Chalé 14 - Nêmesis
+8
Max Dracttor
Daniel Scott
William Brenauder
Kaya Lewis
Bethany Bloom
Jack Brown
Cassandra D'Anniballe
Administração
12 participantes
Página 4 de 4
Página 4 de 4 • 1, 2, 3, 4
Chalé 14 - Nêmesis
Relembrando a primeira mensagem :
O chalé possui um formato simplesmente comum, como uma casa de classe média e é feito de um mármore que tem a cor de um papel envelhecido. O número 14 de latão está preso à porta. Dentro há seis beliches distribuídas em ambos os lados.
Em um canto há um balcão com uma escrivaninha e no fundo uma prateleira com uma pequena estátua de Nêmesis, tendo em um dos lados uma espada e do outro uma ampulheta. Alguns ramos de maçã aparecem aqui e ali nas paredes, sendo um dos símbolos da deusa.
Em um canto há um balcão com uma escrivaninha e no fundo uma prateleira com uma pequena estátua de Nêmesis, tendo em um dos lados uma espada e do outro uma ampulheta. Alguns ramos de maçã aparecem aqui e ali nas paredes, sendo um dos símbolos da deusa.
Re: Chalé 14 - Nêmesis
Kaya Lewis ◍ Daughter of Nêmesis ◍ Level 01
– Se eu não quisesse não teria te algemado, teria?
Kaya Lewis- Semideus
- Mensagens : 127
Pontos : 115
Reputação : 5
Data de inscrição : 08/10/2011
Idade : 34
Ficha do personagem
Inventário:
Nível do personagem:
(1/10)
Re: Chalé 14 - Nêmesis
William Brenauder £ Hécate's Son £ Level 10
Don't worry, I'm caring my own life. Cares of your own...
- Ué - Falei um pouco desconfiado -, então venha. Eu não posso sair das algemas. - ... Sem mágica. Mas eu não falaria para ela. Queria que Kaya pensasse que tinha-me sobre segurança.
William Brenauder- Semideus
- Mensagens : 247
Pontos : 1171
Reputação : 11
Data de inscrição : 19/09/2011
Idade : 31
Ficha do personagem
Inventário:
Nível do personagem:
(10/10)
Re: Chalé 14 - Nêmesis
Kaya Lewis ◍ Daughter of Nêmesis ◍ Level 01
– Will eu juro se você usar mágica pra se soltar eu juro que nunca mais tento nada novo com você.
Kaya Lewis- Semideus
- Mensagens : 127
Pontos : 115
Reputação : 5
Data de inscrição : 08/10/2011
Idade : 34
Ficha do personagem
Inventário:
Nível do personagem:
(1/10)
Re: Chalé 14 - Nêmesis
William Brenauder £ Hécate's Son £ Level 10
Don't worry, I'm caring my own life. Cares of your own...
- Okay, eu prometo.
Aí ela veio para perto, eu fiz o que tinha falado e tudo começou...
William Brenauder- Semideus
- Mensagens : 247
Pontos : 1171
Reputação : 11
Data de inscrição : 19/09/2011
Idade : 31
Ficha do personagem
Inventário:
Nível do personagem:
(10/10)
Re: Chalé 14 - Nêmesis
"And in a burst of light that blinded every angel, as if the sky had blown the heavens into stars
You felt the gravity of tempered grace, falling into empty space, no one there to catch you in their arms".
As duas chegaram no Chalé de Nêmesis, conduzidas pela filha de Hécate. Assim que chegaram, Suzannah deixou que a novata apreciasse sua nova instalação. Pelo visto, ela pareceu gostar. Os Chalés dos deuses menores não eram lá grande coisas, mas, para os semideuses, na maior parte das vezes era melhor que seu lar. Quando recebeu o elogio, Suzannah apenas sorriu como resposta. As pessoas não falavam isso para ela, isso ela tinha certeza. Não sou a melhor pessoa para os outros, pensou. Mas, pelo menos, estava dando um bom primeiro dia a Bree no Acampamento. Olhou para o céu ali fora; daqui a pouco escureceria. E o melhor, era lua nova. A melhor lua para que ela praticasse suas magias... fazia tanto tempo que não treinava... Só de pensar um sorriso se formava no seu rosto. Então, de súbito, voltou a atenção para a garota. Enfim, obrigada. E sim, posso lhe apresentar. Só saiba que você tem que voltar cedo ao seu Chalé... não vai gostar de conhecer as harpias. Murmurou, com um leve sorriso. Depois de deixar suas coisas, Bree assentiu e passou pela porta. Enquanto passava pela filha de Hécate, Suzannah colocou a mão de leve em seu ombro, em um gesto gentil, mas esse foi seu erro. Ela sentiu uma sensação ruim, como se fosse um presságio, atingindo-a. Um vento frio cortou-lhe o rosto. Não havia alguma coisa de bom naquela garota, ela era vazia, fria. Quando Suzannah estava prestes a ter uma visão, se controlou, para que não desmaiasse na frente de Bree. A garota percebeu a sensação ruim de Suzannah e virou-se, perguntando o que havia acontecido. Nada... apenas uma tontura. Respondeu, e logo passou pela porta. Mesmo não acreditando no que acabara de sentir, Suzannah, ao ver o sorriso de Bree em resposta, não conseguiu deixar de pensar o que havia por trás de tudo aquilo.
Suzannah Simon § Daughter of Hécate § Level 10
Suzannah Simon- Semideus
- Mensagens : 254
Pontos : 1320
Reputação : 13
Data de inscrição : 12/06/2011
Idade : 30
Ficha do personagem
Inventário:
Nível do personagem:
(10/10)
Re: Chalé 14 - Nêmesis
Bree Teft x Daughter of Nêmesis x Level 00
Assim que ela entrou em meu chalé senti-me arrepiada. Suzannah estava me irritando, mas apenas sorri como uma menina boba. Assim que ela tocou meu ombro, porém, soube que algo estava errado. Ela quase havia desmaiado ali, na minha frente. E não era apenas uma tontura. Era mais, muito mais na verdade. Tentei colocar meus pensamentos em ordem. Será que eu havia deixado escapar algo? Será que ela percebeu a verdade que eu tentava esconder. Tem certeza, Suze? Perguntei, segurando seu braço. Novamente Suzannah agiu de modo estranho e então a soltei. Vamos, sente-se. Você não parece estar bem. Aconteceu alguma coisa? Ajudei-a a se sentar, tomando cuidado para tocá-la apenas quando necessário. O que foi aquilo, Suze? De verdade?
Bree Tunner- Semideus
- Mensagens : 55
Pontos : 1305
Reputação : 10
Data de inscrição : 05/05/2012
Idade : 25
Localização : Acampamento Meio-Sangue
Ficha do personagem
Inventário:
Nível do personagem:
(10/10)
Re: Chalé 14 - Nêmesis
"And in a burst of light that blinded every angel, as if the sky had blown the heavens into stars
You felt the gravity of tempered grace, falling into empty space, no one there to catch you in their arms".
Assim que Bree tocou no braço dela de novo, Suzannah se afastou rispidamente, mas se arrependeu disso. Bree sabia que algo estranho acontecia, e a filha de Hécate, com essas reações, apenas confirmava isso. Ela não se sentia segura com a garota tendo noção disso. Então passou a examinar melhor a garota a sua frente. Quem é você, realmente? Pensou, sentindo um leve calafrio passar pelo seu corpo. Acho que estou enlouquecendo. Ela é apenas uma semideusa novata. Deve ser por esse motivo que as pessoas se afastam de mim. Eu desconfio de todos. Eu sou o problema. Com esse pensamento, ela deu um sorriso um tanto forçado e falou. Tudo bem, nada que você tenha que se preocupar. Nós, filhos de Hécate, temos essas pequenas visões e coisas assim. Disse, e em parte era verdade. De qualquer forma, ela queria ir embora. Daria uma desculpa prática. Estava prestes a fazer isso, levantando-se, quando sentiu um puxão que parecia uma bala atravessando o seu corpo. Arquejou de leve, tentando segurar-se no mundo real, mas já sentia perdendo os sentidos...
Eu andava por um local estranho. Era frio, úmido e antigo. Na verdade, eu estava flutuando, pois meus pés não encostavam no chão. Sentia eles roçarem de leve, mas eu não me importava com isso. Estava fazendo algo importante. Pelo menos, achava que fazia. Estava seguindo uma fonte de barulho, ao longe no corredor que eu estava. No começo, não soube identificar, mas então percebo que são gritos.
No meio da visão, acontece algo estranho. Suzannah sente um flash de memória passar por ela: ela está caída em baixo de uma mesa, e em volta há diversas coisas despedaçadas. Não havia alguma luz passando por entre os escombros, ou mesmo uma fenda para que ela respirasse. Mas sim, ela estava viva.
Fui seguindo os gritos. Acabei por achar algo parecido com uma masmorra, uma prisão. Lá estava uma garota torturando outra, de cabelos ruivos. Mordi o lábio inferior, tentando pensar em outra coisa que não fossem os gritos que atravessavam o recinto inteiro. Vi a garota aplicar a injeção na ruiva, e pude sentir todo o veneno percorrer meu corpo. Eu era a ruiva. Eu sentia seu sofrimento. Pus as mãos na cabeça, começando a gritar e me debater, mas nada que eu fizesse adiantava.
Outro flash. Ela ainda estava em baixo dos escombros, mas podia ver uma figura se aproximar. Era adulta, exalava uma aura antiga, mas da mesma forma parecia nova. Jovem. Poderosa. Ela não conseguia ver seu rosto direito, mas pode ver um sorriso nela, e sentiu-se segura. Não importava que estava soterrada, e todos pensassem que estava morta. Ela estava bem. E sabia que era sua mãe ali, indo lhe ajudar.
Isso é apenas um sonho, um sonho, eu repetia para mim mesma. Então, os olhos verdes da garota encontraram o meu, como se pedissem ajuda. E eu a reconheci. Bethany.
Suzannah abriu os olhos ofegando, tentando organizar seus pensamentos. Estava caída, em algum Chalé, e alguma garota tentava ajudá-la. Ela ainda sentia uma dor intensa pelo corpo, e sua vista estava embaçada. Tentou se levantar, mas sua cabeça girava. Com esforço, sentou-se, mas ela só tinha algum pensamento: alguma coisa estranha acontecia.
Eu andava por um local estranho. Era frio, úmido e antigo. Na verdade, eu estava flutuando, pois meus pés não encostavam no chão. Sentia eles roçarem de leve, mas eu não me importava com isso. Estava fazendo algo importante. Pelo menos, achava que fazia. Estava seguindo uma fonte de barulho, ao longe no corredor que eu estava. No começo, não soube identificar, mas então percebo que são gritos.
No meio da visão, acontece algo estranho. Suzannah sente um flash de memória passar por ela: ela está caída em baixo de uma mesa, e em volta há diversas coisas despedaçadas. Não havia alguma luz passando por entre os escombros, ou mesmo uma fenda para que ela respirasse. Mas sim, ela estava viva.
Fui seguindo os gritos. Acabei por achar algo parecido com uma masmorra, uma prisão. Lá estava uma garota torturando outra, de cabelos ruivos. Mordi o lábio inferior, tentando pensar em outra coisa que não fossem os gritos que atravessavam o recinto inteiro. Vi a garota aplicar a injeção na ruiva, e pude sentir todo o veneno percorrer meu corpo. Eu era a ruiva. Eu sentia seu sofrimento. Pus as mãos na cabeça, começando a gritar e me debater, mas nada que eu fizesse adiantava.
Outro flash. Ela ainda estava em baixo dos escombros, mas podia ver uma figura se aproximar. Era adulta, exalava uma aura antiga, mas da mesma forma parecia nova. Jovem. Poderosa. Ela não conseguia ver seu rosto direito, mas pode ver um sorriso nela, e sentiu-se segura. Não importava que estava soterrada, e todos pensassem que estava morta. Ela estava bem. E sabia que era sua mãe ali, indo lhe ajudar.
Isso é apenas um sonho, um sonho, eu repetia para mim mesma. Então, os olhos verdes da garota encontraram o meu, como se pedissem ajuda. E eu a reconheci. Bethany.
Suzannah abriu os olhos ofegando, tentando organizar seus pensamentos. Estava caída, em algum Chalé, e alguma garota tentava ajudá-la. Ela ainda sentia uma dor intensa pelo corpo, e sua vista estava embaçada. Tentou se levantar, mas sua cabeça girava. Com esforço, sentou-se, mas ela só tinha algum pensamento: alguma coisa estranha acontecia.
Suzannah Simon § Daughter of Hécate § Level 10
Última edição por Suzannah Simon em Dom Jul 01, 2012 3:31 pm, editado 1 vez(es)
Suzannah Simon- Semideus
- Mensagens : 254
Pontos : 1320
Reputação : 13
Data de inscrição : 12/06/2011
Idade : 30
Ficha do personagem
Inventário:
Nível do personagem:
(10/10)
Re: Chalé 14 - Nêmesis
Bree Teft x Daughter of Nêmesis x Level 00
Nós filhos de Hécate temos pequenas visões. Foi o que Suzannah havia dito. Meus olhos se arregalaram por alguns instantes e meu corpo começou a tremer levemente. Tive medo, naquele momento, de que ela tivesse alguma visão sobre mim, sobre o que eu viria a fazer. Afastei-me dela por um momento, fora de mim. O medo percorreu cada centímetro do meu pequeno corpo e arrepiou-me. Voltei a mim poucos segundos depois, ao perceber o quanto aquilo poderia levantar suspeitas.
E então do nada Suzannah cai. Seus olhos estavam arregalados e ela suava, apesar de não estar tão quente assim dentro do chalé. Seus olhos estavam opacos, sem expressão. Sua boca estava entreaberta, quase de um modo doentio. Então seus olhos se fecharam e ajoelhei-me a seu lado. Ela estava mole, não oferecia resistência nenhuma por mais que eu a balançasse e gritasse seu nome. Tudo em que eu pensava era que Suzannah não podia morrer, não agora e não comigo ali no meu chalé. Irônico, não? Eu que sempre tive sede de sangue e morte desejando que ela não morresse. Nada me daria mais prazer do que ver a filha de Hécate agonizando em uma poça de seu próprio sangue, de preferência observando-me enquanto torturava os que ela amava. Aquilo seria um sonho realizado. Porém se isso acontecesse agora eu atrairia atenção demais. E atenção era tudo o que eu não desejava. Balancei a cria de Hécate freneticamente, sem cessar. Chamava por seu nome com certo desespero em minha voz fina. Mas ela não abria os olhos. Não reagia. Era como se estivesse em transe, impedida de se mover. Eu poderia mata-la ali, com crueldade e vagarosamente, sem que ela se movesse. Mas a filha de Hécate não podia morrer.
Então Suzannah abriu os olhos, sua respiração ofegante e um pouco zonza. Respirei aliviada quando ela tentou se sentar, porém tive medo quando ela caiu novamente. Coloquei sua cabeça em meu colo e passei os dedos por sua testa, úmida de suor frio. Suze! Meu grito foi um pouco mais desesperado do que o planejado. O que foi aquilo? Você está bem? Limpei o suor de sua testa. Venha, eu te ajudo a levantar. Coloquei a mão em suas costas e levantei seu tronco, sentando-a. Ela estava um pouco dolorida, pelo visto. Gemia de dor enquanto eu a levantava. Com dificuldade coloquei-a em uma das camas do chalé. Ela pesava mais do que eu imaginava e eu com meu corpo minúsculo tive que fazer muito esforço para levantá-la. Você quer alguma coisa? Pelos céus Suze! Pensei que estava morta!
E então do nada Suzannah cai. Seus olhos estavam arregalados e ela suava, apesar de não estar tão quente assim dentro do chalé. Seus olhos estavam opacos, sem expressão. Sua boca estava entreaberta, quase de um modo doentio. Então seus olhos se fecharam e ajoelhei-me a seu lado. Ela estava mole, não oferecia resistência nenhuma por mais que eu a balançasse e gritasse seu nome. Tudo em que eu pensava era que Suzannah não podia morrer, não agora e não comigo ali no meu chalé. Irônico, não? Eu que sempre tive sede de sangue e morte desejando que ela não morresse. Nada me daria mais prazer do que ver a filha de Hécate agonizando em uma poça de seu próprio sangue, de preferência observando-me enquanto torturava os que ela amava. Aquilo seria um sonho realizado. Porém se isso acontecesse agora eu atrairia atenção demais. E atenção era tudo o que eu não desejava. Balancei a cria de Hécate freneticamente, sem cessar. Chamava por seu nome com certo desespero em minha voz fina. Mas ela não abria os olhos. Não reagia. Era como se estivesse em transe, impedida de se mover. Eu poderia mata-la ali, com crueldade e vagarosamente, sem que ela se movesse. Mas a filha de Hécate não podia morrer.
Então Suzannah abriu os olhos, sua respiração ofegante e um pouco zonza. Respirei aliviada quando ela tentou se sentar, porém tive medo quando ela caiu novamente. Coloquei sua cabeça em meu colo e passei os dedos por sua testa, úmida de suor frio. Suze! Meu grito foi um pouco mais desesperado do que o planejado. O que foi aquilo? Você está bem? Limpei o suor de sua testa. Venha, eu te ajudo a levantar. Coloquei a mão em suas costas e levantei seu tronco, sentando-a. Ela estava um pouco dolorida, pelo visto. Gemia de dor enquanto eu a levantava. Com dificuldade coloquei-a em uma das camas do chalé. Ela pesava mais do que eu imaginava e eu com meu corpo minúsculo tive que fazer muito esforço para levantá-la. Você quer alguma coisa? Pelos céus Suze! Pensei que estava morta!
Bree Tunner- Semideus
- Mensagens : 55
Pontos : 1305
Reputação : 10
Data de inscrição : 05/05/2012
Idade : 25
Localização : Acampamento Meio-Sangue
Ficha do personagem
Inventário:
Nível do personagem:
(10/10)
Re: Chalé 14 - Nêmesis
"And in a burst of light that blinded every angel, as if the sky had blown the heavens into stars
You felt the gravity of tempered grace, falling into empty space, no one there to catch you in their arms".
Suzannah deixou que Bree a ajudasse, sentando na cama. Suspirou baixo, ficando em silêncio por um tempo, e absorvendo melhor as imagens da lembrança e da visão. Nunca havia acontecido algo desse tipo, mas Suzannah nunca havia perdido a memória também. Aquela mulher poderosa, jovem e ancestral era sua mãe, e tinha ido ajudá-la, e no mesmo momento Bethany estava em perigo. Ela sentiu seu sofrimento. O que importa é que Suzannah sabia já ter tido essa visão antes, soterrada em baixo daqueles escombros, mas havia se esquecido. Havia se esquecido disso e sua uma série de outras coisas. Eu magoei aquele garoto, filho de Zeus, e ainda nem sei o motivo. Devo ter magoado um monte mais de gente também. Da mesma maneira poderia ter ajudado Bethany. Poderia ter avisado a todos que algo estava para acontecer. Mas não consegui, do mesmo jeito que não salvei Cassandra. Que tipo de vidente sou se não ajudo a alguém? Pensou, irritada consigo mesmo. Não sei pode pode mudar o destino. Concluiu por fim. Voltou a olhar para Bree, dispensando a ajuda. Estou bem. Só preciso... ir para a Enfermaria. Pode deixar que tomo o rumo a partir daqui. Já teve muitos problemas para seu primeiro dia, filha de Nêmesis. Sorriu, tentando transmitir confiança e melhoria. Levantou-se, ainda um tanto tonta. Obrigada por tudo. Se precisar de ajuda, qualquer campista estará disposto a te acompanhar. Só preciso de descanso. Finalizou, virando-se e saindo do Chalé. Na verdade, iria para seu Chalé, organizar seus pensamentos. Ficar sozinha, como sempre gostou. Engraçado. Não parecia mais tão bom assim.
Suzannah Simon § Daughter of Hécate § Level 10
Suzannah Simon- Semideus
- Mensagens : 254
Pontos : 1320
Reputação : 13
Data de inscrição : 12/06/2011
Idade : 30
Ficha do personagem
Inventário:
Nível do personagem:
(10/10)
Página 4 de 4 • 1, 2, 3, 4
Página 4 de 4
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|