Pavilhão do Refeitório
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Pavilhão do Refeitório
Relembrando a primeira mensagem :
Um pavilhão ao ar livre emoldurado por colunas gregas brancas sobre uma colina que dá para o mar. Possui quinze mesas que é número exato de chalés existentes no Acampamento. Não possui telhado nem paredes.
Uma grande chama está localizada no local, onde os campistas jogam a melhor parte de sua comida em oferenda aos deuses, geralmente seus pais. A altura e a cor da chama sempre varia com o humor do Acampamento.
Uma grande chama está localizada no local, onde os campistas jogam a melhor parte de sua comida em oferenda aos deuses, geralmente seus pais. A altura e a cor da chama sempre varia com o humor do Acampamento.
Última edição por Narração/Administração em Qui Jul 28, 2011 11:08 pm, editado 2 vez(es)
Re: Pavilhão do Refeitório
Alex Trent
Son of Dionísio
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Baby, You'll be mine.
Soltei uma gargalhada ao ouvir sua resposta. Então fiquei realmente surpreso, soltei a mão e fui sentar ao seu lado. - Caramba! Você é boa. - Elogiei, pegando mais um pão de queijo e enfiando na boca. - Bem, você acertou de primeira, na lógica, o prêmio é maior sim. Me deixe só lembrar que você ainda me deve aquele dia de favores. - Pisquei sorrindo. - Mas eu achei muito sem graça. - Falei meio ofendido. - Tente adivinhar o prêmio. - Ofereci de novo, com uma cara meio troll. - E o prêmio de você acertar, bem, será o próprio - Ri.
Alex Trent- Semideus
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Re: Pavilhão do Refeitório
Meu sorriso aumentou mais ainda ao ver que era mesmo o Alex. Ele tinha, de fato, uma presença única.
- Alex, eu provavelmente teria adivinhado mesmo se você não tivesse dito nada. - Observei-o comer ao meu lado, minha própria fome voltando lentamente. - Você é praticamente o único garoto do acampamento que fala comigo.
Sorri, sentando de lado, agora de frente para ele.
- Quando quiser me enganar mesmo, faça uma voz de menina - pisquei pra ele, pensando sobre a nossa antiga aposta, aquela que não chegamos a cumprir.
- Adivinhar o prêmio? - perguntei, fingindo surpresa - não seria mais justo eu escolher o prêmio, uma vez que você está enrolando tanto para me contar? Que tal um treino extra? Você poderia me ensinar algumas técnicas de ataque dessa vez. - Sorri para ele, antes de acrescentar num sussurro, como se fosse algum tipo de segredo, me aproximando um pouco dele. - E com as tantas coisas que acontecem por aqui, preciso treinar com alguém em quem eu confie, não acha? - Inclinei levemente a cabeça, ainda sorrindo.
- Alex, eu provavelmente teria adivinhado mesmo se você não tivesse dito nada. - Observei-o comer ao meu lado, minha própria fome voltando lentamente. - Você é praticamente o único garoto do acampamento que fala comigo.
Sorri, sentando de lado, agora de frente para ele.
- Quando quiser me enganar mesmo, faça uma voz de menina - pisquei pra ele, pensando sobre a nossa antiga aposta, aquela que não chegamos a cumprir.
- Adivinhar o prêmio? - perguntei, fingindo surpresa - não seria mais justo eu escolher o prêmio, uma vez que você está enrolando tanto para me contar? Que tal um treino extra? Você poderia me ensinar algumas técnicas de ataque dessa vez. - Sorri para ele, antes de acrescentar num sussurro, como se fosse algum tipo de segredo, me aproximando um pouco dele. - E com as tantas coisas que acontecem por aqui, preciso treinar com alguém em quem eu confie, não acha? - Inclinei levemente a cabeça, ainda sorrindo.
Charlotte W.- Semideus
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Re: Pavilhão do Refeitório
Alex Trent
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Baby, You'll be mine.
Olhei para ela enquanto falava e ri. - Ah, claro, uma voz de menina. Ia ser lindo de ver. OH! Adivinhe quem é, amiga! - Fiz uma voz bem melosa. Então ela começou a dar a ideia de treinarmos. Era engraçado o jeito que ela falava, não entendi por que pensava isso. Era uma boa ideia até. [b] - Não, há outro prêmio. - Me peguei falando repentinamente. Então me aproximei do seu rosto que já estava perto, beijando o canto dos lábios. E então, tão rápido como fiz isso, recuei, sentindo-me extremamente culpado. Alexis. - Merda. Eu não devia ter feito isso. Me... me desculpe, Charlotte. - Me levantei deixando toda a comida, sentindo-me horrível. Saí dali a passos rápidos.
[Congela, mas saí de lá \o/]
Alex Trent- Semideus
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Re: Pavilhão do Refeitório
Sophie Campbell | Filha de Afrodite |Nível 04
A garota estava escondida a alguns minutos e viu tudo o que se passou entre Char e Alex ela pensou bem e viu que poderia usar isso contra os dois ou melhor contra seu ex Alex, ela tinha um plano se formando em sua mente ela ainda ia infernizar a vida de Alex, então quando o viu correndo para fora parou ele.
- Ora, ora, ora. - disse a garota batendo palmas. - Vejo alguem traindo a Alexis, parece que você Alex tem certa atração por filhas de Afrodite. - a garota apertou o rosto de Alex e voltou a falar. - Cuidado você vai ter que fazer muitas coisas para que essa pequena cena não chege até Alexis e o pequeno Alex fique sem namorada de novo, você tem essas duas opições Alex, faça o que eu mando ou de tchau tchau para seu namoro com a Alexis
Sophie Blanc Campbell- Semideus
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Re: Pavilhão do Refeitório
Charlotte W. | Filha de Afrodite | Nível O1
Me surpreendi com a atitude do Alex, ficando sem reação talvez por tempo demais. Quando dei por mim, ele já não estava mais sentado na minha frente, ia em direção à saída. Levantei, indo atrás dele, afinal precisava responder alguma coisa. Não que eu fizesse alguma ideia do que.
- Alex, - chamei - espere.
Ele não conseguiu ir muito longe, de todo modo. Sophie apareceu ali do nada absoluto.
"Agora sim, isso virou um problema", pensei. Não cheguei a ouvir tudo, mas seu último discurso foi dado com tanta euforia que se o pavilhão estivesse lotado, todos teriam ouvido. E não foi só perfeitamente possível de se ouvir, mas também de se entender. Era uma ameaça.
- Você não pode fazer isso. - Falei, sem pensar, tendo uma ideia louca e optando por colocá-la em prática antes que eu pensasse melhor e desistisse. - Foi tudo culpa minha.
Olhei significativamente para Alex, num pedido silencioso para que ele não me interrompesse, piorando ainda mais a situação.
- Acho que cheguei a te contar sobre a nossa aposta, certo, irmãzinha? - Dessa vez, me dirigi à garota. - O Alex aqui tem que passar um dia fazendo todas as minhas vontades. Bom, eu não sabia que ele tinha namorada e também nem perguntei. Ele estava comendo e eu pedi que me fizesse companhia, ele não podia dizer não. - Eu falava num tom controlado, não sei como conseguia esconder o nervosismo. -Depois pedi que me beijasse, e acho que ele tentou me contar, mas o interrompi dizendo que aposta era aposta e ele precisava cumprir. E o resto, você viu. - Finalizei, decidida.
Charlotte W.- Semideus
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Re: Pavilhão do Refeitório
Alex Trent
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Baby, You'll be mine.
Encarei Sophie por um tempo indeterminado. Por fora, eu me mostrava totalmente impassivo. Era como eu gostaria de me sentir, mas, realmente, no fundo, sentia um pouco de receio pela reação de Alexis. - Ah claro. Vá lá, faça o que você quiser sem saber de verdade o que aconteceu. Soltei a respiração e, antes que falasse mais alguma coisa, Charlotte inventou uma história inteira.
A história fazia seu sentido, afinal. Fui assentindo conforme ela dizia, por fim, lancei um olhar significativo como em um agradecimento. De qualquer forma, depois, eu teria que conversar com ela. Afinal, eu não tivera o direito de ter feito isso, seja pela Alexis ou a própria Charlotte.
Alex Trent- Semideus
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Re: Pavilhão do Refeitório
Sophie Campbell || Filha de Afrodite|| Alex você ta ferrado
Sophie Blanc Campbell- Semideus
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Re: Pavilhão do Refeitório
Alex Trent
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Baby, You'll be mine.
Minha raiva por Sophie explodiu. Senti o sangue subir a cabeça, mas me controlei e sentei no banco, olhando com uma cara irônica. - Ok. Faça. Mas em quem Alexis acreditará, hã, Sophie? Na ex do namorado, que provavelmente só quer ferrar a vida de todos, ou do namorado? Outra coisa: Diferente de você, eu tenho plena consciência do que eu fiz poderá magoar muita gente. Charlotte, por isso tudo que fiz, e Alexis, pois eu não vou mentir para ela, isso eu tenho certeza. Mas eu espero que ela consiga me perdoar. Além do mais, eu vou contar a verdade, e não o quê você viu e ainda plenamente distorcido ao seu favor, não é mesmo? - Fiz uma careta inocente. Por um tempo em silêncio. Por fim, peguei minhas coisas e puxei Charlotte para longe dali. Antes, porém, acrescentei. - Não sei como um dia pude amar você. Não foi você mesmo que disse que queria ter as coisas em paz entre nós? Eu lembro daquele dia na Enfermaria. Oh, eu te amo Alex, fiz uma maior besteira, esse seu comportamento está me magoando e acabando com o meu sentimento. Eu nunca devia ter te traído, quero voltar aquele dia, volte para mim, oh, oh, oh. - Entoei, imitando uma voz falsete dela. - Estou vendo isso. Totalmente. Agora, pode ir falar com Alexis. Pois eu não vou ser nenhuma porra de escravo idiota seu. Eu resolverei as coisas e darei um jeito. - Me virei finalmente caminhando em direção aos Chalés, onde procuraria por Alexis, mas quis acrescentar mais uma coisa. - Sabe Sophie, eu tenho pena de você. Depois de tudo que você fez para todos; essa impressão que você deixa, não se se percebe, mas só está perdendo as pessoas ao seu redor. Quero ver quando realmente precisar de alguma ajuda. - Murmurei com desgosto, então me virei para Charlotte, com um olhar dizendo que logo precisaríamos conversar.
[Congela, mas Charlotte W. e Alex Trent saíram]
Alex Trent- Semideus
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Re: Pavilhão do Refeitório
Como sempre, presenciava como andava a vida de meus filhos e filhas, tanto na guerra, como no Acampamento Meio-Sangue. Podia ver Charlotte criando amizade com o filho de Dioniso, e sorri, alegre. Eu estava satisfeita com minhas filhas que permaneciam ali. Charlotte, Lunna... E então, Sophie adentrou o local. Sophie estava me preocupando ultimamente. Era ótima como amiga, e boa como namorada... Mas não sabia administrar o amor e não sabia usá-lo. Isso era triste. Parecia não conseguir aproveitar o amor que vivia atualmente, e perseguir uma paixão que já fora esquecida e superada pelo outro. Fiquei apenas atenta ao que acontecia e as palavras que usava. Sempre achara horrível ver que próprias irmãs se ameaçavam, ainda mais sendo minhas filhas. Quando tudo terminou, me sentia horrível por Charlotte, Alex e Sophie. Esperei que os dois saíssem, e Sophie ficasse sozinha. Quando isso ocorreu, me aproximei calmamente, com um vestido vermelho cobrindo meu corpo, os cabelos trançados com fios de ouro colocados delicadamente acima do ombro esquerdo e um enfeite com pequenas rosas vermelhas no cabelo.
— Sophie. Boa noite. Eu gostaria de conversar com você, sobre seus atos e decisões de ultimamente. Minha filha, você não está sabendo administrar o amor que recebe e que pode dar aos outros. Sophie, esqueça Alex. Ele já é um caso passado, uma paixão passada, e planejei outras coisas para ele. E não o trate assim, não foi você a traída.
Dei uma leve pausa e respirei fundo. Realmente, era difícil dizer isso à minha própria filha e já previa sua reação: Ou diria que me odeia, ou cairia em prantos. Retomei a força e a palavra e continuei.
— Outra coisa do qual queria conversar é sobre Lunna. Outra injustiçada nessa história. Sei que o irmão de Alex já conversou com você sobre isso, e você disse que iria pensar, mas, até agora, não percebi grande mudança, principalmente na ameaça contra Charlotte. Aquelas palavras não demonstram mudança. Lunna possui caráter forte sim, e é fácil de arrumar brigas, mas esse seu ódio por ela, não tem explicação. O que ela lhe fez que mereça ódio? Todo o resto que ela fez com você, fora por pirraça, como você mesma diz, um troco pelo o que você fez à ela.
Então, pensei em algo que a fizesse realmente mudar. Algo que a fizesse entender o que eu dizia sem pirraças e sem contestar. Respirei fundo e tomei uma pose de poder, influência e principalmente autoridade e falei com voz firme:
— Para que entenda, eu lhe impossibilito de ter acesso aos seus poderes naturais. Sua beleza por ser minha filha não está mais concedida à você, e os outros só a verão como realmente é, e só lhe amará, quem lhe escolher pelo o que você é, e não pelos produtos de beleza que usa. Sua persuasão também não lhe acompanhará. As pessoas possuem o direito de livre-arbítrio, com você principalmente. Nada que tenha a ver comigo estará acompanhando-lhe, pelo tempo que eu achar necessário. Para que você aprenda a ser uma pessoa diferente. Uma pessoa melhor.
Ao dizer aquelas palavras, virei-me de costas e continuei andando pelo caminho do qual havia vindo, e sumi na escuridão, voltando ao meu posto na guerra e no Olimpo.
— Sophie. Boa noite. Eu gostaria de conversar com você, sobre seus atos e decisões de ultimamente. Minha filha, você não está sabendo administrar o amor que recebe e que pode dar aos outros. Sophie, esqueça Alex. Ele já é um caso passado, uma paixão passada, e planejei outras coisas para ele. E não o trate assim, não foi você a traída.
Dei uma leve pausa e respirei fundo. Realmente, era difícil dizer isso à minha própria filha e já previa sua reação: Ou diria que me odeia, ou cairia em prantos. Retomei a força e a palavra e continuei.
— Outra coisa do qual queria conversar é sobre Lunna. Outra injustiçada nessa história. Sei que o irmão de Alex já conversou com você sobre isso, e você disse que iria pensar, mas, até agora, não percebi grande mudança, principalmente na ameaça contra Charlotte. Aquelas palavras não demonstram mudança. Lunna possui caráter forte sim, e é fácil de arrumar brigas, mas esse seu ódio por ela, não tem explicação. O que ela lhe fez que mereça ódio? Todo o resto que ela fez com você, fora por pirraça, como você mesma diz, um troco pelo o que você fez à ela.
Então, pensei em algo que a fizesse realmente mudar. Algo que a fizesse entender o que eu dizia sem pirraças e sem contestar. Respirei fundo e tomei uma pose de poder, influência e principalmente autoridade e falei com voz firme:
— Para que entenda, eu lhe impossibilito de ter acesso aos seus poderes naturais. Sua beleza por ser minha filha não está mais concedida à você, e os outros só a verão como realmente é, e só lhe amará, quem lhe escolher pelo o que você é, e não pelos produtos de beleza que usa. Sua persuasão também não lhe acompanhará. As pessoas possuem o direito de livre-arbítrio, com você principalmente. Nada que tenha a ver comigo estará acompanhando-lhe, pelo tempo que eu achar necessário. Para que você aprenda a ser uma pessoa diferente. Uma pessoa melhor.
Ao dizer aquelas palavras, virei-me de costas e continuei andando pelo caminho do qual havia vindo, e sumi na escuridão, voltando ao meu posto na guerra e no Olimpo.
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Re: Pavilhão do Refeitório
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Re: Pavilhão do Refeitório
Cheguei com ela ali, pulando em minhas costas e com a extrema vontade de jogá-la longe para parar com isso. Então peguei um pouco de comida, em especial carne e joguei um pedaço no fogo, mesmo achando o motivo ridículo. Então sentei-me e comecei a comer. Dei um risinho sarcástico.
— Hahaha, tente!
Então seu assunto se voltou para Jack. Fechei os punhos ao ouvir sobre ele. Não gostava de Jack, e não gostava de falar dele, de pensar nele, de nada dele. Terminei de mastigar a carne e olhei-a.
— Um cu! Apenas isso. E não é falando de Jack que vai conseguir amizade.
James Brown :: Nível 1
— Hahaha, tente!
Então seu assunto se voltou para Jack. Fechei os punhos ao ouvir sobre ele. Não gostava de Jack, e não gostava de falar dele, de pensar nele, de nada dele. Terminei de mastigar a carne e olhei-a.
— Um cu! Apenas isso. E não é falando de Jack que vai conseguir amizade.
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Re: Pavilhão do Refeitório
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Re: Pavilhão do Refeitório
Franzi o cenho quando ela disse os apelidos. Eram horrorosos! Se ela me chamasse assim, iria com certeza apanhar, e feio! Dei de ombros com as perguntas.
— Gosto de xingar, bater, brigar, treinar. Enfim. E gosto de filmes de terror, os antigos, quanto mais antigo melhor. E às vezes curto estripar uns bichinhos.
Dei um pequeno sorriso ao ver sua expressão de terror com tudo isso, e me lembrei dos meus oito anos de idade, quando estripei um gato com minhas próprias mãos. Sim, eu era uma criancinha macabra, e ainda sou um garoto macabro. Gostava de ser assim.
— Falando nisso... — peguei a cimitarra e rodei-a em minhas mãos — aceita um treinamento?
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— Gosto de xingar, bater, brigar, treinar. Enfim. E gosto de filmes de terror, os antigos, quanto mais antigo melhor. E às vezes curto estripar uns bichinhos.
Dei um pequeno sorriso ao ver sua expressão de terror com tudo isso, e me lembrei dos meus oito anos de idade, quando estripei um gato com minhas próprias mãos. Sim, eu era uma criancinha macabra, e ainda sou um garoto macabro. Gostava de ser assim.
— Falando nisso... — peguei a cimitarra e rodei-a em minhas mãos — aceita um treinamento?
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Re: Pavilhão do Refeitório
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Re: Pavilhão do Refeitório
[Treinamento com Emmily Whitmore]
Me levantei e rodei a cimitarra em minhas mãos. Emmily também se levantou e pegou suas adagas. Me posicionei e tentei avaliá-la, analisando cada lugar que seria um possível ponto fraco. Então, avancei contra ela e nossas armas se encontraram em um baque metálico. Livrei-me disto e tentei novamente, querendo ser mais rápido do que ela. Por fim, consegui fazer-lhe um corte logo abaixo do seio.
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Re: Pavilhão do Refeitório
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Me afastei em um pulo e olhei com raiva para James, além de tudo era atrevido, desviei de mais dois ataques jogando meu corpo para o lado e aproveitei um pequeno descuido dele para atacar, conseguindo assim fazer um corte em seu braço. Girei meu corpo saindo de perto dele e voltei para pose de ataque, tentava ao maximo tomar cuidado para não feri-lo com a adaga envenenada. Ele avançou mais uma vez contra mim, bloqueei seu ataque e me afastei.
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Re: Pavilhão do Refeitório
[Treinamento com Emmily Whitmore]
Tentei atacá-la novamente, mas ela sempre fazia algo e ia para trás. Decidi provocá-la.
— Por que foges? Tens medo?
Sorri de um modo um tanto maníaco e avancei contra ela novamente, sendo o mais rápido que podia, cortando-a nos braços, barriga e ombros e desviando o máximo que podia de qualquer ataque seu.
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Re: Pavilhão do Refeitório
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Re: Pavilhão do Refeitório
[Treinamento com Emmily Whitmore]
Tentava cada vez mais atacá-la e me defender, fazendo a adrenalina correr mais e mais no sangue e sentir aquela vontade de ter mais, aquele prazer em atacar alguém. Logo, recebi uma rasteira e um corte acima da costela. Incrivelmente sorri, como se quisesse mais. Abracei-a pelas pernas e a puxei, fazendo-a cair com força no chão. Chutei uma das adagas para longe, atingindo levemente uns dois dedos dela. Fiquei agachado e me virei para ela. Com a cimitarra, fiz um corte em seu antebraço direito e um acima da costela, assim como ela fizera em mim.
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Re: Pavilhão do Refeitório
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Re: Pavilhão do Refeitório
[Treinamento com Emmily Whitmore]
Fui chutado para trás e atacado. Me levantei mas logo depois me senti estranho. Fui ficando zonzo, a visão embaçando levemente. Minhas pernas dormiram, e caí no chão. Percebi Emmily sobre mim, resmungando coisas e jogando algo em minha boca. Aos poucos me senti ficando melhor, mas era bem mais devagar do que a rapidez do veneno. Depois de uns momentos, não consegui perceber qual a quantidade de tempo, me sentei com um pequenino esforço.
— Enfermaria é para os fracos. — murmurei com um leve incômodo ainda. — E pela segunda vez perdi para uma menina. Droga! — zombei.
Então, apoiei a cabeça nos joelhos, tentando retomar minha consciência total. Por fim, tentei me levantar, com esforço e percebi Emmily passando o braço em volta de mim.
— Me leva pro chalé, vai. — pedi.
[Fim do Treinamento | 3 horas | 150 pontos]
James Brown- Semideus
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Re: Pavilhão do Refeitório
William Brenauder -Εκά- Son of Hécate -τη- Level 00
Depois do Potão de Entrada, fui direto para uma luz que me chamava a atenção. Durante todo o caminho, via pessoas lutando, algumas mais velhas outras até mais novas!. Mas não me deixei impressionar, o lugar que mamãe me falara era mais ou menos assim: com vários campistas lutando para treinar. Havia também uma casa bem grande e , atrás, havia um campos que, eu acho, era de morangos.
Chegando mais perto, pude perceber que era uma fogueira. Tinha muitas pessoas lá, mas uma me chamava a atenção. Até porque ela estava se aproximando de mim. Para não ser muito descuidado e parecesse um bobo, olhei-a e disse, quando já estava a uns 3 metros de mim. Olá! É... eu sou novo aqui, então, você pode me mostrar o... ham...local? Disse isso com uma frieza que eu mesmo não esperava de mim.
William Brenauder- Semideus
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Re: Pavilhão do Refeitório
Jodelle Le France Ω Hades' daughter Ω Level 06 Ω Camp Leader
Estava em minha mesa do pavilhão do refeitório, comendo enquanto pensava em várias outras coisas. Estava preocupada com a invasão, que demorava à acontecer. Ao invés de me aliviar com isso, ficava cada vez mais apreensiva. Pensava em Gale, do qual não via tanto nos últimos dias, e era estranho já que estávamos juntos. Então algo me chamou atenção. Um garoto se aproximando. Parecia um recém-chegado, completamente "perdido". Levantei-me e fui até ele. Antes que dissesse qualquer coisa, ele começou a falar, com extrema frieza na voz. Cruzei os braços e arqueei as sobrancelhas.
-Claro que posso. Algo específico que tenha visto e lhe chamou e atenção, novato?
Olhei-o um pouco em silêncio por um tempo, com a mesma expressão dura do qual ficara desde que este começara a falar.
-Sou Jodelle Le France. Filha de Hades, diretora do acampamento. E quem é você?
-Claro que posso. Algo específico que tenha visto e lhe chamou e atenção, novato?
Olhei-o um pouco em silêncio por um tempo, com a mesma expressão dura do qual ficara desde que este começara a falar.
-Sou Jodelle Le France. Filha de Hades, diretora do acampamento. E quem é você?
Jodelle Le France- Semideus
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Re: Pavilhão do Refeitório
William Brenauder -Εκά- Son of Hécate -τη- Level 00
Quando ela começou a falar comigo com aquela frieza, que era de mim mesmo, comecei a falar como eu sou realmente, gentilmente Ah! Me desculpe, eu não quis falar deste jeito, é que estou nervoso só isso Disse com a voz tremula. Hades? Quem era esse? Pelo que eu sei é um deus das mitologias gregas. Mas isso não era verdade! Era? Sou William Brenauder, o Will, se quiser me chamar assim Desta vez com a voz mais relaxada e doce Sim, sim, eu vi a fogueira lá no topo da colina e quis ver o que acontecia. E,mais uma coisa, Hades? Esse não é um deus, não? Ele não existe não é? Estava muito nervoso, mas continuei dizendo gentilmente.
William Brenauder- Semideus
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Re: Pavilhão do Refeitório
Jodelle Le France Ω Hades' daughter Ω Level 06 Ω Camp Leader
Continuei olhando-o do mesmo modo enquanto falava, mas agora com uma pequena zombaria no olhar. E enfim tive vontade de rir quando perguntou de meu pai. E eu ri. Mas não escandalosamente. Enfim parei e olhei-o.
-Pelo visto ainda não percebeu que é meio-sangue. Sim, meu querido, Hades. Deus dos mortos, rei do Mundo Inferior. E se ele não existisse, acredite, eu não estaria aqui.
Apertei os olhos levemente, com os braços ainda cruzados. Olhei em volta e me sentei em uma das mesas que não era a de meu chalé, mas não seria por muito tempo. Cruzei as pernas e levantei-as. Ao batê-las no chão, um rachado se abriu e um único guerreiro morto com o uniforme americano de guerra usado nos anos cinquenta apareceu. Logo o fiz voltar, e o rachado se fechou. Olhei para William, dei uma piscada e fiquei levemente misturada nas sombras, e logo reapareci.
-Sim, filha de Hades. Se passou aqui, é porque é filho de um deus também, ou deusa. - levantei-me e fui até a frente dele. - Poderia me dizer quem?
Ele pareceu ainda mais confuso. Quis rir ainda mais. Por fim, rapidamente vi o símbolo de uma certa deusa sobre sua cabeça brilhando rapidamente e abri um de meus típicos e assustadores sorrisos, que iam de um canto ao outro da face, mostrando todos os dentes de modo maligno.
-Filho de Hécate. Muito bom, bruxinho. Agora, vamos logo, vou te mostrar o resto do lugar.
-Pelo visto ainda não percebeu que é meio-sangue. Sim, meu querido, Hades. Deus dos mortos, rei do Mundo Inferior. E se ele não existisse, acredite, eu não estaria aqui.
Apertei os olhos levemente, com os braços ainda cruzados. Olhei em volta e me sentei em uma das mesas que não era a de meu chalé, mas não seria por muito tempo. Cruzei as pernas e levantei-as. Ao batê-las no chão, um rachado se abriu e um único guerreiro morto com o uniforme americano de guerra usado nos anos cinquenta apareceu. Logo o fiz voltar, e o rachado se fechou. Olhei para William, dei uma piscada e fiquei levemente misturada nas sombras, e logo reapareci.
-Sim, filha de Hades. Se passou aqui, é porque é filho de um deus também, ou deusa. - levantei-me e fui até a frente dele. - Poderia me dizer quem?
Ele pareceu ainda mais confuso. Quis rir ainda mais. Por fim, rapidamente vi o símbolo de uma certa deusa sobre sua cabeça brilhando rapidamente e abri um de meus típicos e assustadores sorrisos, que iam de um canto ao outro da face, mostrando todos os dentes de modo maligno.
-Filho de Hécate. Muito bom, bruxinho. Agora, vamos logo, vou te mostrar o resto do lugar.
Jodelle Le France- Semideus
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