A Floresta

**Administração** Ter Jan 18, 2011 2:48 pm

Relembrando a primeira mensagem :

A floresta é tão grande que cobre até um quarto do Acampamento. Lá monstros vivem soltos, por isso, em qualquer visita, vá armado com qualquer instrumento de ataque e um escudo. Vários jogos e atividades são realizados na floresta, e os monstros estão ali justamente para dificultar as coisas.

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**Alex_Winters** Ter maio 17, 2011 4:25 pm

Ajudei o garoto a se levantar!
Ele estava muito ferido, perdendo muito sangue, mais ainda estava consciente e sentindo muita dor.
E a outra garota ajudou a menina que estava possuída antes, que também havia ferimentos.

**Laís Massoglia** Ter maio 17, 2011 4:32 pm

Ajudei o novato a levantar Jack, mesmo com o braço sangrando. Olhei para a adaga em seu corpo e desviei o olhar ao sentir um arrepio de aflição. Olhei para o novato.
-Vamos à enfermaria, vou te mostrar o caminho. - ele fez que sim com a cabeça. Olhei para Bethany que estava machucada porém bem consciente. - Você também. - disse olhando para seu pescoço.

**Suzannah Simon** Ter Jun 14, 2011 4:04 pm

Aproximei-me de um local solitário, uma vez que também não tinha muita ideia de aonde iria. Sentei encostand-me em uma árvore bem ao limite da Floresta, pegando meu caderno - eu havia levado ele junto comigo, o caderno onde eu anotava tudo que andei sonhando ultimamente. Tentei dar uma folheada, mas estava realmente cansada. Assim que fecho os olhos, vários flashes passam na minha cabeça, mas eu não sabia reconhecê-los. Abri meus olhos e desenhei o que eu havia conseguido lembrar, assim não me esqueceria de cada mínimo detalhe... Acabei passando a noite por ali mesmo.

**Eric Jackson White** Ter Jun 14, 2011 4:47 pm

Estava dando uma volta pelo acampamento para conhece-lo melhor, quando passava pela floresta e vi uma garota, estava meio entediado então resolvi me divertir, cheguei bem perto dela e lhe dei um susto que a fez acordar.

**Suzannah Simon** Ter Jun 14, 2011 4:53 pm

Levo um susto enorme ao abrir os olhos. Sabia que estava perto da Floresta, portanto só imaginei uma coisa. Peguei meu chaveiro. Assim que ele rodou em minhas mãos, a espada surgiu, e, sem olhar o que fosse, eu já havia derrubado e apontava a espada. Acontecera em menos de cinco segundos. Então percebi que era apenas um semideus tentando me irritar. Reviro os olhos.
- Nunca mais tente fazer isso. - Falei, cerrando os dentes. - Se eu não tivesse olhado você poderia estar morto agora.
Dou um giro na espada; ela volta a ser um pequeno chaveiro que guardo no bolso. Pego meu caderno do chão, olhando mais uma vez para os desenhos, e vou descendo para longe dele.

**Eric Jackson White** Ter Jun 14, 2011 4:59 pm

- Senhorita extressadinha, não vou saber seu nome? E nem de quem é filha?
Comecei a segui-la, não ia desisir de irrita-la tão cedo.

**Suzannah Simon** Ter Jun 14, 2011 5:03 pm

Parei abruptamente e olhei para ele. De cara não havia gostado dele. Era difícil eu realmente gostar de quem quer que fosse.
- Ok. Suzannah Simon. - Falei, mas com desgosto. - E não sei ainda quem sou filha, para sua maravilhosa informação.
Me virei e continuei andando, mas senti ele atrás. Por qual santo motivo eu tinha que passar por isso? Não bastava essas visões estranhas e tudo o que me acontecera, tinha que ter um semideus idiota me seguindo.

**Eric Jackson White** Ter Jun 14, 2011 5:12 pm

- Então Suzannah, chegou quando?
Estavamos a um boa distancia, então sai correndo a segurei pela sintura e a puxei para baixo e nos dois caimos no chão.

**Suzannah Simon** Ter Jun 14, 2011 5:19 pm

Fiquei olhando um pouco para seu rosto, mas então recuperei o controle. Lhe de um tapa na cara que o fez sair de cima de mim.
- Quem sabe que se eu tivesse o matado seria bem melhor, não é? - Me virei de costas, mas então percebi o que tinha falado. Eu nunca chegara nem a ser violenta daquele jeito. - Desculpe. - Murmuro, porque sabia que estava errada de dizer aquilo.
Mas isso não me fez de alguma forma mudar a minha ideia sobre o que ele tinha feito. Continuei andando e logo chegamos no que parecia uma espécie de refeitório.

**Suzannah Simon** Ter Jul 05, 2011 6:41 pm

Entrei mais uma vez na Floresta. Passei a mão por algumas árvores, sentindo o cheiro do local. Era agradável, certamente. A maioria podia não concordar comigo, entretanto eu gostava de ficar a sós, no escuro, em um local tranquilo. Sentei perto de uma árvore, aonde liguei a lanterna. Abri meu caderno aonde desenhei meu último flash. Aquilo não fazia sentido. Era Lis, aquela garota, mesmo que estranha, e uma outra. Não sabia quem era.

**Sorciére Fancourt Boleyn** Ter Jul 05, 2011 6:51 pm

Araía-me
aquele odor fétido á tabaco, e o ruído macilento que produzia ao tocar a
superfície sem sequer amarfanhá-la com sua substância abrasadora. Ruído
macilento; Ao meu campo auditivo tudo, até um ruído tão trivial, quase
inaudível, parecia ser estudado e avaliado com precisão. Odiava aquilo, por
outro lado, era inevitável. [...] Lâminas ensangüentadas, vinho tinto vertido
sobre o carpete. Discernia-se por si só ao longo do assoalho aquele líquido
escarlate, árido. Cenário demasiado pitoresco, aos olhos selvagens da mulher
dos lábios [enegrecidos, empalidecidos] de um escarlate que parecia ser
contornado com sangue. O mesmo sangue ao qual lhe servia de tinta àquelas tela,
inspirando-se naquele cenário digníssimo de uma pintura. Seus olhos selvagens, ao
mirar suas mãos ensangüentadas, trajavam-se daquela lindíssima tragédia. Seu
semblante cadavérico fazia juz ao coação petrificado e á alma macilenta. Não era
o ruído que trazia α palavra como adjetivo, era a alma da mulher. A mente escaveirada
pela doença da alma; Inconstância imprevisível, Insanidade e Sadismo. A
expressão que dilacerava aquele rosto em lábios curvos não adequava-se á
truculência do olhar que dilacerava as silhuetas por seus olhos de soldado das
trevas [adjetivo tão convenientemente masculino àquela mulher tão avessa]. Alma
exaurida de piedade; Corrompida. Não sabia discerni-las, as silhuetas e
semblantes, a alma que a criatura carregava consigo. [...] Oh, boy, I am so
wild, so bad, for wanting to see your blood on my hands, but to my eyes
analytical seems to me you like it. Are not you afraid? A elegância dos
teus sapatos italianos fazem contraste ao charme dos meus all stars
surrados, ao meu jeans rasgado e minha jaqueta de couro; Á minha insanidade em
evidência. - AAAAAAAH - gritei vendo que me encontrava na floresta,
desaparecida após um longo período de sono e pesadelo.

**Suzannah Simon** Ter Jul 05, 2011 7:04 pm

Enquanto me concentrava nos desenhos ouvi um grito vindo de algum lugar na Floresta. Largo o caderno e fico em uma posição preparada e estratégica para qualquer imprevisto. Após um tempo em silêncio, resolvo apressar-me a procurar o local que vinha o grito. Após alguns minutos caminhando dentre as árvores, encontrei uma garota deitada, ofegante. Aproximo.
- Você está bem? Quer ajuda? - Perguntei, com uma voz tranquilizante.

**Sorciére Fancourt Boleyn** Ter Jul 05, 2011 7:12 pm

Seu semblante soturno,
a loucura chegando aos extremos... e sua morte! Inúmeros flashes estavam tendo
um inicio e fim, e o odor fétido. Sua própria respiração falhara 12 segundos após
seu desmaio até sua consciência volta ao estado sóbrio. – Estou sim! –
empertigou-se e ainda que a visão escrúpulo voltasse não deixara de dizer. –
Me ajude!

**Suzannah Simon** Ter Jul 05, 2011 7:27 pm

Estendi a mão e ajudei a garota a se levantar com delicadaza. Ela parecia ter passado por algo meio traumático. E também não havia a visto no Acampamento. Me perguntei o que poderia ter acontecido.
- Melhor irmos para a Enfermaria. - Murmuro. - Sou Suzanna, você é? Gostaria de contar o que houve?

**Sorciére Fancourt Boleyn** Ter Jul 05, 2011 7:34 pm

A garota estava tão branca quando à lepra, e
muito trepida. – O que está havendo? – perguntou ainda deixada sob as folhas
secas, observando a jovem perto de si. – Muito prazer, sou ... sou ... sou
Sorciére! – murmurou passando a mão no semblante sujo de poeira escura. Estado de intenso pavor, era o estado da garota. – Me ajude, ela virá atrás
de mim, se não acabar com eles! – murmurou impaciente.

**Suzannah Simon** Ter Jul 05, 2011 7:41 pm

Começamos a caminhar longe dali. Não compreendi o que ela disse.
- Ela quem? - Pergunto, tentando achar algum sentido naquilo tudo. - E acabar com quem?
Olho melhor para o rosto dela e arquejo. Era a garota que vira no flash, quem, até este momento, não havia conhecido. Sorciére. Quem era você?
Pela primeira vez eu desejava um flash para tentar obter mais respostas.

**Sorciére Fancourt Boleyn** Ter Jul 05, 2011 7:50 pm

Sombras, era algo que a garota mais via. –
Cuidado! – gritara. Escutando uma melodia agonizante para ela. – Saia de perto
de mim! – choramingou vendo que havia se ferido no braço. – Por favor! – finalizou
caindo no chão. Ela estava ao lado daquela garota, promentendo o mal para todos lá...

**Suzannah Simon** Ter Jul 05, 2011 8:21 pm

Tento chegar mais perto, mas ela pede que me afaste. Eu não sabia o que fazer. Os pensamentos me atordoavam internamente, como se eu já soubesse a resposta para alguma parte daquilo. Uma parte de mim pareceu se desesperar ao ver que ela parecia ser torturada. Então lembrei. Eu já tinha visto isso em algum lugar, esta cena. Mas de outra maneira. Arregalei os olhos ao perceber a gravidade do que aquilo podia ser.
- Vamos. Eu posso lhe ajudar. Saíremos daqui. - Tentei falar, acalmando tanto ela quanto eu.
Então vejo diversos vultos se aproximando acerca nós duas. Eu não os havia percebido, mas já tinha os visto alguma vez.
- Procul Hinc! - Murmuro, lembrando das palavras do livro de feitiço. Deram um passo para trás, mas sabia que não os deteria por muito tempo.

**Sorciére Fancourt Boleyn** Ter Jul 05, 2011 8:36 pm

Bruxuleava sem muita força, melodia não-harmonica e um
grito desesperado. – Ela está entre nós! – disse... Temor, apreensão sensação
de insegurança desesperadora quanto a
qualquer momento futuro...
As sensações tétricas, o perigo chegando, a morte e o fim! – Ela está aqui! – sussurrou
sem muita segurança, observando cautelosamente algo se materializar ao fim da floresta sob as sombras...
– Venha comigo! – disse puxando a garota, sua imagem voltara ao normal... Seus
cabelos que estavam brancos caíram e voltaram ao estado escuro. Sorciére,
você é um de nós! , era algo que era escutado... Mate-a! ,
finalizou com brutalidade na voz. – Corra! – gritou.

[ congeladas ]

**Suzannah Simon** Qua Jul 06, 2011 1:08 pm

A garota olhou brevemente para a outra finalmente ficando apreensiva pelo modo que Sorciére falava dela. Podia sentir o temor e insegurança vagando pelo ar, vindo dela. Começara a sentir o que a outra já sentia e tentara avisá-la desde o começo... Ela a manda correr, mas ela continua a ajudando.
- Não irei te abandonar. - Falava, enquanto ajudava a outra a correr o mais longe dali, sem saber o perigo eminente que a mesma transmitia... - Logo sairemos daqui. - Finalizou, buscando transmitir confiança.
Uma maldita raíz de árvore a fez tropeçar e quase cair com tudo no chão. Ralara um pouco seu corpo, mas isto era de mínima importância. Os vultos logo se aproximavam vagarosamente.

**Sorciére Fancourt Boleyn** Qua Jul 06, 2011 1:30 pm

Pois então, as duas garotas corriam dando arrancadas ocasionais, como fossem garotas velhas e cansadas que não estavam acostumadas a exercitar as pernas. Conforme Sorciére corria. Ela jogava as mãos para cima e para baixo, balançava a cabeça e contorcia o rosto com as mais extraordinárias expressões, ela estava o mais próximo possível. – Venha, se ela nos alcançar irá fazer picadinho de nós! – proferiu na correria. Percebendo que sua companheira havia se ferido. – Está bem? – murmurou com preocupação na voz.

**Suzannah Simon** Qua Jul 06, 2011 1:44 pm

Por fim as árvores começaram a se afastar uma das outras cada vez mais, trazendo um espaço aberto e mais iluminado, mesmo sendo de noite. Já estavam no limite de Floresta quando começaram a diminuir a correria. Ofegante, Suzannah senta-se em um tronco perto da Quadra de Vôlei. Não sabia se estavam inteiramente seguras, portanto olhou para sua companheira procurando alguma explicação.
- Precisamos sair mais longe ainda? - Pergunto, respirando com alguma dificuldade. Estranho, pois ela sempre estivera acostumada a correr. Era como se a noite tivesse ficado mais pesada, dificultando a movimentação.
Lançou um último olhar para Floresta, lembrando-se de algo com uma dor no peito.
- Merda. - Murmurou. - Deixei meu caderno em algum lugar por lá. - Comentou. A bolsa viera, mas o caderno estava em suas mãos. Durante a correria, ele pareceu ter caído e ela nem notara...

**Sorciére Fancourt Boleyn** Qua Jul 06, 2011 1:53 pm

Não estava
tão abatida com a perda do caderno da garota, se elas fossem atrás daquele
objeto poderiam está comprometendo suas vidas de maneira fútil indo atrás de um
caderno. – Não há nada de tão importando quão nossas vidas naquele caderno não é?
– perguntou mantendo-se cautelosa ao percebe que havia algum odor que abafava
aquela noite. – Por que veio aqui na floresta? – perguntou sem muita paciência vendo
o perigo que aquela campista estava correndo por sua causa. – Não sabe que aqui
é o lugar mais recôndito do acampamento? – murmurou arrebatada. No final do
recinto uma luz bruxuleava, uma esperança. – Vamos!

**Suzannah Simon** Qua Jul 06, 2011 2:04 pm

Suzannah sabia que a garota não entenderia a importância daquele caderno;
de como todos seus flashes do que pensava ser o passado - ou, numa outra perspectiva, do futuro - estavam relatados naquele caderno. Por lá ela conseguia melhor compreendê-los. Entretanto não disse uma palavra sobre aquilo; procurou responder sobre a Floresta e tirar a garota dos pensamentos sobre o caderno. Com sorte Suzannah voltaria lá e o recuperaria. - Não sabia de nada da Floresta. - Admitiu, com relutância. - Sou nova por aqui. - Completou, sem algum orgulho pelo que dizia. Voltou a se levantar, para sair dali. Ainda não correndo, apenas passos ligeiros.

**Sorciére Fancourt Boleyn** Qua Jul 06, 2011 2:17 pm

Aquela luz bruxuleava
de um extremo para o outro, seu esplendor ao contraste da lua fazia Sorciére
senti uma ponta de inveja. Observava a campista deveria ser alguma alma lograda,
ao fazer um imenso erro, mas não havia nenhuma objeção tão concreta que poderia
decretar tudo aqui como estúpido – mesmo sendo, o que achava -. Daquela maneira
que a garota de semblante branco agia deveria fazer a campista pensar que era
um psicótica, no instante um barulho entrara em seus ouvidos. Um silvo. Puxou a
campista para seu lado mantendo-se à vigília. – Permaneça aqui! – proferiu
sabendo que a mesma iria discordar com tal atitude. O estupor daquela noite lhe
fazia ficar trepida vendo tão criatura à sua frente apenas fizera uma movimento
quão brusco que caíra no chão. – Corra por si mesma!

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