Metropolitan Hospital Center
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Jack Brown
Bethany Bloom
Calígena
Administração
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Metropolitan Hospital Center
Administração Sex Mar 25, 2011 6:31 pm
Relembrando a primeira mensagem :
Metropolitan Hospital Center foi fundado em 1875 em Manhattan. Metropolitan está localizado em uma área onde East Harlem se funde com o Upper East Side e Yorkville. Hoje, o Metropolitan Hospital é um serviço completo, hospital de tratamento agudo enfatizando cuidados de saúde primários.
Última edição por Narração/Administração em Qui Jul 28, 2011 11:45 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Metropolitan Hospital Center
Lucy Becker Seg Jun 04, 2012 8:14 pm
A garota podia ouvir as gotas de infiltração caindo e formando uma poça suja e asquerosa a seu lado. Naquele momento ela decidiu arriscar. Assustada, rastejou silenciosamente até a coluna à sua frente e então se levantou. Pedaços de concreto atrapalhavam sua visão. Luuuucy. Uma voz sussurrou doentiamente. Ela estremeceu. Passos ecoaram à sua esquerda e ela engatinhou apressadamente para a direção oposta. Até bater em algo. Com os olhos arregalados e as mãos molhadas de suor, Lucy virou-se vagarosamente. A seu lado, com expressão doentia e irreconhecível, ele segurava uma espada cheia de sangue. A mesma espada que havia tirado a vida da última pessoa que ela amara. Tentou gritar mas a voz não saia. Rastejou desajeitadamente pelo chão coberto de pedras pontudas. Com dificuldade se colocou em pé e começou a correr. Olhou paar trás mas ninguém a estava seguindo. Quando virou a cabeça para frente, lá estava ele. À poucos metros o garoto segurava a arma mortífera com olhar ameaçador. Lucy tentou gritar, mas era como se estivesse muda. Sua única escolha foi correr. Correu por cerca de trezentos metros sem parar. mas mesmo assim ele a alcançou e a jogou no chão. A garota se virou com os olhos cheios de pavor e, pela ultima vez, tentou gritar.
Lucy acordou aos gritos, sentindo uma enorme dor na nuca e a camisola encharcada de suor. Quando o pavor cessou ela tentou situar-se. As paredes em tons neutros, o cheiro de plastico e desinfetante, a roupa estranha que estava usando. Assim que se deu conta de que estava em um hospital, uma mulher entrou. Seu rosto era sem emoção, os olhos castanhos e frios. Os cabelos negros e espessos estavam presos em um coque improvisado e ela parecia aborrecida. Onde estou? A voz de Lucy saiu tremula. Onde acha, garota? Em um hospital, é claro. A enfermeira pegou uma bolsa. Isso é para você. A mulher praticamente jogou a bolsa na cabeça da garota. Depois de se vestir, a mesma enfermeira trouxe a comida de Lucy. Sopa de legumes com pedaços de carne muito suspeitos. Apesar de não saber ao certo o que estava acontecendo, a garota obrigou-se a comer. Mordiscou os pedaços de carne suspeitos e empurrou o resto da sopa com legumes para longe. Coma. A voz em sua cabeça ordenou. Mas não era a voz dela. Era uma voz diferente. Assustada, Lucy olhou dos lados à procura o dono da voz, mas não o encontrou. Porque não havia nada para encontrar. Você precisa deles para se manter forte. A voz disse novamente. Quem é você? Estou ficando louca? Ela disse em voz alta. Porém aquela hipótese não era tão absurda. Considerando o que havia acontecido naquela noite, ela teria todo o direito de enlouquecer. Sua avó havia morrido. Pelas mãos dos companheiros de seu irmão. Você não esta ficando louca, querida. Lucy apertou com força o lençol que a cercava. Amo muito você, Lucy. Disse a voz em sua cabeça. Porém não posso revelar quem sou. Pelo menos não meu nome. Uma pausa seguiu-se e Lucy sentiu-se prestes a gritar, implorando por uma camisa de força. Eu sou sua mãe, pequena. Isso é o máximo que posso contar a você. Ela não sabia como reagir. Uma voz maluca em sua cabeça a mandava comer legumes e logo depois dizia que era sua mãe. Aquilo era impossível. Você não é minha mãe. Lucy rebateu. Eu só estou em um pesadelo, nada mais. A voz ficou um tempo em silencio e Lucy pensou que tudo voltando ao normal. Levantou-se e foi até a porta. O corredor estava vazio e fantasmagórico, sem sinal de qualquer ser vivo. Corra. A voz surgiu do nada, trazendo certa infelicidade a Lucy. Corra, rápido. Você não tem muito tempo. Por dentro -realmente por dentro - a garota desejava xingar a voz maluca em sua cabeça. Porém algo nela dizia que não deveria bancar a menina revoltada agora e que a melhor coisa a fazer era obedecer. Por que? Resignou-se a perguntar. Estão atrás de você. Corra para Long Island. Lá você encontrará segurança. Ela correu pelos corredores fétidos e começou a descer as escadas. A bolsa em suas costas pesava, e algo em seu pulso também começou a pesar. Lucy olhou para o braço e parou. Em seu punho uma linda pulseira verde e durada estava presa. Ela nunca a tinha visto antes. É um presente. A voz disse, como se soubesse que ela estava observando a pulseira misteriosa. Sem dizer nada, A garota terminou os degraus e saiu do hospital em direção ao ar livre e puro livre do cheiro de desinfetante. Long Island. A voz repetiu em sua cabeça. Vá para Long Island, Lucy Becker. E então a voz cessou.
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Willing to do anything to find out who is actually ... John.
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Lucy Becker- Semideus
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