Linha de Tiro com Arco e Flecha

^{Sometimes life becomes boring and the only outlet end it.
And killing is not as difficult as it sounds}

Quando finalmente acho uma flecha a preparo para ser lançada, mas algo me impede, uma dor fria tomou conta de parte do meu braço e uma voz na entrada da linha de tiro me indica que estou sendo atacado, demoro um pouco para refletir o que acabara de acontecer e associar isso a loira que estava a frente de um provável duelo. –Você está louca? Gritei com a frustração eminente em meu tom de voz, e a raiva transparecendo em minha face, a compreensão de que todos eram loucos no acampamento eu já havia dominado, mas nunca ninguém atirou-me uma adaga com a intenção de me ferir, principalmente quando eu não havia dado algum motivo. A única coisa que impedia-me de lançar a flecha em meu arco nela era o fato da garota ter confundido-me com alguém, mas logo algo me fez mudar de ideia, outra adaga me fere dessa vez em minha face. O sangue escorrendo por meus lábios fazia-me almejar a morte da garota, e era algo que podia fazer. –Prefiro o ataque. Logo atirei a flecha contra o corpo da garota, sorri percebendo que havia passado de raspão em sua face e havia cortado-a, e a mesma não encontrava-se em profunda harmonia com o ambiente. Sem pensar duas vezes jogo o arco no chão e logo pego minhas preciosas adagas e lanço outra contra a garota, dessa vez atingindo sua coxa esquerda em cheio, algo que era bastante satisfatório em um duelo. –Então qual é o seu nome? Falo jogando-me no chão a procura de flechas, após perceber que a distancia uma adaga não iria me favorecer muito.

Nate x Sonf of poseidon x Levem 00 x 14 yers.

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Meus gritos não cessaram por muito tempo, por algum motivo desconhecido a garota continuava atacando-me mesmo sem eu fazer nada, principalmente sem me defender. Quando finalmente consegui tira-la de cima de meu corpo peguei minha adaga e a finquei em sua outra coxa girando-a em uma espécie de tortura, pelo incrível que parecesse minha altura era relativamente igual a da loira, mesmo provavelmente eu sendo mais novo, aproximei minha face da dela ainda pressionando a adaga em sua coxa e ouvindo seus gritos desesperados como uma melodia harmônica. –Sabe meu nome é Nate. Prazer. Tirei minha adaga de sua coxa para ter a disponibilidade das minhas duas mãos para um luta sem armas, passamos alguns segundos rolando no chão em briga, e com cortes, mas só paro quando consigo lançar o seu chicote mágico para longe de nós. –Mais justo não? Falei antes de receber um soco em meu estomago inesperado. –Louca! Gritei, a semideusa parecia algum tipo de psicopata possuída, falava como seu corpo não pertencesse a si, como se alguém estivesse a dominando. Fui arrancado de meus pensamentos bruscamente com algo me jogando para trás, o que me levou para perto da minha adaga novamente, peguei-a com bastante dificuldade graças aos ferimentos profundos causados por uma semideusa em estado psicótico. A chutei com força tentando levantar-me e logo lancei minha adaga em seu ombro, com o seus gritos pude perceber que eu havia machucado-a, e uma leve ponta de culpa me atingiu em cheio, mas surpreendi-me com a forma na qual agi simplesmente continuei a observar a garota gritando e tentando arrancar minha adaga que acabara de perfurar o seu corpo, novamente.

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Enquanto afastava-me a procura de alguma arma, uma semideusa diferente da que eu lutava gritou comigo, para que eu fugisse, olhei em minha volta e demorei um pouco para entender que não era outra pessoa era a semideusa, era isso que ela referia-se anteriormente, algo está dominando-a, ela não está atacando-me por que quer, é algo inevitável para ela. –Espere! Falei antes que sua outra feca aparecesse, mas fora em vão, ela estava de volta. Tive a confirmação com uma adaga em meu abdômen, não conseguia respirar, muito menos falar ou gritar, uma lagrima escorreu em minha face, a dor era de fato enorme, não conseguia me mover ou tentar evitar mais algum ataque, em outras palavras estava ferrado, enquanto lentamente retirava a adaga da semideusa possuída 6 flechas foram lançadas em minha direção e por pura sorte do destino apenas uma acertou-me, em minha perna para ser mais exato. –Pare! Gritei unindo todas ad forças que tinha para me recompor, algo que naquela altura era quase impossível. Andei para trás de um alvo e fiquei lá o suficiente para colocar algum pano para estancar o sangue. –Por que você ta fazendo isso? Falei posicionando-me para o ataque, esta com uma aljava em mãos e flechas também, era apenas questão de tempo para que pudesse acertar a garota, mesmo machucando alguém que não merece. Apareci em campo e me deparei com a garota mais próxima do que imaginava, e temia que a mesma segurasse alguma arma que não me deixasse em uma situação confortável. Lancei uma flecha que atingiu o estomago da semideusa, induzindo-a ao cuspe de sangue, com sua caída no chão cosegui prende-la com o meu corpo e desarma-la rapidamente e empurrar todas as armas ali presentes para longe de nós. –Deixe-a em paz. Falei ainda retirando a flecha lentamente do corpo da garota enquanto estava em cima dela, impedindo-a de movimentar-se.

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The illusion of being well monitored can end when you discover that your partner is not who he claims to be.

^{O desespero eminente presente em meu tom de voz e estampado em minha face era alvo de grande atenção da semideusa ali presente, um medo percorreu minhas veias quando percebi que ela machucara friamente meu irmão, mas como já era de se esperar provavelmente Nate havia induzido a semideusa a ataca-lo, mas algo me fez duvidar do obvio, a semideusa correra em minha direção a fim de me atacar. Por um momento sinto uma frieza surgindo em meu corpo e logo um chute fora o necessário para não conseguir mais sustentar meu corpo, havia sido atacado, um corte fora feito em minha barriga, talvez outros semideuses levassem um simples corte como aquele na brincadeira a prova disso era inúmeros deles espalhados pelo o corpo de Nate e da semideusa que me atacara, sentia-me de fato uma fraca e indefesa humana. Um alivio fora soltado no ar quando a causadora de meus ferimentos havia sido vencida, não sei como não tinha mais a capacidade de entender os fatos, mas provavelmente Nate havia feito aquilo.}

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Com a chegada de Beatrice toda a minha atenção fora levada embora, resultando em uma falha em minha defesa, a semideusa me lançou para um pouco longe dela, e em minhas tentativas de levantar-me foram impedidas com um simples truque idiota, areia jogada no olho. Um entorpecimento repentino atingiu-me, me impedindo de ajudar Beatrice. Limpei meus olhos, e rapidamente peguei duas pedras razoavelmente grandes e lancei a primeira contra o corpo da semideusa que parecia atacar minha irmã. –Não toque nela! Gritei até que a garota virou-se em minha direção, e logo lancei a outra pedra em seu rosto, fazendo-a desmaiar. Como garantia que a garota não acordasse tão cedo joguei outra pedra em sua cabeça, tomando cuidado para que não a machucasse fatalmente. –Você está bem? Perguntei voltando minha breve atenção para Beatrice, sua barriga sangrava e ela não parecia em seu estado de sanidade perfeito, me preocupei com ela por alguns minutos, mas logo me direcionei para a semideusa desmaiada, aproximei-me dela, a procura de algo que indicasse quem era, ou pelo menos de quem era filha, mas nada fora encontrado. Analisei seu corpo de cima a baixo visualizando com melhor atenção seus ferimentos, nada muito grave, mas o suficiente para mantê-la quieta por alguns dias. Rasguei uma parte de minha blusa e limpei parte do sangue e enfaixei com outros pedaços seus cortes mais profundos.–Vamos para a enfermaria, ela vai ficar bem. Falei surpreendendo-me com a força que ainda existia em meu corpo que me ajudava a levar Beatrice em meus braços para a enfermaria, e abandonando a semideusa ali.

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(Fim do duelo)

Ajeitei outra flecha no arco e logo a soltei, acertando desta vez muito perto do centro do alvo. Suspirei. As coisas estão bem, Samantha, completamente bem. Disse para mim mesma, sem acreditar. As coisas não estavam bem, nem perto disso. Dessa vez havia passado a noite em claro, tossindo sem parar. Logo aquilo pioraria, eu sabia disso. Apenas desejava assar a maior parte do tempo que me restava com meu irmão. Vamos, Samantha, concentre-se! Disse, pegando outra flecha. {Treino}

Mais três flechas foram lançadas, todas acertando o centro do alvo. Um sorriso surgiu em minha face enquanto me afqstava um pouco e pegava mais flechs em minha aljava. Depois de um tempo aquilo se tornou um movimento mecânico e repetitivo, cansativo ao extremo. Meus braços doíam e eu mal conseguia segurar o arco. Estava saindo dali quando a tosse veio violentamente. Curvei-me enquanto tossia, minha garganta em chamas. Logo não fui capaz de suportar-me em pé e caí de joelhos, utilizando as duas mãos para me apoiar. Em um momento de desespero, pude ver angue saindo com a tosse. Senti as lágrimas se formando e rolando por minha face, enquanto minha boca sentia o gosto metálico do sangue. Arrastei-me até a árvore mais próxima, pegando uma parte da minha blusa e limpando minha boca. Agora era só esperar que eu estivesse forte o bastante para andar e torcer para que ninguém me encontrasse.{Fim Do Treino}

Rapidamente o destino insistiu em me contrariar, trazendo ao lugar minha melhor amiga, justo ela. Depois de Tyler, Hanna era a pessoa com quem eu mais me importava, principalmente em mentir. Mas seria drástico se as coisas viessem à tona dessa forma. Hanna... não é nada, apenas uma tosse. Sorri, permanecendo encostada na árvore. Encarei seus olhos azuis; parecia preocupada. Por favor, Hanna, me prometa que isso vai ficar entre nós. Não quero preocupar Tyler. Disse segurando suas mãos e sujando-as com meu sangue, enquanto meus olhos demonstravam desespero e aflição.