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Chalé 27 - Ananke

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Mensagem  Administração Dom Out 28, 2012 8:35 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Do lado de fora, o chalé possui uma aparência de um simples edifício, mas já transmite um ar cheio de mistério para qualquer um que o observa. A coloração das paredes é de uma cor escura e aparentam ser feitas de tijolos comuns ao invés de mármore, mas é somente a aparência.
Do lado de dentro, as paredes são em um tom de cinza bem claro e aconchegante. Possui seis beliches acomodadas em três de cada lado. No fundo um guarda-roupa grande de madeira negra.
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Mensagem  Alexia Lignière Turner Seg Jul 01, 2013 9:54 pm

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(And I won't follow you into the rabbit hole)

(I said I would but then I saw)




(Alexa inspirou tentando manter sua pose de precisão quando Tyler aproximou-se. Ela sabia o efeito que ele tinha sob ela. Por simplório que fosse seu toque era capaz de fazer a espinha de Alexa tremer e sentir as famosas borboletas na barriga. Mas aquela situação era desfavorável, para ser totalmente honesta teria que encontrar-se concentrada, para Tyler conhecer a real Alexa Turner. Em um ataque de nervosismo Alexa colocou-se roendo suas unhas e inspirando diversas vezes até pôs-se a falar seu passado. — Era um domingo, final de tarde. Éramos eu e minha própria sombra. Havia sido novamente colocada para fora de casa, após um acesso de fúria e ter quebrado tudo em minha casa. Sabia que estava causando prejuízo ao meu pai. Ele se matava trabalhando para não faltar coisa alguma em casa. — falava ao passo que conseguia materializar os mínimos detalhes daquele dia em sua cabeça. Criança do calamitoso. Ela soltou uma pequena e curta risada, recordava-se da época cujo comportava-se como um arruaceira genuína.— Naquele domingo havia me revelado de uma forma bastante critica, onde vi meu pai perder o controle e me mandar embora de uma vez por todas, dizendo que não havia mais solução alguma para aquela minha rebeldia. E transbordando ódio eu acabei ateando fogo em minha antiga casa, quando meu pai descansava. Sorte, os vizinhos logo chamaram os bombeiros e me prenderam. — proferiu ela desviando seu olhar, evitando cruzar seu olhar com o de Tyler. Em um solavanco ela afastou-se. — Tive que ir ao um abrigo de jovens infratores. Ainda muito jovem eu tinha um temperamento explosivo e agressivo. Me sinto culpada por diversas coisas, dentre elas, quando quebrei o braço de Seth em um acesso de fúria. Felizmente ou infelizmente, as coisas não saiam da maneira que queria. Levei diversos tombos da vida e percebi que quando não há plateia não é necessário fazer um drama adolescente. Eu percebi que não passava de uma adolescente medíocre e egoísta. — recordando-se ela se pegou olhando para seus braços que guardava minúsculas cicatrizes de brigas e lembranças daquela época problemática. — E apenas depois de quase dois anos no purgatório, eu abri meus olhos para o mundo. Infelizmente era tarde demais. Meu pai agora era dependente químico e pessoa alguma se importava. Estava com a corda no pescoço e assim, fugi do abrigo e voltei a morar com meu pai... — sua voz falhara em um instante. Engolindo em seco deu continuidade: — Foram diversas noites de desespero e reflexão, provavelmente, apagaram qualquer resquício da garota que era sinônimo de calamidade. E aqui estou eu. — finalizou ainda com a cabeça baixa evitando qualquer contato com Tyler. Ela tinha fé que ele nunca mais quisesse olhar em seu rosto, visto como não havia semelhança alguma entre a atual e a antiga Alexa Turner.)


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Mensagem  Tyler Brontë Ter Jul 02, 2013 7:49 am

"their choices is that you define"

Tyler Brontë ~ Filho de Hefesto~ Nivel Dez
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Reflito sobre a história dela, as coisas que fez e os crimes que cometeu. Percebo a nota de dor em sua voz quando cita seu pai, mas permaneço no meu lugar até ela terminar. Você ainda sofre, não é? Por não ter conseguido impedir seu pai? Você acha que a culpa é sua, não é? Arrisco, porque se estivesse preso àquele passado, seria isso que eu estaria sentindo. Ela permanece de cabeça baixa e sou obrigado a levantá-la, tudo o que preciso falar tem que ser olho no olho. Pois deixe eu te contar uma novidade: não foi. Você não tem culpa do que aconteceu ao seu pai, não tem culpa do estado dele. Você cometeu erros e se arrependeu deles, Alexa, você mudou. Se tornou uma pessoa totalmente diferente, muito melhor. E além disso, você se importa e agora eu também. Se é isso que quer, se é o que precisa, faço minhas malas agora mesmo e viajamos amanhã de manhã para onde está seu pai para ajudá-lo. Falo, rindo de empolgação, mas assim que termino minha fala, solto seu queixo e volto para o meu lugar, relembrando que ela havia se afastado de mim em certo momento. Espero um sinal dela para que eu me afaste ou aproxime, mas não recebo nada, apenas seu olhar fixo em algum pontk na parede oposta. Penso que ela não vá se importar se eu me aproximar. Ciente da enorme chance de ela não mais acreditar em mim e no que eu sinto por ela, tento provar à ela a natureza verdadeira de tudo aquilo. Fico de frente para ela de novo e delicadamente, estendo suas pernas, pois estava abraçada aos joelhos. Ela hesita um pouco mas depois deixa-se levar. Sorrio, mas ela ainda não olha para mim. Fico de joelhos ao seu lado, e seguro seu braço bem perto do ombro, sua pele em contato com a minha causando uma explosão de sensações conhecidas e gostosas. Subo pela linha do ombro e do pescoço, colocando uma mecha de seu cabelo atrás da orelha, roçando os dedos em seu rosto abatido. Encaixo sei queixo entre o indicador e o polegar e viro seu rosto para mim. Essas coisas que você está sentindo agora, a formigação no estômago e tudo o mais, bem, eu só consigo sentir quando estou com você. Só com você, bonitinha. Não senti enquanto estava com Hanna, mas com você é algo diferente, como... como se a cada mísero toque, milhões de coisas se agitassem dentro de mim. Agora, pra ser sincero, estou louco para te beijar de novo. Digo à ela, aproximando meu rosto rente ao dela, roçando a face de Alexa e segurando seu rosto com as duas mãos. Posso sentir sua respiração em minha bochecha. Quem você foi, os erros que cometeu... não importa. Você... está aqui agora... e é você... quem eu amo, quem desejo... de quem preciso. Sussurro, o nariz encostando no dela e com a respiração acelerada, a voz nervosa e começando a suar frio. Meu rosto continuava a roçar o dela. Eu quero muito você, eu preciso de ti, Alexa. Eu amo você, minha pequena, minha bonitinha, eu amo você independentemente do que tenha feito. Ah, por Zeus, eu amo você Alexa. Findo e enquanto minha mão direita ainda segurava seu rosto a esquerda descia por suas costas e, ao ter controle, puxo-a para cima, para mim. Eu a beijo, mas não é como das outras vezes, quando tudo o que sentia era satisfação. Não, dessa vez eu a beijei com sofreguidão, sentindo precisar de mais, envolvendo-a em meus braços e sentindo cada vez mais a necessidade de mais. Espero sentir alguma satisfação, algum prazer, mas tudo se resume a precisar de algo mais. A puxo para mais perto de mim, seus braços ao redor de mim e minha mão pressionando-a contra mim. Desço a mão até o fim de sua blusa, tocando uma minuscula linha de pele entre a blusa e a calça, mas já era o suficiente. Nos afastamos por um segundo, já sem fôlego. De olhos fechados, sorrio e procuro novamente o caminho até sua boca, encontrando-o sem dificuldade. Mais um beijo ardente vem, enquanto minha mão explora cada pedacinho de pele descoberta nas costas de Alexa, sentindo-a arrepiar e me arrepiando também. Começo a sentir prazer, não querendo parar com aquilo nunca. Logo uma onda estranha de prazer percorre meu corpo e só então percebo que minhas mãos estão por debaixo da blusa de Alexa, quase no meio das costas já. Tiro-as de lá envergonhado com o que pudesse ter feito a mais. Quando findamos aquele beijo, eu fico de cabeça baixa, controlando-me e controlando o desejo de continuar. Sussurro para ela, a voz fraca: Sinto muito se pareceu desrespeitoso, Alexa, mas eu precisava disso. Precisava te sentir. Precisava de você. E ainda preciso. Sussurro para ela, ainda sentindo o calor de seu corpo e a sensação boa que me dava quando tocava sua pele.



Última edição por Tyler Brontë em Ter Jul 02, 2013 4:59 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Alexia Lignière Turner Ter Jul 02, 2013 4:50 pm

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(And I won't follow you into the rabbit hole)

(I said I would but then I saw)




(Amor? Sentimento de gostar muito de outra pessoa ou coisa, de forma a querer e fazer bem para essa pessoa. Alexa temia aquele sentimento, deveria ser comum para todo ser humano, ela desconhecia aquele terreno e não ariscava-se a conhecer. Por alguma razão ela poderia assenti e dizer que, contra seu gosto ou não, ela sentia aquele sentimento constantemente. Por Tyler. Havia perdido a esperança em si, por tantos erros e decaídas, ela pensava que não havia mais solução. Desde anteriormente, quando seu pai foi para reabilitação, pensava que nunca mais seria feliz ou ninguém iria amá-la. Lutando com as lágrimas, conseguira parar com a lamúria e passou o escutar atentamente Tyler. Era difícil acreditar que existia uma pessoa assim como ele. Ele a amava apesar de todos seus defeitos. Alexa esboçou um quase sorriso, ainda evitava o contato com Tyler. Já tinha ciência do efeito que ele tinha, suas palavras, seu olhar e até seu toque. Ele causava uma espécie de frenesi nas emoções de Alexa, deixando-a em um estado cujo sua cabeça recusava a seguir a linha racional. Ainda acanhada observava Tyler de soslaio. Suas palavras acertavam-na em cheio, conseguindo deixar a semideusa inquieta e brigando contra si mesma para acabar com aquela onda de tristeza e matar aquele desejo que guardava consigo. E assim, já massacrada comas palavras de Tyler, ele aproximou-se de Alexa e a tomou para si. Por que fazia isso? Não tinha noção do efeito que causava à Alexa? Nada mais esperado que isso, a campista reagiu as caricias com bastante desejo e cobiça. Alexa percebendo o desenrolar dos beijos fincou suas unhas nas costas de Tyler, reagindo de forma um tanto ferina. Seus pelos arrepiavam-se quando sentia as mãos de Tyler brincando debaixo de sua blusa. Poderia ser até que a parte racional de Alexa quisesse afastá-lo, mas as emoções da filha de Ananke apenas ansiavam por mais. Conseguiu até escutar alguns vocábulos de Tyler após aquele acesso de afeto. Respirando fundo Alexa olhou-o nos olhos e disse: — Passe a noite comigo. — ela pediu entrelaçando seus dedos nos dedos de Tyler. — Por favor. — ela findou e logo selou seus lábios com os de Tyler. Ânsia, estertor, desejo.Tantas emoções para uma única pessoa. Empertigou-se e trouxe Tyler para si, prensando-o na parede ainda beijando-o com fervor. Ela o amava. Pôs-se lutava contra os botões da camiseta de Tyler, ao passo que sua resistência havia evacuado de uma vez por todas.)


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Mensagem  Tyler Brontë Ter Jul 02, 2013 5:35 pm

"their choices is that you define"

Tyler Brontë ~ Filho de Hefesto~ Nivel Dez
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As coisas se desenrolam deliciosamente rápidas. A reação dela foi no mínimo inusitada para mim, mas nem pensei em discutir. Eu queria aquilo tanto quanto ela. Ajudo-a a desabotoar minha camisa e a jogo no chão, ainda beijando-a. Deslizo as mãos por suas costas até chegar na barra da blusa, começando a puxá-la para cima. Assim que percebe isso, Alexa levanta os braços e interrompe um beijo, terminando de tirar a peça e depois de jogá-la em algum canto do chalé, volta para mim. Seguro seu rosto com uma mão, enquanto a outra acaricia as costas dela. Antes que eu perceba, minha calça e a dela já desapareceram. Pego-a no colo e ela enrola suas pernas em meu tronco. Em um dos poucos momentos em que não está concentrada me beijando eu a observo com atenção, a expressão decidida e ansiosa dela, um ar diferente pairando sobre ela. Alexa levanta a cabeça e me olha nos olhos, como que preocupada com algo, os cabelos bagunçados de um modo incrivelmente charmoso. O olhar que ela possui nesse momento apenas me faz ter certeza de que ela é a pessoa certa. Eu a coloco no chão sem desviar meus olhos dos dela, tendo em mente a certeza de que apesar de todo o desejo e a vontade de que aconteça logo, não devo agir assim. Não com ela e definitivamente não agora. Antes que algum mal-entendido ocorra, passo os dedos por seu rosto e seguro sua nuca, me aproximando dela e sussurrando em seu ouvido: Tem que ser especial, Alexa. É a primeira vez, afinal. Só me acompanha, ok? Beijo-a nos lábios mais uma vez e então começo a beijar seu rosto, pescoço e ombros. Ela se arrepia e sorrio com isso. Minhas mãos deslizam até sua coxa e a puxo para cima, fazendo-a entrelaçar novamente as pernas em meu tronco e levando-a até sua cama. Deito-a sobre a cama, meus olhos ainda fixos nos dela. Você tem certeza que é isso o que quer? Que é comigo que quer? Porque se não for, eu vou te entender Alexa. Não tenha medo de dizer não. Pergunto a ela, confiante de que era o certo. Aquele era um dos momentos mais importantes da vida dela e eu precisava ter certeza.

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Mensagem  Alexia Lignière Turner Ter Jul 02, 2013 6:37 pm

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(And I won't follow you into the rabbit hole)

(I said I would but then I saw)




(As coisas seguira à diante, o que antes era uma situação um pouco deprimida para Alexa, a atmosfera havia tornado-se afável. Conseguia sentir seu coração bater em passo ligeiro, não havia mais resquício algum de tanta tristeza ou depressão nas feições de Alexa. Pelo contrário, de vez em quando ela sentia-se um pouco ansiosa ou com borboletas no estômago. Com rapidez algumas peças de roupas foram jogadas pela área do chalé, as palavras não conseguiam descrever as diversas emoções que Alexa conseguia sentir aqueles instantes. Ela conseguia realmente agora agarra-se a uma selvageria que desconhecia em seu interior. O desenrolar pareceu ter sido muito ligeiro, uma vez que Alexa encontrava-se já deitada em sua cama prestes a responder uma pergunta de Tyler. — Sim, é com você Tyler. É com você! — ela disse arfando. — Não existe dúvidas. Realmente, não há mais dúvidas nem segredos entre nós. — ela disse agarrando-o e beijando-o com desejo e luxúria. Os beijos eram um tanto desesperados que faziam-na sentir um calafrio de prazer atravessando seu corpo. — Está noite somos só eu e você. — findou agarrando o pescoço de Tyler por trás e apertando-o assim trazendo-o para mais perto.  )


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Mensagem  Tyler Brontë Ter Jul 02, 2013 7:34 pm

"their choices is that you define"

Tyler Brontë ~ Filho de Hefesto~ Nivel Dez
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Dou-lhe um beijo ao ouvir sua resposta, feliz pela decisão dela. Beijo seu rosto e seu pescoço, parando por um momento para dizer-lhe: Eu te amo tanto... não se preocupe, vou cuidar de você. Sussurro no ouvido dela e então vou em frente.
[…]
O cheiro dela é a primeira coisa que sinto quando desperto, o perfume doce que descubro gostar. Ela ainda está adormecida, deitada ao meu lado, a aparência tão serena quanto o de um bebê. Lembro do que se passou, da noite conturbada que tivemos. E lembro melhor ainda do fim que teve. Olho para o relógio na escrivaninha, descobrindo por ele que já havia amanhecido. As janelas e as portas estão bem fechadas, deixando o chalé no escuro, mas olhando melhor, percebo nichos de luz entrando por frestas das janelas, iluminando o suficiente para eu ver seu rosto adormecido apoiado em meu peito e as roupas jogadas pelo chalé. Revivo as lembranças da noite passada, tudo indo bem até que me lembro das coisas que Hanna disse na enfermaria, sobre eu não querer retirar a pureza de minha "querida puritana" e por isso não pensar em ir além com ela. Bem, acho que minha puritana deixou sua pureza para trás na noite passada, o que era bom tratando-se de nossa relação. Descobri que a amava mais do que imaginava e que ela sentia por mim muito mais do que eu supunha. Sorrio ao pensar nisso, brincando com os cabelos castanhos dela até que ela se move e percebo que acordou. Bom dia, bonitinha. Digo e a puxo para cima, para beijá-la. Você é muito linda, sabia? Inteiramente linda. Digo e vejo-a corar pelo elogio. Rio de sua vergonha, que agora não tem mais motivos para existir, já que eu conheço-a por inteiro. Beijo sua bochecha avermelhada e rio dela, deitando de lado e olhando em seu olhos. Você foi perfeita, sabe? Amo muito você bonitinha.

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Mensagem  Alexia Lignière Turner Ter Jul 02, 2013 8:12 pm

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(I said I would but then I saw)




(Pode ter sido uma das melhores noites da vida da campista. Infelizmente durante as atividades ela encontrou-se com um pouco de fadiga, logo assim adormecendo. Alexa dormia tranquilamente sobre o peito de Tyler, sabendo que em momento algum seria incomodada. Bom, pelo menos não esperava ser. Embora estivesse cansada demais, Alexa tinha um sono um tanto leve, conseguindo assim desesperar com um sorriso nos lábios observando Tyler. Estava ciente que havia dado um passo em seu relacionamento, empós noite passada. Permaneceu sem dizer palavra alguma, apenas se mantém observando Tyler meticulosamente no intuito de sempre se lembrar da noite passada. Com o passar de alguns instantes, o rosto de Alexa toma outra tonalidade, um pouco avermelhado. Estava constrangida com o comentário de Tyler. — Deixar-me constrangida não é legal. — disse ela bagunçando o cabelo de Tyler. — Elogios também contam. — comentou. Ainda sorrindo de ponta à ponta, ela levantou-se e pegou a camiseta de Tyler e vestiu em si mesma, apenas abotoando três ou quatro botões. — Será que posso roubá-la? — indagou a jovem com um sorriso travesso em seus lábios enquanto andava pelo chalé.)


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Mensagem  Tyler Brontë Ter Jul 02, 2013 9:28 pm

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Tyler Brontë ~ Filho de Hefesto~ Nivel Dez
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Faço uma careta quando ela bagunça meu cabelo. Sorrio vendo-a colocar minha camisa que fica um tanto grande nela, chegando até a coxa. Sento na cama, ainda enrolado no lençol e rio. Sabe, deixa de ser roubo quando você pede permissão, mas como você ficou linda nela, vou ignorar esse fato. Provoco e jogo um travesseiro nela. Ela se aproxima para revidar e aproveito para puxar Alexa para perto, levantando e roubando um beijo. Minha mão direita afaga a nuca dela enquanto e outra se ocupa em trazê-la para junto de mim. A ficha só cai quando ela para o beijo, me olhando com uma expressão totalmente nova. Dou alguns passos para trás, para poder ter uma visão melhor. Analiso seu corpo inteiro, olhando com atenção cada partezinha do corpo dela, puxando algumas coisas da menória também. Me dou conta de que não a vejo mais como a jovem sensata que me enlouquecia, mas sim como a mulher responsável e experiente que se tornou. Entrelaço meus dedos nos dela e puxo-a para mim, seu corpo contra o meu reavivando os sentimentos e sensações da noite anterior. Roço meu rosto no dela por pura provocação, já que havia notado bem as reações que ela tinha quando eu fazia isso. Acaricio sua nuca e a seguro firmemente, puxando seu rosto mais pra perto. Ah, Alexa... você não tem noção do quanto eu desejava aquilo, do quanto eu desejava você... Sussurro no ouvido dela e depois beijo sua orelha, descendo pela linha do pescoço. Volto para os lábios dela, beijando-a da mesma forma desejosa da última noite, as mãos ocupadas em brincar com a gola da camisa, tentando abaixa-la.  

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Mensagem  Alexia Lignière Turner Qua Jul 03, 2013 10:09 am

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(Era revigorante sentir o poder de ser por amada e amar, disso tinha consiência, a aproximação de Tyler deixou-a intimidada e pouco suspeita. Com um sorriso no rosto Tyler atirou-lhe um travesseiro e Alexa contrapôs de maneira cavilosa e traiçoeira, com um sorriso provocante adornando sua face. Ligeiramente Tyler tomou-a em seus braços e Alexa se contrapôs ofegando e desejosa, com prazer estampado em seus olhos. Ela rendeu-se  aos beijos e aos poucos às carícias. Quebrado o beijo Alexa responde: — Você desejava? Mesmo? — ela indagou com a voz astuta e provocante. Deitou o homem à sua frente na cama e subiu em seu colo, acabando com qualquer tipo de distância. As mãos da semideusa começaram a explorar o corpo do jovem, apertando toda a pele de Tyler. Passando os braços por seu pescoço Alexa beijou Tyler de maneira viva e intensa. )


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Mensagem  Tyler Brontë Qua Jul 03, 2013 12:10 pm

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Sou dominado por ela - que, aliás, parece muito menos com a menina certinha de algum tempo atrás - e só consigo lhe responder quando já estamos na cama de novo. Ela esrá beijando meu pescoço quando formulo uma resposta. Sim eu queria e quis por muito tempo. Mas valeu a pena esperar. Agora, vem aqui. Finalizo, puxando Alexa para cima e beijando sua boca. Ficamos com beijos nos lábios e no corpo por algum tempo e antes de dar mais um passo, quebro um beijo para olhar para o relógio. Ela segue meu olhar e tem uma expressao confusa quando sorrio ao ver a hora. Passava pouco das sete da manhã. Temos muito tempo antes de alguém perceba que não estou no chalé. Digo, com as mãos envolvendo lentamente a cintura dela e, depois de segurar firme, viro-a para o lado, ficando parcialmente sobre ela. Enquanto uma das mãos a apoia, a outra tateia a parede achando o interruptor. Seja bem vinda ao round 2. E apago a luz.

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Mensagem  Alexia Lignière Turner Qua Jul 03, 2013 6:56 pm

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(Parecia que tudo na noite anterior estava se retrocedendo, a parte que Alexa julgava em si como não conhecida estava voltando. Seus pensamentos racionais estavam sendo abafados. Por que as coisas eram assim? Por que ela agia assim? Provavelmente Tyler tinha essa capacidade, conseguia deixar Alexa com todas aquelas emoções embaralhadas e confusas. Ela riu quando Tyler anunciou o segundo round, Alexa encontrava-se mais provocante que a noite passada. A semideusa brincava com os botões da camiseta que vestia, negando-se a desabotoá-los numa espécie de provocação. Agora seus movimentos até então infantis, de atração, tornaram-se perigosos e cálidos. Ela queria tomar as rédeas da situação. Alexa beijou as mãos de Tyler com extremo afeto e, aos poucos, foi subindo pelo braço, enchendo-o de toques suaves, mas provocantes. Quando chegou à altura dos ombros, virou-se em direção ao seu peitoral e o beijou.)


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Mensagem  Tyler Brontë Qua Jul 03, 2013 10:30 pm

"their choices is that you define"

Tyler Brontë ~ Filho de Hefesto~ Nivel Dez
Catherine § Alexa § Samantha
Mesmo estando escuro, a luz que entra pelos nichos na janela me permite ao menos uma visualização da silhueta de Alexa. Espero que desabotoe a camisa mas ela apenas provoca, demorando. Sem aguentar mais, entro em guerra com os botões de minha própria camisa no corpo dela, arrebentando alguns botões na pressa. Jogo a camisa no chão e envolvo o corpo dela em meu abraço, sentindo a pele dela queimar em contato com a minha e logo as poucas peças de roupa restantes estão no chão.
[…]
Você sabe que eu tenho que ir, não é? Meio pergunto, meio comento, ainda deitado e brincando com os cabelos dela novamente, cuja cabeça estava recostada em meu peitoral. Não quero ir, não quero mesmo, mas Cath está sozinha com a mãe. E você, como minha namorada sensata e responsável, deveria me encorajar a ir, sabia? Rio enquanto meus dedos percorrem seu corpo e param em uma saliência em seu pescoço. O que é isso, Alexa? Questiono, endireitando o corpo para poder ver com clareza o que descubro ser uma marquinha em forma de coração. Você tem uma marca de nascença? E é um coração? Alexa, você não cansa de ser fofa? Rio da cara dela, encaixando minha mão na curva de seu queixo e beijando sua boca. É um sacrifício para mim levantar dali, fazendo-o apenas porque realmente precisava voltar para Cath. Pego as minhas roupas da pilha e procuro o banheiro. Vou usar seu banheiro, Alexa. Anuncio, já entrando e fechando a porta do mesmo. O banho não é demorado, apenas o suficiente para retirar os indícios da noite que havia ocorrido. Saio de lá tentando mascarar os botões estourados da camisa, e vejo Alexa. Ela está de costas para mim, apenas de lingerie. Chego por trás e abraço sua cintura, beijando seu ombro pescoço e nuca. Ela suspira. Minhas mãos a prendem com firmeza. Viro-a de frente e a coloco contra a parede, segurando a linha de seu quadril. Eu amo você. Muito. Ela sorri e eu a beijo mais uma vez, descendo pelo pescoço e subindo novamente com as mãos firmes em seu quadril. Eu estou indo agora, mas eu vou voltar. Sinta-se a vontade para ir ver Cath. Falo, entrecortado por beijos acelerados que pouco a pouco diminuem seu ritmo, até chegar ao último, um beijo longo de despedida. Não esqueça que eu amo você.

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Mensagem  Alexia Lignière Turner Qua Set 03, 2014 8:41 pm

I'm gonna love you
Until you hate me

Credora de suas propostas utópicas, pretendia retornar a Inglaterra. Nos pertences tinha alguns trocados. Suficiente para virar-se, sugeriu enquanto tateava o chão debaixo da cama. Onde está essa maldita? Praguejou pelo insucesso de encontrar sua bolsa com suas economias. Assim como há gatilho e dedinhos medrosos que hesitam, Alexia não tinha reação. Que porra fazer? Razoou passando as mãos pelas madeixas.

Não era boa para persuadir as pessoas, tampouco obtinha êxito em alguma situação que enfrentasse. Desabotoando a camiseta de botões, enxotou os outros e fechou a porta do chalé. Agora tornou-se filha de Hermes? Inquiriu o vozear, a púbere revira todos os pertences de todos. Miseráveis! Semicerrou os olhos com raiva iminente nas feições. Vida tomada por caminhos inúteis, que apenas me conduzem a um ócio destrutivo. Xingou tomando nos dedos da mão destra uma cigarrilha.

Curvando-se para perto do espelho, contemplou sua aparência. Lábios pintados de rouge, a cigarrilha equilibrada neles, sutiã de renda aparente e feições maldosas adornando a face. Você não seria capaz de sobreviver assim, glosou o vozear reprovando a conduta da púbere. Meretriz ou não, era sua saída. O cenário lúgubre da cidade grande não causava anseios, ou melhor, a vida não causava anseios. Mulher da vida. sussurrou para seu reflexo no espelho e teve uma crise de risadas. Acreditava na possibilidade da sua podridão interior algum dia tornar-se em seiva. Incapacitada de expressar as mazelas e exorcizar os demônios que perturbavam. Sou um lixo. riu expelindo a fumaça pela boca.

[...]

Passara a tarde banhando-se no líquido alcoólico que jazia na garrafa ao seu lado. Toda proparoxítona deve ser acentuada. Proferiu livrando-se da calça jeans, tornando a ficar somente com as roupas de baixo. A droga começava a ruir o seu cérebro, independente de como fosse qualificar esse estado de putrefação sentimental, Alexia não era ingênua. Só está a salvo quem está morto. Revelou acendendo outra cigarrilha..                       
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Mensagem  Tyler Brontë Qui Set 04, 2014 12:14 am

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    Dirigia-me ao chalé de Hefesto quando, ao passar em frente ao de Ananke, vi de relance pela porta aberta alguém caído no chão. Parei imediatamente, estreitando os olhos para tentar enxergar quem era, mas sem obter sucesso. Caminhei lentamente ao chalé, atento a qualquer movimento, preocupado por toda aquela situação. Não era comum as portas dos chalés estarem escancaradas à essa hora da noite e, do jeito que as coisas andavam por aqui, algo ruim poderia facilmente ter acontecido. Quando cheguei à porta do chalé e vi os cabelos negros espalhados pelo chão, soube que era Alexia quem estava ali e corri a seu encontro, ajoelhando-me no chão ao seu lado, pensando que o pior havia acontecido. Ela, entretanto, estava acordada, com uma cigarrilha entre os dedos da mão direita e os olhos vagos fixos em um ponto no teto, além de estar apenas de lingerie, a expressão boba e avoada, como se não estivesse realmente ali e sussurrando coisas incompreensíveis vez ou outra. Alexia? O que aconteceu? Mas, ao olhar ao redor dela, encontrei a resposta: a cigarrilha. Tirei-a de Alexia, removi o envoltório e, ao ver o conteúdo, constato que não era tabaco, mas sim outra droga. Que merda você fez, Alexia? Grito. Ela havia se sentado e estava visivelmente brava. O que você acha que está fazendo Lexi? Que merda é essa? A raiva em minha voz ficou evidente a cada palavra que disse, meus olhos nos dela sem desviar sequer uma vez. Aliás, como foi que você conseguiu isso?  Indaguei, mas antes de ela responder a possibilidade que mais repudiava passou pela minha mente, principalmente devido à lingerie que ela usava e ao batom vermelho em excesso. 


And they won't wait, and they won't wait, and they won't wait
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Mensagem  Alexia Lignière Turner Qui Set 04, 2014 3:32 pm

I'm gonna love you
Until you hate me

Ela estava desprovida de sentimentalismo barato, compensava aquela perda com as drogas enraizadas pela raiva e frustração.  Turvo de selvageria era seu olhar ao reparar a companhia. — Você não deveria está aqui! — a entonação fora consumida pela natureza tempestiva. Sustentou o olhar. Querido, você não consegue denegar; eu sou uma fodida, discorreu com inquietude na alma. Alexia não gostava da companhia de Tyler, ele conseguia arruina-la facilmente, talvez com apenas um toque. — Dê-me a cigarrilha. — exigiu aparentemente calma, mas internamente colérica. O pedido fora negado com silêncio.

Revirando os orbes azuis, arranjou naquela desordem uma outra cigarrilha. — Abaixe o tom de voz. — murmurou com a cigarrilha nos lábios, ao passo que acendia a mesma com o isqueiro. — Você não tem autoridade alguma de falar desta forma. Eu faço o quiser com minha vida. E de merda que estou vendo aqui, é tão somente a sua presença. — replicou cínica. Esparramada no chão, Alexia aproximou-se de Tyler. — Vá embora! — ordenou em um sussurro. O amor era tão devastador como celular cancerígenas. Disto ela tinha ciência, estava devastada por dentro, aquele sentimento avassalante. E o culpado deveria ser castigado. — O que você acha que estou fazendo da minha vida? — contrapôs retoricamente. Não é da sua conta. Já que tocou no assunto, sugiro que vá cuidar da sua vida. — vociferou um tanto provocativa. A porta da rua é serventia da casa, ansiara insistir para Tyler.

Queria vê-lo distante, assim o tremor nas mãos e a desconcentração poderiam ter um fim. Meu amor por você é uma fratura exposta. O vozear não tardava de revelar seus mistérios. — Você não tem ideia de como conseguir isso, Tyler. — ela frisou o nome dele com perdição. Quase desnuda, tornou por desfechar passos pelo chalé ostentando as curvas acentuadas do seu corpo. Balela. Entregar-me ao sentimentalismo e ao amor? Refletiu expelindo a fumaça fétida dos lábios. Tudo agora era um jogo, e caso ele não quisesse perder – se aproximar -, não deveria continuar. — Lastimável. — zombou brincando com a alça do sutiã de modo tentador.                              
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Mensagem  Tyler Brontë Qui Set 04, 2014 7:42 pm

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    Ouvi as palavras ácidas que ela proferia não com tristeza ou ressentimento, mas com uma incredulidade debochada que ficou bem nítida em minha expressão. Deixei-a dizer todas as coisas que queria, observando cinicamente Alexia acender uma nova cigarrilha e sentindo a raiva dela a cada alfinetada que lançava, e, quando se levantou, a provocação que lançava era evidente. E funcionou. Fiquei uns bons segundos apenas olhando-a e tive certeza de que o desejo que sentia estava explicitado, mas, quando elevei os olhos e a encarei, meu olhar era tão cínico quanto os que ela me lançava com a cigarrilha nos lábios e os dedos na alça do sutiã. Quer saber? Você tem razão. Disse, e minha voz estava tão controlada que era como se estivéssemos discutindo qualquer outra coisa. Se você quer se viciar, é problema seu. Não estamos mais juntos, não é mesmo? Questionei enquanto andava em direção à porta. Acho que é hora de eu cuidar da minha vida e retirar a merda da minha presença daqui, certo? Apoiei o ombro na soleira da porta e espiei os arredores, mas não havia ninguém por perto, e, ainda parado ali, mas dessa vez de frente para ela, suspirei e puxei a porta, fechando-a atrás de mim. Mas você é uma grande idiota se acha que vou ficar parado enquanto você entra nessa. Aproximei-me dela, e a atração que sentia naquele momento era incrivelmente inoportuna. Era impossível olha-la diretamente sem ver seu sutiã e, consequentemente, seus seios. Porra, eu não queria brigar com ela, só queria agarrá-la e leva-la para a cama, coisa que, ultimamente, venho sentindo cada vez que a vejo e que não diminui mesmo com seu comportamento nos últimos dias. Era irritante o fato de que ela sempre tentava me afastar, mesmo ainda gostando de mim e sabendo o quanto eu a desejava. Quer bancar a drogada vadia? Fique à vontade. Mas não pense nem por um segundo que vou me intimidar com esse seu jeito venenoso, Alexia Turner, porque eu não vou. Meu tom de voz aumentou e agora estávamos frente a frente, meus olhos, castanhos e em chamas pela raiva, nos dela, azuis e frios provavelmente pelo mesmo motivo. Olhei para seu corpo novamente, dessa vez de propósito e demoradamente, mordendo os lábios e analisando-a. Meus dedos roçaram a lateral de seu quadril e passei o polegar pela calcinha de renda que ela usava, brincando com o tecido um pouco e sentindo-a se arrepiar.  Procuro os olhos dela e sorrio ironicamente. Eu não quero. que você esteja. com qualquer outro homem. Sussurrei pausadamente e dessa vez minha mão inteira segurou seu quadril, enquanto a outra pegava a cigarrilha de sua boca. Não quero. que mais ninguém. toque-a como eu a toco. beije-a como eu a beijo. ou a tenha como eu a tenho nos braços. Minha voz estava baixa e o coração acelerado pelo desejo. 

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Mensagem  Alexia Lignière Turner Qui Set 04, 2014 9:18 pm

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— Querer não é poder. — Alexia tentou defender-se. Era tão simples ceder as tentações, o corpo da púbere estremecia com o toque de Tyler. Não seja tomada pela irracionalidade, nem pelo espírito sentimentalista! Urrou seu interior. — Não me toque até que eu deixe. — dos lábios brotara um sorriso provocativo, que ao contrário do que articulara, induzia a outra intenção. Ela riu debochadamente, porém sem delongas buscou as mãos de Tyler. — Não para sempre, só esta noite. — sugeriu ela carnalmente.

Com o batom já borrado, continuou a segurar as mãos de Tyler e as fez passear pelo seu corpo quase desnudo. Apesar do exterior violento e intenso, ela escondia um interior delicado. Aprazia-se notando a satisfação aparente nas feições de Tyler. — Eu te desprezo. — deixou-se levar, com a segurança de quem comandava aquela paixão era ela. — Seria inútil dizer-lhe para não se apaixonar.. ainda mais? — findou acabando com a distância. — Seria? — sussurrou e mordiscou o lábio inferior de Tyler. Embora estivesse cedendo, a sua postura mantinha inerte com atitudes de cunho hedonista. E sentimentalista. Largando as mãos de Tyler, a púbere o empurrou. Maldita paixão que lhe corroia as entranhas!

O calor era crescente e voluptuoso, que Alexia fizera até a menção de desnudar-se, no intento de provocar ainda mais Tyler. — Sabe por que ainda não saiu daqui? — ela inquiriu desferindo mais passos pelo chalé. — Você é subordinado, Tyler. — Alexia riu. — Acho que por mim. — concluiu presunçosa abaixando as alças do sutiã. — Para a maioria, ser mulher é exibir-se despida, nada de extinga volúpia e sempre favorecer o ego. — caminhava confiante. — E caso encontre uma mulher que prive-se a um único homem diga-me, pois é impossível. Por isso pergunto-me, por que iria me privar a você? — indagou curiosa. Do sonho e pecado até o amor rarefeito.                                          
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Mensagem  Tyler Brontë Sex Set 05, 2014 12:46 am

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    Talvez ela estivesse certa, talvez estivesse no controle mesmo, era certo que naquele momento me tinha na palma da mão, mas isso não significou que eu relevei todas as coisas que ela dizia. Muitas delas feriram meu ego e eu tive certeza de que depois iria ficar chateado quando pensasse nisso, e, apesar de estar envolvido no que estava acontecendo, sabia que Alexia afastava-se de mim a cada momento e isso doía. Eu não queria perde-la e não queria, também, parecer um desses caras loucos e possessivos, mas a ideia de que ela talvez tivesse estado com outro cara não era fácil de aceitar. Cada frase que ela dizia parecia mais nociva que a última e aquilo estava começando a ficar demais para suportar. Ah, você acha mesmo? Disse, mas estava visivelmente cansado daquilo. Você sempre esteve no controle Alexia Turner, sempre, não é mesmo? Suspirei, desviando meus olhos dela e voltando-os para a cama que pertencia a ela e sorri. Você estava no controle no portão, quando me impediu de sair bêbado do Acampamento, estava no controle no nosso primeiro beijo, no lago, e sempre teve uma influência estupidamente forte sobre mim, mesmo quando terminamos. Fiz uma pequena pausa e olhei para ela. Mas teve uma vez... uma vez em que você não tinha mais todo esse controle, uma vez em que você estava completamente entregue. Aproximei-me dela novamente. Estávamos a poucos centímetros um do outro e me sentia tentado ao ver as alças de seu sutiã abaixadas, mas, ao invés de tirá-lo de uma vez como desejava, ergui as alças novamente e deslizei os dedos entre a alça e a pele  desde os ombros até chegar ao fecho. Você quer ser de outro? Perguntei sem olhar seu rosto, encarando seus ombros. Você quer eu seja de outra? Minhas mãos saíram de suas costas e deslizaram pelos ombros, roçando as costas dos dedos em seu pescoço e parando em um ponto atrás de suas orelhas, segurando seu rosto com as palmas das mãos. Os polegares acariciaram sua face fria e olhei-a nos olhos. Eu não queria admitir, mas já não me achava capaz de afetá-la da forma como um dia a afetei. Nossos lábios quase se encostaram, mas no último segundo eu recuei e, para minha surpresa, vi que ela estava de olhos fechados, esperando que eu a beijasse. Foi difícil controlar o sorriso que surgiu em meus lábios e, de alguma forma, aquilo me deu esperanças de conseguir atingi-la. Segurei sua cintura com força, puxando-a para perto e encostando seu corpo no meu, resistindo às suas tentativas de afastar-se e descendo as mãos por seus quadris, apertando levemente seu corpo. Eu estou mais apaixonado do que jamais desejei estar. Esperei que ela parasse de tentar me afastar. E se eu estiver subordinado a você, que seja. Se eu estiver agindo como um idiota, não me importo. Você queria um motivo, mas a verdade é que eu não tenho nenhum. Nenhum além de que eu te amo. Só me dei conta do que havia falado depois de ter dito e então já era tarde demais para voltar atrás. Eu a encarei por alguns segundos sem saber o que dizer, os lábios entreabertos e olhar confuso. Aproximei meu rosto do dela devagar, com os olhos fixos em seus lábios, e a beijei delicada e demoradamente, sem nenhuma pressa ou desejo voraz e deppis afastando-me lentamente e soltando-a. E eu acho que você me ama. Segurei a barra da camiseta e a tirei devagar sem desviar meus olhos dos ela, jogando a camiseta no chão e me inclinando para baixo a fim de tirar os sapatos. E acho que assim como é em mim, esse sentimento tem vida própria e você não consegue controlá-lo. Envolvi com meus braços sua cintura desnuda.


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Mensagem  Alexia Lignière Turner Sex Set 05, 2014 8:45 pm

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Ele era alguém que conseguia desarmá-la facilmente, que conseguia tirar-lhe a concentração. Ela compreendia tudo o que ele proferia, diferente de anteriormente, estava sensível e exposta. Onde está aquela garota da defensiva? Inquiriu o vozear. Alexia não se considerava ciumenta, tampouco possessiva, porém ao ouvir uma determina pergunta de Tyler, sentiu o corpo estremecer e a face avermelhar. — Não, você não é de outra.. você é ... — meu. Deixou escapulir, infelizmente, tinha ego suficiente para não terminar a frase.

Estava entrando em um conflito emocional, ao ponto de se criticar. Tão frágil que apenas com um toque perde a noção, ironizou. O fato era que ela não conseguia manter essa frieza com Tyler por muito tempo, as emoções sempre voltavam a aflorar. — Já disse para não tocar-me. — murmurou com a voz tranquila. Entretanto, voltara a estremecer ao perceber que Tyler encurtava a distância entre os corpos dos dois. Ele irá te beijar, gracejou. Mas o trajeto alterou-se, deixando a púbere um tanto frustrada, ao ponto de olhar para Tyler de imediato. Agora está provocando-me? Perguntou a si mesma.

Todavia, fora puxada para mais perto, com o corpo colado ao do jovem. As palavras eram estranhas potências, elas conseguiram abater Alexia com um golpe só. — Não fale isso. — ela suspirou sentindo o corpo chamejar. Se seu orgulho não estivesse tão atenuado poderia entregar-se de corpo e alma. — O amor é tão devastador como células cancerígenas. — respondeu. Pouco se deu conta do que estava ocorrendo. Estava beijando Tyler. Não como no lago, não como no passado. Era uma sensação nova percorrendo seu corpo, como estivesse ligada a uma corrente elétrica.

A Alexia farsante ausentou-se, embora não quisesse que isso visse calhar. — E por que acha que te amo? — perguntou ofegando enquanto lançava um olhar febril. Sabia que não era do tipo de admitir as coisas logo de inicio, e muito menos do tipo de suplicar por mais. Porém, sua boca, seu corpo e sua alma suplicavam por mais. — A droga da minha constância, do meu amparo e da minha existência. — sussurrou lasciva observando Tyler livrar-se da camiseta.

— Por que está se despindo? — indagou retoricamente. Claro que você sabe a resposta, Alexia. Reclamou o vozear e ela delineou um sorriso malicioso nos lábios. — Isso não é algo que deva fazer na frente de uma garota puritana. — ironizou-se sentando-se numa cadeira. — Tsc, tsc. Que comportamento indigno. — murmurou voltando a brincar com as alças do sutiã. Ela passava a olhá-lo com as pernas despudoramente descruzadas. Pensamentos pecaminosos acentuavam sua volúpia..                                          
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Mensagem  Tyler Brontë Sex Set 05, 2014 10:44 pm

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    A confusão dela era divertida ao meu ver, assim como suas tentativas infames de demonstrar desprezo quando na verdade queria aquilo tanto quanto eu. Ela sentou-sena cadeira e eu, numa cama diretamente à sua frente.Você está com medo Alexia? Perguntei sem tirar os olhos dela. Pensei que era mais corajosa. A pergunta divertia-me, pois a expressão dela, antes de pura arrogância, passou a ser de irritação e desconforto. Levantei da cama e fui até ela mais uma vez, segurando seu braço e levantando-a. Ora ora, a puritana não quer que eu me dispa? Toquei-a novamente, principalmente porque ela insistia para que eu não o fizesse, subindo os dedos por suas costas até encontrar o fecho do seu sutiã. Sem expressar qualquer emoção, desencaxei o fecho, abrindo o sutiã. Ela me encarava enquanto eu acariciava a pele de suas costas onde antes estivera o fecho. Apoiei a palma das mãos em suas costas e movi os polegares pela lateral do seu corpo, por baixo da renda da peça íntima e sentindo-a arrepiar-se. É realmente muito indigno da minha parte fazer isso com uma puritana. Sussurrei, aproximando minha boca de seu pescoço, depositando ali um beijo. Acho melhor eu parar. Disse, parando o movimento sas mãos exatamente antes de tocar seu seio e fazendo o caminho contrário, voltando em direção ao fecho.


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Mensagem  Alexia Lignière Turner Sex Set 05, 2014 11:33 pm

I'm gonna love you
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- Não, não ache nada. - glosou Alexia, um tanto desejosa. Se tivesse algo que abominasse eram coisas inacabadas. - Ou está temendo algo? - disparou ela, quando tratou de dar fim ao sutiã. Se deixou ser levada pelas emoções e pela luxúria. Agora vá adiante, Alexia. Sugeriu o interior, mas nada fizera além observar a silhueta de Tyler.

O silêncio se instalara por mais de dois minutos. - O que uma mulher pode causar, não é? - gracejou voltando a sentar-se. Seus dotes, com certeza, haviam sofrido mudanças notórias. O corpo da púbere recurvou-se de forma suntuosa. Quis ela saber qual era seu efeito em Tyler. - Aprendi que ceder a uma tentação é a única maneira de nos libertamos dela, concorda? - inquiriu com os olhos flamejando.

Mudando a expressão para vitimizar-se, logo proferiu: - Mas caso esteja sentindo-se intimidado pode sair. - buscou o sutiã no chão. - Mas caso não queira sair de mãos abanando, tome isto. - empertigou-se, e caminhou até Tyler, ao passo que exibia parte da nudez, e entregou o sutiã. - Porém, se não estiver intimidado... - nem se dera o trabalho de finalizar a frase..

                                               
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Mensagem  Tyler Brontë Dom Set 07, 2014 12:47 am

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    Segurei seu pulso com força e a puxei para perto, forçando-me a olhar em seu rosto e não em seu corpo. A expressão arrogante e prepotente dela me fez rir. Ora, ora, a puritana está usando da nudez para seduzir um homem? Tsc, tsc. Comentei, soltando seu pulso e deixando o sutiã cair por chão. Quer saber de uma coisa, Alexia? Desde que entrei aqui fiz exatamente o contrário do que você dizia, mas mesmo assim me manteve aqui. Acho que alguem está com dificuldades para admitir o que sente. Aproximei minha boca de sua orelha, soltando o ar quente em seu pescoço. Lamentável. Sussurrei, mordendo o lóbulo de sua orelha e descendo as mãos por suas costas. Beijei seu pescoço até senti-la estremecer, minhas mãos apertando a pele de suas costas. Você provoca demais, sabe? Sorte a minha que a puritana sumiu. Disse e minhas mãos desceram até suas coxas, apertando-as e elevando seu corpo. Empurrei os objetos que recobriam a mesa para o chão e a sentei ali, ficando entre suas pernas. Beijei-a bruscamente, sentindo suas maos em meu cabelo enquanto as minhas apertavam suas pernas. Foi um beijo demorado e caloroso, e quando me afastei mordi seu lábio inferior. Admita o que quer, Alexia. Sussurrei, beijando seu pescoço e seu ombro, deslizando as mãos de sua coxa até o joelho. Ceda à sua tentação.


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Mensagem  Alexia Lignière Turner Dom Set 07, 2014 3:10 pm

The soul that sees beauty may sometimes walk alone

A acidez, Alexia apaixonou-se pelo que ela trazia; sejam discórdias que criavam em torno de si ou exaltações que causava aos conhecidos. — Não irei ceder. — proferiu empurrando Tyler para longe. — Peço perdão caso ter alimentado alguma fantasia. — empertigando-se buscou sua camiseta de botões pelo chão.

Quisera-o impotente para que pudesse fazê-lo sofrer. Já trajando a camiseta, caminhou até o jovem. — Há quem diga que o amor é benévolo? Não, não é. Mas você era perfeito e.. — anelou abaixando a cabeça para encarar o soalho em carvalho. — Desejei cegar seus olhos para que não se interessasse pelas outras, ou pior para que visse como eu era falha. — as palavras faziam parte de um mero fraseado sem coesão, a explicação não era coesa.

Garota possessa, sussurraram detrás de seus ouvidos. — Mas hoje? Sua distância me arranca uma costela. — o fator mais agravante era a obscuridade que mantinha acerca das emoções. Ela o culpava pela sua fraqueza, sem nem ao mesmo o causador está a par. — Estou só. — a testa ardia e a cabeça pesava. Era um obstáculo expor tudo que derivava da mente, tudo que estava guardado durante esse tempo. Havia esperado tanto por ele. — Valeu a pena. Meu sofrimento sepultou aquela criatura estúpida que jazia nesse corpo. — os conflitos haviam endurecido até seu coração.

Atreveu-se a elevar a cabeça para admirá-lo. — Eu sou uma fodida. — esclareceu limpando com a manga da camiseta o batom rubro dos lábios. — Você vê meu cerne e ainda sabe que há resquícios daquela imbecil de antigamente! — injuriou. — Mas ela não existe mais. Aqui só resta a carcaça.. — um ser sem emoções, apenas alimentado por desejos carnais. Chegou-se mais e roçou os lábios nos de Tyler. Beije-me. — sussurrou contra os lábios. E verá que nada aqui resta, além dessa ossada.

                                               
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Mensagem  Tyler Brontë Dom Set 07, 2014 8:37 pm

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    Porra, Alexia. Grunhi, irritado. Estava cansado da rejeição dela e do modo como sempre me afastava quando eu estava prestes a conquistá-la, tanto que não pensei direito nas coisas que ela dizia, apesar de saber que deveria. Apenas a encarava, ouvindo mas não associando, pensando em como a camiseta que ela havia colocado marcava o contorno de seus seios.Ela falava e aquilo irritava-me mais a cada segundo, cada palavra; eu estava no limite. Quando ela pediu para que eu beijasse seus lábios borrados com batom vermelho, eu a afastei, observando sua expressão surpresa. Eu vou beijar você Lexi, vou te tocar e vou te dar prazer. Mas você não vai mais me afastar, está ouvindo?, não vai. Beijei-a, pressionando minha boca na dela enquanto puxava com força sua blusa, arrebentando os botões e deixando nua a parte da frente de seu tórax, mas sem retirar o que restou da blusa. Segurei suas mãos e levei-as ao meu peito, depositando as minhas em suas costas e apertando-a, ora com movimentos carinhosos, ora de forma bruta, descendo as mãos até o quadril, brincando com o tecido de renda do qual sua calcinha era feita. Depois apoiei as palmas das mãos na lateral de seu quadril e aproximei os polegares de sua virilha, mas sem tocá-la de fato, provocando-a. Beijei seu pescoço com luxúria, pressionando meu corpo contra o dela, levando as mãos às suas coxas e levantando-a, e ela logo enroscou as pernas em torno do meu tronco. Beijei seus lábios novamente, enquanto deitava-a na cama, colocando minhas mão uma de cada lado de sua cabeça, segurando as mãos dela, e afundei meu rosto do outro lado de seu pescoço, beijando-a ali e depois no colo, descendo pelo tórax até chegar ao umbigo, subindo novamente pela trilha de beijos e parando em seus lábios, beijando-a com mais ardência e desejo do que nunca.


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Mensagem  Alexia Lignière Turner Seg Set 08, 2014 8:25 pm

The soul that sees beauty may sometimes walk alone

Ela rendeu-se. — Não, não irei te afastar. — arfou sentindo a camiseta de botões ser arrebentada, causando inúmeros arrepios em sua espinha. Retribuía com fervor as carícias, não importando-se por se levar pelas emoções. Já estava muito nítido que toda aquela encenação era falsa.

Arquejou ainda mais sentindo o sangue pulsar com mais velocidade, estava tentada pela libertinagem. Acomodada na cama, fizera a menção de livrar-se da camiseta que cobria parcialmente a parte superior do corpo. — Shh, não irei te afastar. — sussurrou para Tyler enquanto se livrara da camiseta,  jogando a peça para outra extremidade do cômodo, deixou seus olhos fixos nos do jovem. Por ter se afastado um tanto, viu como chance de contornar a situação e avançou sobre Tyler, roçando sua boca nos lábios dele e descendo até seu queixo logo depositando uma mordida ali.

As mãos de Alexia corriam o corpo torneado dele, deixando visíveis arranhões provenientes das unhas. Entrelaçando com os braços o pescoço de Tyler, o trouxe para mais perto, obrigando-o a colar seu corpo no dela. Ofegou pesadamente ao sentir o busto nu ser esmagado pelo tórax dele. Ela ansiava muito para o desfecho. Por ímpeto pousou as mãos no cós do jeans de Tyler. — Tire-a. — balbuciou arqueando uma sobrancelha, ao passo que serpenteava as mãos pelo interior do jeans.                

                                               
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