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Inscrições - Sátiros e Ninfas

2 participantes

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Mensagem  Administração Qua Jan 19, 2011 12:27 pm

Nome:
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Criatura: ( ) Sátiro ( ) Ninfa
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Inscrições - Sátiros e Ninfas Empty Re: Inscrições - Sátiros e Ninfas

Mensagem  oliver_dampfield Seg Set 24, 2012 4:47 pm

Olá! Eu não vi nenhum sátiro ou ninfa por aqui, nem em nenhum outro lugar. Não sei se estão bloqueados pela ADM do fórum, e se estiverem, desculpem-me mas eu não achei nada falando sobre isso. Pode ser também porque simplesmente ninguém quis. A questão é que eu quero muito! Não é a primeira vez que jogo com um sátiro, eles são meus personagens preferidos da série e seria uma pena não poder ser um. Então espero que gostem do que eu fiz! E que tenham algumas ninfas por aí x)

Abraços!

Nome: Oliver Dampfield

Idade: 28 anos (equivalente a um humano adolescente)

Criatura: (X) Sátiro ( ) Ninfa

Características físicas: Embora já tenha quase 30 anos de vida, entre os sátiros, ele não passa de um jovem inexperiente. Isso ocorre pois sua espécie amadurece bem mais devagar que os humanos. Possui estatura mediana relativamente baixa, com cerca de 1,65m de altura, mas ainda que espere ficar mais alto, sabe que não vai crescer muito além disso. Seu tronco e braços são magros e esguios, o que facilita em trabalhos manuais, como tocar flauta e jardinagem, ao passo em que é ruim para o combate corpo-a-corpo. Felizmente, pode tirar vantagem no uso de armas de arremesso como arco e flecha e principalmente os dardos, arma preferida os sátiros. Por outro lado, seus musculos inferiores são fortes e vigorosos, dotadas de firmes cascos negros, perfeitos para correr longas e curtas distâncias sem se cansar. Sua pelagem é densa e ligeiramente encaracolada, de um tom castanho puxado para o vermelho, meio acobreado. O cabelo segue a mesma tonalidade e forma, sendo sua cabeça toda coberta de cachos, os quais ele ostenta com tanto orgulho quanto os próprios chifres. Porém, devido a pouca idade, estes ainda mal aparecem, permanecendo escondidos entre os cabelos, como um disfarce natural contra humanos. Uma barba rala um pouco mais escura que os cachos desponta do seu queixo. Ele gostaria de ter uma mais cheia, tal como as dos sátiros mais velhos, e o fato de ainda não te-la pouca é uma questão que realmente o incomoda.

No dia a dia do acampamento, Oliver costuma trajar apenas a tradicional camisa laranja do Acampamento Meio-Sangue e permanece com a parte debaixo corpo nua, tal como sua espécie, ou a dos centauros, estes apreciam expor suas belas pelagens. Entretanto, em missões nas quais precisa se misturar aos humanos, ele passa a vestir calça jeans e botas com acolchoamento, de modo que possa esconder sua metade bode. Usa também uma muleta do lado esquerdo do corpo, para disfarçar seu modo de andar, fingindo ser um deficiente físico. Mas as pessoas podem se surpreender com o quão rápido ele pode correr, mesmo de muleta. Alguns sátiros utilizam duas, mas ele acredita que é necessário ter ao menos uma mão livre. Inclusive, tem treinado arremesso de muleta, como se fosse um dardo de sátiro, caso enfrente situações de perigo.

Personalidade: Do inglês, Dampfield a principio quer dizer campo úmido, um local bonito, agradável e cheio de verde, além de ser ideal para o crescimento de plantas, sátiros e ninfas. Mas o prefixo damp- também pode ter outro significado peculiar: desânimo. Um campo de desânimo. Nome bastante apropriado para descrever este sátiro pessimista e receoso, que não perde uma oportunidade para reclamar da sorte. Apesar disso, Oliver é uma criatura de coração bondoso e extremamente gentil, não sendo capaz de fazer mal a uma mosca. Gosta mesmo é de grandes festas, comemorações regadas de boa comida, embora ele coma praticamente qualquer coisa, inclusive metal, e muito vinho. A principio possa parecer sério, mas deixe-o beber alguns goles e verá como se transforma num falastrão animado. Seus passatempos preferidos também incluem música, e é claro, belas ninfas. Se tem algo que deixe este cara balançado é uma ninfa dançando. Mas se engana quem pensa que ele é só um bobo festeiro. Em momentos de grande perigo, o jovem sátiro costuma ser impelido a fugir, devido sua própria natureza. No entanto, caso mais coisas mais importantes estiverem em jogo, como por exemplo seus amigos, ele será capaz de encontrar forças no fundo do seu ser para defender o que lhe é especial.

Turno Demonstrativo:

Os cabelos negros da jovem caída ao chão, mal permitiam que ela visse o monstro peludo que se projetava sobre si. As costas dele, a única porta para sair do depósito era bloqueada com seu imenso corpanzil. Talvez a única esperança de fuga já estivesse perdida. Ela apertou os dedos contra as palmas das mãos ao sentir o solo vibrar quando a criatura raspou seus cascos no chão, preparando-se para o ataque final. Donde estava, podia perceber apenas aquele odor apodrecido que vinha do Minotauro, e como seu coração pulsava forte, a ponto de quase sair pela boca.

-Hey, porque você não briga com alguém -Os olhos de Oliver se cravaram no Minotauro ao gritar em provocação. Ele sentia a energia fluir desde os cascos até as pontas dos fios de cabelo encaracolados. Mesmo de longe, era impossível não sentir medo ao encará-lo. Mas também era preciso proteger seus amigos.

Por um instante, flashs das últimas semanas passaram diante dos seus olhos. Toda a busca pela jovem Sofia, semi-deusa filha de Athena. A fuga na calada da noite do internato onde ela estudava, a perseguição dos monstros. Depois lembrou-se de como conheceram o segundo semideus na estrada, Denis. Ainda não sabiam quem era seu pai, mas o trio rapidamente se deu bem. Haviam conseguido fugir uma boa distância, estavam tão perto do Acampamento. E logo agora, quando tudo parecia se acertar, haviam sido encurralados num depósito abandonado por aquele maldito Minotauro.

Oliver sabia que destino terrível os aguardava, caso não saíssem dali rápido. Por isso, não ia deixar nada acontecer com nenhum dos dois. Nem que para isso, ele mesmo virasse comida de monstro. Não era um pensamento agradável, mas o enchia de força para encarar o perigo. Sentia-se preparado para derrotar aquela besta e gritou com toda a força dos seus pulmões.

Na verdade, sua voz soou um tanto tremula e a sílaba tônica do seu alguém, saiu como um balido nervoso. -Alguééém do seu tamanho?

Ainda assim, foi o suficiente para conseguir a atenção do imenso oponente. Da mesma forma, os olhos dele se voltaram contra Oliver e este teria recuado, senão fosse a parede as suas costas. A sua esquerda, um pouco mais próximo do Minotauro, Denis estava agachado, na tentativa de recuperar suas forças. O sátiro o olhou de relance e ambos assentiram com a cabeça. Sabiam o que fazer.

-Você quer brigar, né? Meus chifres podem ser menores que os seus, mas eu só preciso deles para arrebentar essa sua cara feiosa! -Quanto mais falava, mais via o brilho mortal crescer nos olhos da fera. Só que por mais que tentasse parar, não conseguia. Era uma sensação parecida com a do álcool, estava enebriado por um misto de coragem, esperança e muito medo.

O Minotauro rugiu. Em sua cabeça, ostentava um grande par de chifres curvos, ao passo que os de Oliver, não passavam de duas pontinhas através dos cachos. Ainda assim, o sátiro foi o primeiro a abaixar sua cabeça e firmar os cascos no chão. Engoliu em seco. Raspou o piso de metal com eles e gemeu quando um calafrio percorreu sua espinha. Agora não tinha volta.

Do outro lado do aposento, o monstro fez o mesmo. Mas o som de seus cascos sobre o chão era muito mais assustador. Ele rugiu outra vez e Oliver respondeu de imediato com um balido. Por menos ameaçador que este fosse, não podia deixar de responder.

Ambos se prepararam para o combate imininente. E para espanto de todos ali presentes, inclusive para ele próprio, foi o jovem sátiro quem tomou a inciativa. Ele partiu em um galope disparado na direção do inimigo, a cabeça abaixada, com seus pequenos chifres mirando bem no coração. Um grito rouco saiu de sua boca, com toda a fúria dos pulmões.

-Aaaaaahhh!! -Pela primeira vez ele não parecia assustado. Ou talvez estivesse tanto, mas tanto, que agora não fazia diferença.

Do outro lado do depósito, o Minotauro rugiu com mais força ainda. Inclinou a cabeça até emparelhar os chifres contra os de Oliver e disparou numa velocidade impressionante. A cada pisada sua, todo o lugar tremia.

-ROAAARR!! -Bradou a fera.

-AAAAaaaahhh!! -Oliver aumentou o tom de voz. Em seguida se permitiu uma pausa para respirar. -Eu vou morrer, eu vou morrer... -E quando os pulmões estavam cheios de novo ele continuou. -AAAAAAAhhhhh!!
O Minotauto agora estava a menos de dois metros de distância. A colisão não demoraria mais do que alguns instantes.

-Eu vou morrer... -De súbito, uma onda de forças vindas sabe-se la de onde inundaram o sátiro. Sua garganta pareceu dilatar e ele urrou. -MAS VOCE TAMB...

BUM.

Antes que pudesse completar a frase ameaçadora, suas cabeças colidiram.

Primeiro tudo ficou escuro e Oliver pode ver estrelas naquela imensidão negra ao seu redor. Pensou que depois viria a dor, só que ele não sentia mais nada. Desde os cascos até os chifres, era como se tivesse desaparecido. Só restava sua consciência para lhe dar alguma garantia que estava vivo. Então abriu os olhos. O mundo era vermelho como vinho e o sátiro demorou a perceber por que estava tudo tão distante, girando ao seu redor.

Ele havia sido arremessado pelo menos uns três metros de altura, pela cabeçada poderosa do Minotauro e deu ao menos uma cambalhota e meia no ar, antes de sentir o impacto das suas costas contra o chão de metal frio.
A sua direita, um grito agudo chamou seu nome.

-Oliver! -Em poucos instantes, uma cortina de cabelos negros ocupou quase todo seu campo de visão quando Sofia veio se juntar a ele. As pontas do cabelo dela faziam cocegas em seu rosto, a medida que os sentidos vinham voltando e a dor se espalhava, o preenchendo por inteiro, até ele achar que nunca mais teria coragem para se levantar.

-Eu morri... Você é uma ninfa do Olimpo? -Atordoado pela dor, ele parecia delirar ao ver os olhinhos cinzentos da menina brilhando acima da sua cabeça.

-É claro que não, seu bobo! Você conseguiu... -Um suspiro revelou a alegria dela.

-Eu con... -De repente sua voz enfraqueceu.

Nesse exato momento, um urro estarrecedor invadiu o lugar. O sátiro teria se virado para trás se conseguisse, mas o sorriso nos lábios de Sofia o fez entender que o plano dera certo.

Atrás deles, Denis tinha tombado um galão de óleo pelo chão e o liquido escuro e pegajoso agora se espalhava rapidamente por baixo dos cascos do Minotauro. Dada a velocidade em que estava, mesmo após colidir com o sátiro, ele ainda precisava percorrer uns bons metros antes de freiar.

Foi nesse intervalo que acabou pego na armadilha dos garotos e de repente se viu patinando em meio ao óleo, sem mais conseguir parar. O monstro deslizou direto na direção da parede e se arrebentou contra a mesma.

Mais uma vez todo o lugar vibrou.

A cobertura fina de metal que a cobria foi rompida em várias partes e abriu-se um rombo no concreto por baixo dela. Os chifres do monstro foram enterrados na parede, até quase o talo, e zonzo com o impacto, ele não estava conseguindo se soltar. Entre seus urros assustadores, Denis correu de volta até os amigos e com ele de um lado e Sofia do outro, juntos levantaram o sátiro do chão.

-Rápido, não sei se ele vai ficar preso muito tempo! -Comentou o semideus enquanto o trio se dirigia rapidamente para fora do galpão.

-Vocês viram como eu acabei com ele? Aquele grandão não é nada... -Com a voz enrolada como se tivesse bebido um barril inteiro de vinho, além de um olho roxo e inchado, Oliver vinha trotando com dificuldade, amparado pelos amigos. Um enorme corte havia sido feito em seu supercílio acima do olho marcado e grandes gotas de sangue escorriam pela lateral da face.

Mesmo assim, ele não deixava se abater. Afinal, tinha acabado de enfrentar um minotauro. Quantos sátiros podiam se gabar disso?

-Você foi incrível Oliver! -A jovem Sofia estava radiante pela coragem do sátiro. Ela pressionou os lábios com grande carinho em sua bochecha e o beijou.

Na mesma hora, como se tivesse sido colocado dentro de um caldeirão fervendo, o rosto do sátiro se tornou tão vermelho quanto o sangue que escorria dos seus ferimentos. Ou até mais. Os lábios tortos e sem energia, moldaram-se num enorme sorriso. Depois de terem visto ele receber um golpe tão duro, os dois semideuses mal podiam acreditar em quanta energia Oliver ainda guardava.

Ele ria e gargalhava, esfusiante, enquanto galopava a frente dos outros dois, tomando a dianteira. Dada a onda de torpor que se espalhou por seu corpo, só muito mais tarde naquele dia ele iria descobrir que quebrou o pulso direito na queda.

-Vamos logo seus molengas! O último a chegar no Acampamento Meio-Sangue vira comida de Minotauro!
A essa altura já haviam saído pela porta dos fundos do galpão e só podiam ouvir ao longe os urros frustrados do Minotauro, ainda preso a parede. Apesar das dificuldades enfrentadas por eles, a noite lá fora se revelou serena. A lua crescente despontava no céu limpo, espalhando sua luz cálida sobre os três. Sozinhos na rua vazia, desataram a correr juntos, tão felizes que estavam. Tinham agora a certeza de que chegariam ao seu destino em segurança e podiam rir sem preocupação, de um jeito que nunca pensaram que fossem poder de novo.
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Mensagem  Administração Dom Set 30, 2012 11:46 am

Oliver Dampfield, fico feliz que tenha se inscrito como Sátiro. Ninguém nunca quis se inscrever neste tópico e em vários momentos pensei em retirar esta parte, mas depois pensava: "Não, vamos esperar mais um pouco, ver se ninguém mesmo quer". Você está aceito no RPG com muito prazer, esperamos muito por um sátiro. Bem-vindo ao RPG e divirta-se.
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Mensagem  oliver_dampfield Dom Set 30, 2012 1:43 pm

Não precisam mais se preocupar então, agora vocês tem um sátiro só pra vocês! Hahaha! O prazer é meu em entrar no forum (inclusive vocês são um dos poucos que eu achei que aceitam sátiros como personagens jogáveis normais!) e vou provar que a espera valeu a pena!
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