nomes de coisas que eu gosto. Como livro ou séries, por exemplo. E melhor, quando virei-o de ponta cabeça, deparei-me com um grande autógrafo e o numero do telefone da Demi Lovato (eu adoro ela).
Só que estefoi só um dos presente, ainda tinha um iPad 2, um iPhone 4S, um iPod e um aparelho, também da Apple, de internet 3G; dora o note, todos tinham capas exclusivas e limitadas do MMA.
Infelizmente, nem o queixo caído de toda a sala me fez ficar melhor. O meu pai me deu um big conjunto da Apple e eu iria estragar sua vida...
Voltei para a minha carteira e o sinal soou para a primeira aula.

[. . .]

Depois de 6 aulas chatas na escola, cheguei em casa. O momento era agora. Eu não podia falhar.
Fui para a porta que vaipara a sala e ouvi meu pai berrando para a televisão: "Bem feito sua bixa. Deviam todos seguir seu exemplo e se matarem!"
Entrei em estado de choque e panico ao mesmo tempo. Eu não podia falar. Ele nos queria mortos. Como contaria? Como ele reagiria? Ele me mataria? Ou continuaria me amando?
Não sei a resposta e nunca saberei. Decidi, naquele instante, que nunca deixaria ele saber.
Abri a porta no momento em que ele mudou para o canalde esportes.
- Então, por que não me contou do mundo da Apple que me deu? - Ele me olhou, deu um sorriso e nos abraçamos bem forte.
Esses momentos nunca acabarão. Não deixarei que acabem!
Ramon M. Bittencourt
Ramon M. Bittencourt
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Mensagem  Alex Massoglia Sex Jan 20, 2012 4:17 pm

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Josh Massoglia :: Son of Apolo :: Level OO

Nome: Joshua Massoglia
Idade: 15 anos.
Arma: Arco e flecha.
Características físicas: Josh é apenas um pouco mais baixo que sua irmã Laís, puxando mais para o pai Apolo do que para mãe e irmã, tendo os cabelos castanhos. Apesar de ter os mesmos olhos que a irmã, variando entre o verde e o mel, sempre dependendo de suas emoções.
Personalidade: Nesse fato, ele é exatamente igual à irmã, na sua personalidade, só que no jeito masculino. Simpático, divertido e descontraído. Ele pode se irritar fácil às vezes, ou ser bastante irritante, e não gosta de todo mundo que vê de primeira e nem sempre é educado dependendo da pessoa. A única diferença é seu jeito mais descolado e aproveitador, sempre querendo tirar vantagem. E igual à Laís, não tem muita sorte no amor.
História do personagem: Sempre soube que tinha uma irmã e quem era seu pai, mas nunca conseguiu

[ TERMINO DEPOIS ]
Alex Massoglia
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Mensagem  Convidado Ter Jan 24, 2012 4:31 pm

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Luciana Muriett :: Hemera's Daughter
Level 00 :: The Shining Queen


Nome: Luciana Muriett

Idade: 17 anos

Parente Divino: Hemera

Arma:
Um colar de ouro com uma pérola que brilha sobre os raios solares. Quando Luciana precisa e pega na pérola, o colar se transforma em um revólver com espaço para 6 balas, todas revestidas com bronze celestial.

Características Físicas: É bonita, com cabelos longos que vão até o meio das costas, louros, que lhe caem muito bem. Seus olhos dependem de como o sol está no momento, quando há muito sol, seus olhos são de uma cor de âmbar e, quando o sol não aparece, seus olhos ficam com uma coloração cinza. Sua pele é branca, é mediana com 1,63, magra e tem lábios carnudos e vermelhos.

Personalidade: É calma, mas ainda sim é um pouco temperamental, sendo que perde o controle das ações muito rapidamente. mas não é algo extremo, como a bipolaridade. É inteligente, sempre lendo livros, mesmo com a dislexia. Adora cachorros, principalmente, mas qualquer animal lhe serve. Encara a vida como uma grande lição e adora quando tem que fazer decisões. Não consegue ficar aprada por muito tempo, mas tenta se acalmar, respirando 3 vezes. Na maioria das vezes da certo. Gosta de sair em dias de sol e ficar em casa nos dias de tempo fechado.

História do Personagem: Nasceu no Brasil. Filha de um trabalhador de uma multi-nacional, Pedro, sempre se dedicou ao máximo para fazer com que sua filha tivésse uma boa estrutura familiar, mesmo sem uma mãe. Não tem irmãos. Com 7 anos, seu pai mandou-a para um curso de inglês, já que, alguns anos adiante, teriam que se mudar para os Estados Unidos. Com 12 anos, veio para New York. Não se debateu com a mudança de língua, já dominava o inglês perfeitamente, mas acabou estranhando o tipo de vida. Pizzas, hot-dogs... nada disso fazia parte de sua vida antigamente. Com 13 anos foi reconhecida como filha da deusa primordial Hemera. Assim, também ganhou seu colar-revolver. Tentou, por um ano, morar fora do tal Acampamento Meio-Sangue que seu pai lhe falara, mas falhou. Depois de reconhecida, vários monstros da mitologia grega a atacaram; como gárgonas, cães infernais, por exemplo. Acabou que seu pai achou melhor levá-la para o Acampamento.

Turno Demonstrativo: - Mas, pai, eu não quero te deixar. Não quero ir para esse tal acampamento de semi-deuses. Quero ficar com você.
Eu tentava ao máximo convencê-lo a me deixar em casa, ams ele também insistia que eu iria para o Acampamento Meio-Sangue. Quer saber? Eu acho que tudo isso é uma grande mentira. Um acampamento de semi-deuses. Pera aí! Deuses! Como ninguém saberia que eles existem.
- Olha, Luciana, você tem que ir para lá. Você acha que eu quero? Não, eu não quero. Mas é preciso.
Eu encarei-o e pude ver, bem fundo nos seus olhos, em sua alma, que ele não queria me deixar, que não queria me levar para um local onde eu poderia morrer. Então, por quê? Por que eu tinha que ir? Nenhum de nós dois queríamos.
Foi aí que o barulho na janela de casa me vez olhar para trás. Um cão enorme estava parado na minha frente. Ou seja, era mais um desses cães infernais.
Peguei meu colar e ele logo se transformou em um revólver. Até hoje eu não entendi como um pai dá um revolver para uma menina de 14 anos, mas acho que é coisa desse negócio de meio-sangue.
- Okay, você atrapalhou um momento familiar importante. Morra! - Atirei três vezes nele, mas o cão continuava vivo.
Ele me atacou com aqueles dentes (sujos pra caramba!), eu dei um pulo para o lado e dei um chute em uma de suas pernas. O cão se virou para mim, deu um latido e, antes que pudesse fechar a boca, atirei em sua garganta. Ele gemeu e atirei mais algumas vezes. Agora ele se transformava em uma pilha de areia brilhante.
Assoprei uma mecha de meus cabelos que estavam sobre os olhos e firei meu pai.
- Tudo bem, vamos para esse Acampamento. - Ele assentiu, pegamos o carro e fomos para o local onde seria minha casa por longos anos.


You have a hollowed out heart But it's heavy in your chest I try so hard to fight it but it's hopeless Hopeless (hopeless)
You're hopeless
Oh father Please, father I'd love to leave you alone But I can't let you go Oh father Please, father Put the bottle down For the love of a daughter

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Mensagem  Eileen Fox Blackwood Dom Fev 12, 2012 2:03 pm

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Eileen Fox Blackwood // Filha de Ofíon // 00

Nome: Eileen Fox Blackwood
Idade: 17 anos
Parente Divino: Ofíon
Arma: Lança com ponta de ouro celestial carregada de veneno de serpente.
Características físicas: 1,55m, corpo magro, cabelos negros, pele clara e olhos que variam entre o verde e o castanho.
Personalidade: Eileen sempre fora de certo modo considerada estranha, pois adorava ver as pessoas se cortando, sangrando e morrendo. É muito esperta e calculista. Se irrita facilmente, e sua irritação pode ser descontada em qualquer pessoa que ver pela frente. Também é aventureira e muito muito curiosa e sempre pronta para o perigo. Eileen também detesta ter que seguir regras e ordens.
História do personagem: Eileen nasceu de parto realmente difícil com seu irmão gêmeo Carl, e com pressão alta e dificuldade, sua mãe, Julliet morreu no parto pouco depois de escolher os nomes aos filhos. Os irmãos foram criados pelo avô, Geoffrey e a avó Jewel em uma fazenda, sendo o avô um ex-militar e muito rigoroso e ainda ligado aos tempos antigos e as tradições militares. Por isso os irmãos foram treinados rigorosamente como jovens militares. Com nove anos, Eileen estava com a prima Ivy na fazenda dos avós, e estava irritada com Ivy por chama-la de esquisita e ficar se exibindo com suas bonecas e vestidos e ficou com vontade de mata-la. Chamou a prima para o celeiro onde sabia que havia uma serpente não-peçonhenta e apenas depois de horas, os avós e os tios as encontraram, com Ivy quase morrendo de tanto ser ferida, e a garota acusou Eileen de atiçar o animal contra ela. Depois disso, e com insistência, a serpente acabou virando seu animal de estimação e do irmão Carl, porém a menina sempre a considerou apenas dela.
Turno Demonstrativo: Carl me olhava com aquele olhar. Aquela expressão, como se eu tivesse apenas duas opções: deixar passar ou resolver o assunto do meu jeito. Revirei os olhos enquanto ouvia a voz de Ivy, com seu vestidinho de boneca e uma Barbie em suas mãos.
---— E você, é uma menina esquisita, isso sim! Nem parece menina, sem boneca nenhuma e nem maquiagem! — dizia Ivy enquanto penteava sistematicamente os cabelos louros da maldita boneca. — Sabia que minha Barbie custou mais de cem dólares? Meus pais me deram porque são ricos, e porque me dão tudo o que eu quero.
---Revirei os olhos novamente e bufei. Carl apenas arqueou as sobrancelhas para mim e deu de ombros. Repensei se a vida dessa maldita prima valia tanto a pena. Se eu não poderia ao menos brincar um pouquinho com ela. Só um pouquinho...
---— Por que está me olhando assim? Eu hein, parece que quer me comer! Menina esquisita! — então ela olhou para meu irmão. — Você também é esquisito. Não fala nada, fica só trocando olhares com ela.
---Tive que fechar os olhos por um momento e respirar fundo, porém meus dedos já estavam fechados em punho e quando abri levemente, logo vi que Carl também estava fechando-os, segurando e puxando com força o pano da calça, como se o tecido fosse a pele do pescoço de Ivy. Ela o olhou de cima a baixo e depois olhou para mim.
---— E essas roupas! Argh! Não tem nenhum vestido no seu guarda-roupa nem em lugar nenhum das suas coisas!
---Arregalei os olhos e cruzei os braços. Meu cenho estava franzido.
---— Mexeu nas minhas coisas?! — perguntei indignada.
---Ivy fez uma cara de “óbvio que mexi!” e senti o sangue ferver dentro de mim. Olhei para Carl e ele parecia tão indignado como eu, além de que nossas coisas estavam em maior parte misturadas.
---— Fui ver as desse bobo também. Parece até que vocês dividem as roupas, de tanto que se veste igual menino. Nem para serem roupas de grife também. Tudo roupa de pobre!
---Carl então não se segurou e bateu a mão em seu rosto, porém a única coisa que pude ver em Ivy, eram quatro marcas como riscos em sua bochecha, e me lembrei que as unhas de meu irmão estavam realmente ficando grandes. O olhar dele também parecia faminto por algo contra ela. Ele me olhou e indicou-a com a cabeça, e quase pude ouvir sua voz dizendo: “Faça o que bem entender!”.
---Ivy parecia indignada e estava de pé passando as mãos pelo rosto. Os olhos dela pareceram se encher de lágrimas. Ivy fungou.
---— Ele me arranhou! Carl me arranhou! Ele me machucou! Papa...
---— Não! — interrompi-a. Meu rosto estava estampado por um olhar calculista e maligno, porém meus lábios mostravam um sorriso quase confiante demais. — Não precisa chamar o tio George nem a tia April. Desculpe-me por meu irmão. Ele está realmente irritado desde ontem, sinto muito. Não foi intenção dele. Tenho certeza de logo se dará conta de como está arrependido. Sabe Ivy, eu posso te ajudar, esses arranhões não são nada, passam logo. E eu tenho algo que ajuda a ir mais rápido ainda e passar a dor. E bem perto também tem algo bem legal que quero te mostrar.
---Estendi a mão para minha prima e depois de pensar um pouco, ela segurou minha mão e fomos em direção ao celeiro. Ao passar por Carl, pisquei e ele logo sorriu e tive que me esforçar para conter o sorriso maníaco. Agora a riquinha chata estava em minhas mãos.

. . .
---— Eileen! Ivy! Venham aqui! Eileen, seus tios já estão embora. — era a voz de minha avó Jewel, porém ignorei-a completamente. — Carl! Venha você também, meu filho. Onde estão vocês?
---— Devem estar brincando por aí — disse minha tia April, mãe de Ivy.
---Olhei para Carl e começamos a rir. Como eram ingênuos.
---À nossa frente, estava Ivy, caída no chão, completamente ferida e chorando histericamente, porém se limitava a fazer qualquer ruído, por ordem minha, é claro. Perto dela, uma serpente não-peçonhenta a observava como se quisesse devorá-la. Ivy nos olhou cheia de tristeza.
---Carl levou o dedo aos lábios, mandando-a fazer silêncio novamente e logo sorriu, olhando para mim, nós dois com olhares vitoriosos e terrivelmente assustadores. Ivy choramingou e murmurou uma prece à Deus. Aproximei-me e dei-lhe um chute no estômago.
---— Não mandamos ficar quieta?! Hein?! Cale a boca! — olhei para a serpente e a mesma me observou. Murmurei coisas em um som reptiliano e a serpente observou Ivy. Indiquei-a com a cabeça.
---— Não! Não, por favor! — choramingou ela. — Me perdoem! Por favor! Não fiz nada! Por favor! Não façam isso de novo! Eu faço o que quiserem! Por que me odeiam tanto?
---Indiquei-a novamente com a cabeça e a serpente se aproximou e enquanto Ivy choramingava, a serpente mordeu-a com força novamente na canela e então mordeu no braço. Subiu um pouco em seu corpo e mordeu-a na bochecha, logo acima dos arranhões de Carl.
---E então aconteceu o inesperado. Gelei e olhei para trás quando ouvi um berro de pavor e várias exclamações. Meus avós e meus tios estavam ali, horrorizados com a cena. Minha avó desmaiou e só então me dei conta das consequências de tudo isso. Minha tia April tremia e meu tio George teve de segurá-la para que não desmaiasse também.
---Tio George correu até Ivy e pegou-a no colo, afastando com chutes e pisadas a minha querida “amiga”. Ele tinha lágrimas nos olhos e suas mãos também estavam trêmulas.
---— Ivy! Ivy! O que houve?! Fale comigo, minha filha! O que está havendo?! — ele olhou para mim e para Carl e sua expressão foi tomada por um ódio incrivelmente grande e amedrontador, e até fui andando para trás de tanto susto. — Foram vocês! Foram vocês, não foram?! Quase mataram minha filha! Por que fizeram isso?! Por que?! Seus demônios!
---Meu avô foi até mim e Carl e nos pegou pelos cabelos.
---— Quem fez isso?! Respondam! — gritou ele furioso.
---— F-Fui eu! — confessei.
---Ele olhou para Carl e puxou seus cabelos com mais força, enquanto meu irmão fazia uma careta de dor e tentava se livrar das mãos de meu avô.
---— E você ficou apenas olhando, não é?! Ao invés de controlar sua irmã, você ficou apenas olhando, seu safado!
---Ele nos olhou com desaprovação e nos empurrou para fora com tanta força que caímos no chão. Tia April nos olhava chorando e seu olhar era o mesmo. Tio George saiu dali e foi direto para o carro levando Ivy consigo. Tia April quase foi, porém meu avô a segurou e pediu para que ficasse e se acalmasse.

. . .
---— Espero que entendam, que não foi culpa nossa, e nos perdoe pelo comportamento deles. Nunca foram assim antes, com ninguém. — dizia meu avô.
---Eu os espiava pela porta do quarto, que estava levemente aberta, porém o bastante para que eu pudesse vê-los claramente. Meu tio assentiu.
---— Claro, senhor. Vocês dois não tem nada a ver com isso. Sabemos que não têm culpa. Mas, uma coisa está decidida: Seus netos não são mais bem-vindos em nossa casa. E será realmente mais difícil de virmos aqui, com Ivy principalmente depois do ocorrido. Eles tentaram matar nossa filha! Isso é claro!
---Meu avô assentiu e vovó Jewel chorava. Tia April a abraçou e tio George colocou a mão em seu ombro como consolo.
---— Eileen. — chamou Carl.
---Olhei para trás e pude ver ele apontando para a janela, onde a serpente que estava conosco antes entrava e ia se arrastando pelo quarto até que ficou no colo de meu irmão. Aquilo estava ficando realmente estranho. Eu gostava de serpentes, claro, porém nós dois... parecíamos atraí-las. Isso estava até me dando medo, principalmente depois disso.
---— Isso não está certo, não está certo! — fiquei dizendo enquanto andava de um lado para o outro no quarto, até que me sentei ao seu lado. — Por mais irritante que ela seja, acho que não...
---— Devíamos ter feito isso com ela? — ele completou olhando fixamente para a serpente em suas pernas. — Também estou pensando nisso. Acho que exageramos um pouco.
---— Um pouco?! Ela quase morreu, Carl! Ouviu o que o tio George disse sobre a explicação dos médicos! — bufei e me joguei na cama ainda de braços cruzados. — Não estou me sentindo bem, Carl. Agora nossos tios e nossos avós nos odeiam porque exageramos na dose. É algo como... culpa.
---Então a porta do quarto se abriu. Olhei enquanto meu avô estava nos observando. Ele cruzou os braços e continuou nos encarando, como se analisasse o inimigo em campo de batalha. Abaixei a cabeça e ele então reparou na serpente.
---— E ainda deixam esse monstro entrar aqui!
---Ele pegou-a e jogou da janela depois a fechou e trancou. Nós dois não fizemos nada, nem sequer piscamos e eu pela primeira vez não tinha coragem de encará-lo.
---— Eu ouvi a conversa de vocês agora. — começou ele. — Pelo menos reconhecem o erro grave que cometeram e sentem culpa por isso! Ivy... Ivy é só uma criança! E vocês também são, e isso é o que mais me assusta! Vocês têm apenas nove anos e já fazem uma coisa dessas!
---Vovó Jewel adentrou o quarto, ainda parecia inconsolável. Me senti um lixo com isso. Ela nos olhou, com olhar de desaprovação e decepção novamente. Meu avô levou a mão à cabeça e então, pela primeira vez, ele parecia querer chorar.
---— Eu também confesso que acho Ivy uma criança chata. Porém, ela não merece ser tratada assim, ser quase assassinada! Isso não é motivo nenhum para nada como isso! E concordo plenamente com os seus tios não os querendo mais em sua casa! Infelizmente concordo! Vocês... Vocês são maníacos! E façam-me o favor, de quando um deles vier, vocês fiquem dentro do seu quarto!
---Assentimos, ainda olhando para o chão. Então nossos avós se entreolharam, nos encararam e saíram do quarto, e incrivelmente, o trancaram.
---— É, parece que realmente não confiam mais na gente de jeito nenhum!

. . .
---— Já estou indo!
---Era a voz dela. Ivy. Já haviam se passado cinco anos e eu ainda não a tinha visto. Hoje era o aniversário dela de quatorze. Realmente seria uma surpresa enorme a gente se encontrar depois de cinco anos. Noventa por cento das chances eram de ela bater a porta na minha cara e sair correndo. Cinco por cento de chamar a polícia, quatro de me xingar até cansar e ir embora e apenas um por cento de me ouvir.
---Quando ela abriu a porta, fiquei surpresa. Nem pude imaginar o quanto ela estava ficando bonita, mas bonita de verdade. Ela arregalou os olhos ao me ver e antes que pudesse fazer qualquer coisa, estiquei o braço com dois pacotes. Ela ficou olhando.
---— Mais uma cobra aqui dentro, Eileen? Me desculpa, mas não quero seu pacote.
---— Sinto muito, mesmo. E aquilo era uma serpente.
---— Que bom saber. — disse ela irônica. — Essa notícia mudou minha vida!
---Suspirei e soprei minha franja para o lado com o comentário. Apesar de todo esse veneno que ela ainda carregava, não tinha raiva dela nem nada. Agora, era apenas um leve incômodo, mas bem longe de um desejo de morte.
---— Aqui tem o presente de Carl também. Ele não pôde vir. Ele está com caxumba. E queremos pedir perdão por aquele dia, mesmo que não aceite. Mas perdão.
---Ela revirou os olhos e queria me devolver a caixa, mas logo depois coloquei a de Carl por cima e virei-me.
---— Adeus. — E segui meu caminho de volta para casa.
Eileen Fox Blackwood
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Mensagem  Blume Grym Seg Mar 05, 2012 1:50 pm

Inscrições - Semideuses - Página 3 Tumblr_lxr94rrwkP1qanpzp Blume Grym °° Daughter of Chaos °° 00 Inscrições - Semideuses - Página 3 Tumblr_lxr98p0NuU1qanpzp
"I breath! I walk! I see! And I love! But who I am? Human or monster!"


Nome: Blume Grym Weisheit
Idade: 15 anos
Parente Divino: Caos
Arma: Uma espada aparentemente normal, porém o cabo da espada pode mudar de acordo com a vontade de Blume. Normalmente, ela o deixa preto com pontos brancos espalhados, simbolizando o céu estrelado a noite.
Características Físicas: Possuindo cabelos longos, lisos e louros e olhos profundamente azuis, tem estatura pequena, com a altura de aproximadamente 1,60 m e sendo extremamente magra.
Personalidade: A garota é extremamente realista, às vezes até mesmo pessimista. Tem personalidade forte, sendo do tipo que nunca muda de idéia. É um tanto manipuladora. Sempre foi considerada estranha por estar sempre sozinha pelos cantos, lendo qualquer coisa em grego. Seu livro preferido é Frankenstein, tendo lido-o várias vezes, pois tem uma versão em grego antigo. Pode ser considerada até mesmo revoltada. É muito protetora e materna com a irmã mais nova, Allyson, e apenas com ela.
História do Personagem: Nascida no dia 18 de março, Blume é filha de Mary Grym, dona de uma padaria, e Vince Weisheit, advogado. O pai era um tanto hipócrita, sendo do tipo duro e machista. A mãe era apenas uma mulher comum, daquelas que juntam as amigas no domingo para conversar, cozinham maravilhosamente bem e trabalham todos os dias. Ela e Blume tinham um ótimo relacionamento, porém Vince, pai da garota, foi pouco a pouco interferindo, separando as duas. Foi tentando dominar a filha e a mulher com seu machismo. Mary deixou-se levar, porém não Blume. Passou a chamá-los de Mary e Vince, ao invés de mãe e pai. Tinha raiva deles. Não sabia qual dos dois odiava mais. Tinha sete anos quando a mudança aconteceu definitivamente. A partir daí, passou a brigar na escola. Sempre vencia, porém isso não impedia que ela fosse parar na diretoria. Ela desenvolveu uma personalidade um tanto revoltada depois que percebeu a mudança. Nesta idade, a mãe percebeu que ela não era filha de Vince, e sim de um homem com quem ela traiu o marido. Caos. Um Deus grego. Comprou livros em grego para a filha, e constatou que era verdade. Passou a ajudar Blume sem que Vince percebesse. Quando a garota tinha oito anos, Mary teve uma segunda filha. Allyson Grym Weisheit foi, porém, a última filha de Mary Grym. Um ano e meio após o nascimento da filha, inimigos de emprego de Vince torturaram-na e mataram-na. Blume fugiu com a irmã, atormentada, porém pegou o livro de Frankenstein, a única lembrança que teria da mãe. Durante meses, lutou para manter ela e a irmã vivas, roubando o que pudesse, comendo do lixo, tomando qualquer água que conseguisse, morando em qualquer lugar em que pudesse se aquecer. Quando estava prestes a desistir, pela falta de comida, água e moradia, e pelos monstros que começaram a persegui-la conheceu um garoto um pouco mais velho que ela. Tinha doze anos, enquanto a menina tinha dez. Ele lhe contou sobre os semideuses assim que notou que ela era um semideusa. Ele leu, no livro da garota, uma única palavra em inglês, que a mãe escrevera e que nunca significara nada para Blume: "Chaos". Assim, ele descobriu de quem a garota era filha, porém a confirmação só veio bem depois, quando um monstro apareceu e a garota criou um muro entre ela e a criatura. E assim, passaram-se três anos. Eles lutaram para sobreviver e proteger a pequena Allyson por por todo esse tempo. E então chegou o dia fatídico: os três foram atacados não apenas por monstros, mas por pessoas. Três humanos os cercaram, cada um com um monstro. O garoto, pego de surpresa, foi atingido, porém não sem derrubar com ele um dos humanos. Blume não conseguiu vencê-los. Criou um muro entre eles e ela, com Allyson e o garoto, e assistiu-o morrer. Os garotos, que a essa altura todos já perceberam ser Caçadores, quebraram o muro, e saíram correndo atrás dela. Ela era mais rápida. Por fim, chegou ao Acampamento, com a irmã, agora desmaiada, no colo, e recostou-se na coluna grega, esperando a morte. Os garotos estavam longe demais para alcançá-la em pouco tempo. Apenas fechou os olhos e se segurou firme à irmã. Foi aí que ela sentiu algo na mão e, quando abriu os olhos, percebeu ser uma espada. Apesar de não saber usá-la, conseguiu derrotar os humanos, e, depois, fez cair os monstros. E, por fim, voltou ao corpo da irmã, com a espada em mãos e a soltou ao lado da menina, chorando pela morte da menina, que logo viria.
Turno Demonstrativo:
O muro que está me mantendo segura pode não me ajudar por muito tempo. Mas não me importa. Ele está morrendo. Ajeito seus cachos negros e olho em seus olhos azuis. Eu estou cohrando, e Allyson também. Penso na pequena Ally. Até hoje, a única mãe que ela teve fui eu, e o único pai foi Tom. E agora, ele está morrendo. Tão vagarosa é sua morte... Com tanto sofrimento... Tenho vontade de gritar para os Deuses sobre os quais ele me contou. Porque não podem simplesmente levá-lo logo? As lágrimas agora não são apenas de tristeza, mas também de raiva. E então, ele se vai. Tom não está mais aqui. Eu choro um pouco, porém não tenho tempo para chorar. Pego Ally e corro. Corro como se minha vida dependesse disso, porque, na verdade, depende. Eles continuam atrás de mim, e, por isso, não posso parar. Eles jogam algo, que atinge tanto meu ombro quanto a cabeça de Ally. A força faz com que ela desmaie. Corro ainda mais rápido. Não posso parar. Por fim, chego à uma coluna grega. Não posso mais correr. Não aguento mais me mexer. Encosto-me na coluna grega, e passo a acariciar os cabelos castanhos de Ally. Eles estão mais perto. Eu aperto o corpo de Ally contra mim usando a mão direita, e a esquerda eu uso para apoiar-me no chão. Fecho os olhos. Eu vou morrer, logo, logo. Então, como que por mágica, sinto algo em minhas mãos. Abro os olhos e fito a espada. Como ela foi parar ali? Não sei. Ajeito o corpo de Ally na coluna grega e deixo-me levar pelos instintos. Talvez desse jeito eu tenha alguma chance.

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"It doesn't delay that the waves carry him with them and soon he was lost in the distance and in the darkness."


Última edição por Blume Grym em Seg Set 10, 2012 10:07 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem  Jenna s. Frost Qui Mar 15, 2012 8:14 pm

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Nome:Jenna S. Frost
Idade: 15 anos
Parente Divino: Filha de Nix, deusa da escuridão
Arma: Um saquinho inesgotável de pó explosivo que muda de acordo com a fala de jenna, por exemplo, se ela fala fogo, seus grãos explodem em forma de fogo, se ela diz "gás" eles se explodem em forma de gás asfixiante.
Características físicas:Loira dos olhos azuis, corpo esquio, cintura definida, cabelos ondulados, rosto redondo, bochechas cheias, o tipo "anjinho", mas como dizem, nunca julgue um livro pela capa
Personalidade:Perversa, é uma palavra que define Jenna, ela é o tipo de filha que nenhum pai queria ter, tem sangue frio, e é totalmente sem coração, não está nem aí para o que os outros pensam dela, determinada. Está sempre lutando pelos seus objetivos e não importa em quem ela tiver de pisar, se for para alcançar seu desejo, ela pisa.
História do personagem: Nasceu dia 31 de outubro, estranha conhecidência, o dia de halloween coincide com sua personalidade que assusta qualquer um. Teve parto complicado, nasceu prematura, aos 10 anos, Jenna começava a demonstrar sua personalidade forte, por vezes seu pai foi chamado à escola por uma agressão que Jenna teria feito ao colega. Ela nunca soube da existência de sua mãe, como a maioria dos semi-deuses, e sempre achou que sua mãe tivesse falecido no parto e foi esse o motivo de toda a revolta da mesma, ou pelo menos todos acharam que esse era o motivo, aos 15 anos finalmente, descobriu sua verdadeira história e feito isso, veio viver no acampamento.
Turno Demonstrativo: E lá estava eu, sentada na escadaria daquele prédio abandonado, pensando na vida, de repente cenas de dor me vieram à cabeça, morte, pessoas gritando, por que aquilo tanto me agradava? eu não sei, mas aqueles pensamentos me confortavam, eu me sentia em casa na escuridão. Como uma garota de apenas quatorze anos poderia ficar tão feliz sentada na escadaria de um prédio abandonado. Geralmente as pessoas, principalmente meninas de minha idade, agradam-se facilmente com um trapo novo ou um sapato que haviam comprado da última estação da "moda", eu, no entanto, apenas desejava paz interior, essa paz que eu conseguia pensando em guerra, contraditório não acha? pois é.
Um ano depois, aqui estou eu nesse acampamento, finalmente descobri quem sou e de onde vim, isso só me destruiu mais, o fato de ter sido enganada a vida inteira por pessoas que eu cheguei a confiar, certas coisas você perde para ganhar outras, perdi quem eu acreditava, ganhei a mim mesma, sim, essa sou eu, agora, não vou mais confiar, acreditar, quero mostrar a todos que sou capaz de destruir quem entrar em meu caminho, e, se for para subir, subirei pisando em quem precisar, essa sou eu, me orgulho de ser assim, filha da deusa da escuridão, e vou viver sempre assim, presa nas sombras.


Última edição por Jenna s. Frost em Qui maio 31, 2012 5:23 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Convidado Sáb Mar 17, 2012 12:52 am

Nome:Clara Cahill

Idade: 16

Parente Divino: Atena

Arma: Um chicote magico, que ao estalar no chão deixa o oponente confuso, fica diariamente preso à minha cintura.

Características físicas: Cabelos negros ondulados, e olhos cinzas, estatura média

Personalidade: Astuta, inteligente, e um pouco desastrada

História do personagem: Morei em Londres, com o meu pai até os meus dez anos, até que este foi acusado injustamente de ter cometido um assasinato. Desde então ele perdeu a minha tutela, e fui morar na gigantesca mansão de minha tia (prima), Isabel Kabra, juntamente com meus priminhos queridos, Ian e Natalie, os filhos de Isabel, e outra garota extremamente estranha, que já morava lá, de sua historia sabia pouco. Não nos encontrávamos muito, quero dizer, eu e a garota, pois a mansão era igual a um labirinto em seu interior, e também pelo fato de ela nunca vir falar comigo. Muitas vezes, sentia como se estivesse sendo perseguida, e as vezes, conseguia até mesmo ver criaturas estranhas se materializando do meu lado... na época, eu pensava que tudo era apenas fruto de minha imaginação fértil. Porém, essa sensação só vinha piorando a cada ano que se passava.
E foi então que notei que havia algo por trás daqueles olhos confusos e brincalhões da garota. Ela podia ver o mesmo que eu. Podia ver os monstros. O olhar de espanto em seu rosto demonstrava isso.
E foi então que eu recebi a carta. A carta que mudara minha vida. Fora aparentemente mandada por um primo distante, cujo nome nesta não constava, convidando-nos, eu a garota, Annah, para visitá-lo em seu sítio em Long Island.
Desesperada por um motivo para sair logo de perto da mulher horrível que era Isabel, juntamos nossas economias e compramos passagens para os Estados Unidos, chegando em Long Island, onde descobrimos o Acampamento meio-sangue.


Turno Demonstrativo:Achei que a nossa viagem até o aeroporto estava tranquila, tranquila até demais. Não demorou muito para eu escutar Annah gritando e correndo até mim para me contar o que estava acontecendo, pena que isso não foi preciso, vi um cão que parecia mais um lobo, com dentes afiados, e garras pontudas. Ele corria em nossa direção, e nós corríamos em alta velocidade em direção ao avião. Tínhamos esperanças de que se conseguíssemos alcançá-lo a tempo, estaríamos livres do monstros. Infelizmente, não tivemos tanta sorte.

Sentia o enorme cão correndo em meus calcanhares, extremamente perto de meus tornozelos. Ele abriu aquela boca amedrontadora, revelando os dentes afiados e compridos. Pelo ângulo em que o cão se ajustava para pular, dava-se para perceber qual era seu alvo. Minha perna esquerda.
Não havia tempo de correr. Para falar a verdade, nada poderia fazer naquele momento.
Vi imagens de eu mesma em uma cadeira de rodas, chorando. Annah ao meu lado, dizendo alguma coisa que por algum motivo não conseguia escutar.
E então, de repente, as imagens sumiram de minha visão, e pude ver Annah sacando seu canivete suíço e atirando com precisão no monstro. Este cambaleou para trás, com o canivete fincado no meio das costas, agora não me tendo mais como alvo, mas sim Annah.
Eu precisava ajudá-la. E rápido. O cão direcionava o salto diretamente para o pescoço dela, se ali mordesse, a mataria.
Ao longo da pista, havia uma longa fita métrica, que provavelmente ali se encontrava para medir o diâmetro de parte da pista onde os aviões decolavam. Apanhei-a rapidamente e a enrolei por entre meus dedos, fazendo com que ficasse bem firme em minha mão. Calculei a distância direta em que teria que lançar a fita para que esta acertasse o cão, e assim fiz.
Minutos depois, o cão infernal que antes tanto estávamos temendo, estava lá, atirado no chão e enrolado com a fita métrica, completamente indefeso. Como se fosse um puddle cor de rosa.
E pelo jeito que todos nos olhavam e soltavam risinhos, pareciam que estavam realmente achando que aquilo era de fato um puddle cor de rosa.

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Mensagem  Convidado Sáb Mar 17, 2012 1:10 am

p.s: a Clara Cahill enviou sem querer o meu formulario também, desculpe

Nome: Annah Cahill

Idade: 15

Parente Divino:Hermes

Arma: 8 adagas (απόσταση) curta, de perfuração, com duplo corte de têmpera forte, presas na minha cintura, para serem usadas a longa distancia


Características físicas: Cabelos e olhos castanhos claros, estatura alta.

Personalidade: Louca, astuta, com uma mente um pouco (só um pouquinho =P) vingativa, capaz de descobrir mil e uma maneiras de te roubar algo sem que você ao menos tenha tempo de piscar... mas apesar de tudo, uma semideusa muito leal, com quem você pode com certeza contar nas melhores e piores horas.

História do personagem: Nasci em Londres, morando desde que me conheço por gente na gigantesca mansão de minha tia (prima), Isabel Kabra, juntamente com meus priminhos queridos, Ian e Natalie, os filhos de Isabel, e outra garota extremamente tímida, que viera morar conosco logo depois que seu pai, o único membro restante de sua família, fora preso injustamente. Não nos encontrávamos muito, quero dizer, eu e a garota, pois a mansão era igual a um labirinto em seu interior, e também pelo fato de ela nunca vir falar comigo. Muitas vezes, sentia como se estivesse sendo perseguida, e as vezes, conseguia até mesmo ver criaturas estranhas se materializando do meu lado... na época, eu pensava que tudo era apenas fruto de minha imaginação fértil. Porém, essa sensação só vinha piorando a cada ano que se passava.
E foi então que notei que havia algo por trás daqueles olhos sábios e misteriosos olhos da garota. Ela podia ver o mesmo que eu. Podia ver os monstros. O olhar de espanto em seu rosto demonstrava isso.
E foi então que eu recebi a carta. A carta que mudara minha vida. Fora aparentemente mandada por um primo distante, cujo nome nesta não constava, convidando-nos, eu a garota, Clara, para visitá-lo em seu sítio em Long Island.
Desesperada por um motivo para sair logo de perto da mulher horrível que era Isabel, juntamos nossas economias e compramos passagens para os Estados Unidos, chegando em Long Island, onde descobrimos o Acampamento meio-sangue.

Turno Demonstrativo:Achei que a nossa viagem até o aeroporto estava tranquila, tranquila até demais. Não demorou muito para eu ver um monstro correndo atras da gente, corri até a Clara para contar o que estava acontecendo, pena que isso não foi preciso, o cão que parecia mais um lobo, com dentes afiados, e garras pontudas, ja tinha sido avistado por ela. Ele corria em nossa direção, e nós corríamos em alta velocidade em direção ao avião. Tínhamos esperanças de que se conseguíssemos alcançá-lo a tempo, estaríamos livres do monstros. Infelizmente, não tivemos tanta sorte.

Vi o enorme cão colado nos calcanhares de Clara, extremamente perto. Ele abriu aquela boca amedrontadora, revelando os dentes afiados e compridos. Seu alvo era obiviamente minha nova amiga.
Não havia tempo dela correr. Para falar a verdade, ela estava incapacitada de qualquer movimento.
E então, uma ideia me ocorreu, saquei meu canivete suíço e atirei com precisão no monstro. Este cambaleou para trás, com o canivete fincado no meio das costas, agora não tendo-a mais como alvo, mas sim eu.
Eu precisava de ajuda. E rápido. O cão ia me matar. Simples assim, ele queria vingança, algo que eu entendo bem.
Vi Clara tirar uma fita, não sei de onde, e atirar com precisão no monstro.
Minutos depois, o cão que antes tanto estávamos temendo, estava lá, atirado no chão e enrolado com a fita, completamente indefeso. Como se fosse um puddle cor de rosa.
E pelo jeito que todos nos olhavam e soltavam risinhos, pareciam que estavam realmente achando que aquilo era de fato um puddle cor de rosa.

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Mensagem  Audrey Hampsey Qua Mar 21, 2012 8:56 pm

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"Everybody brings happiness, some by coming, others by going."
Nome: Audrey Hampsey
Idade: 17
Parente Divino: Hécate
Arma:
Um colar prateado com um pingente de lua, quando acionado o mesmo se transforma em uma adaga de cobre, com 2 metros de comprimento
Características físicas:
Alta, por volta de 1,74, olhos castanho escuro e cabelo castanho claro meio avermelhado, na noite seus olhos ficam cor de mel. Tem corpo esbelto, e cabelos cacheados, além disso possui um rosto anguloso e uma elegância incrível.
Personalidade:
Um tanto impulsiva, age mais com o coração do que com a razão, porém sabe enfrentar as dificuldades que a esperam, de longe pode parecer um pessoa forte mas por dentro geralmente está em frangalhos, se sente muito sozinha, um tanto anti-social e difícil de conquistar, porém, quando conquistada é mais fiel que cão de guarda.
História do personagem:
Nasceu em Manhatan, NY. Por toda sua vida nunca passou por necessidades urgentes, e sempre teve todo o necessário e o supérfluo à sua disposição, no entanto, cresceu sozinha, acreditou que sua mãe havia ido embora quando ela tinha 3 meses, pois essa foi a história que lhe foi contada. Nunca teve muitos amigos na escola onde estudava, e seu pai, que se concentrava nos negócios buscando dar um futuro melhor à filha, nunca lhe deu muita atenção. Aos 15 anos os ataques a mesma começaram, embora escassos,(questão de 3 vezes ao mês) aconteceram até completar 16 anos, quando seu pai decidiu mandar-lhe ao acampamento.
Turno Demonstrativo:
O sol raiava, Audrey levantou-se com um sorriso no rosto. 16 anos, carta de motorista, maior idade... no entanto, foi surpreendida com seu pai acordado arrumando suas malas:
- Vamos viajar? - perguntou surpreendida.
- Eu não, você vai!
- Sozinha?
- Sim, quer dizer, mais ou menos, com sua mãe, pode-se dizer
não, aquilo era demais para Audrey, ela havia vivido a vida inteira na ausência de sua mãe e de uma hora para outra iria conhecê-la, assim, sem mais nem menos.
- como assim?
Sem responder sua pergunta, seu pai fechou as malas e fez um gesto indicando para que Audrey o seguisse, assim ela o fez, entrou no carro, e seu pai seguiu viajem, até que parou numa rua pouco movimentada onde havia apenas um ponto de ônibus
- pegue as malas e espere ali, em dez minutos um ônibus irá passar, pegue-o - ele hesitou - desculpe por te deixar mais uma vez filha, mas acredite, é o melhor.
- e minha mãe?
- Apenas pegue o ônibus e você vai descobrir quem é ela.
Audrey assentiu e com um abraço despediu-se de seu pai. Sentou no banco do ônibus e esperou. De repente avistou de longe algo voando do céu, "muito grande para um pássaro" ela pensou, então, a criatura aproximou-se passando de raspão não cabeça de Audrey e deixando-lhe uma pequena cicatriz na testa, era uma fúria! Audrey correu o mais rápido que pôde, mas não foi o suficiente, a criatura poderia alcançá-la numa só batida de asas.
Ela pensou um pouco, era sua morte, não havia para onde correr, estava a poucos passos da fúria que se aproximava, então, ela fechou os olhos, agarrou o colar que seu pai havia lhe dado e apenas pensou nele, em questão de milésimos o colar transformou-se numa longa adaga, Audrey poupou surpresas e partiu para o ataque, e com um só golpe cortou a garganta da fúria que caiu morta no chão.
Ela olhou feliz, nesse momento, um ônibus aproximou-se, então a mesma entrou rapidamente, e ele partiu.
Foi assim que Audrey veio parar no acampamento.
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Mensagem  Caine Lewis Sex Abr 06, 2012 3:57 pm

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Caine Lewis, son of Ares.
An empty hole in your chest where your heart used to beat
Does this mean what I think it means?


1 Caine Lewis.
2 19 anos.
3 Um machado gigantesco com pontas duplas.
4 Caine é um garoto forte, alto e com o corpo bem definido além de ser muito ágil. Cabelos castanho-escuro, olhos negros e pele morena. Descendente dos Cherokee.
5 Irritante. Metido. Boca suja. Nervoso. Legal. Conquistador. Fiel. Forte. Egoísta. Vingativo.
6 Ele nunca conseguiu controlar sua real força, principalmente quando pequeno, mas nunca havia descontado ela em alguém. Até um certo momento. O pai, sempre bêbado, geralmente chegava em casa brigado com uma namorada qualquer e para descontar a raiva, descontava no filho mais velho. Caine. Ele sempre admirou o pai, até não aguentar mais tanto que era espancado. Sua mãe? Sumiu. Morreu. Ou sei lá o que. Simplesmente o abandonou com sua irmãzinha e seu pai monstruoso. Mas ele não iria aguentar isso sempre, até que mostrou realmente sua raiva para o pai, quebrando a mão dele. Foi um choque. Tanto para Caine, como para o pai quanto para a irmã mais nova. Foram expulsos de casa, na verdade, meio que fugiram mesmo. Era um meio alívio. Nem teriam onde viver. Caine só tinha dez anos e sua irmã mais nova, Orsay, cinco anos. "A gente se vira por aí, maninha", ele dizia, mas não acreditava nem nele mesmo. Ele encontrou um acampamento - depois de correr muito de uma espécie de... monstro? - mas quando ia entrar barraram sua irmãzinha. Dizendo que ela não poderia. Ele ficou realmente bravo e mostrou o dedo para os garotos do Acampamento alegando que eram uns idiotas e que não queria ajudá-los. Só depois de muito, muito tempo sacou tudo aquilo. Semideus. Caine era um semideus filho de Ares e sua irmãzinha Orsay apenas uma mortal. Talvez isso explicasse a força dele e até pensou em ter benção de Nêmesis, pois, ah sim, ele quer se vingar novamente do pai. Quebrar a mão não foi o bastante. Tinha que ter mais.
7 Continuo depois.
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Mensagem  Emily Campbell Ter Abr 10, 2012 9:19 pm

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Nome: Emily Brown Campbell

Idade: 15 anos.

Parente Divino: Apolo

Arma: Faca feita de bonze celestial, capaz de queimar.

Características físicas: Emily é pequena, coisa de 1,58. Tem os cabelos louros e compridos até aproximadamente o meio das costas, o qual usa na maioria das vezes preso em uma trança desarrumada. É magra, porém tem um corpo bonito. Os olhos são azuis e profundos.

Personalidade: Emily costuma ser divertida e carinhosa. Mas também sabe ser rancorosa, ciumenta e vingativa. Mas, na maioria das vezes não se mete com quem está quieto. Só não permite desaforos.

História do personagem:

Emily nasceu em Florença, na Itália. Tem 15 anos e sempre foi boa com lutas. Gosta de cantar (embora não o faça muito bem), de dançar e de sair em dias de sol. Quando era mais nova (deveria ter doze anos...) descobriu que seu pai era Apólo e não o humano com quem a mãe vivia. Mesmo sabendo que era meio-sangue, tentou levar a vida na normalidade, até que monstros começaram a aparecer. A principio acreditava que se mudasse de endereço eles talvez a deixassem em paz. Mas não foi o que aconteceu e Emily se viu a caminho do Acampamento Meio Sangue, onde estaria protegida e aprenderia a lutar e a se defender.

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Turno Demonstrativo:

-EMILY! EMILY! - minha mãe gritava em desespero. Duas criaturas grandes e peludas vinham correndo em nossa direção. Eu não sabia o que eram, mas vinham depressa. Mais rápido do que qualquer humano poderia poderia ser. Mas eu sabia que não eram, tanto pela aparência grotesca quando porque meu sangue estava congelado nas veias. Eu olhei para a minha mãe. Sabia que os monstros não a queriam e sim a mim.
-Fique aqui...! - sussurrei quando viramos uma esquina. Ela ia protestar, mas eu me virei e corri na direção contrária. Corri o quanto minhas pernas aguentaram e finalmente parei, com o coração aos saltos.
-Ora, ora... - riu um dos monstros aparecendo. -Hoje nosso jantar vai ser meio-sangue!
Eu me encolhi contra a parede e uma flecha prateada acertou o coração de um dos monstros. O outro rugiu e mais flechas atravessaram o ar. Em poucos minutos os monstros estavam destruídos.
Uma garota bonita saiu da floresta, seguida de várias outras. Ele me encarou por longos segundos.
-Olá... Sou a deusa Ártemis. - disse ela finalmente e gesticulou para trás -E essas são minhas caçadoras.

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Mensagem  Alexander Nicholls Ter Abr 24, 2012 4:56 pm

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Alexander Nicholls // Filho de Éros // Nível OO

Nome: Alexander Nicholls
Idade: 19 anos
Parente Divino: Éros
Arma: Arco e flecha de Bronze Celestial
Características físicas: Estatura mediana, pele clara, cabelos e olhos escuros. Os músculos são fortes e bem definidos.
Personalidade: Alexander é do tipo que fica na sua, dependendo da situação. É brincalhão, alegre, mas sabe quando é o momento de parar as brincadeiras e ser sério. Possui uma certa safadeza e luxúria, mas não as deixa predominar sempre, sabendo também respeitar as garotas.
História do personagem: Nasceu na cidade de Quebec, no Canadá. Por isso, a sua fala é bem marcada com o sotaque pelas línguas oficiais do país serem inglês e também francês, mas fala fluentemente ambas as línguas. A mãe fazia parte de uma família rica, portanto sempre ofereceu do bom e do melhor para o filho. Mesmo mimando-o e mostrando claramente para o menino o tamanho da ambição que tinha, Alexander não conseguiu ser igual a mãe. Ela tentava deixá-lo igual, mas não conseguia. Desde pequeno tinha essa personalidade feita e impenetrável, impersuadível. Quando tinha três anos foi para o maternal, onde conheceu a pequena Roxanne De Lathus e logo se tornaram amigos, melhores amigos. A mãe fora quem mais gostara da amizade, afinal, Roxanne era rica, muito mais do que eles eram, e herdava muito dos domínios do pai. Mas Alexander não queria o dinheiro dela, as posses dela, queria a amizade dela e a conseguiu. Os dois cresceram como irmãos, enquanto a mãe de Alexander tentava conquistar o pai de Roxanne para também herdar as posses, mas ele não se interessava por ela de modo algum. Até que com dezesseis anos, a mãe passou a exigir do filho que seduzisse a melhor amiga, para que pudessem ainda ter a chance de possuir parte da herança do homem. Com isso, o garoto ficou irritado com a mãe, mais do que jamais ficou em toda a vida e chegou a brigar feio com ela, tanto que decidiu não morar mais com ela, e a mulher não brigou com a decisão dele. Alexander juntou o dinheiro que pôde juntar e alugou um apartamento com outros dois garotos, onde dividiam o aluguel, e começou a trabalhar em uma livraria, onde também haviam CDs e DVDs. Ali sentiu-se bem melhor do que onde vivia antes com a mãe, e seus novos colegas e amigos gostavam do jeito do garoto, a ainda mais de quando Roxanne o visitava, pois a achavam muito bela. Recebia algumas visitas da mãe algumas vezes, o que o fazia pensar que ela possuía ainda certo carinho por ele apesar de tudo. Mas então, Roxanne desapareceu misteriosamente. Alexander ficou louco de preocupação e não parou de procurá-la durante dois anos, até que os policiais já a consideravam morta. Neste momento, a mãe parou de visitá-lo, o que o fez entender enfim que como não havia mais Roxanne, não havia mais chance de relacionamento e portanto, chance de herança. Mas apesar de tudo, Alexander nunca desistiu de encontrar a melhor amiga, e não importava o que qualquer um dissesse do contrário, para ele, ela estava viva, em algum lugar por aí.
Turno Demonstrativo: Suspirei. Atualizei novamente o site. A lentidão da internet naquele momento era torturante. Vai... Vai... Ouvi então alguém pigarreando e levantei os olhos. Uma menina de uns doze anos estava parada à minha frente com um livro de umas 700 páginas na mão. Arregalei levemente os olhos, nem eu lia uma coisa dessas. Ela parecia ansiosa, impaciente, mas ainda assim com um sorriso no rosto. Pelo menos ela ainda podia sorrir... Só esse? Perguntei pegando o livro e passando o leitor óptico sobre o código de barras. Olhei-a e ela apenas balançou a cabeça em concordância. Fiz o mesmo de sempre, coloquei o livro em uma sacola e recebi o dinheiro. Contei, dei o troco, o mesmo de sempre. A menina me olhava de um modo estranho que chamou minha atenção. Você está triste. Ela fez uma pausa, me olhando, eu olhando ela. Eu já vi você. Apareceu na TV. Estavam filmando os parentes e amigos daquela menina que sumiu. "Daquela menina que sumiu". Aquilo me atingiu novamente bem em cheio assim como quando ela sumiu, como quando nunca traziam notícias, como quando a consideraram morta. Abaixei a cabeça automaticamente e voltei a mexer no site que estava antes. A menina se inclinou sobre o balcão, me olhando daquele modo que puxou os meus olhos novamente. Ela está viva. Não se preocupe. Vai achá-la, mais cedo ou mais tarde. E então ela saiu, do jeito elétrico que tinha, levemente saltitante. Respirei fundo. "Espero que esteja certa", pensei. Voltei meus olhos para o site. Notícias de última hora, pequenas ou grandes, extraordinárias ou simples, publicadas quase no exato momento. Cliquei no link escrito "rostos desaparecidos/procurados". Olhei melhor e cliquei depois em "mande sua foto". Respirei fundo antes de selecionar a foto e digitar. "Roxanne De Lathus, loura, mediana, pele clara, olhos verdes. Aproximadamente dezenove anos atualmente. Desaparecida há três anos. Qualquer informação, favor, notificar o mais rápido possível". E enviei. Aquilo era minha última esperança. Esperei que desse certo, que desse certo, que desse certo. Um comentário. Cliquei imediatamente e li, e aquilo me encheu de esperança. "Já vi uma menina bem parecida, quase idêntica perto de Long Island."
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Mensagem  Arya Thorne Seg Abr 30, 2012 10:15 pm

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Nome:
Arya Thorne
Idade:
Quinze anos
Parente divino:
Niké
Arma:
Arco e flechas envenenadas. O arco tem pequenos entalhes em várias formas distintas e minúsculas, as flechas possuem a haste cinza e penas vermelhas.
Características físicas:
Arya tem longos cabelos loiros que são geralmente presos ou em um coque ou em uma trança. Tem 1,72 m e sua pele é muito pálida. Os olhos são de um profundo azul, com algumas manchinhas purpura.
Personalidade:
Arya é calma e sensível, porém detesta lutas. Age por impulso e sua coordenação motora é péssima. É tímida e delicada.
História do personagem:
Nunca conheceu a mãe, segundo o que o pai lhe contou a mulher havia morrido quando ela era muito pequena. Quando fez quatro anos o pai se casou com Katherine Burch, uma médica muito influente. Eles tiveram outra filha, Maggie. Quando fez nove anos o pai a colocou em um curso de natação e artes marciais, do qual ela saiu três semanas depois. Todos os anos sua família passa as férias em uma casa em um monte, que pertence a sua família. O pai nunca falou muito sobre sua mãe, portanto a única coisa que Arya sabe sobre sua mãe é o nome estranho que ela tinha.
Turno demonstrativo:
A mulher acordou assustada, suando frio. A preocupação cresceu dentro dela. O marido dormia um sono profundo ao seu lado. Sem pensar duas vezes ela o cutucou até que ele acordasse.
:- O que houve Kate? - Ele perguntou, ainda sonolento.
- Vá ver as meninas. - Ela disse. - Ouvi algo, e... estou com medo.
Meio a contragosto ele foi cambaleando até o quarto onde as duas filhas do casal dormiam. Quer dizer, onde as duas filhas dele dormiam. Arya era fruto de uma relação passada.
Quando chegou à porta do quarto, girou a maçaneta com o máximo de delicadeza que conseguiu e abriu a porta lentamente. Ao vê-las Ele sorriu. Maggie, de sete anos, dormia suavemente em sua cama, com os cabelos em perfeita ordem e um leve sorriso no rosto. Já Arya, de quinze, dormia esparramada pela cama, com os braços abertos e a perna esquerda quase caindo da cama. Mas não havia nada de errado com elas, nada que causasse aquele medo em Kate. Ele foi até lá e arrumou-a em sua cama. Os cabelos loiros eram iguais aos dele, volumosos e intensos, e estavam presos em um coque. Arya tinha essa mania.
Enquanto ajeitava o travesseiro, o pai olhou pela janela que ficava ao lado da cama da filha. Estavam em uma de suas casas, em parte para descansar, em parte porque ele sabia que se algo acontecesse com Arya ela estaria perto de seu único refugio seguro; e naquele momento ele pensou ter visto algo se mexendo perto de uma grande arvore a alguns metros da casa. Aproximou-se da janela e então seu sangue gelou. O que ele tanto temia estava acontecendo, sua filha estava em perigo.
Duas enormes figuras estavam escondidas atrás das arvores, mas mesmo assim ainda era possível ver o corpo delas. Eram peludos, escuros e transmitiam ao pai certo medo. Então ele viu algo vindo em sua direção, algo redondo e escuro como se fosse uma bola de futebol negra. Quando pode ver o que realmente era se abaixou rapidamente, apenas um segundo antes da enorme pedra quebrar o vidro da janela.
Maggie acordou assustada devido ao barulho, mas Arya ainda dormia pesadamente. O homem arrastou-se rapidamente até a filha menor e a tranquilizou com um abraço e depois mandou que a menina fosse até o quarto e se escondesse junto com a mãe. Assustada, ela foi com seus passinhos curtos na maior velocidade que conseguiu. O pai puxou o braço de Arya e a derrubou de sua cama. Finalmente ela havia acordado.
- Pai? – Ela questionou, ainda sonolenta. – O que está acontecendo?
Nesse exato momento outra pedra enorme foi lançada contra o que restava da janela, fazendo um enorme barulho. Rugidos foram ouvidos lá fora e a garota olhou-o com medo.
- Não temos tempo para isso, Arya. – Ele levantou-se e puxou a filha para o corredor. Correu até o quarto dele e não encontrou nem a mulher nem a filha. Estavam escondidas. Andou rapidamente até a mesinha-de-cabeceira e abriu a ultima gaveta. De lá tirou algo que Arya não pode ver. Quando chegou perto da filha a garota percebeu que eram miniaturas de um arco e uma aljava.
- O que é isso, pai? –A garota questionou, ainda com medo.
- Tome. – Ele disse entregando as miniatura para a filha. Um enorme barulho foi ouvido e em seguida a porta de entrada foi derrubada. Arya gritou. – Aperte-o com força e então terá um modo de se defender.
A garota olhou-o confusa.
- Como miniaturas podem me ajudar? – Ela perguntou enquanto apertava. – São apenas... – Mas foi interrompida quando os minúsculos objetos em sua mão começaram a mudar. Cresceram, cresceram e cresceram até ficarem em tamanho normal. O arco tinha minúsculos entalhes em si, e as flechas tinham penas vermelhas e hastes cinza.
Arya olhou-o assustada perguntando-se o que ele queria que ela fizesse. Então se lembrou dos objetos que estavam em sua mão e compreendeu o motivo daquilo.
- Não, não, não, não! – Arya disse.
- Querida, sua vida corre perigo! – Ele gritou. Passos pesados ecoaram. – Você sabe usar isso, eu sei que sabe! Temos que correr Arya!
- Não, eu não consigo! – Ela gritou, assustada. – Pai o que está acontecendo?
Mas ele não respondeu, apenas puxou-a pelo braço e a levou até o corredor. Ou pelo menos tentou. Uma figura monstruosa empurrou-o para dentro do quarto novamente. Arya gritou quando o pai caiu desajeitadamente no chão. O monstro olhou-a e soltou algo parecido com uma risada. A garota não sabia o que fazer. Estava acuada, sozinha e com medo. Então se lembrou do que o pai disse. “E então terá um modo de se defender”. Enquanto o monstro ria, a garota segurou uma flecha e a fincou no local onde deveria ser a barriga da criatura. O grito do monstro a assustou, mas mesmo assim Arya pegou outra flecha e dessa vez ajeitou-a no arco. Soltou desajeitadamente a corda e a flecha adentou no encontro ente o ombro e o braço.
O monstro tombou para o lado e Arya agachou-se perto do pai. Ele havia batido as costelas na quina do guarda-roupa, provavelmente teria fraturado alguma costela.
- Corra querida. – Ele disse, com a voz cheia de dor. – Corra o máximo que puder, sempre para o norte.
- Não! – Ela respondeu, chorando. – Não irei deixa-lo aqui! Está machucado e...
Ele fez um sinal para que ela se calasse.
- Arya. – Sua voz era mansa, mas ainda continha dor. – Eu não pediria isso a menos que fosse estritamente necessário. – Ele tossiu. – Pegue suas armas e fuja daqui. Corra o máximo que puder e se esforce para não cair ou bater a cabeça. A leste daqui está o único lugar em que você pode estar segura.
-Mas... – Ela interrompeu-o.
- Corra e encontrará o lugar. Quando chegar lá diga o seu nome e o de sua mãe.
- Mas o que minha mãe tem a ver com isso? Ela está morta! – Arya estava muito confusa. Ouviu mais passos pesados e o pai chamou sua atenção.
- Apenas faça o que eu mandei, Arya! – Ele gritou. – Corra! Fuja pela janela, e corra o máximo que suas forças aguentarem. Não esqueça de dizer o nome de sua mãe!
-Aquele nome estranho? – A menina perguntou.
- Sim querida. – Ele disse, apressando-a. – Aquele nome estranho.
Arya levantou-se sem jeito e ouviu choros vindos de dentro do guarda roupa. Katherine e Maggie. Ela olhou seu pai, estendido no chão com algumas costelas quebradas, e abiu a janela. A brisa suave bateu em sua face e ela olhou novamente para o pai.
- Eu te amo. – Ele disse.
- Eu te amo mais. – Arya respondeu, com lágrimas nos olhos.
Ela pulou a janela e começou a seguir as ordens de seu pai. Arya correu como nunca havia corrido.
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Mensagem  Convidad Qua maio 02, 2012 11:19 am

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Nome: Razor Von Crimson
Idade: 21
Parente Divino: Ares
Arma: Uma guitarra eletrica que se transforma em uma espada(80cm de lamina e 20cm de cabo) quando a palavra "erscheinen " é dita.
Características físicas: Baixa estatura(1,71), possui cabelos loiros e médios(batendo nos ombros), olhos azuis e pele clara.
Personalidade: Apreçado, brincalhão, alegre e um pouco vândalo.
História do personagem: Nascido na Alemanha, Razor nunca soube quem fora seu pai, sua mãe dizia que era um lutador americano. Sua infância não fora das melhores, sempre sendo insultado pelas crianças. Depois de 10 anos vivendo na Alemanha, se mudaram para a América, procurando um lugar onde eles poderiam recomeçar. Na América, o jovem conseguiu amigos e enfim teve alegria em sua vida, mas...tudo que é bom, dura pouco. Sua mãe pegou câncer, e quando Razor fez 18 anos, ela morreu. A partir dai, o jovem começou a sobreviver tocando guitarra em bares ao lado do seu melhor amigo que tocava bateria.
Turno Demonstrativo: – This is my antom bomb(3x) dying in my mind, living and leaving(3x). – Estava tocando fazia 45 minutos, estava suando muito. – And when I say, Has no meaning(3x) When I say, has no...ah. - Terminei a ultima musica com um solo, enquanto eu pulava em cima da bateria e logo depois começava a destruir os amplificadores. - Dank.

Fui andando calmamente para fora do bar com minha guitarra e fumando um cigarro, meu brother, Michael, veio logo atrás.

- Por** cara, essa foi muito boa. - Falou ele enquanto me acompanhava na cadeira de rodas. - Quando vai ser o próximo show?
Bem... - Fui interrompido quando um forte tremor começou, e logo cessou. - O que foi isso? - Perguntei olhando para todas as direções, a rua estava vazia e pouco iluminada.

- Eu não sei, mas acho melhor irmos agora – Disse Michael enquanto tentava me arrastar.

- Não, eu quero ver o que é – Assim que terminei de falar isso, uma criatura saiu da escuridão tentando me dar um soco. Não sei como consegui, mas desviei rapidamente do golpe da ferra. - O QUE É ISSO?

- Droga...não esperava que isso acontecesse tão rapidamente – Falou meu bro – Mano, use sua guitarra.

- MAS O QUE? TU QUER QUE EU USE A MINHA GUITARRA? - Falei descrente, como uma guitarra pode ferir um “ciclope”? A fera vai me destroçar!

- DROGA! APENAS TENTA! - Falou me olhando com raiva.

Olhei rapidamente pra guitarra, até que reparei numa escritura. Olhei algumas vezes e sussurrei “Erscheinen”. Um brilho tomou o local e quando o monstro estava prestes a me acertar uma cabeçada, eu ergui minha guitarra em direção da cabeça da besta. Minha surpresa foi que no lugar da guitarra, havia uma espada. A espada foi enterrada na cabeça da besta e o sangue da fera jorrou. A pancada foi tão forte que eu fui arrastado até bater fortemente em um poste. Então, desmaiei. Quando acordei, meu brother me explicou tudo que estava acontecendo, claro que demorei a aceitar o fato de meu pai ser um Deus, vivi dois anos sem querer ir para o acampamento meio-sangue, neguei minha própria existência...mas agora decidi ir la, talvez eu descubra algumas coisas sobre meu pai...Ares, o Deus da Guerra.

Convidad
Convidado


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Mensagem  Bree Tunner Sáb maio 05, 2012 10:00 pm

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Nome: Bree Teft

Idade: 14 anos

Parente divino: Nêmesis

Arma: Um punhal com o cabo incrustado com pedras vermelho-sangue

Características físicas: Baixinha e pequena, com aparência inofensiva. Olhos pequenos e cabelos negros, lábios carnudos e sorriso infantil.

Personalidade: Esperta, falsa e cruel. Bree tem a grande vantagem de parecer inofensiva, quando na verdade é uma verdadeira assassina.

História do personagem: Bree tinha três anos quando demonstrou seu parentesco divino pela primeira vez. Uma garota puxou seu cabelo e dois minutos depois foi jogada na frente de um ônibus. Desde pequena gostava de sangue e histórias que envolviam mortes horríveis. Quando completou seis anos matou o gato de estimação de sua vizinha. O pai sempre tentou encobrir as maldades da pequena filha, mas quase nunca conseguiu. Com doze anos Bree entrou em uma briga com um garoto de sua sala. Um mês depois o garoto foi encontrado morto jogado em um rio, com o corpo mutilado.

Turno demonstrativo: Alec estava caído desajeitadamente sobre o piso antiderrapante do banheiro da escola. Há uma semana havia zombado de mim, agora estava implorando por misericórdia. Chutei sua barriga novamente, com mais força do que antes. Ele cuspiu sangue e lascas de dentes quebrados.
- De que modo prefere morrer? - Perguntei, segurando a faca apenas com dois dedos. - Pescoço cortado ou esfaqueado? A primeira opção é mais rápida, só pra você saber.
Ele começou a choramingar e a cuspir sangue. Assim que ele havia entrado no banheiro eu havia enfiado a faca em sua coxa. Depois disso segurei seus cabelos castanhos com a mão ensanguentada e bati sua cabeça contra o chão. Ele estava tonto e com os dentes quebrados. Uma presa fraca e totalmente indefesa.
Como ele não respondeu, chutei sua barriga novamente.
- Responda. - Grunhi. - Estou tentando te ajudar, você tem a opção da escolha. Os outros não tiveram nem isso. - Uma risada cínica brotou em meus lábios.
Ele apenas me olhou e começou a choramingar. Revirei os olhos e então decidi. Se ele não queria responder então seria do meu jeito. Esfaqueado.
A primeira facada foi em sua barriga. Enquanto ele gritava de dor eu apenas sorria. Fraco, pensei, como todos s que me cercam.
A segunda foi no local onde deveria estar seu rim. O sangue fluía como um rio, vermelho e quente, e escorria por entre meus dedos. A terceira foi na outra coxa, a esquerda, e deve ter atingido a artéria femural, pois o sangue começou a jorrar mais violentamente. Enquanto Alec tinha convulsões uma pontada de culpa me atingiu, mas logo a afastei pelo prazer de faze-lo sofrer. Enfiei a faca logo acima de sua virilha e logo depois em seu braço.
- Eu disse! - Gritei. - Você teve opção. Da próxima vez escolha a morte mais rápida, garoto inútil. Até a próxima encarnação.
Com isso, enfiei a faca em seu coração e deitei-a, a fim de aumenta-la. O sangue apenas jorrava e Alec já não se mexia. Mesmo sabendo que ele estava morto, esfaqueei-o mais vezes. Uma das facadas atingiu seu órgão genital, outra atingiu o rosto - mais precisamente no olho - e outra atingiu o pulmão.
Fiquei sentada no chão coberto de sangue por alguns minutos e depois levantei-me. Minhas roupas estavam encharcadas de sangue. Andei até um dos chuveiros e tirei todo o sangue do meu corpo. Fui até uma das cabines onde ficavam os vasos sanitários e peguei o galão que estava escondido ali. Espalhei a gasolina por todo o banheiro, derramando um pouco mais na área onde o corpo estava.Peguei minhas roupas ensanguentadas e joguei-as lá também. Depois peguei um fósforo em minha bolsa e risquei-o. Assim que lancei-o dentro banheiro o fogo começou a alastrar-se. Peguei a outra troca de roupa que estava em minha bolsa e a vesti, sorrindo enquanto via o fogo consumir o corpo de Alec.
Assim que sai da escola corri até minha casa. As lembranças do assassinato ainda estavam vividas em minha mente, e a cada momento em que eu relembrava a expressão medrosa de Alec eu gargalhava. Assim que cheguei em casa arrumei minha bolsa de viagem. Quando me viu saindo de casa meu pai gritou. Virei-me impaciente e apenas olhei-o.
- Aonde você vai? - Ele perguntou assustado. Até meu pai tinha medo de mim. Sorri.
- Te livrar de problemas. - Respondi, fria e seca. - Estou indo encontrar minha mãe.
- Você sabe que ela não irá vê-la, Bree. - Ele disse, segurando meu braço. Afastei-o e o olhei com expressão ameaçadora.
- Não se meta em meu caminho. - Disse, calma. - Todos os que fizeram isso não tem como lhe contar o que aconteceu. Sabe como é, mortos não falam.
Ele apenas me olhou horrorizado. Era tão fraco e politicamente correto. Não sei o que minha mãe viu nele, ele é apenas um mortal idiota e fraco, que não aguentaria nada. Senti-me tentada a matá-lo, mas aquilo seria ruim para mim também então decidi deixá-lo vivo. Por enquanto.
Sai de casa batendo a porta, com todo o dinheiro que eu havia conseguido pegar. Estava indo em direção ao Acampamento Meio-Sangue. O lugar ideal para uma filha de Nêmesis.
Bree Tunner
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Mensagem  Violet Boleyn Qua maio 09, 2012 7:41 pm

Nome: Violet Boleyn

Idade: 16 anos

Parente Divino: Afrodite

Arma: Um anel de ouro com 3 símbolos uma Cruz- morte; Coração amor; Ancora- esperança. Quando pressionados da maneira exata vira uma lança que penetra sua pele soltando um veneno mortífero causando morte em segundos.

Características fisicas: Loira, alta feições angelicais, lábios carnudos, olhar hipnotizante, uma pequena bonequinha macabra.

Personalidade: Imprevisível Não se deixe enganar por um rostinho de anjo, Tanto pode ser fria e calculista como uma doce manipuladora.

História do personagem: Violet viveu toda sua vida em Londres-Inglaterra, acostumada a ser gentil e educada foi criada como uma princesa até que quando completou 13 anos ela ganhou um anel um pouco pesado mas poderoso seu pai contou como sua mãe havia sido morta por caçadores e explicou tudo que era, seu pai a ensinou a lutar e matar sem compaixão aprendeu métodos de sobrevivência e tudo que deveria saber para poder sobreviver, em seu aniversario de 16 anos seu pai foi assassinado e ela foi levada para o acampamento dias depois. Com um tempo Violet foi perdendo o habito de dama e amor o trocando pela ignorância e rancor, quanto mais raiva ela tem dos caçadores e de suas origens mais ela ria forças para matar quem atrapalhar seu caminho.


Turno demonstrativo: Quando sentiu pingos de sangue caindo sob seu corpo a única coisa que vinha em sua mente era a extrema vontade de gritar e sair daquele lugar sombrio; quando os gritos de seu pai cessaram a pequena Violet achava que tudo tinha acabado silenciosamente ela foi subindo as escadas e encontrou seu pai no chão , morto, ao mesmo tempo ouvia passos no corredor não poderia soltar um suspiro por seu pai, seu corpo estava tremendo, tendo que se esconder em algum lugar foi direto para de baixo da cama, seus gemidos e soluços denunciava sua presença naquele lugar não demorou muito para que a achassem até isso acontecer ela já havia desmaiado [.....] Um tempo depois Violet acordou dentro de um quarto logo em seguida apareceu um homem dizendo que ela deveria saber toda a verdade.
-Meu nome é Taylor, sou um amigo do seu pai, ele faleceu ontem a noite sinto muito, os caçadores iriam pegar você conseguimos te salvar e agora estamos aqui.
Violet não poderia dizer o que sentia ou o que pensava, não para um estranho, então simplesmente ficou calada.
- Violet, Você é uma semi-deusa.
-Um pouco confusa Violet olhou estranho quando ele falou isso.
-Filha de Afrodite.
-Prove.
-Não temos tempo para isso, você tem que ir para um lugar seguro!
-Ok.
Depois de tudo que havia acontecido já era de se esperar que Violet fosse um pouco rude com os que tentassem conversar com ela, Por algum motivo ela confiava no Taylor, é como se eles já se conhecessem.
-Tay. Exclamou Violet.
-O que você disse?
-Seu nome.
-Não meu apelido, como você sabe?
-Já ouvi meu pai falar seu nome.
-Sim, ele já deve ter falado, com sua mãe imagino.
-Não me lembro dela, Na verdade nunca me disseram o que aconteceu com ela.
-Ela foi morta, por caçadores.
-Já ta ficando irritante isso. Por que você não fala a verdade? Eu aguento.
Meu pai era traficante ou machucou alguém?
-Continua teimosa.
-ele me ajudava, ele lhe criava até que sua mãe começou a receber ameaças então tudo se complicou queríamos que você esperasse mais um tempo mas os caçadores aparecerem antes do previsto. Violet você tem que acreditar você é uma semi-deusa.
-Ele ja me disse a 2 anos atras não precisa me convencer. Por que deveria confiar em você?
-Tenho o seu anel.

Violet não havia percebido que seu anel não estava mais em seu delicado dedo.Taylor rapidamente o ativou.

-Fora seu seu pai alguém iria conseguir esta proesa?
-Hoje é o seu dia de sorte.
-Chegamos.
-Onde?
-Você está sendo mandada para o acampamento, se comporte.
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Mensagem  Violet Boleyn Qua maio 09, 2012 8:10 pm

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Idade: 15 anos

Parente Divino: Afrodite

Arma: Um anel de ouro com 3 símbolos uma Cruz- morte; Coração amor; Ancora- esperança. Quando pressionados da maneira exata vira uma lança que penetra sua pele soltando um veneno mortífero causando morte em segundos.

Características fisicas: Loira, alta feições angelicais, lábios carnudos, olhar hipnotizante, uma pequena bonequinha macabra.

Personalidade: Imprevisível Não se deixe enganar por um rostinho de anjo, Tanto pode ser fria e calculista como uma doce manipuladora.

História do personagem: Violet viveu toda sua vida em Londres-Inglaterra, acostumada a ser gentil e educada foi criada como uma princesa até que quando completou 13 anos ela ganhou um anel um pouco pesado mas poderoso seu pai contou como sua mãe havia sido morta por caçadores e explicou tudo que era, seu pai a ensinou a lutar e matar sem compaixão aprendeu métodos de sobrevivência e tudo que deveria saber para poder sobreviver, em seu aniversario de 16 anos seu pai foi assassinado e ela foi levada para o acampamento dias depois. Com um tempo Violet foi perdendo o habito de dama e amor o trocando pela ignorância e rancor, quanto mais raiva ela tem dos caçadores e de suas origens mais ela ria forças para matar quem atrapalhar seu caminho.


Turno demonstrativo: Quando sentiu pingos de sangue caindo sob seu corpo a única coisa que vinha em sua mente era a extrema vontade de gritar e sair daquele lugar sombrio; quando os gritos de seu pai cessaram a pequena Violet achava que tudo tinha acabado silenciosamente ela foi subindo as escadas e encontrou seu pai no chão , morto, ao mesmo tempo ouvia passos no corredor não poderia soltar um suspiro por seu pai, seu corpo estava tremendo, tendo que se esconder em algum lugar foi direto para de baixo da cama, seus gemidos e soluços denunciava sua presença naquele lugar não demorou muito para que a achassem até isso acontecer ela já havia desmaiado [.....] Um tempo depois Violet acordou dentro de um quarto logo em seguida apareceu um homem dizendo que ela deveria saber toda a verdade.
-Meu nome é Taylor, sou um amigo do seu pai, ele faleceu ontem a noite sinto muito, os caçadores iriam pegar você conseguimos te salvar e agora estamos aqui.
Violet não poderia dizer o que sentia ou o que pensava, não para um estranho, então simplesmente ficou calada.
- Violet, Você é uma semi-deusa.
-Um pouco confusa Violet olhou estranho quando ele falou isso.
-Filha de Afrodite.
-Prove.
-Não temos tempo para isso, você tem que ir para um lugar seguro!
-Ok.
Depois de tudo que havia acontecido já era de se esperar que Violet fosse um pouco rude com os que tentassem conversar com ela, Por algum motivo ela confiava no Taylor, é como se eles já se conhecessem.
-Tay. Exclamou Violet.
-O que você disse?
-Seu nome.
-Não meu apelido, como você sabe?
-Já ouvi meu pai falar seu nome.
-Sim, ele já deve ter falado, com sua mãe imagino.
-Não me lembro dela, Na verdade nunca me disseram o que aconteceu com ela.
-Ela foi morta, por caçadores.
-Já ta ficando irritante isso. Por que você não fala a verdade? Eu aguento.
Meu pai era traficante ou machucou alguém?
-Continua teimosa.
-ele me ajudava, ele lhe criava até que sua mãe começou a receber ameaças então tudo se complicou queríamos que você esperasse mais um tempo mas os caçadores aparecerem antes do previsto. Violet você tem que acreditar você é uma semi-deusa.
-Ele ja me disse a 2 anos atras não precisa me convencer. Por que deveria confiar em você?
-Tenho o seu anel.

Violet não havia percebido que seu anel não estava mais em seu delicado dedo.Taylor rapidamente o ativou.

-Fora seu seu pai alguém iria conseguir esta proesa?
-Hoje é o seu dia de sorte.
-Chegamos.
-Onde?
-Você está sendo mandada para o acampamento, se comporte.


Última edição por Violet Boleyn em Ter maio 29, 2012 2:38 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem  Emelinne Wher Qui maio 10, 2012 2:18 am

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Nome: Emelinne "Emmy" Wher.

Idade: Dezesseis anos.

Parente divino: Hades.

Arma: Duas facas envenenadas com cabo de osso, presentes de Hades.

Características físicas: Loira e baixinha, com olhos castanhos e face delicada.

Personalidade: Amorosa e bem treinada. Sabe nadar muito bem, tanto quanto sabe lutar com espadas e facas. Esperta, ágil e delicada.

História do personagem: Emelinne foi educada para ser uma dama, sempre cortês e elegante. A mãe nunca lhe escondeu a verdade, desde pequena Emelinne sabia quem era seu pai e do que ela era capaz, mas nunca imaginou que isso pudesse machucá-la. Porém, ao completar nove anos, sua casa foi incendiada e Emelinne só saiu viva graças a sua mãe, que fez de tudo para protegê-la. Emelinne não se feriu, mas sua mãe sofreu graves queimaduras e traumatismos, e entrou em coma. Desde então Emmy passou a morar com a avó, que, sabendo quem era o pai da garota, treinou-a para que soubesse se defender. A menina fez aula de natação, esgrima e arco-e-flecha, mas sempre foi melhor com facas. Quando completou catorze anos sua mãe começou a se recuperar, voltando pouco a pouco ao normal. Em seu aniversário de quinze anos, Emelinne encontrou duas facas em cima de sua cama. Estranhamente aquilo não era presente de sua mãe ou de sua avó. Emelinne soube que era dele.

Turno demonstrativo: Minha mãe estava parada junto a porta do carro. Lá dentro, sentada no banco do passageiro, vovó tentava esconder as lágrimas, em vão. Aproximei-me do carro e me abaixei para que ela pudesse me ver. Com um sorriso triste em meus lábios, despedi-me dela.
- Até mais. - Falei, ainda com o sorriso. - E, vovó - abaixei o tom de voz, quase num sussurro - não deixe ninguém mexer no meu quarto. Principalmente minha mãe, sabe como ela é com essas coisas.
Com os olhos vermelhos ela sorriu e prometeu-me que minha mãe não iria sequer por os pés no meu meu quarto. Mandei um beijo para ela e endireitei o corpo. Andei até onde minha mãe estava.
Ela segurava minha mochila, limpando em seu tecido as lágrimas indesejadas.
- Mãe. - Chamei-a.
Ela se virou e pude ver todas as lágrima.
- Mãe, não fique assim. - Falei, enxugando as lágrimas. - Assim eu choro também. - Fiz biquinho.
Ela se aproximou e me abraçou, enterrando seu rosto em meu ombro e chorando. As lágrimas encharcaram meu casaco, mas achei melhor não interromper o momento de despedida. Afinal, eu não sabia quando poderíamos nos ver novamente, e , apesar de achá-la um pouco protetora demais, eu a amava mais que tudo. E tinha certeza que ela sentia exatamente o mesmo por mim.
Assim que ela me soltou do abraço, ela me olhou carinhosamente e sorriu.
- Tome cuidado, querida. - Ela disse, a voz estava chorosa e um pouco rouca. - Fique longe do perigo Emelinne, não queria bancar a heroína.
- Tudo bem, mãe. - Falei, tentando evitar outro sermão. - Vou ficar bem, eu prometo.
- Emelinne - ela disse, me olhando nos olhos - nem todos aqui vão querer o seu bem. Se proteja, minha pequena, apenas se proteja.
Abracei-a novamente e ela beijou minha testa. Entregou-me a mochila e foi até o carro. Acenou para mim e entrou.
Fiquei ali parada, observando o carro desaparecer na estrada, para só então começar a andar. Mas antes de tudo, eu tinha que ter minhas armas em mão.
Coloquei a mochila no chão e tirei de lá meu o cinto onde ficavam as facas. Recomecei a andar, sempre em direção ao norte. Meus pensamentos flutuavam, e em um momento pararam nas facas. Elas estavam em cima de minha cama, ao lado de um bilhete que dizia:
"Muito cuidado ao manuseá-las. É a chave para uma morte lenta e dolorosa."
Eu nunca havia compreendido o significado daquelas palavras, mas achei melhor não treinar com as facas de cabo de osso. Em parte porque poderia ser perigoso, em parte porque eu não queria estragar aquele presente. Nunca me disseram quem de fato havia me presenteado com aquelas armas. Mas, no fundo, eu sabia que eram presentes de meu pai.


Última edição por Emelinne Wher em Sex maio 11, 2012 3:26 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Parente divino)
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Mensagem  Administração Qui maio 10, 2012 9:27 pm

Foram abertas vagas para Os Três Grandes:
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Mensagem  Administração Sex maio 11, 2012 5:47 pm

Emelinne Wher, você foi aceita como filha de Hades.

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Mensagem  Eleanor Blackwood Seg maio 14, 2012 9:04 pm

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''And the boys chase the girls with the curls in their hair''
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''While the shy tormented youth sit way over there''
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Eleanor Blackwood &.


Eleanor Blackwood

Dezesseis anos.

Hades.

Um par de foices.

...Loira com madeixas quase brancas ilustram o rosto anguloso de Eleanor, essa sempre teve um ar distinto das outras garotas ao seu redor. Poderia ser seus olhos que eram bem puxados semelhantes à de um gato ou sua boca que era um pouco pequena demais para o normal de uma mulher. Com suas perfeições e imperfeições Eleanor conseguia chamar atenção de alguns meninos.

...A personalidade de Eleanor sofre drásticas mudanças dependendo de seu humor, porém dificilmente é fácil conhecê-la, ao total. Quando mais nova era conhecida por ser uma garota bastante carismática e amigável, porém com as mudanças da vida Eleanor viu que ser somente a garota amigável e boa com todos não iria levar em tantos lugares. Assim revelando-se uma jovem bastante autoritária, interesseira e difícil de dar o braço à torcer. Entretanto Eleanor é igual as pessoas ao seu redor, são em casos extremos que essas características são bem transparecidas. A irritação e a liderança sempre, sempre estão presentes na sua personalidade independente qual seja a situação. Do mesmo modo Eleanor consegue encantar todos com seu jeito esperto, sem modos e um pouco revolto.

...Nascida rodeada de mimos, Eleanor, uma inglesinha carismática tem uma história cheia de reviravoltas. Desde muito cedo era somente ela e sua mãe, que sempre vivia trabalhando, por isso passava a maior parte do tempo no colégio fazendo atividades extras enquanto sua mãe não chegava. Quando tinha três anos conheceu Andrrew, um garoto que logo simpatizou-se e o fez melhor amigo, a afeição era tanta que com sete anos começaram um “namoro de criança”, porém dessa vez as coisas não estavam à seu favor.
...Sua mãe que era ausente tornou-se presente e logo criou uma aversão extrema quando viu Eleanor e Andrew juntos em um determinado dia em sua casa, fora a gota d’água para Envy — mãe de Eleanor — essa logo enxotou Andrew de sua casa dizendo para Eleanor que ele não prestava. O bastante para a personalidade de Eleanor sofrer uma drástica mudança, aquela garota carismática que todos gostavam havia se tornado uma solitária que poucos reconheciam.
...Os encontros de Andrew e Eleanor tornavam-se cada vez mais complicados. “Terminado”, aquela simplória palavra saíra da boca de Andrew em uma escura e fria noite, o suficiente para ele sair de uma vez por todas da vida de Eleanor lhe deixando um vazio, mas a garota de quinze anos não deu o braço à torcer para a tristeza e aos poucos criou uma nova motivação e esperança para sua vida.
Soube a verdade de sua origem quando completou exatos dezesseis anos e fez questão de ir para o Acampamento Meio-Sangue vendo aquilo como saída para aquela entediante vida de adolescente.

...E os dias se passavam cansativamente, poderia até ver o crescimento da grama pelo tamanho do cansaço. Eu sentia meu nariz começar a doer pela falta de agasalhos que não estava vestindo. Iria fazer exatos três meses que não tinha noticias de Andrew, sempre me policiava para não pensar à respeito dele, mas era inevitável. Estava sentada no telhado da minha casa observando os astros da noite, aquele era um hábito somente meu e de Andrew, mas com o passar do tempo a solidão havia ocupado o lugar dele. Pensar na possibilidade de ver Andrew com outra garota trocando carícias fazia me ferver dos pés à cabeça, suficiente para eu soltar um berro irritado.
...“Porcaria de infância”, pensei diversas vezes me arrependendo de ter feito amizade com aquele sujeito que havia me deixado de lado. — Eleanor, desça daí! — ouvi minha mãe gritar um pouco irritadiça. Ao passo que as coisas faziam sentido em minha cabeça percebi que ela era a única a comemorar o término de meu relacionamento. Ultimamente suas atitudes eram até muito bondosas e atenciosas ao contrário de antigamente, que ela era uma estranha para mim. — Inferno é onde eu preciso ir! — reclamei prestes a descer do telhado. A altura do telhado para a terra era até desafiadora, uma ideia foi se formulando em minha cabeça.
...Poderia fazer uma pequena surpresinha para minha mãe. Não pensei mais sobre o assunto. Só foi um desnível do telhado para ser o causador da minha queda. Aquela inofensiva queda do telhado ao chão.
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Mensagem  Andrew Bowman Seg maio 14, 2012 9:36 pm

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Andrew Bowman∞18∞Hades

Arma
: Naturalmente é uma aliança mas quando a Jóia que Paira acima dela é pressionada passa a ser um florete de bronze celestial, com uma espessura finíssima , quase dois metros de comprimento e pontas afiadas capazes de penetrar grandes espaços.
Características físicas
: Alto, cerca de 1,85, corpulento, o que o torna mais forte, cabelos ébanos e ondulados, olhos azuis claríssimos e um rosto anguloso.
Personalidade
: Fiel e corajoso, é do tipo de cavalheiro que abre a porta para a dama. Mas ao mesmo tempo é revoltado com sigo mesmo embora não transpareça, é extremamente forte e determinado, persegue seus objetivos como se não houvesse amanhã, odeia que as pessoas sintam pena dele pois para ele, é um sinal de fraqueza.
História do personagem
: Nasceu em Londres, Inglaterra e foi abandonado num orfanato, onde viveu até um ano e meio. Foi adotado por uma família de boas condições financeiras e desde pequeno veio fazendo aulas de esgrima, arma com que tem total domínio. A partir dos nove anos iniciou uma busca implacável por seus pais verdadeiros e, em meio a essa busca ele conhece Eleanor, uma jovem três anos mais nova por quem ele se apaixona e passa a viver um amor de criança.
É assim que Andrew cresce, tendo como, seu único amor verdadeiro e ponto de apoio: Eleanor. No entanto as coisas passam a se complicar numa visita que Andrew, aos 17 anos, faz à casa da menina e acaba conhecendo a mãe da mesma, com quem não simpatiza muito, a mulher fica assustada com a sua presença e o expulsa. Acreditando que tais atitudes da mulher eram bizarras demais. Andrew passa a pesquisar sobre a mesma e tentar descobrir por que a mulher havia tomado tais decisões. Depois de muita pesquisa ele finalmente descobre que a mãe de Eleanor também é sua mãe! Ao tentar tirar satisfações com a mesma, verdades ainda piores sobre sua origem são reveladas, ele descobre ser semideus e é mandado para o acampamento meio-sangue.
Turno Demonstrativo
: Olhei no fundo de seus olhos imaginando o que se passava em sua mente.
- Eu sei de tudo! – exclamei exultante – Mas por quê? Eu não era o bastante?
Esperei sua resposta, mas sua boca estava congelada, assim como seus olhos, que me olhavam fixamente, era como se minha verdadeira mãe fosse um cadáver com quem eu tentava em vão e repetidamente dialogar. Entretanto, o corpo congelado me surpreendeu quando abriu sua boca:
Eu... – Pigarreou – Eu era muito nova! - Ela cuspiu as palavras
Meu corpo estremeceu e eu corri para a porta na intenção da sair de lá
- Espere! – Ela interrompeu meus atos – Tem outra coisa.
- O que agora? Outras desculpas? Perdoe-me, mas não estou interessado em ouvi-las.
- Não, é que... Seu pai – Naquele momento eu congelei, era muito para um dia só – Seu pai é um Deus! – Ela disse
- Não me venha com essa, vai inventar coisas sobrenaturais para se safar agora? - debochei
- É verdade, veja – ela apertou o a jóia que ficava na parte de cima do meu anel.
No mesmo instante o anel havia se transformado em um florete igual aos que eu treinava, porém, com um brilho especial, como ouro. Olhei-a desconcertado.
- Vamos! Você precisa ir para um lugar seguro!
Ela puxou meus braços, eu reagiria, mas minha mente estava confusa o bastante para que meu corpo não expressasse reação alguma. Passou por minha casa dizendo que eu arrumasse minhas malas, e mesmo sem saber para que, eu fui.
Então, fui levado até o aeroporto, ela me deu um mapa, uma passagem e três bilhetes que indicavam direções, eu segui todas sem cogitar. E foi dessa forma que eu vim parar no acampamento meio-sangue. Ainda lembro-me das lágrimas em seus olhos quando me deixou e sinto não ter me despedido de meus pais de criação, mas agora eu tenho Eleanor de volta comigo, embora não possa aproximar-me, pois somos irmãos, do mesmo Deus, da mesma mãe.

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Mensagem  Administração Ter maio 15, 2012 8:05 pm

Eleanor Blackwood e Andrew Bowman, vocês foram aceitos como filhos de Hades. Bem-vindos ao RPG.

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Mensagem  Lucy Becker Qui maio 17, 2012 7:46 pm

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Lucy Becker 17 anos Deméter

Arma: Uma pulseira dourada e verde que, quando tirada, se torna um chicote com detalhes dourados.

Características físicas: Rosto e lábios finos, olhos castanhos e penetrantes e cabelos loiro escuros, apenas um pouco mais escuros que os de seu irmão.

Personalidade: É meiga e afável, obediente e calada. Sofre por dentro mas nada aparenta por fora.

História: Lucy perdeu a mãe quando tinha cinco anos e desde então ela e seu irmão passaram a viver com o pai. De início Lucy não notava nada em seu pai, mas, depois de alguns dias, percebeu o modo diferenciado como ele a tratava em relação à seu irmão, John. Lucy assistia tudo calada, todas as vezes que o pai gritava com o irmão ela tapava os ouvidos e começava a cantarolar uma música que sua mãe havia ensinado. Aos oito anos presenciou um cena horrível: seu pai espancando John por ele ter brincado com um garoto na rua. O pai batia violentamente no irmão, fazendo-o sangrar. John a viu na porta e, apesar da dor enorme ele sorriu em uma tentativa de acalma-la. Desde aquele dia ela passou a respeitar muito a força de seu irmão e, sempre que podia, tentava ajudá-lo. Quando ela fez doze anos seu pai morreu baleado e ela foi obrigada a se mudar novamente, dessa vez para a casa de um tio. Ela e o irmão viveram felizes por três anos, até que seu tio também morreu. John, naquela época com dezesseis anos, revoltou-se e decidiu não se apegar a mais ninguém. Ele comprou uma passagem de trem para a casa de sua avó e entregou a ela, acompanhada de uma mala e cem dólares. A menina abraçou-o e partiu para a casa da avó.

Turno demonstrativo: Vovó Angel estava sentada no sofá pequeno esperando ansiosamente o início do filme enquanto eu fazia pipocas. Ela tinha cabelos ralos e brancos, pele manchada e olhos castanhos como os meus. Eu estava morando com ela há dois anos, desde que John desaparecera sem dar satisfações. Por um lado eu até entendia os motivos dele, aparentemente sempre que nos apegávamos a alguém esse alguém morria. Mas ele não dar notícias já era outro caso, não custaria nada ele ligar para mim pelo menos uma vez ao mês. Ouvi um barulho, uma movimentação do lado de fora da casa. Senti-me estranhamente medrosa, temendo pelo que poderia ter causado o barulho. Respirei fundo e fui até a sala.
Sentei-me ao lado de vovó, tentando esquecer aquele barulho estranho e comecei a prestar atenção no filme que estava começando a passar. Porém, não tive muito tempo para isso. Em um enorme estrondo a porta foi arrombada, tombando dentro da casa. Vovó levantou de um salto, assustada pelo estrondo, e me empurrou na direção da escada. Eu estava paralisada de medo e mal consegui dar alguns passos, e logo em seguida a pessoa que havia arrombado a porta apareceu. Era um garoto alto e musculoso, segurando algum tipo de arma. Logo atrás dele outros dois garotos entraram, ambos com armas nas mãos e olhares assassinos. Vovó fez um leve sinal para mim, ordenando que eu subisse as escadas rapidamente. Sem muitas opções, andei lentamente para trás e comecei a correr pelas escadas o mais rápido que pude. Quando já estava chegando ao final dos degraus ouvi um ruído estranho, um daqueles que só se ouve em um filme de terror. Virei-me e desci alguns degraus, a fim de poder ver melhor. Quando enxerguei, meu grito foi quase que automático. “NÃO!” Minha voz estava rouca e cheia de tristeza. O garoto me olhou e, com uma lentidão cruel, retirou a espada do peito de minha avó. Minhas lágrimas caíram no chão enquanto eu corria até meu quarto, tentando fugir deles. Mal eu havia trancado a porta e eles já estavam lá, tentando arromba-la. Peguei uma mochila e coloquei algumas roupas lá, em prantos pelo assassinato cruel de minha avó. Assim que fechei o zíper a porta foi estraçalhada, lascas voaram até onde eu estava, do outro lado. Em pânico, abri a janela e subi no batente tentando escapar deles. Mas, mal eu havia subido, uma dor lancinante percorreu minha cabeça. Senti meu corpo oscilar e então caí para trás, batendo a cabeça no chão.
Minha cabeça doía terrivelmente, como se algum animal houvesse a pisoteado sem dó. Senti-me flutuando e pensei estar morta, afinal. Eles haviam matado vovó com crueldade, nada os impediria de me matar também. Meus pensamentos flutuavam, sentia-me fraca, tonta e dolorida. Sentia como se estivesse voando e, por um minuto, desejei poder voar e estar fora daquele pesadelo horrível. Então percebi porque me sentia flutuando. Eu estava sendo carregada para fora da casa. Fui jogada indiferentemente contra o gramado da frente, como se fosse um saco de legumes e não uma pessoa. Mesmo assim eu não conseguia me mover, a dor em minha cabeça me impedia de realizar qualquer movimento. Senti alguém me virando.
“Vocês não vão mata-la!” Uma voz estranhamente familiar gritou, colocando-se entre mim e os três assassinos. Um deles questionou o porquê. Minha cabeça latejava e mal pude ouvir a resposta. Tudo doía em mim, cada centímetro de meu corpo latejava. Entretanto, pude distinguir um pedaço de sua frase: “... minha irmã.” Aquilo me pareceu improvável. John jamais tentaria me ferir, jamais estria com pessoas que pudessem me ferir. Então senti um toque gentil envolver meus braços e, apesar dos xingamentos ditos pelos outros três, o garoto me levou para longe deles. Esforcei-me ao menos para abrir um dos olhos e confirmar meus medos de aquele fosse realmente John. Abri os olhos em meio à dor ainda presente e lancinante.
“John...” Meu sussurro foi tão baixo que pensei que ele não teria ouvido, mas não conseguiria falar mais alto. Felizmente, ele ouviu bem. “Fique quietinha, Lucy. Logo você vai sair desse sonho ruim.” Sua voz estava cheia de compaixão, como se eu fosse uma relíquia que ele temia ter perdido ou quebrado. “Isso se chama pesadelo.” Corrigi-o, usando toda a força que tinha. Sorrindo, ele pousou o dedo sobre meu lábio para que eu me calasse. Porém não foi necessário. Antes que ele sorrisse eu havia sucumbido ao enorme desejo de dormir.



Última edição por Lucy Becker em Sáb maio 19, 2012 8:57 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem  Zoey Lightwood Sáb maio 19, 2012 8:38 pm

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N O M E:
Zoey Lightwood

I D A D E:
19 anos.

P A R E N T E D I V I N O:
Poseidon.

A R M A:
Dois punhais envenenados, preso ao seu cinto.

C A R A C T E R Í S T I C A S F Í S I C A S:
Zoë é realmente bela, possuí um corpo definido e seu cabelo é castanho claro, caindo em ondas na sua costas. Seus olhos são de um azul esverdeado marcante, que prendem quem a fita.

P E R S O N A L I D A D E:
Zoë é irônica, misteriosa e um tanto protetora em relação ao seu irmão. Por ter sido a irmã mais velha, acabou se tornando mais responsável e discreta, pensando bem antes de fazer qualquer coisa. Por ser inglesa, tem um leve sotaque em sua voz.

H I S T Ó R I A D O P E R S O N A G E M:
Zoë nasceu em Londres, na Inglaterra, logo após sua mãe, uma grande bancária, passar uma temporada nos Estados Unidos. Por causa de sua profissão, três anos depois sua mãe voltou para os EUA, aonde engravidou de novo de seu irmão Jeremy. Sua infância não foi muito difícil por ser de classe média alta, e aos seis anos passou a morar em uma grande mansão no interior do país. Sua propriedade abrigava um lago o qual Zoë passava horas de seu dia, mesmo que estivesse frio. Ela e Jeremy sempre tiveram uma relação boa, normal até, apesar de que Zoë sempre teve que cuidar dele sempre que sua mãe estivesse fora, o que era frequente. Com 11 anos passou a cursar em um internato, e logo depois seu irmão também. Aos 18 anos ela completou seu curso, e alguns meses depois sua mãe foi assassinada nos EUA. Se tornou a única responsável pelo irmão, por não possuir algum outro parente, e retirou o garoto do internato para viajar aos EUA, determinada em descobrir quem fora o responsável. Se instalaram por um tempo em New York, aonde logo chegaram ao Acampamento devido alguns imprevistos.

T U R N O:
Era estranho estar de volta àquele colégio, mesmo depois de apenas alguns meses. Passando pelos estudantes, me sentia mais velha, mais experiente. Respirei fundo, meu salto batendo no piso gelado do local até avistá-lo. Como sempre, estava rodeado de garotas. Revirei os olhos, chegando mais perto. - E aí, Jeremy. Preciso falar com você, tipo, agora. - Encaro-o, com um olhar que ele sempre sabe o que significa. Problemas. Desde pequena eu e Jeremy sempre víamos algumas coisas estranhas. Monstros das mais variadas formas, alguns grandes e estranhos, outros pequenos e inteligentes. Às vezes, podiam tornar a forma de um humano, mas ficamos mais experientes com o passar do tempo. Quando eu tinha seis anos, descobri de uma maneira não muito boa que apenas eu e Jermey podíamos vê-los, e aprendemos a tomar conta de nós dois. Nós nos virávamos sozinhos. Nossa mãe sempre agira de uma maneira estranha em relação a isso, mas eu sempre notei que ela escondia algo. Ela dizia que contaria quando fossemos mais velhos. E aí, quando isso acontece, ela é assassinada. - Quem é ela? Sua namorada? Pergunta uma das garotas, uma loira um ano mais velha que ele. - Está tudo bem, Nora. - Ele diz. - Só preciso ter um tempinho para falar com a minha querida irmã. - Comenta, e apesar de estar irônico, seu cenho está franzido de maneira que ele faz toda vez que fica preocupado. - Tudo bem - diz ela. - Mas ela é tão diferente de você e de sua beleza que mal notei isso. - Ela ronrona, praticamente se esfregando nele. Sorrio de forma irônica, e o bebedouro que estava próximo dela explode em uma chuva de água. Alguns minutos depois, explico para ele o que houve. Há um tempo para ele se recuperar do choque de que nossa mãe está morta. Estranho como a escola ainda não foi avisada disso. Por fim, digo: - Pegue suas coisas, Jer. Estamos partindo para os EUA hoje a noite.


Última edição por Zoey Lightwood em Dom Ago 12, 2012 12:44 pm, editado 4 vez(es)
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