Arena de Combates

But if you just subtract hate, then they will have changed. There was hatred that moved me in recent months. It was love.

Há tempos estava no Acampamento, confinada em meu chalé. O chalé de Calígena era confortável, porém o tédo e o excesso de convivência com Lucas me deixavam louca. Naquele dia segurei firme minha arma, destinada a qualquer lugar onde eu pudesse treinar, e saí do chalé. Procurava por algum semideus que se interessasse em treinar.

Logo surgiu um oponente que se interessava em treinar. A garota era pequena, mas mesmo assim quis treinar, afinal se duvidasse ela saberia se defender melhor do que eu. Seus cabelos ruivos lhe davam um ar de força, mas nàão me abati, apenas segurei melhor a espada e posicionei-me. Claro que sim. Mas não sou muito experiente, portanto não espere muito. Falei, esperando que ela desse o primeiro golpe.

Minhas mãos estavam sujas de sangue, enquanto tentava dar um jeito naquele ferimento. A pequena garota era habilidosa, seus movimentos denunciavam isso. Tirei a adaga da minha perna enquanto ela falava, jogando-a na terra ao meu lado. Segurei a espada, sujando seu cabo, mas sem me importar. Sou Spencer, de Calígena. Disse apenas, tentando absorver tudo o que ela me dissera. Se movimentos ágeis eram o melhor, então eu tentaria dar isso à ela. Seguei minha espada com a mão direita, enquanto pegava disfarçadamente um punhado decterra com a outra mão. Rapidamente lancei a terra contra os olhos dela, fazendo com que se encolhesse na tentativa frustrada de tirar a sujeira dos olhos. Enquanto ela se recuperava cortei uma parte de minha blusa e amarrei na perna, como um curativo. Depois disso fui contra ela, dsferindo golpes às cegas, tentando ao menos acertar alguma parte que a imobilizasse. Porém ela era melhor do que eu pensava, e logo já estava com sua adaga na mão, defendendo-se. Consegui fazer um corte em seu braço, pouco profundo, e só não fiz um em suacbarriga por causa sa cota de malha que usava. Assim está bom pra você?

Seus golpes me atingiram inteiramente, como se tivessem sido em todo o corpo. Doía mais do que eu podia imaginar, pra falar a verdade. Depois de ser derrubada por ela não consegui levantar tão rapidamente quanto desejava, mas ao menos consegui me levantar. Estava sangrando, dolorida e cansada, mas meu orgulho era maior que aquilo tudo. Peguei minha espada e tentei ficar em pé sem cambalear - o que foi realmente difícil. Ela avançou com as duas adagas, atacando e defendendo-se dos meus golpes. Investi contra sua mão, tentando fazer com que uma das adagas caísse. O náximo que consegui foi acertar-lhe um golpe no punho esquerdo, cortando-o levemente.