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Mensagem  Administração Ter Jan 18, 2011 4:45 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Não é porque estamos em um Acampamento secreto, treinando para perigos extremos e desconhecidos pelos mortais; não é porque temos uma vida difícil, que deixaremos de soltar nossos fogos em datas especiais. Nos feriados e dias importantes do ano, os campistas vêm e soltam seus fogos para comemorar a data.

Praia dos Fogos - Página 26 1112238778Vc9xz2


Última edição por Narração/Administração em Qua Jul 27, 2011 10:43 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem  Anne Laffite Sáb Ago 30, 2014 1:55 am

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I'll forgive and forget before I'm paralysed. Do I have to keep up the pace to keep you satisfied? Things have gotten closer to the
sun and I've done things in small doses. So don't think that I'm pushing you away, when you're the one that I've kept closest


Não consegui segurar uma risada ao ver a reação de Ian. A maneira como ele parecia perplexo, a boca entreaberta e os olhos piscando lentamente. Meio que exemplificava como eu estou me sentindo por dentro. Não por fora, porque acho que estou anestesiada demais com os últimos acontecimentos, então não parei para pensar direito o que tudo isso significava. No momento, eu não me importava. Só conseguia rir da maneira como Ian me olhava, e do que disse depois. Dei-lhe um sorriso malicioso, apesar de não saber se havia interpretado corretamente. "A maneira como venho agindo" poderia mesmo significar muitas coisas, embora eu realmente achasse que fosse o fato de que ele dava em cima de mim, e havíamos nos agarrado e coisa e tal. Será que ele realmente achava que era tudo influência de Eros? Então isso poderia significar que ele estava agindo porque gostava de mim. Não parei para pensar em como isso poderia ser complicado, simplesmente porque fiquei feliz com a confirmação. Ian realmente gostava de mim. E eu sabia que começava a sentir o mesmo por ele. Acho que o fato de que eu também era uma semideusa tornava isso mais aceitável para mim. Admitir em voz alta. Quero dizer, voz alta nos pensamentos. Estava prestes a fazer algum comentário irônico ou algo do tipo quando ouvi suas próximas palavras. Rapidamente, o bom humor sumiu do meu rosto, substituído por uma raiva que eu sabia estar errada em direcionar para ele. Era tudo para minha mãe, mas eu estava irritada demais para perceber isso. - Ah, claro. Realmente seria mais fácil para mim passar a vida inteira sem saber quem eu sou. Ou melhor, enganada, acreditando em coisas diferentes. Sem saber quem era meu pai, meus verdadeiros pais. Realmente, Ian, só agora, por algum motivo aleatório, fiquei pronta para descobrir isso. - Me interrompi antes que continuasse, antes que falasse algo que não devia. Haviam coisas demais que eu estava indignada com a minha mãe, e a maioria envolvia coisas que eu não poderia dizer em voz alta - Por que você diabos está tentando defendê-la? - Minha voz estava baixa e calma, o que era ainda mais assustador, pois sentia vontade de gritar, de pegar uma espada e simplesmente atravessá-la em alguém. - Você é o único que eu esperaria isso, Ian. Porque você é parecido comigo. Digo, temos pais parecidos, pais idiotas que nos negligenciaram a vida inteira. - Lembrei de nossa conversa no pavilhão do refeitório, prestes a jogar comida para nossos parentes divinos. Fechei minha mão em um punho, sentindo a raiva aumentar, então observando enquanto o gelo ao meu redor se expandia. Isso rapidamente me trouxe de volta a realidade com um sobressalto. Meus poderes poderiam ser ainda simples e pequenos, mas eu já percebia que quando sentia raiva e ódio demais, eles se descontrolavam e tornavam maiores sem que eu percebesse. Respirei fundo, um pouco assustada com a minha recém descoberta habilidade. Se eu não aprendesse a controlá-la, aquilo poderia se tornar um problema. Eu ainda não sabia como esconderia isso dos Caçadores. De Jace. Voltei meu olhar para Ian, prestes a falar outra coisa quando me sobressaltei novamente. Ele estava na água a alguns metros de mim. A água que deveria estar congelante para ele. Observei enquanto sua pele tomava uma coloração arroxeada e seus dentes tremiam enquanto ele falava. Primeiramente, fiquei em choque. - Que. porra. você. tá. fazendo. Ian. Howe? - Eu praticamente gritei, cada palavra chegando mais perto dele. Estava morrendo de raiva dele, mas, dessa vez, era uma raiva lotada de preocupação, preocupação pelo semideus a minha frente, que havia entrado em minha vida de uma maneira muito mais profunda que eu gostava de admitir. - Puta que pariu, Ian... - Eu nem sabia o que dizer, simplesmente o segurei pela mão e fui correndo de volta até a areia, puxando-o comigo. Quando alcançamos a areia, empurrei-o para frente, ainda com raiva, mas havia outra coisa a mais. Derrubei-o no chão, mas fui junto, ficando em cima dele. Eu estava agachada de joelhos, minhas pernas uma em cada lado de seu corpo, minhas mãos apoiadas na areia, também uma de cada lado de seu pescoço. Encarava seus olhos castanhos com algo que deve ter parecido um pouco de fúria, mas não posso culpar que ele havia me feito descontrolar.- Está tentando se matar? Mas que droga! - O problema agora seria como esquentá-lo. Minha pele era fria, o Chalé estava longe, e a meia e o sapato que ele havia tirado não apenas serviriam. O que fazer com alguém que poderia morrer de hipotermia? A única coisa que eu já ouvira falar era calor corporal. Sorri imperceptivelmente - apenas um meio sorriso no canto dos lábios, antes de juntar nossos lábios em um beijo. Era a única coisa que me vinha a cabeça. Só conseguia imaginar como Ian deveria estar pensando em como eu era completamente pirada. Em menos de alguns minutos havia gritado com ele, o puxado, empurrado e agora o estava beijando. Sinceramente, não sabia como ele conseguia gostar de mim. Às vezes me sentia como uma enorme chama, instável, cada segundo em uma forma diferente. E a atual forma queria simplesmente passar a noite beijando Ian Howe - não mais apenas para aquecê-lo ou seja lá a droga que eu havia pensado - mas porque eu simplesmente queria. Essa nova forma não pensava nos caçadores ou em Jace ou em nada assim, ela simplesmente agia por vontade própria. E eu meio que gostava dela.  

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Mensagem  Ian Howe Dom Ago 31, 2014 7:02 pm

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Ian Howe; Ananke
...Eu sentia um tapa a cada palavra que ela dizia, apesar de saber que merecia aquilo, mesmo tendo apenas tentado ajudar. Isso que dá se intrometer na vida dos outros. Fala sério, quem diz pra uma garota com raiva da mãe que tudo acontece por um motivo? Só eu, mesmo. Meio idiota da minha parte, mas ultimamente andava fazendo muita coisa idiota então nem me surpreendia mais com esse tipo de coisa. O que era quase um suicídio, porque Anne parecia ser bem capaz de arrancar minha cabeça naquele exato momento. Fiz uma nota mental de revisar as coisas que dizia pra ela, a partir daquela hora. Aliás, devia revisar o que fazia também, porque realmente parecia um louco entrando na água daquele jeito e, ao que parecia, Anne também estava irritada com isso. Menina difícil de agradar. Notei preocupação em meio a toda raiva que ela demonstrava, o que era surpreendente já que não era como se eu pensasse que Anne gostava bastante de mim ou algo do tipo.
...Eu não sentia meus pés direito quando ela me puxou para a areia, tanto que cai rapidamente. Teria me preocupado com a sensação incômoda de ter os pés quase congelados – juro que teria – se ela não tivesse caído sobre mim. Mas, com seu corpo sobre o meu, essa era uma das últimas coisas na qual pensaria. Devo confessar que fiquei um pouco confuso quando ela me beijou, já que havia gritado comigo há pouco, mas ignorei isso e tentei retribuir-lhe o máximo que conseguia com meus lábios duros de frio. Passei as mãos pelas laterais de seu corpo e parei logo acima do osso, colocando-as por baixo da regata branca que ela usava e apoiando-as ali, apertando um pouco. Como estava inclinada sobre mim, tive uma pequena amostra de seus seios e do sutiã preto que estava usando, o que não ajudou nem um pouco no autocontrole. Sua pele era fria ao toque e não deveria, mas o calor que trocávamos era excitante. O beijo durou um bom tempo e, quando nossos lábios se afastaram, não consegui evitar o desejo de estar em um lugar fechado. Só pra você saber, tudo aquilo foi um plano muito, muito bem arquitetado pra que você ficasse caidinha por mim. Ou sobre mim, no caso. Digo, e depois da expressão dela de “não se atreva a falar merda de novo” resolvi fazer a coisa mais adequada pra quem está quase congelando, ou seja, beijar a garota incrivelmente fria sobre mim. Levantei nossos corpos aos poucos até ficar sentado, com Anne no meu colo, os joelhos dela um de cada lado do meu quadril, na areia. Mordi o lóbulo de sua orelha esquerda e depois beijei seu pescoço, concentrando-me ali. Beijei seu pescoço com força, minha língua encontrando sua pele. Sinto ela se arrepiar e sorrio, passando então para a bochecha e parando antes de ir para os lábios. Olhei-a e sorri antes de finalmente beijá-la na boca, tão intensamente quanto queria desde a noite do baile. Era um beijo voraz e exigente, quente como fogo, o desejo explicitado em cada toque. Nos beijamos ardentemente, e eu só conseguia pensar que queria muito transar com essa garota. Não me importava mais com nenhuma das coisas que pensei mais cedo, só me importava com tê-la em meus braços, minha pele tocando a dela e a atração papável que tínhamos. Tirei minhas mãos do quadril dela e subi lentamente pelas costas, levantando sua blusa também. Não sabia como ela iria interpretar aquilo, mas era o que eu queria, o que eu desejava desde a última noite. O frio já não me incomodava, estava me acostumando à temperatura. A cada centímetro que sua regata subia minhas mãos percorriam sua pele, apertando levemente. Eu estava com um tesão estupidamente grande por ela e meu amiguinho do andar de baixo também estava animado, até de mais, pra ser sincero. O que tinha acontecido há poucos minutos já era uma memória vaga em minha mente; no momento, eu só conseguia pensar em quão incrivelmente quente ela era.
...Parei o beijo por alguns segundos e minha intenção era perguntar para qual chalé ela queria ir, mas assim que a olhei nos olhos, a merda toda teve início. Eu ouvia vozes, risos, conversas, e sabia o que significava: as visões estavam começando. Por mais que tentasse, não conseguia lutar contra aquilo, não havia aprendido a controlar ou ao menos barrar. Sabia que meus olhos ficariam vagos e que eu não me mexeria, que nada que eu fizesse ou quisesse seria capaz de parar as visões antes do seu tempo certo. O pior de tudo era que eu não queria ver o destino ou o futuro dela, sentia que estava invadindo a privacidade dela. Aos poucos Anne começou a ficar turva e então desapareceu e eu não estava mais na praia.
...O barulho era tremendo, como uma tv não sintonizada, chiando em minha mente, cada vez mais alto. Quando o barulho diminuiu o volume, eu estava na área dos chalés, perto de onde Anne tinha sangrado na noite do baile, e havia duas meninas em frente ao chalé de Zeus. Ambas eram ruivas e parecia haver uma diferença de cinco ou seis anos entre elas. Eu reconhecia a mais velha de algum lugar do acampamento, mas não fazia ideia de quem era a mais nova. E não fazia ideia de por que estava vendo essas garotas, já que era com Anne que eu estava e era ela quem eu deveria ver. A garota mais nova estava exatamente onde Anne havia sangrado e a mais velha corria para encontrá-la, e a ouvi chamar a mais nova de Riley assim que a abraçou. Então, no exato lugar onde Riley estava, Anne surgiu do nada, como se sempre estivesse estado ali, mas a campista mais velha não aparentou perceber isso e continuou a abraçá-la e chamá-la de Riley. O barulho voltou e não consegui fazer nada quando fui levado a outro lugar, longe da cena confusa do acampamento. Agora estava em um lugar que não reconhecia e não vi ninguém de imediato, mas quando me virei, vi duas pessoas de costas para mim, um garoto e uma garota. Ele era loiro e alto; e ela, morena, e uns bons centímetros mais baixa que ele. Quando eles viraram-se um de frente para o outro, os reconheci: eram Jace e Anne. Não pareciam muito diferentes, o que me fez pensar que talvez esse seja um futuro próximo. Eles discutiam, mas eu não conseguia ouvir tudo o que diziam, apenas algumas palavras soltas e sem sentido para mim, coisas como "missão" e "caçadores". Anne parecia prestes a socá-lo e ele parecia estar com tanta raiva quanto ela, por isso, quando aproximaram-se, pensei que começariam a brigar, mas não foi isso o que aconteceu. Eles se beijaram bem na minha frente, sem parecerem importar-se com nada mais, como se aquilo fosse natural, comum. Mas não era. Não podia ser. Não queria que fosse. Definitivamente não gostava da ideia de Anne estar pegando outro cara – principalmente Jace – além de mim, mesmo que fosse em uma das minhas visões idiotas. Senti o sangue ferver nas veias, o ciúme tomando conta de mim. Mesmo que fosse só uma visão, aquilo era difícil de engolir. A raiva crescia a cada segundo< cerrei os punhos e tentei me controlar. E quando eles finalmente se soltaram daquela troca nojenta de saliva, aconteceu de novo. No lugar de Anne agora estava a menina ruiva, que encarava aquilo tudo com uma expressão de espanto, mas Jace não percebia a diferença e continuava tratando-a como se fosse Anne. Tive vontade de gritar, e dizer que ele era idiota por não perceber isso, mas então me dei conta de que, talvez, a visão não fosse real. Eu havia visto duas coisas completamente diferentes, com pessoas diferentes, e principalmente com aquela menina ruiva. Eu deveria ter visto apenas o que aconteceria com Anne, mas Riley estava tão intrincada nas visões quanto ela e isso não fazia sentido. Talvez as visões tenham se misturado, ou pelo menos essa era a desculpa que eu dava para mim mesmo, mas a verdade é que eu não sabia o que estava acontecendo. Aos poucos a cena foi ficando desfocada e então eu não estava mais ali.
...Quando voltei a mim, estava caído na areia novamente, Anne sobre mim, parecendo preocupada. Não conseguia ouvir direito ou ao menos organizar as informações, apenas estava tonto, tentando focar os olhos em alguma coisa e lembrar como respirar. Apoiei-me sobre os cotovelos e, antes de qualquer outra coisa, olhei em volta, procurando Riley. Ela devia estar ali em algum lugar, ela tinha que estar, as visões do futoro dela e do de Anne terem se misturado era a única explicação que eu tinha para aquilo tudo. Mas não havia ninguém na praia além de mim e Anne. Olhei para ela desconcertado, sem saber que merda havia acontecido.
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