O Arsenal
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O Arsenal
Relembrando a primeira mensagem :
Todo campista que ainda não tiver seu equipamento, pode conseguí-lo aqui, onde ficam guardados as espadas, lanças, arcos e flechas, escudos e armaduras. Mas é claro, tudo no tamanho apropriado para seu corpo.
Última edição por Narração/Administração em Qui Jul 28, 2011 11:18 pm, editado 1 vez(es)
Re: O Arsenal
Ela saiu das artes e ofícios em direção ao arsenal, havia esquecido de devolver a espada que pegou ali. Entrou no local e depositou a arma exatamente onde ela estava antes de sua visita. Parou por um momento, avaliando delicadamente todas as armas ali, um arco, uma navalha, um chicote. Todas aquelas armas eram sedutoras aos olhares de Jenna. Ela conseguia imaginar 1001 tipos de torturas usando-as. Respirou fundo, agora não era hora e enlouquecer. Olhou para a última arma da fila, um machado, foi até lá e o pegou em suas mãos, como uma mãe segura o filho. Começou a movimentar-se, imitando movimentos de uma luta, sorria feliz, aquela era a verdadeira Jenna que ela raramente podia ser.
Jenna s. Frost- Semideus
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Re: O Arsenal
A filha de Nêmesis ainda estava recuperando-se de seus ferimentos. Havia roubado alguns medicamentos e objetos da enfermaria para que seus ferimentos cicatrizassem mais rapidamente. Havia feito um belo estrago no filho de Hades e alguns ferimentos consideráveis na outra garota. Porém permaneceu escondida na floresta, com o ferimento em seu abdômen ainda um pouco sensível. Viu-se andando pelo acampamento, procurando sua próxima vitima. Então quando deu-se conta estava no arsenal. Da ultima vez em que esteve naquele lugar ela havia pegado o chicote que usara para torturar Catherine Nozori. A lembrança fez com que a filha da vingança sorrisse. Ouviu uma pequena movimentação e só então percebeu que não estava só. Sem pensar duas vezes, Bree tirou sua faca e apontou-a para a menina. A lâmina ainda estava suja de sangue, o que fez com que o sorriso de Bree tornasse-se levemente irônico. Quem é você? Ela cuspiu suas palavras.
Bree Teft <> Nêmesis <> 10
Bree Tunner- Semideus
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Re: O Arsenal
Jenna sorriu ao ver a garota com a faca. Abaixou o machado e estendeu a mão - Jenna Frost, de Nix - Não. Ela não tinha medo da garota. - Se não for muito incômodo, poderia me dizer quem você andou matando esses dias? - Disse reparando no sangue na faca e nos ferimentos notáveis por todo o corpo - Ei, já pode abaixar a faca, não vou te matar. - Falou sorrindo sarcasticamente. Aquele parecia ser o tipo de pessoa que Jenna gostava de lidar.
Jenna s. Frost- Semideus
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Re: O Arsenal
Abaixou sua faca ainda um pouco desconfiada. Mas por fim relaxou, olhando para a lâmina e sorrindo. Matei uma filha de Poseidon e quase matei um de Hades. Se não fosse aquela loira... Sussurrou. Limpou a lâmina em sua camiseta e então virou-se para a garota. Ela não havia gritado. Não havia mudado a expressão. Não havia agido como se o que Bree fizera fosse errado. Ela gostou daquilo. Faz o tipo malvada, é? Perguntou, curiosa.
Bree Teft <> Nêmesis <> 10
Bree Tunner- Semideus
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Re: O Arsenal
Jenna sorriu com o comentário de Bree. Finalmente alguém racional naquele acampamento. - Pode-se dizer que sim - Ela não conseguia parar de sorrir. - E você, quem é? - indagou a filha de Nix.
Jenna s. Frost- Semideus
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Re: O Arsenal
Bree sorriu ao ouvir a resposta de Jenna. Ambas tinham algo em comum: a aparência inofensiva. Sou Bree. Falou, sem empolgação. De Nêmesis. Ajeitou-se em um canto do arsenal, com ideias vindo à sua mente. Modos de matar sua próxima vitima. E Bree sabia quem seria. Se quiser me ajudar da próxima vez... não vou reclamar. Então dirigiu-se para a saída, ainda com um sorriso macabro no rosto. Só que não tenho medo de me sujar. É bom que você também não tenha. E começou a andar para longe dali.
Bree Teft <> Nêmesis <> 10
Bree Tunner- Semideus
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Re: O Arsenal
Ela prestou atenção nas palavras da garota. - Não, não tenho. - Disse séria. Observou indignada a garota sair. - Ei, Bree, você vai ir embora assim mesmo? Venha aqui, deixe eu te mostrar essa belezinha. - Parou por um minuto, não queria que Bree se fosse, era capaz de nunca voltar à vê-la. Quando a filha de Nêmesis deu meia volta e lhe olhou, Jenna pegou, com força, o machado que segurava.- Tão bonito - Disse olhando para o brilho que emanava dali. - E tão destrutivo - Fez um pequeno corte no próprio dedo deixando uma gota de sangue no canto superior. - Imagino, se é que me entende, como poderei usá-lo. - Pigarreou - Eu tenho uma cobaia em mente. - Disse pensando no frágil rosto de Violet. E ela sabia que Bree a entendia.
Jenna s. Frost- Semideus
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Re: O Arsenal
Bree Teft ~ Daughter of Nêmesis ~ Level 10
Bree parou ao ouvir o primeiro comentário da garota. Então se virou com um sorriso extremamente satisfeito no rosto. É realmente destrutivo. E é feroz. Tem que ser usado com muito cuidado. Falou, de modo vagaroso enquanto pronunciava as ultimas palavras. As lembranças vieram à sua mente e utilizando suas habilidades, a semideusa conseguiu perceber que a outra ansiava por uma pequenina vingança contra a garota da qual falava. Te entendo muito bem. Suspirou, olhando fixamente nos olhos claros da filha da noite. Mas não sei se você é confiável. Sussurrou, ainda com um sorrisinho no rosto, porém este havia se tornado irônico. Você tem que provar a lealdade, sabia? Quando tiver um plano bom o bastante para acabar com sua cobaia, me avise. Podemos matá-la juntas e talvez assim eu passe a confiar em você. Sorriu e apenas aguardou a reação da semideusa.
Bree Tunner- Semideus
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Re: O Arsenal
Jenna sorriu com o pequeno "plano" de Bree. - Cara Bree, a paciência leva a perfeição, ainda não é o momento certo - Disse de costas, enquanto colocava o machado no local novamente. - Quando for te avisarei - Foi se encaminhando para a saída - espero que esteja por perto. - Então, retirou-se de uma vez por todas.
Jenna s. Frost- Semideus
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Re: O Arsenal
"Don't matter how bad things are, it can always get worse"
Jenna Frost ѻ Nix ѻ 000
Pensou bem no próximo passo. Ao sair do local de artes e ofícios, caminhou lentamente até o arsenal e pegou a mesma espada com que havia treinado pela última vez. Linda. Reluzente, e o mais importante... Mortal. Sorriu e saiu dali com espada em punho. |
Jenna s. Frost- Semideus
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Re: O Arsenal
Elizabeth Sweet; Ares; Seven;
"I've been dying for this love. Don't cut just to hear me screaming your name. There's a million ways I can feel less pain, so why is this love I've been dying for?"
Peguei um par de facas dali, um punhal e uma espada. Obviamente, eu e Jonathan nem mesmo chegamos a lutar, mas nunca se sabe quando será necessário. Por isso, mantinha-me armada o tempo todo, e agora começaria a treinar meu irmão, nos preparando para o pior. Não podia demorar muito, no entanto, pois ele provavelmente viria atrás de mim para saber o que houve. Eu sabia do ódio dele por mim; podia ver em seus olhos. Mas ele precisava de alguém para cuidar dele, e eu era a única pessoa disponível, portanto ele acabava ajudando-me e aceitando a minha ajuda.
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Re: O Arsenal
Michael Fisher ● Filho de Caos
Depois de termos voltado da missão, eu procurara por Laís, mas ela parecia estar me evitando. Não a culpava, depois de todos os acontecimentos, e ela precisava de um espaço por enquanto. Muita coisa havia acontecido, e nem eu mesmo estava entendendo o que estava passando na minha cabeça. Enquanto isso, eu treinava. Depois daquela perca quase-vergonhosa para Kate, a filha de Afrodite, eu passara a treinar bem mais, procurando aprimorar as minhas habilidades. Qualquer coisa que me deixasse pronto para lutar a qualquer momento que precisasse. Fui até o Arsenal, disposto para pegar uma arma diferente da minha simples espada quando parei na porta, vendo que mais alguém estava ali. Se eu não tivesse passado parte da minha vida pessoal com ela, não reconheceria a garota de costas para mim. Os mesmos cabelos loiros e a postura tensa, como se a qualquer momento alguém pudesse investir contra ela. No começo, quando mal sabia que era um semideus, eu talvez não entendesse isso, mas agora sim. Na verdade, eu queria ser essa pessoa. Raiva começou a subir em mim, depois de tudo que ela fez. De como mentiu, matou, enganou. Cruzei os braços, deixando pronta minha espada. Elizabeth. Não acredito em como ainda não se mandou daqui. Murmuro, chamando sua atenção.
Michael Fisher- Semideus
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Re: O Arsenal
Elizabeth Sweet; Ares; Seven;
"I've been dying for this love. Don't cut just to hear me screaming your name. There's a million ways I can feel less pain, so why is this love I've been dying for?"
Coloquei as armas, apressada, na mochila que carregava e virei-me nervosamente, reconhecendo a voz. Não, não, não, não podia ser ele. Mas era. Michael Fisher estava ali. Podia ver sua espada pronta para atacar. Ele não confiava em mim. Minha expressão tornou-se dura e fria. Ele, mais que ninguém, precisava ter certeza de minha culpa e da inocência de meu irmão, pois ele, de algum modo, poderia desconfiar, pois ele me conhecera por um tempo longo. Joguei a mochila nas costas e segurei minha espada com força. Ora, e qual seria a graça de sair daqui, com tantos idiotas juntos? Havia um escárnio forçado em minha voz, e meu coração doeu assim que as palavras saíram de minha boca. Mas eu não podia demonstrar fraqueza. Não agora. Especialmente você, Michael Fisher. Eu queria parar. Eu não queria magoá-lo. Mas era necessário. Talvez ele convencesse Alexis de que eu mentira para ela da última vez que nos vimos, e talvez assim o ódio deles se direcionasse apenas para mim, e Jonathan poderia sair daqui em segurança. Ele uma vez mencionara algo sobre provavelmente voltar para a Sede dos Caçadores em breve, e eu não poder ir também. Dissera para eu me preparar para o adeus. E eu sabia que havia mais probabilidade dele chegaria em segurança se os semideuses não procurassem por ele.
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Re: O Arsenal
Michael Fisher ● Filho de Caos
Não sei por que, mas eu realmente esperava que Elizabeth desmentisse tudo aquilo. Ou então, que dissesse que se arrependia, que não tivera escolha ou até mesmo que estava confusa e não sabia mais o que fazer. Eu até entenderia, e talvez não guardasse tanto ódio e raiva como sentia por ela. Talvez, nós não a matássemos. Mas foi bem ao contrário. Ela realmente era aquela pessoa desprezível e fria que todos afirmavam. Não era (e talvez nunca tenha sido) a amiga que eu tivera, a garota por quem algum dia eu pudesse ter sentido alguma coisa. A raiva subiu ainda mais quando ela disse aquelas palavras. Me arrependi de algum dia ter conversado, aberto minha porta da casa ou até beijado-a. Ela, agora, era apenas alguém que eu sabia que mataria por tudo que fez. Sorri ironicamente para ela. Tudo bem, Elizabeth. O idiota está aqui. Então fiz algo que me surpreendeu. Abri os braços e soltei a espada, como se a convidasse para aproximar. Vai me matar, como fez com a pequena Riley? Perguntei, lançando as palavras como facas para que a atingisse. Deixar meu corpo apodrecendo nesse Arsenal até que alguém encontre? Ou então vai me entregar aos Caçadores, como fez com a Bethany? Junto àqueles que nos odeiam, assim como seu irmão? Ou vai me multilar, como fez com a Laís? Continuei, e, em nenhum momento, relaxei minha expressão. Pode vir, eu não me importo.
Michael Fisher- Semideus
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Re: O Arsenal
Elizabeth Sweet°° Ares°° Seven
"It's a broken life that I cling too, trying to make right. I feel dismayed, just like you do.
I feel decayed... So find me a way, to leave this wasted life behind me after all."
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Meus olhos se arregalaram por um instante. O que ele estava fazendo? Eu sabia bem como seria estranho caso eu apenas saísse daquele lugar e o deixasse sabendo de tudo. Eu deveria feri-lo, ou ele desconfiaria. É, você tem razão. Você terá o mesmo destino que eles. Forcei em minha voz um tom de desprezo, assim como sorri com escárnio. Segurei minha espada com força, aproximando-me dele e preparando um ataque qualquer, forte o suficiente para deixá-lo incapacitado. Mas em minha mente, apenas a imagem de Riley, caída no chão, morta, se passava. Podia ver Bianca com a cabeça sangrando, também caída no chão. E se não fosse Riley ali? E se fosse Michael? Senti um aperto no coração, e até desespero. O espaço entre nós estava cada vez menor. Pensei em Bethany e Laís. Eu não a vira até agora, e se a visse, uma de nós não sairia viva. Mesmo não sabendo o que fizeram a ela, Jonathan me dissera histórias sobre o que eles costumavam fazer com semideuses. Quanto a Laís, eu me lembrava de meus feitos. Seus lábios partidos ao meio. E agora, ele seria minha próxima vítima. Eu precisava admitir, ainda sentia algo por ele. Eu não queria machucá-lo, mas o faria. Por meu irmão. No instante em que lembrei-me dele, estava frente a frente com Michael. Levantei a espada, preparando-me para qualquer coisa. Mas eu não podia fazer nada. Porque era ele quem estava ali na minha frente. E sem que eu tivesse qualquer consciência de meus atos, meu braço se abaixou. Eu não podia feri-lo. Não ele. Fique fora do meu caminho, Fisher. Estou avisando. Da próxima vez, eu não vou ter pena nenhuma. Era mentira. Não importava quantas vezes aquilo ocorresse, eu abaixaria a espada. E, assim como agora, eu viraria de costas e começaria andar. Iria de volta para a floresta, e minha mente iria ficar concentrada apenas nele. Eu ainda o amava. E isso era horrível, considerando-se que eu estava novamente no lado oposto da batalha, ele me odiava e nenhum de nós estava disposto a arriscar o que tinha. Ele o Acampamento e eu, meu irmão. Ambos estaríamos sempre lutando contra o outro. Até a morte, e talvez depois disso. Meus pés hesitaram um pouco antes de sair do Arsenal. Eu fiquei ali, parada, por um tempo, com o olhar fixo no chão. Eu jamais deveria ter ido embora de casa para ir ao Acampamento pela primeira vez. Talvez, assim, tudo estivesse bem agora.
"Yes, I see you surrounded by the hopeless. When they need you you're much to good and bloated,
by the hopeless life that you cling too, trying to make right. I feel distained, just like you do. I feel decayed.."
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Re: O Arsenal
Michael Fisher ● Filho de Caos
Naquele momento, eu estava conhecendo a verdadeira Elizabeth. Não, eu não a conhecia, e sim alguma personalidade falsificada que ela usava para atrair “amigos”. A mesma personalidade que, talvez, atraiu Riley. Ou que conseguiu enganar Bethany. O sorriso de escárnio dela e a maneira como assumiu todas a culpas sem nem hesitar apenas serviu para que o ódio crescesse ainda mais no meu peito. Mas minha expressão continuou impassível, fria e sem emoção. Não queria que ela visse como isso me afetava; como, por cima do ódio, da raiva e do desprezo, eu estava magoado. Eu queria minha amiga de volta, quando ela ainda não era responsável pela morte de ninguém. Esperei que ela desse seu golpe, mas ela simplesmente baixou a espada. Levantei as sobrancelhas para sua atitude, ainda de braços livres. Minha espada ainda estava no chão e eu mantinha o olhar nela. Quando ela disse suas últimas palavras, percebi que ela daria o fora de novo. Ia se esconder na Floresta, junto do seu irmão. Cruzei os braços, ainda parado na frente da porta. Eu não ia deixar ela escapar, não de novo. Ela não ia sair desse Arsenal. Não vai haver outra vez, Elizabeth. Eu disse, pronunciando cada palavra lentamente, para que ela entendesse o que aquilo significava.
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Re: O Arsenal
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Parei por um segundo, olhando para Michael e absorvendo suas palavras. Ele não podia me desafiar. Eu não queria feri-lo, no entanto meu irmão era mais importante, e eu não poderia fugir e deixar uma trilha até ele. Então, caso ele quisesse lutar, eu seria obrigada a deixá-lo gravemente ferido. Eu queria gritar "Eu não quero fazer isso!", mas eu não podia. Eu precisava levar a culpa. Precisava do ódio deles. E minha vontade ou quem eu amo passara a não importar, pois precisava manter meu irmão seguro. Minha única família. Infelizmente, o Acampamento Meio-Sangue seria deixado para trás. E isso incluía Michael. Segurei minha espada com força, apenas pensando no que somos. Ou costumávamos ser. Aquilo estava acabado, e eu sabia disso. Então porque a espada tremia em minhas mãos ao pensar em machucá-lo? Eu ainda o amava, sim, mas desse jeito era ridículo. Era hora de dar um basta a essa situação, e isso envolvia provar a mim mesma que podia feri-lo.
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Re: O Arsenal
Michael Fisher ● Filho de Caos
Elizabeth não muda de posição ou mesmo diz alguma coisa. Tudo leva a crer que ela entendeu o que eu quis dizer e aceita o meu duelo. Respiro fundo e, sem hesitar, pego minha espada do chão. Nesse meio período, ela poderia ter me atacado mas, como não o fez, percebo um pouco de hesitação em sua atitude. Ela também não segura muito bem sua espada, fazendo com que trema, embora ainda me encara profundamente. Fingir fraqueza ou que ainda se importa comigo não irá ajudar em nada, Sweet. E, mesmo que, no fundo, você se importe, não irá mudar o que você fez, e nem a maneira como penso de você. Falo, friamente. Vou me aproximando dela lentamente, a espada em punho, os olhos ferozes. Espero que isso compense tudo o que ela já fez. Não, nada nunca irá compensar. Mas, pelo menos, evitaremos que ela cause mais estragos. E, pela primeira vez, ataco a quem sempre chamei de amiga.
[Duelo com Elizabeth Sweet]
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Re: O Arsenal
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Duelo com Michael Fisher
Desvio de seu golpe, ao mesmo tempo que pego minha uma adaga e uso-a para fazer um corte na barriga dele. Não me importo com sua piedade, nem o com o que pensa de mim. Digo, com ferocidade e desprezo, e não reconheço minhas próprias atitudes, pois estou realmente com raiva. Não há tempo para entender. Estou feliz por ter deixado minha maior fraqueza para trás, mas ao mesmo tempo, sei que não deixei. Algo dentro de mim sente raiva dele, claro, pois Michael, a quem preciso forçar para chamar pelo nome, me forçou a atacá-lo, e eu não quero. Desvio de mais um golpe, dessa vez segurando-o com a espada e fazendo um corte no seu braço. Fria. Sinto-me fria. Ele acerta um golpe em meu rosto, mas sinto apenas a dor. Não há nenhuma reação emocional.
Desvio de seu golpe, ao mesmo tempo que pego minha uma adaga e uso-a para fazer um corte na barriga dele. Não me importo com sua piedade, nem o com o que pensa de mim. Digo, com ferocidade e desprezo, e não reconheço minhas próprias atitudes, pois estou realmente com raiva. Não há tempo para entender. Estou feliz por ter deixado minha maior fraqueza para trás, mas ao mesmo tempo, sei que não deixei. Algo dentro de mim sente raiva dele, claro, pois Michael, a quem preciso forçar para chamar pelo nome, me forçou a atacá-lo, e eu não quero. Desvio de mais um golpe, dessa vez segurando-o com a espada e fazendo um corte no seu braço. Fria. Sinto-me fria. Ele acerta um golpe em meu rosto, mas sinto apenas a dor. Não há nenhuma reação emocional.
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Re: O Arsenal
Michael Fisher ● Filho de Caos
Ignoro os primeiros cortes que me dá, partindo para cima dela sem hesitar. Dou-lhe vários golpes seguidos, fazendo com que vá para trás aos poucos: na perna, nos braços, ombro; sempre tentando chegar em um ponto vital, mas sei que será difícil. Querendo ou não, ela é uma filha de Ares, e tem anos de treinamento. Desvio-me de vários golpes, mas ela continua atacando. Logo o suor começa a descer tanto pelo meu rosto como pelo dela, e a adrenalina que corre pelas minhas veias me deixa focado. Preciso matá-la. Com um golpe, ela faz minha espada cair no chão. Vem na minha direção, mas consigo desviar e aplicar um murro na sua cara. Conjuro uma caixa de qualquer santo lugar para que fique bem atrás dela, enquanto está desorientada, e ela acaba tropeçando e caindo no chão. Aproveito esse momento para recuperar a minha espada e voltar a luta.
[Duelo com Elizabeth Sweet]
Última edição por Michael Fisher em Sex Nov 16, 2012 5:54 pm, editado 1 vez(es)
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Re: O Arsenal
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Duelo com Michael Fisher
Sinto a dor, mas ela é fácil de ignorar. Por que a raiva em seus olhos me motiva a atacar? Eu não sei. Só sei que, quando ele me faz cair, levanto-me rapidamente. E então, ataco-o com mais força e velocidade, pois sem o lado emocional, eu simplesmente consigo vê-lo como um adversário qualquer. Concentro-me em segurar seus golpes com minha espada e usar a adaga para cortá-lo, principalmente na barriga, onde há uma ferida aberta. Ele logo nota minha estratégia e começa a defender-se melhor, mas o ferimento sangra horrivelmente e ele está com dor. Isso me dá uma certa vantagem, e ataco-o sem piedade.
Sinto a dor, mas ela é fácil de ignorar. Por que a raiva em seus olhos me motiva a atacar? Eu não sei. Só sei que, quando ele me faz cair, levanto-me rapidamente. E então, ataco-o com mais força e velocidade, pois sem o lado emocional, eu simplesmente consigo vê-lo como um adversário qualquer. Concentro-me em segurar seus golpes com minha espada e usar a adaga para cortá-lo, principalmente na barriga, onde há uma ferida aberta. Ele logo nota minha estratégia e começa a defender-se melhor, mas o ferimento sangra horrivelmente e ele está com dor. Isso me dá uma certa vantagem, e ataco-o sem piedade.
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Re: O Arsenal
Michael Fisher ● Filho de Caos
Elizabeth se levanta rapidamente, portanto, apenas consigo causar um ferimento fundo na perna. Ela vem na minha direção e continua atacando, concentrando no ferimento da barriga. Começo a me defender mais, recuando um pouco, mas eu precisava de uma vantagem maior. Se continuar apenas duelando, Elizabeth em breve ganhará. Então, tenho uma ideia. Finco minha espada fundo em seu ombro, quase atravessando pelas suas costas. Ela arqueja de dor, e aproveito para conjurar novamente aquela caixa e fazer como que vá em sua direção. Com o impacto, ela mais uma vez é empurrada para trás, indo até parede do fundo. Aproveitando a breve vantagem, fecho os olhos. Será arriscado, mas preciso tentar. Lembro que descobri esse poder enquanto estava entediado nos Artes e Ofícios, após montar um boneco de massinha. Eu ficara olhando para ele, sem fazer nada, quando ele ganhou vida. Caos, o deus da criação. Finalmente meu pai seria útil. O boneco obedecia aos meus comandos, mas eu não tinha controle suficiente, pois ele parecia meio "rebelde". No final, acabou se matando ao se jogar em um triturador. Como daquela vez, concentro meu olhar para as armas que nos rodeiam. Não penso em absolutamente nada, apenas deixo a energia fluir pelo meu corpo. De repente, eles começam a se mexer ao meu comando, indo para o centro do corredor e separando nós dois. Lentamente, elas vão se amontoando, até que tomam uma forma humana. O novo boneco possuí 1,70 de altura, feito totalmente de facas, espadas, punhais e machados. As armas estão apontadas pelo corpo inteiro, afiadas. Se ele abrasasse alguém, a pessoa morreria em menos de cinco segundos por tantas punhaladas que receberia. Por um momento, nós dois ficamos em silêncio, apenas observando a criatura que se erguia em nós. E, antes que eu perca o controle e ela resolva investir em mim, eu falo, com a voz mais firme que consigo: Ataque-a.
[Duelo com Elizabeth Sweet]
Última edição por Michael Fisher em Sex Nov 16, 2012 5:51 pm, editado 1 vez(es)
Michael Fisher- Semideus
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Re: O Arsenal
Elizabeth Sweet°° Ares°° Seven
"It's a broken life that I cling too, trying to make right. I feel dismayed, just like you do.
I feel decayed... So find me a way, to leave this wasted life behind me after all."
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Duelo com Michael Fisher
Arregalo os olhos, surpresa. Eu não venceria aquela coisa. Nunca. Michael a controla, e ele me quer morta. Eu sei exatamente o fim disso. Mas não vou cair sem lutar. Por tal motivo, surpreendo não só a ele quanto a mim mesma quando puxo a espada do meu ombro e seguro-a com toda a minha força. O sangue está descendo pelo meu braço, tornando minha mão um pouco escorregadia, mas ignoro. Preciso lutar. Analiso a estrutura daquilo. Deve haver uma peça vital, alguma coisa sustentando tudo. A coisa me ataca, mas desvio, ainda assim recendo um corte no braço e outro na testa, o primeiro fundo, o segundo superficial. A distância entre eles me faz suspeitar de que eu não sobreviverei por muito tempo.
Arregalo os olhos, surpresa. Eu não venceria aquela coisa. Nunca. Michael a controla, e ele me quer morta. Eu sei exatamente o fim disso. Mas não vou cair sem lutar. Por tal motivo, surpreendo não só a ele quanto a mim mesma quando puxo a espada do meu ombro e seguro-a com toda a minha força. O sangue está descendo pelo meu braço, tornando minha mão um pouco escorregadia, mas ignoro. Preciso lutar. Analiso a estrutura daquilo. Deve haver uma peça vital, alguma coisa sustentando tudo. A coisa me ataca, mas desvio, ainda assim recendo um corte no braço e outro na testa, o primeiro fundo, o segundo superficial. A distância entre eles me faz suspeitar de que eu não sobreviverei por muito tempo.
"Yes, I see you surrounded by the hopeless. When they need you you're much to good and bloated,
by the hopeless life that you cling too, trying to make right. I feel distained, just like you do. I feel decayed.."
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Re: O Arsenal
Michael Fisher ● Filho de Caos
Havia funcionado. Um sorriso frio e cruel atingiu meu rosto. Elizabeth não seria pário para ele, pois, pelo jeito, a criatura não parecia que ia ser destruída tão cedo. E, assim que eu assumisse auto-controle, poderia também começar a atacá-la. Deixei que eles lutassem por um tempo, apenas dando alguns comandos mentais. Foi nesse momento que percebi em como Liz era realmente boa em duelos. Mesmo com todas as armas que saiam dele, os ataques quase perfeitos da criatura e com ela só se defendendo, Liz ia acumulando poucos ferimentos. Alguns um poucos mais profundos, mas nada muito preocupante para ela. Mas não seria por tanto tempo. Uma das espadas que saia do braço da criatura atingiu-a com força na cabeça; não perfurando, simplesmente batendo, e ela voou longe. Demorou um pouco para se levantar, mas a criatura já vinha ao seu alcance. Ela virou uma das mesas, fazendo um escudo temporário, e foi naquele instante que resolvi confiar no meu auto-controle. Esqueci da criatura, desejando que ela apenas continuasse atacando ela, e fui me aproximando sorrateiramente dela. Iria dar o golpe final, o que nos livraria dela de uma vez por todas. Foi quando senti a pancada na cabeça, e todo o mundo escureceu.
[Fim do Duelo | Aproximadamente 4 horas: 1200 pontos]
Michael Fisher- Semideus
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Re: O Arsenal
"I'm waking up, i feel it in my bones. Love to make my systems go. Welcome to the new age, to the new age."
Não quis procurar por Jonathan nem ir para o Chalé de Eros para me contatar com os Caçadores. Por alguma razão, queria evitar qualquer coisa relacionada a eles. Portanto, para não deixar aquele dia completamente inútil, segui em direção do arsenal dos semideuses. Pedi informações a alguns campistas que passavam e logo já me aproximava da construção. Segurava meu celular para que pudesse tirar algumas fotos do armamento deles e enviar para a Sede. No entanto, toda a minha ideia de evitar confusão foi por água a baixo quando eu parei na entrada do lugar. Vi um garoto se aproximando de Elizabeth, estranhamente familiar, esta, lutando contra uma criatura estranha. Nunca havia visto antes, nem mesmo nos completos livros didáticos que decorávamos na Sede. Era totalmente feita de armas, pelo corpo inteiro, e atacava sem hesitar. Arquejei levemente, pensando no que poderia ser aquilo. Apenas... pense, Anne, pense... Apenas um filho de Caos teria poder para criar algo assim. Então, reconheci o garoto. Era o mesmo que estava no Pégaso, no dia da Invasão. O mesmo que atirou uma flecha na barriga de Jace. Ao pensar nisso, a raiva subiu a minha cabeça, mas não podia me descontrolar. Fui silenciosamente, aproximando-me atrás dele, e, quando tive a chance, agarrei-o por trás, batendo sua cabeça com tudo em uma mesa de ferro ao lado. Ele desmaiou imediatamente, e senti o sangue escorrer nos seus cabelos. Larguei-o no chão, olhando para a criatura. Com o criador desacordado, ela havia se desfeito, e todas as armas que a compunham haviam caído no chão, fazendo um baque irritante. Eu realmente não saberia se aquilo iria funcionar, mas depois de aprender sobre cada poder de cada semideus, torcia para que meu palpite fosse certo. Olhei para Elizabeth, que parecia surpresa ao me ver. Ou talvez, surpresa por a criatura que estava a um segundo te lhe matar ter se desmanchado na sua frente. Olá, Elizabeth. Acho que é um prazer finalmente conhecer a irmã semideusa de Jonathan. Disse, desviando-me do corpo caído do filho de Caos.
Anne Laffite x Hunter x Stark, the strongs.
Última edição por Anne Laffite em Qua Nov 28, 2012 2:59 pm, editado 1 vez(es)
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