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Portão de Entrada - Página 35 Empty Portão de Entrada

Mensagem  Administração Qua Jan 19, 2011 12:40 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Ao passar pelos portões feitos de mármore em forma de colunas gregas, sustentando um bloco onde está escrito 'Acampamento Meio-Sangue', você se depara com a morada dos semideuses. Aqui é onde são treinados em combate e onde vivem com seus meio-irmãos. Na entrada, pode-se ver pouco ao longe a Casa Grande e a quadra de vôlei. De todo modo, bem-vindo ao Acampamento.

Portão de Entrada - Página 35 Camp


Última edição por Narração/Administração em Qua Jul 27, 2011 10:29 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Seth Menth Donavan Sex Mar 08, 2013 7:36 pm


Seth Menth Donavan ~~ Filho de Hades ~~vel 10



Acompanhava o olhar sedutor da semideusa como se algo realmente importante estivesse acontecendo, mas não, era apenas sua sedução entorpecendo meus sentidos mais uma vez. Ouvi suas ironias cuidadosamente arquitetadas por uma menina malvada, até que do nada sinto seu halito fresco encostando em minha face, era como nos velhos tempos. Beijava-a como se nunca mais fosse a ver novamente, tudo por causa da droga do seu rostinho que me convence a quase tudo. Suas mãos passeando pelo meu corpo insinuavam que a mais nova semideusa não se contentaria com apenas alguns beijos, o que era bom considerando que eu também não. Parei o beijo por alguns instantes só para me aproximar de seu pescoço, sentir seu cheiro, seu ou de outra pessoa o que já era normal para ela. –Você não quer conhecer o meu chalé? Perguntei bastante controlado para o que eu estava pensando. Sem esperar, ou simplesmente ter ignorado sua resposta a levei para o meu chalé, onde certamente a noite seria mais divertida do que esperava.


"E você esperava que as coisas fossem fáceis. Aí cresce e é obrigado a perceber que nada é simples quando se é adulto."
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Portão de Entrada - Página 35 Empty Chegada ao acampamento.

Mensagem  Georgia Bricks-Stroke Qui Set 04, 2014 6:24 pm

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Até chegarmos ao acampamento eu não sabia para onde meu pai estava me levando. Em nossa última viajem- Montgomery no Alabama- fomos perseguidos por Caleb, um caçador de semideuses que eu desconhecia, mas felizmente meu pai conseguiu despistá-lo. A primeira vez que Caleb apareceu em minha vida foi há dois anos, meu pai e eu estávamos hospedados em um motel de rodovia e George, meu pai, percebeu que um homem nos observava então partimos o mais rápido possível de lá. Agora sei que aquele homem é o mesmo que me perseguiu hoje mais cedo, quando meu pai e eu estávamos em uma lanchonete, ele me achou e quer me matar.

***

Ele estacionou o Trailer no acostamento da rodovia e disse que iriamos caminhar até chagarmos ao local. Eu não sabia o que estava acontecendo, mas meu pai não disse nada até chegarmos à entrada, quando chegamos eu cai de joelhos no chão; não queria acreditar que ele me levara ate lá, Acampamento meio-sangue dizia o letreiro. Tudo o que disse foi:
- Por favor, pai, não me deixe aqui. Não me deixe longe de você.
- Eu não sou mais capaz de te proteger Georgia, ele te achou pela segunda vez; o que irá acontecer quando ele nos encontrar pela terceira? Ele irá matar-nos.
Deixei que minha garganta doesse e os olhos ardessem mas não chorei. Não queria que ele me visse vulnerável, teria que aceitar a situação e ser responsável. Ficar e treinar no Acampamento era a opção mais segura. Finalmente disse com a voz mais forte e equilibrada que pude: “Sentirei sua falta” depois o abracei com força. Passei pela entrada e fiquei olhando-o até que ele desaparecesse do meu campo de visão. Enquanto andava acampamento adentro avistei um garotinho – pele bronzeada, cabelo castanho e magricelo; ele devia ter 13 anos no máximo- pedi que ele me explicasse sobre o acampamento e após tal conversa dirigi-me até o chalé de numero 4, aparentemente o de minha mãe; Deméter.
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Mensagem  Harley Tuckson Sex Set 05, 2014 2:07 pm

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Um dia antes de chagar ao acampamento.
Eu o matara. Com um golpe certeiro na garganta. O que será que minha mãe vadia iria pensar quando chegasse em casa depois de uma viajem estúpida e visse Robb- meu padrasto- sentado no sofá e morto? Ela iria surtar, eu acho.
Aquele machado era perfeito, nem muito leve e nem muito longo, arremessa-lo em direção as coisas era tão natural que parecia ser certo querer acertar objetos ou até pessoas. Após matar meu padrasto e sair de casa eu não sabia ao certo onde se localizava o tal acampamento que meu pai me disse, em um sonho, que eu deveria ir. Eu pegara poucas coisas como roupas e comida, os dias de inverno se aproximavam e tudo o que eu mais queria era saber sobre meu pai. “Você corre perigo”, ele dissera no sonho. Mas que diabos ele quis dizer com isso? Finalmente o ônibus chegara. Eu estava deixando Seattle para trás e nunca mais iria querer voltar para aquela droga de cidade, somente talvez para o enterro de Robb para que eu pudesse dançar em seu túmulo. A noite era fria e úmida e não havia ninguém naquele ônibus, o que achei muito estranho, havia somente o motorista que me disparou um sorriso largo de orelha a orelha assim que pisei no ônibus. “Que sorriso demoníaco” eu pensei; sentei no banco do fundo ao lado da janela onde encostei minha cabeça na tentativa de adormecer e sonhar com meu pai mais uma vez.
Dessa vez o cenário era uma praia calma e o céu estava claro, nada de cenário como festas escuras e barulhentas, eu estava sentada na areia quando uma mão tocou meu ombro. Virei-me para ver quem era. Meu pai. Seu rosto estava visível agora- pele branca, olhos verdes e cabelo castanho mesclado com o loiro- ele era lindo. “Isso não é real, não é?” eu perguntei. “O que não é real?” ele respondeu. “Você aqui comigo”. Vi que ele engoliu em seco e então disse: “Não posso aparecer fisicamente para você, é muito arriscado e iria chamar mais a atenção dos monstros e caçadores que estão te procurando para mata-la.”. Eu não tinha entendido absolutamente nada, monstros e caçadores que querem me matar? Não, acho não. Ele resolveu me contar tudo, quem ele era e sua origem e o que eu era. Uma semideusa. Também me explicou onde ficava o acampamento meio sangue e disse que eu devia ir imediatamente para lá. Suas últimas palavras foram: “Fez bem em matar aquele tal de Robb, fico orgulhoso” eu, obviamente, respondi com um sorriso malicioso de lado.
Acordei com uma freada repentina do ônibus. “MAS QUE PORRA” disparei em direção ao motorista sem perceber que aquilo não era nada educado, mas quem liga afinal. O motorista, que a princípio parecia ser inofensivo, levantou-se e começou a caminhar em minha direção, “Que droga ele pensa que esta fazendo” eu pensei, a droga que ele estava fazendo era se transformar em uma criatura muita estranha que eu nunca havia visto. Parecia ser uma espécie de monstro bem escroto. Imediatamente peguei meu machado na bolsa e desferi um golpe, igual ao que fiz na garganta de Robb, na criatura. Ela caiu no chão ferida e estava agonizando, logo morreria então dei-lhe mais um golpe, dessa vez no rosto, até que ela morreu de uma vez. Sai do ônibus como se nada tivesse acontecido, peguei o taxi mais próximo e fui para o acampamento na esperança de que mais alguém se metesse comigo, adorava usar aquele machado e queria muito sentir a adrenalina mais uma vez.

***

A entrada do acampamento era bem chamativa. Entrei de uma vez e procurei alguém que pudesse me informar sobre o local. Uma garota chamada Georgia estava próxima dali e se apresentou, ela era bem educada mas havia um pouco de insanidade no tom de sua voz.
Ela era nova no acampamento também, chagara ontem. Depois que a agradeci pelas informações fui em direção ao Chalé de Caos, meu pai. Caos. Um nome perfeito que transmitia força e temor ao mesmo tempo. Adorei aquilo.
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Mensagem  Sam Briarcliff Qua Set 10, 2014 12:21 am

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Meus olhos estavam abertos, mas não havia diferença entre deixa-los abertos ou fechados. Estava tudo escuro. Senti uma mão tocar meu rosto de leve, com calma como se fosse uma carícia. Eu olhava para todos os lados mas não conseguia ver quem era. Onde eu estava? O que aconteceu com a quimera e com o vulto? Eu não sei, parecia que fiquei inconsciente mas não sabia por quanto tempo. Levemente uma luz começou a nascer, ela era pequena e fraca mas mesmo assim fazia com que meus olhos ardessem. Logo o lugar onde eu estava começou a tomar forma. Era um quarto com as paredes feitas de madeira, eu estava deitado em uma cama de metal enferrujada com uma fina camada de tecido branco como lençol, no canto do aposento tinha uma cadeira de madeira gasta onde um homem estava sentado. Eu não disse nada quando o vi, apenas fitei-o; ele fez o mesmo. No fim ele foi o primeiro a falar, sua voz era rouca e suave e ao pronunciar a pergunta Você está bem, Sam? A voz não me pareceu estranha, era bem familiar, mas não conseguia identifica-la. Eu respondi sua pergunta com outra: Quem é você? Ele me fitou por alguns segundos e finalmente disse: Lembra-se do cara que cortou a quimera ao meio? Esse sou eu. Sem muito entusiasmo respondi: Obrigado, eu acho. O que quer de mim? Tivemos uma conversa longa e estranha. Ele me contou que o motivo de uma quimera além de existir e me atacar era que: ele era um deus e eu como sendo seu filho, um semideus, atraía monstros. Foi difícil acreditar no início, mas no fim eu acabei aceitando na estranha verdade dos fatos. Por fim ele me revelou que vira o dia que eu morreria, o dia de hoje. Em sua visão minha mãe tinha me matado acidentalmente mas não foi o que aconteceu. Sua visão estava errada e quem morrera fora ela e não eu. Achei que se tirasse sua vida ainda bebê você não iria sofrer, mas desisti de tal ato. Decidi que você merecia uma chance e que talvez o destino pudesse ser mudado. E de fato você o mudou, não foi?
Ele sabia o que eu fiz. Sabia que eu tinha matado ela. Não era algo que eu estava me orgulhando no momento, eu a amava mesmo com o seu jeito louco e rebelde. Eu a amava, mesmo odiando-a na maior parte do tempo. Ele abaixou os olhos, eram idênticos aos meus; castanhos com círculos negros ao redor. Acho que estava tentando me entender, minha personalidade, não sei. Por fim ele disse: Acredite, eu também a amava e sei que não há motivos que expliquem o ato de deixa-los. Mas sendo quem eu sou não podia ficar interferindo e aparecendo em sua vida ou na dela. Não se sinta culpado pelo que fez, ela está em um lugar melhor agora. Acho que meus olhos estavam molhados porque minha visão ficou embaçada. Ele era um cara legal até. Depois de conversarmos saímos daquele casebre e ele me levou até o acampamento meio-sangue, um lugar onde eu seria acolhido e treinado para me defender quando precisasse.
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