Enfermaria
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Enfermaria
Relembrando a primeira mensagem :
Quando nossos campistas se machucam gravemente em uma luta ou missão, eles ficam aqui até se recuperarem. O local é equipado com faixas e gazes, e reservas de ambrósia e néctar, com doze macas, seis de cada lado.
Última edição por Narração/Administração em Qua Jul 27, 2011 11:20 pm, editado 1 vez(es)
Re: Enfermaria
Alexis Schweitzer - Filha de Poseidon - Nivel 01
Stop, tell me the truth, cause I'm so confused...
Acenti e me ajeitei na cadeira, ja era bem tarde e seria melhor dormimos. - Pode dormir um pouco, eu vou ficar aqui essa noite, sei que é chato ficar aqui sozinho e sem conhecer ninguém, já fui nova aqui um dia... - Disse dando os ombros. Puxei uma coberta da maca ao lado e me ajeitei na cadeira. A noite seria longa...
Alexis Schweitzer- Semideus
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Re: Enfermaria
Com o início da noite, veio o início da guerra. Monstros, semideuses e até mesmo mortais adentravam o acampamento com velocidade e fúria. Tudo que viesse em frente era atacado. Tudo estava sendo dominado.
Re: Enfermaria
Henri James Kurtz Ω Son Of Zeus Ω Nível 1Trombetas soaram, e então os invasores recuaram. Graças aos Deuses, agora os campistas teriam um tempo para se reagruparem, reorganizarem e restabelecer suas energias, pois aquilo era só o começo da guerra. Suzannah finalizara o rapaz, que descobri que chamava-se Cameron Briel. Mas isso pouco importava. A filha de Hécate estava sangrando, e eu tinha que fazer algo. Quando ela disse que queria sair dali, peguei-a pela mão e a coloquei em cima do pégasu, por precaução. Montei e falei para que ela se segurasse em mim, e então incitei o cavalo alado a voar, e assim ele o fez. Lançou-se na noite, em direção as estrelas. Mas não permiti que fosse muito alto, afinal, estávamos relativamente perto da enfermaria. Ao avistar o pequeno local, dei uma guinada no pégasu para baixo, para que efetuasse o pouso, que foi delicado e preciso. Saltei e então ajudei Suzannah a descer. Ela perdera muito sangue, e isso era preocupante.
Entramos na enfermaria e o local estava em frenesi. Pessoas corriam de um lado para o outro, pegando ataduras, ambrósia, néctar, e tudo que vissem pela frente, que pudesse servir para curar um ferimento. Outros campistas encontravam-se nas macas, alguns agonizando, outros desmaiados, e ainda alguns já se recuperando, devido a terem recebido o tratamento devido. Abri caminho por entre a multidão e então achei uma maca desocupada. Deitei Suzannah sobre ela, e olhei para um campista que passava apressado ao meu lado. - Ei! Você! Me de um pouco desse néctar e da ambrósia. - Incrivelmente, o rapaz obedeceu, cedendo-me o que ele tinha em mãos. Resolvi então aproveitar-me da ajuda dele. - Pegue também algumas ataduras, algodão, e alcóol. - E então o garota assentiu, correndo para pegar o que eu havia pedido, ou então fugindo de mim. De qualquer forma, entreguei o néctar e a ambrósia a Suzannah, e rapidamente o campista voltou com o que eu havia pedido. Peguei os materiais e agradeci, afinal, ele me havia sido extremamente últil.
Comecei então a limpeza do machucado da garota. Fazia-o delicadamente, para que ela não sentisse dor, mas uma sensação de ardor era inevitável, uma vez que para desinfetar o machucado, a fim de evitar uma infecção, era necessário algo forte. Vi a expressão de dor no rosto da garota, e então mordi meu lábio inferior, continuando o trabalho. Passados alguns minutos, tudo pronto. Ferimentos limpos e devidamente enfaixados. - Acho que isso deve bastar. - Disse, analisando meu serviço. - Eu poderia ser médico! - Zombei, mostrando o curativo que eu havia feito. Não estava lá uma perfeição, mas devia ser suficientemente bom para o momento. Olhei em volta, vendo se alguém precisava de ajuda, mas parecia que tudo estava sob controle. A maioria dos campistas machucados já havia sido atendido, ou estava no meio do processo. Ninguém gritava mais, e somente algumas conversas eram escutadas aqui e ali.
- Você precisa ficar aqui. - Disse, com um tom um tanto autoritário, soando como uma ordem. - Não quero te ver no campo de batalha, estando ferida deste jeito, entendeu? - Olhei profundamente nos olhos de Suzannah. - Eu tenho que ver se alguém precisa de ajuda por ai. Não parece que todos os campistas estão aqui. - Olhei rapidamente em volta, fazendo uma contagem rápida. Realmente, poucos estavam na enfermaria. Teria que procurar melhor em lugares como a casa grande, chalés, a coisas do tipo, que eram, teoricamente, lugares seguros, pelo menos por um tempo. Aproximei-me da garota e dei um beijo breve em seus lábios. Logo em seguida, virei-me e tomei meu rumo para a porta, onde meu pégasu me aguardava. Montei rapidamente em seu dorso, e ele alçou vôo. Estava na hora de uma patrulha aérea. Era mais fácil localizar as pessoas, se tivesse uma visão do alto. Além do mais, eu precisava dar uma passada no arsenal. Uma guerra pedia equipamentos, e isso me faltava no momento.
Henri James Kurtz- Semideus
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Re: Enfermaria
Com o início da noite, veio o início da guerra. Monstros, semideuses e até mesmo mortais adentravam o acampamento com velocidade e fúria. Tudo que viesse em frente era atacado. Tudo estava sendo dominado.
Re: Enfermaria
Um som ecoou por todo o Acampamento Meio-Sangue. Parecia tanto o soar de uma trompa que ressoou três vezes, antes de ser ouvido um som parecido com o de uma enorme serpente. Todos os monstros, semideuses e mortais aliados dos primordiais recuaram, voltando para a floresta, para a praia, aguardando para se recuperarem de quatro horas de luta. Era esta também a deixa para que os campistas se recuperassem e se preparassem para o próximo ataque.
Re: Enfermaria
Suzannah Simon
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Após Henri cuidar de Suzannah, ela realmente estava se sentindo melhor, embora com ainda um formigamento na área aonde o punhal do garoto atravessara. Ela deu um sorriso maroto a ele, referente ao seu comentário. — Poderia sim. Lembre-se que sou a Enfermeira. — Ela piscou, ainda com o meio-sorriso. Em parte ela agradecia pelos ataques terem dado um tempo, mas em outra ela queria que pudesse ter ajudado mais. Portanto, não ficou nem um pouco feliz com o comentário dele. — Olha, Henri, eu não vou ficar aqui. Eu mal ajudei antes, mal chegou alguém e já havia me atacado. Eu não colaborei em quase nada. Não posso ficar aqui vendo campistas sendo trazidos, alguns gravemente feridos, outros mortos, enquanto eu posso estar ajudando, entendeu? — Ela falou no mesmo tom autoritário que ele. Henri pareceu assentir de mal gosto, mas ele parecia ter coisas mais importantes a fazer quando a beijou de leve nos lábios e saiu da Enfermaria. Suzannah suspirou, mas colocou os pés para fora da cama e, embora sentisse uma leve pontada de dor, não era nada que não pudesse aguentar. Antes de sair, é claro, ajudou vários campistas que estavam por ali, para por fim pegar sua espada e sair em direção a noite.
Suzannah Simon- Semideus
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Re: Enfermaria
Estava na enfermaria, procurando por uma pessoa e ajudando os outros que eu via feridos. Por fim, vi Thomas em um canto. Fui até ele. Parei um pouco, e por fim, disse:
—— Olá, Thomas. Eu, queria agradecer por ter me salvado no arsenal. Merci beaucoup.
—— Olá, Thomas. Eu, queria agradecer por ter me salvado no arsenal. Merci beaucoup.
Aimée Noëlle François;Asclépio;03
Aimée Noëlle François- Semideus
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Re: Enfermaria
Thomas Grigori
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"Just you and me and the coats in the back room, learning things they don't teach in the classroom"Na enfermaria, o filho de Caos ficava só a olhar. Não era muito de ajudar os outros, mas entendia que uma guerra necessitava de união, por isso, pegava uns curativos, aqui e ali, e ia entregando as pessoas, para facilitar o trabalho. Estava até que entretido no seu pequeno trabalho, quando viu Aimée aproximando-se. Parou, e então olhou para a garota, dando-lhe um sorriso simpático. Ela havia vindo agradecer por tê-la salvo no arsenal. O rapaz a fitou por um instante, e então respondeu. - Não precisa agradecer. Você estava em perigo, aquela era minha obrigação. - Disse, passando a mão direita na nuca, involuntariamente.
Thomas Grigori- Semideus
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Re: Enfermaria
Sorri para ele, ouvindo-o dizer aquilo. Então prestei mais atenção nele. Suspirei. Sentei-me em uma maca, e fiz sinal para que ele sentasse. Assim que sentou, olhei-o melhor novamente.
—— Parece tenso. Não será bom na luta se ficar assim... Não se mexa...
Aproximei-me então, colocando as mão sobre sua testa, nos ombros e depois no peito. Percebi aos poucos ele relaxando.
—— Posso relaxar as pessoas agora, a tensão delas. Espero ter ajudado.
—— Parece tenso. Não será bom na luta se ficar assim... Não se mexa...
Aproximei-me então, colocando as mão sobre sua testa, nos ombros e depois no peito. Percebi aos poucos ele relaxando.
—— Posso relaxar as pessoas agora, a tensão delas. Espero ter ajudado.
Aimée Noëlle François;Asclépio;02
Aimée Noëlle François- Semideus
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Re: Enfermaria
Thomas Grigori
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"Just you and me and the coats in the back room, learning things they don't teach in the classroom"Aquilo que Aimée fizera, certamente relaxara Thomas. O rapaz sentia-se totalmente disposto, e preparado para enfrentar quantos inimigos fossem, sendo monstros, semideuses, e até Deuses. Sorriu, agradecendo a jovem. - Muito obrigado Aimée. Isso é demais! - Exclamou, ainda com um sorriso no rosto. Sentiu então um vento forte e gelado, cortando ao lado de fora, e entrando pela enfermaria. Olhou para a filha de Asclépio, e notou que ela não usava um casaco. Levantou-se, retirou sua jaqueta e colocou sobre os ombros da garota, logo em seguida arrumando os cabelos de Aimée, que caíam sobre os ombros da peça que Thomas a entregara. - Pronto, agora está protegida do frio. - Deu então mais um sorriso, e então achou melhor preparar-se para a batalha.
Sendo um filho de Caos, não era necessário ir até o arsenal para conseguir os equipamentos necessários. Ali mesmo, na frente da jovem, Tom fechou os olhos, concentrando-se, e em um piscar de olhos, uma armadura surgiu sobre seu corpo. Era uma bela armadura de guerra, negra como a noite, completa. Botas, caneleiras, protetor torácico, protetores de antebraço, uma espada embainhada, atada ao cinto, um escudo preso as costas, e um capacete adornado com uma crista roxa, que surgira em em sua mão. A jovem a sua frente parecia assustada, ou impressionada. - Acho que estou pronto para a batalha. - Comentou o rapaz, olhando para o que havia acabado de invocar, e surpreendendo-se com seus poderes. - Bem, minha querida, acho que nos separamos novamente aqui. Daqui a pouco vamos ser atacados novamente, se seguirmos a lógica dos últimos dois ataques. - Thomas parou, esperando que a garota se pronunciasse antes de ele partir, ou algo do tipo.
Thomas Grigori- Semideus
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Re: Enfermaria
Sorri quando ele cobriu meu corpo com a jaqueta. E realmente, fiquei impressionada quando ele fez surgir ali uma armadura. Em um segundo estava sem ela, e de repente, ele estava todo pronto. Tanto fiquei, que deixei o queixo cair e depois comecei a sorrir.
—— Espero te ver vivo depois de tudo.
—— Espero te ver vivo depois de tudo.
Aimée Noëlle François;Asclépio;03
Aimée Noëlle François- Semideus
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Re: Enfermaria
Thomas Grigori
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"Just you and me and the coats in the back room, learning things they don't teach in the classroom"Thomas ouviu o que ela falou, sobre esperar vê-lo vivo depois de tudo. O rapaz então a olhou, por um instante, e disse. - Se não nos vermos mais, quero que saiba de uma coisa. - A garota ficou com uma expressão confusa, então o filho de Caos aproximou-se, colocando sua mão direita atrás da cabeça de Aimée, e dando-lhe um beijo. O problema foi que o beijo começou a ficar mais quente. Thomas largou o capacete, que caiu no chão, fazendo um som metálico, que provavelmente ninguém ouviu, uma vez que estava uma correria dentro da enfermaria. O filho de Caos deitou Aimée na maca, e rapidamente puxou a cortina, isolando-os, pelo menos visualmente, das outras pessoas a sua volta. O rapaz parou por um segundo, e em um piscar de olhos, sua armadura desaparecera, surgindo no chão, ao lado do capacete. Retirou então sua camiseta, rapidamente, e voltou a beijar a linda filha de Asclépio, que estava deitada na maca.
Bem, os acontecimentos depois daqui ficam censurados... Mas eu acredito que não preciso narrar o que aconteceu, né? Vocês já entenderam, que eu sei. De qualquer forma, ninguém na enfermaria percebeu, uma vez que todos estavam entretidos em alguma atividade, as cortinas estavam fechadas, e havia barulho no recinto.
Thomas Grigori- Semideus
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Re: Enfermaria
Max Dracttor||Filho de Ares||Nível 10
Enquanto andava apoiado em Roxanne continuava com a visão turva. Quando ouvi sua piada dei uma risada baixa, sei lá porque mas achei aquilo engraçado. Quando chegamos na enfermaria fui logo deitando na maca. Enquanto me enfaixavam e me davam um pouco de Néctar Roxanne foi buscar minhas coisas. Fiquei sentado na cama esperando até que vi ela chegando:
—Obrigado pela ajuda Rox! Agora estou bem melhor e pronto para outra!—Disse sorrindo e bebendo mais um pouco de Néctar. Segurei a mão de Roxanne.—Fico te devendo essa! E falando nisso... ainda precisa de ajuda para saber sobre seu passado? Estou aqui para lhe ajudar quando quiser.—Abri um grande sorriso amistoso, eu falei que iria ajudá-la e era isso que eu ia fazer.
Max Dracttor- Semideus
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Re: Enfermaria
Roxanne De Lathus || Filha de Eurínome || Nível 1
"Who will bring me flowers when it's over? And who will give me comfort when it's cold? And who will I belong to when te day just won't give in? And who will tell me how it ends and how it all begins? Oh, oh love. Don't ever say goodbye!"
Assim que voltei com as coisas dele, ouvi o seu agradecimento e sorri. Coloquei então tudo em cima da maca ao lado e fui até ele. Quando segurou minha mão, apenas dei mais um leve aperto e um novo sorriso. - Não, imagina. Não me deve nada, Max. E novamente o meu passado era o assunto. Pensei então em qualquer coisa. Qualquer leve lembrança que eu pudesse ter recuperado. - Bem... Uma das minhas lembranças, é uma cidade. Uma cidade no Canadá. Acho que é onde eu vivia antes. Consegui pesquisar e vi que é Quebec... Bem... Acho que ajudaria pesquisando por desaparecimentos em Quebec. Quem sabe meu nome não está lá ou qualquer outra informação? Mas parei e apenas me sentei ao lado dele, olhando em seu rosto. - Mas por enquanto só descanse. Não quero te sobrecarregar.
Roxanne De Lathus- Semideus
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Re: Enfermaria
Max Dracttor||Filho de Ares||Nível 10
Pensei um pouco sobre o que ela dizia. Cidade no Canadá... talvez fosse fácil achar isso na internet. E eu logicamente ajudaria ela com aquilo. Eu tinha comigo um Notebook mas depois dele ser lançado para dentro do acampamento não sei se ele ainda funcionava:
—Pode ter certeza que eu vou te ajudar.—Me sentei na de lado na cama.—Meu ombro está bem melhor agora.—Neste momento lembrei do meu amigo Daniel. Eu tinha que ver ele, se é que ele ainda estava lá.— Sabe se o Daniel, filho de Hermes, está no acampamento?
Max Dracttor- Semideus
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Re: Enfermaria
Jodelle Le France :: Filha de Hades :: Nível 10 :: Líder do Acampamento
Depois do que ele dissera, fiquei simplesmente em silêncio, e apenas assenti quando disse que iria me guiar e deixei o resto com ele. Assim que chegamos, logo fui deitada em uma maca, e senti um certo alívio ao tocar minhas costas em algo mais macio daquele modo. Assim que deitei, soltei o ar em um suspiro e fechei os olhos por um momento, para logo depois abri-los. Acompanhei com as orbes cada movimento de Gale, pegando um pouco de néctar e movendo-se rapidamente. Quando ele se aproximou, falei: — Você está certo. Isso está me fazendo mal, muito mal. E ainda ter de... Me lembrar daquelas coisas... Queria que nunca tivessem acontecido... Fiz então uma longa pausa, bebendo do néctar e sentindo aquele calor interno. Respirei fundo. — Só quero me lembrar daqui. Do acampamento. Mais nada. Nada de antes. — meus olhos fitavam o nada até então, quando estes se moveram e encontraram os olhos dele.
Jodelle Le France- Semideus
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Re: Enfermaria
Peguei um pouco de néctar e dei a ela, comecei a ouvir o que ela dizia. Então as esqueça. - disse, por fim. - Eu sei que é algo difícil, mas tente, lembre apenas do acampamento. Das coisas boas que passou aqui. Parei de falar ao ver nossos olhos se encontrarem. Então, por um momento, me encontrei perdido em seus olhos azuis. Me lembrando dos momentos bons que passei com ela. Olhei para o chão e continuei a dizer: Encontre alguém que a traga lembranças boas, que faça a esquecer do mundo com um só olhar mesmo que tudo a sua volta seja extremamente cruel. - disse, então dei de ombros. - Algum dia isso irá acabar. Nem o bem nem o mal é para sempre.
Gale Eckhart- Semideus
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Re: Enfermaria
Jodelle Le France :: Filha de Hades :: Nível 10 :: Líder do Acampamento
Respirei fundo, ouvindo o que ele dizia. Quando terminou de falar, não sei se foi isso mesmo que queria fazer, se foi um movimento involuntário, mas segurei sua mão com força. Por fim, assenti, mas logo depois um pensamento me veio em mente. Talvez, eu poderia contar para ele. Talvez desabafar, parar de afogar essas coisas dentro de mim, talvez isso ajudasse a melhorar. — Talvez eu deveria parar de afogar essas coisas dentro de mim. Quem sabe... Gale... — respirei fundo algumas vezes. — Posso te contar meu passado? Minha vida? O que realmente me assombra.
Jodelle Le France- Semideus
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Re: Enfermaria
Quando ela apertou minha mão, fiquei pensando o que ela realmente queria dizer com isso, já que na verdade vivia me mandando embora. Mas não fiz nada, deixei que ela apertasse minha mão, e falasse. Se acha que isso pode lhe fazer bem, fale. Estou ouvindo. Antes que começasse, fiquei pensando o que teria acontecido em seu passado, que a deixava tão assustada. Mas fiquei quieto, deixando que contasse.
Gale Eckhart- Semideus
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Re: Enfermaria
Jodelle Le France :: Filha de Hades :: Nível 10 :: Líder do Acampamento
Respirei fundo várias vezes antes de começar a falar. Fechei os olhos então, e logo as cenas começaram a se passar em minha cabeça. Franzi o cenho e apertei os olhos no começo, segurando mais forte a mão dele, sentindo que estava realmente ali. Então relaxei o rosto, e comecei. — Eu nasci em Vancouver, no Canadá. Era só eu e minha mãe. Não tínhamos muito dinheiro, mas era o bastante para sobrevivermos e termos uma boa vida. Quando eu tinha quatro anos, entraram na nossa casa. Minha mãe me mandou me esconder, e ficar quieta. Eles a viram, e então... Eu vi... Ela foi estuprada, agredida com tapas e socos. Os brincos foram arrancados da orelha dela, puxados, rasgando a pele. Os anéis mais difíceis de retirar, saíram quando lhe cortaram os dedos. Mas então, eu não aguentei, e acabei gritando. Eles me viram. Fizeram ela me olhar, e eu olhar pra ela. Enquanto me encaravam... Parei de falar. Um nó já estava em minha garganta, e uma lágrima percorreu meu rosto, e já estava fungando. — Eles cortaram o pescoço dela na minha frente. Estavam vindo atrás de mim, mas eu consegui correr. Eu corri, corri, como jamais corri em toda a minha vida. Me escondi em um beco, e fiquei dias chorando. Comecei a ter fome, e eu revirava os lixos à procura de alguma comida, e muitas vezes não tinha nada. Passei a comer de tudo que era possível mastigar. Até mesmo ratos mortos eu comi. Até que um dia, me encontraram e me levaram para um orfanato, dizendo que eu viveria melhor e ia ser bem tratada. Mas não fui. Eu era a mais estranha, a mais odiada de todos. Simplesmente porque eu dizia ver pessoas e coisas, que já haviam morrido. Me chamam de louca e de mentirosa. As funcionárias me davam tapas quando eu dizia isso. Até que depois de um tempo, apareceu um homem, e ele gostou de mim, e eu achei ele legal. Ele me adotou, e eu senti que estava tudo ficando bem de novo. Eu tinha cinco anos ainda. Até que um dia, eu ouvi uma discussão na sala, e vi ele traficando drogas e armas, e discutindo com outro do tipo... E então ele o matou. E novamente, eu gritei. Ele me viu, e foi vindo até mim, com uma expressão que, Gale, até hoje aquele olhar me assustaria se o visse de novo. Ele me levou pro quarto, me bateu, puxou meus cabelos, e me deixou trancada ali por dois dias. Quando ele abriu, eu fugi. Dessa vez, disse a mim mesma que não deixaria ninguém, ninguém, me levar a lugar algum. E depois de um tempo, já com seis anos, eu encontrei o acampamento. Você estava lá quando cheguei. Viu como eu estava. Estava fraca, com medo. Depois de um tempo, já melhor, Jodie foi se aproximando de mim, e eu conheci você. Nessa época, foi a primeira vez em dois anos que me senti em casa de novo. E depois de um tempo, veio Sorciére, e eu estava feita. Abri os olhos enfim, e olhei nos dele. As lágrimas rolavam em meu rosto, e minha respiração já havia mudado. — Com quatorze anos, comecei a me sentir estranha. Eu precisava sair. Ver outros lugares. Então fugi, fui para Manhattan. Fiquei um tempo dormindo nos bancos do Central Park, até que encontrei um bordel, e me enfiei lá dentro. Eu não fazia nada do que elas faziam, apenas ficava lá, tendo uma cama e comida. Até que um dia a dona veio até mim, e me disse que ou eu colocava dinheiro lá dentro, ou ia embora. Eu recusei, e fui mandada para as ruas de novo. Um dia então, enquanto eu revirava um enorme balde de lixo, uns homens se aproximaram. Começaram a passar as mãos em mim, e eu tentei fugir. No começo não deu, mas logo consegui me livrar deles, e saí correndo. Depois de dois dias voltei, e jurei a mim mesma que nunca mais iria sair daqui, não sozinha. Parei de falar então, fazendo o silêncio tomar conta do local. Depois de um tempo em silêncio, não sabia se era muito ou pouco, eu voltei a falar, segurando a mão dele com mais firmeza. — Todos se foram. Jodie, Sorciére. Só tem você, Gale. Os que fizeram minha vida valer a pena... Só sobrou você. — comecei a chorar ainda mais, e disse enfim: — Mesmo que não fiquemos juntos, por favor, não vá embora. Não me deixe sozinha. Por favor. Preciso de você.
Jodelle Le France- Semideus
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Re: Enfermaria
Gale Eckhart , Son of Niké , Level O8
Ouvia tudo atentamente que Jodelle dizia, enquanto ela falava, imagens se formavam em minha cabeça e acabava franzindo o cenho algumas vezes. Não por ela, mas sim por tudo que passou, pelo que as pessoas fizeram à ela. Mas não dizia nada, apenas escutava e percebi o quantos essas lembranças à machucavam, feriam-na. Eu sabia que ela queria chorar mais e mais, talvez não quisesse dizer tudo de uma vez, ou não. Meus pensamentos foram cortados ao ouvir o nome de Jodie. Jodie, Jodie, Jodie, minha mente dizia, pisquei um pouco. Não quero lembranças me assombrando, pelo menos, agora não. Depois de mais algumas palavras ela, ela terminou, dizendo que não poderia abandoná-la. Não disse nada por breves minutos, estava pensando, entre meus pensamentos era o terrível passado dela, tudo que ela passou era horrível. Principalmente para uma criança. E a outra era se eu queria isso mesmo, ora, eu queria ficar com ela, eu não abandonaria. Só que isso me machuca. Todas vezes que tive que convencer Jodelle que amava que me matava por dentro, eu quero ficar com ela, sim. Mas não sei se estou disposto a me ferir por dentro. Por fim, quebrei o silêncio e abracei. Eu não vou a nenhum lugar. - abri um pequeno sorriso. - Não sem você. Abracei mais com força, esperando que ela me entendesse e resolvi dizer mais. Nunca irei deixar alguém te ferir. - disse. - Nem você comer algo do lixo.
Gale Eckhart- Semideus
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Re: Enfermaria
Blume Grym °° Daughter of Chaos °° 00
"I breath! I walk! I see! And I love! But who I am? Human or monster!"
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Assim que chegamos na enfermaria, deposito seu pequeno corpo em uma maca e me afasto alguns passos, dando espaço para a garota, que parece ser mais experiente nisso do que eu. Ally está toda ensanguentada, e essa visão agora me deixa um pouco nauseada, porém tento ajudar o máximo que posso. Ando de um lado para o outro pegando qualquer curativo que ela precise, e tento não me desesperar, cair no chão chorando, qualquer coisa assim. Meu ombro dói, porque parte do impacto que fez Ally desmaiar foi para o meu ombro. Estou toda ensanguentada, sangue meu, de Ally, dos mortais, de Tom. Estou com medo de que Ally possa não sobreviver, assim como Tom. Me sinto tão inútil enquanto Ally está quase deixando a vida, e eu não posso fazer absolutamente nada.
"It doesn't delay that the waves carry him with them and soon he was lost in the distance and in the darkness."
Blume Grym- Semideus
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Re: Enfermaria
Aimée Noëlle François;Asclépio;03
Assim que a colocou na maca, dei uma olhada rápida, analisando todos os ferimentos da menina. Concluí que seria necessário rapidez. O mais grave era na cabeça, então comecei dali. Lavei o ferimento rapidamente, peguei agulha e linha e retirei os cabelos do caminho. Precisei pegar rapidamente um aparelho de raspar e retirei o que havia em volta para trabalhar melhor. O choro da outra garota me deixava mais ansiosa e nervosa, precisava de calma para isso. Enfim, comecei a costurar, dando os pontos, tentando ir do melhor e mais rápido modo que podia. Depois comecei a retirar suas roupas, dando a atenção para os ferimentos menores do resto do corpo. Lavei-os todos e comecei a cuidar de cada um. Nos mais simples, apenas coloquei curativos ou enfaixei. Em alguns tive que dar mais pontos.
Quando acabei enfim, dei um suspiro e observei a outra que ainda estava em estado de choque. Olhei no relógio que havia ali. Haviam se passado quase vinte minutos. Nossa. Voltei-me para a outra. Já sabia que era semideusa, então não hesitei em pegar um copo com néctar e dar em suas mãos, ainda segurando um pouco, pois do modo que tremia, poderia deixá-lo cair. Aqui. Beba um pouco. Vai ajudar a melhorar e se acalmar. Levei o copo até sua boca e a fiz tomar um gole. Depois fui até a outra, peguei as roupas sujas e a cobri com um lençol. Suspirei.
Quando acabei enfim, dei um suspiro e observei a outra que ainda estava em estado de choque. Olhei no relógio que havia ali. Haviam se passado quase vinte minutos. Nossa. Voltei-me para a outra. Já sabia que era semideusa, então não hesitei em pegar um copo com néctar e dar em suas mãos, ainda segurando um pouco, pois do modo que tremia, poderia deixá-lo cair. Aqui. Beba um pouco. Vai ajudar a melhorar e se acalmar. Levei o copo até sua boca e a fiz tomar um gole. Depois fui até a outra, peguei as roupas sujas e a cobri com um lençol. Suspirei.
Aimée Noëlle François- Semideus
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Re: Enfermaria
Blume Grym °° Daughter of Chaos °° 00
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Observo enquanto ela tenta dar um jeito nos ferimentos de Ally. Ainda estou em estado de choque. Ela me dá algo para beber, e eu estou tremendo tanto que ela continua segurando quando o entrega em minhas mãos. Hesito um segundo. E se isso for nocivo? Porém ela cuidou de minha irmã. Então, bebo um pequeno gole, testando. Imediatamente, me sinto um pouco melhor. Tomo outro gole, dessa vez menos cuidadosa com a quantidade de líquido que cai em minha garganta. O que é isso? Pergunto a ela.
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Blume Grym- Semideus
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