Enfermaria

**Administração** Qua Jan 19, 2011 12:35 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Quando nossos campistas se machucam gravemente em uma luta ou missão, eles ficam aqui até se recuperarem. O local é equipado com faixas e gazes, e reservas de ambrósia e néctar, com doze macas, seis de cada lado.

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**Arya Thorne** Seg Jul 30, 2012 4:34 pm

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...I don't know what I want, so don't ask me
.......Cause I'm still trying to figure it out
.............Don't know what's down this road
....................I'm just walking

Não estou te igualando a ela! Gritei, realmente me irritando. Ele foi em direção à porta e então corri e fiquei entre ele e a saída. Você acha que foi o único que perdeu alguém? O único que já sofreu? Falei, realmente me abalando. Cresci sendo humilhada e maltratada pela minha madrasta, meu pai pode estar morto por minha culpa, fui ameaçada de morte e minha irmã mais nova está vivendo sozinha com o monstro que ela chama de mãe. E não estou falando que não deve se meter! Estou dizendo que matá-la não vai fazer com que se sinta melhor, por mais que pense assim. Quando ele disse a ultima parte, falando que talvez devesse deixá-la me matar senti uma lágrima descendo pelo meu rosto. Talvez eu devesse ter deixado ela te matar. Comecei a chorar, com as lágrimas descendo com violência. Porque você já esta morto. Por dentro. Tudo o que poderia ter de bom em você se acabou. Agora tudo é ódio, desejo de vingança, desejo de matá-la. Olhe-se no espelho. Reflita bem sobre o que disse. Porque em pouco tempo, nada mais restará de você. O Andrew que essa tal Elle conheceu está se afogando em ódio.Sequei as lágrimas em meu rosto e comecei a andar para fora dali, quando algo me veio a mente. Se você quer tanto proteger Emelinne, deveria cuidar dela. E não matar alguém que pode ser mudada. E andei novamente em direção à saída.

Arya Ω Niké Ω 01

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**Andrew Bowman** Seg Jul 30, 2012 4:42 pm

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Andrew Bowman ͯ Hades ͯ 003

Andrew ardia internamente de raiva - É exatamente por isso - Gritou - EU já estou morto, por dentro, estou assim desde que cheguei - Parou de gritar pensando em Elle - Eu vou para o inferno mesmo, que diferença faz? eu poderia te matar, ou matar ela, ou não matar ninguém, não tenho nada a perder - Ele disse sentindo as lágrimas escorrerem pelo rosto - A não ser minha vida... E ela já não vale mais nada - Refletiu - Se você ta me ouvindo pai - Olhou para baixo - Nos veremos um dia - Viu a indignação nos olhos da garota, então saiu sem despedir-se.

Is anybody else listening? Out of sight, out of mind is what you'll always be.
I hold my cards to my chest, I laid my life on the line, so I expect nothing less from you

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**Jack Brown** Qua Ago 08, 2012 8:07 pm

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Eu odeio Elizabeth Sweet. Era a única coisa em que pensava enquanto estava lá, sentado ao lado do corpo inconsciente de Bethany ainda se recuperando. Dei uma simples e única risada, logo voltando a ficar sério. Sweet. Essa era a maior ironia que eu já havia visto em toda a minha vida. Ela não tem nada de doce, nada. Simplesmente mentia e matava, importando-se em qual seria a melhor opção para ela, e mais nada, o resto que se dane. Não sei, mas quando cheguei no Acampamento Meio-Sangue, ainda mais depois do nascimento de Freddie, não podia mais pensar somente em mim, pois algumas coisas envolviam outros que poderiam nem ter nada a ver com aquilo. Respirei fundo. Elizabeth me pagaria. Me pagaria por tudo, centavo por centavo. Eu vou matá-la. Passei a mão pelos cabelos antes de respirar fundo novamente, olhando para Bethany ali. Os cortes ainda começavam a cicatrizar, e ainda estavam um tanto feios, mas bem melhores do que antes. Também digamos que eu estava muito bem acostumado com cortes e feridas feias. Eu mesmo possuía várias cicatrizes, tantas que havia perdido as contas, em qualquer lugar do meu corpo que procurasse. As mais notáveis porém eram as do meu rosto, cortando o lado esquerdo da sobrancelha até o pescoço, e na barriga, em um corte horizontal de um lado a outro do corpo. E agora, Bethany estava com essas marcas. Várias no rosto, várias, e a mais notável era o A que havia ali. Em todo o corpo também haviam várias outras, uma pior do que a outra. Mesmo estando acostumado, aquilo me doeu em ver nela. Quando precisamos retirar suas roupas para analisar todos os ferimentos, admito que fiquei chocado, e ainda estou. Colocamos uma roupa qualquer como aquelas verdes de hospital depois de tudo e a cobrimos com um lençol. E desde então eu estava lá, sentado ao lado dela, esperando que voltasse. Um pensamento percorreu minha mente. Eu nem tinha ido ver James e Freddie desde que cheguei. Acho que nem havia dormido direito ou comido. Foi só pensando que percebi o quanto estava cansado e o quanto queria logo que tudo acabasse.

**Bethany Bloom** Qui Ago 09, 2012 5:22 pm

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"You say you feel so empty, that our house just ain't a home. And I'm always somewhere else, and you're always there alone..."

De alguma maneira, eu me sentia bem. Ok, talvez não totalmentebem, mas melhor do que estava antes. De alguma forma, eu conseguira abraçar a escuridão depois de me reencontrar nos olhos dele, e passei a não sentir mais dor, apenas envolta em alguma inconsciência amigável. Às vezes, os lapsos de dor voltavam, e eu me remexia, tentando afastá-los e, então, de repente, ele me acalmava, me confortava, e me trazia de volta a calmaria. Não sei o que aconteceu no decorrer do tempo, embora algumas vezes também tivesse alguns lapsos de consciência. Lembro de voar na Dakota, com um manto escuro repleto de estrelas acima de mim. Naquele momento, o único pensamento que pude ter que não imaginava que fosse vê-las novamente. Aquela visão me confortou e, mesmo a dor ainda estando real e vívida, se transformou em algo um pouco mais suportável. Um pouco. Lembro de estar em uma cama, e ele cuidando de meus ferimentos. Eu apenas vi alguns segundos, e logo apaguei na inconsciência novamente. Às vezes, eu ouvia vozes conhecidas, às vezes não. Mas apenas agora eu tinha essa sensação realmente boa passando por mim. Como se eu soubesse que eu estava em casa. Sim, eu sabia que aonde eu estivesse, aqui era seguro. E aquele fato me trouxe de volta, lentamente. Primeiro, fui recuperando os movimentos dos membros. Era meio estranho, após dias tento eles presos. Senti minha mão mexer levemente, e então procurei abrir os olhos. Parecia que as minhas pálpebras haviam sido costuradas, e, quando eu os abrisse, elas rasgariam. Mas, por fim, eu o fiz. A claridade me cegou momentaneamente, mas eu logo me acostumei, piscando várias vezes. Remexi mais um pouco, tentando me localizar. Enfermaria. Na maca. Alguém a minha frente. Não alguém, ele. Não ele, Jack. Ele, que me salvou da loucura daquele local. Apesar de ter visto os outros, sei que apenas ele me permitiu não ceder ao fogo do veneno. Que me controlou, acalmou. Que me fez sorrir verdadeiramente pela primeira vez em dias. E é o que faço naquele momento, sorrio. Jack... hey. Murmuro. Sento-me, mas uma tontura me atinge, fazendo com que volte a deitar. Estou em um leve topor, mas ainda sinto leves dores aqui e ali, e sei que há ferimentos ainda se cicatrizando. Não apenas na parte exterior do corpo, é claro. Jack aparece com um copo de néctar, o qual me serve um gole. Tomo, e uma onda de calor e conforto me preenche. Quero agarrar a ela, pois não sinto aquilo ao que parece séculos. Bebo mais um gole, grande, mas, dessa vez, o calor desce um tanto desconfortável, quase queimando. Estou querendo um terceiro quando a sanidade me atinge, e coloco ao lado.

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**Jack Brown** Qui Ago 09, 2012 7:45 pm

Bethany enfim acordou, dizendo: "Jack... hey". Levantei os olhos, observando-a, fitando aqueles olhos esmeralda. Levantei-me, logo indo pegar um copo com néctar para que ela pudesse beber, o que foi até demais um pouco e precisei retirar o copo da sua mão, colocando-o ao meu lado. Depois voltei a olhá-la, observando agora em tudo, da cabeça aos pés. Levei inconscientemente meus dedos até o seu rosto, tocando-o levemente, sempre desviando dos cortes ou passando por eles bem suavemente, e então fui descendo, passando por todo o seu corpo enquanto acompanhava o olhar. Vendo-a, sentindo-a ali comigo de novo. Depois fui voltando, lentamente, até chegar em seu rosto e olhos novamente e abri um sorriso. Respirei fundo. Oi, Bethany. Peguei então uma mecha de seus cabelos ruivos e comecei a mexer neles, enrolando e desenrolando-os. Por fim, sabia que não poderia aguentar. Ela havia acabado de acordar, eu sei, mas eu simplesmente precisava disso. Levantei-me levemente da cadeira, indo um pouco para cima dela até que pudesse beijá-la, de um modo que fora um tanto forte perto de toda a suavidade de antes. Quando enfim percebi que ela estava ferida, tinha acabado de acordar, e que já estava assim há um tempo bom para um beijo, me afastei um pouco, ofegante. Eu senti sua falta. Sussurrei.

**Bethany Bloom** Ter Ago 14, 2012 7:10 pm

"You say you feel so empty, that our house just ain't a home. And I'm always somewhere else, and you're always there alone..."

Por algum motivo, Jack me olhando trouxe algum desconforto, embora eu não tenha demonstrado isso. Sentir seus olhos passando pelo meu corpo que eu sabia estar totalmente machucado, coberto de feridas, me trazia alguma sensação ruim. Era como se eu era uma estranha sendo vista pela primeira vez. Não sei por quê, afinal, eu sabia que ele não se importava com isso, e sim se preocupava com o meu estado. Então ele colocou seus dedos em meu rosto, e fechei os olhos brevemente, esquecendo tudo aquilo, sentindo seu toque gentil e tão familiar. Soltei um suspiro. Eu pensei que nunca mais fosse sentir isso. Mumurei, abrindo os olhos lentamente e encarando os seus azuis, lembrando-me de como eu me salvara neles. Então ele sorri, e eu lembro primeiro dia que eu vira os seus olhos, que o vira pela primeira vez no portão do Acampamento. Eu havia sorrido gentilmente de maneira para que ele sentisse bem vindo após aquela viagem horrível pela qual passara. E, de certa maneira, ele fazia isso agora. Pensei que nunca mais fosse te ver outra vez. Completo por fim, mordendo levemente o lábio. Ele continuou passando a mão, e pensei nas feridas. Das principais, aquele A em meu rosto, que, com o tempo, talvez sumisse. E havia o Olho de Hórus que ela marcara a fogo em mim, o principal sendo no braço. Aquilo provavelmente nunca mais sairia; uma prova daqueles dias sempre me acompanhando. As feridas compridas do chicote pelo meu peito. O cabelo curto, que agora ele mexia, marca de que, não além de torturar-me, ela também me humilhara. A Caçadora nunca me abandonaria realmente, pensei, tristemente. Então, ele se aproxima e me beija e, mesmo que eu ainda me sinta dolorida e horrível, eu retribuo o beijo levemente, não tão forte como ele o fez, apesar de querer isso. E, mesmo que seja breve, coloco uma uma mão em seu rosto, procurando apenas senti-lo, apagar toda a falta que eu sentira. E como eu sentira falta daquilo! Era como se, de repente, houvesse apenas nós dois, no primeiro beijo naquele barco. Dois jovens se conhecendo pela primeira vez, sentindo-se após tanto afeto que havia antes. E era assim que eu sentia. Quando ele se afasta, eu sorrio de volta, e respondo: Eu também, Jack.

**Jack Brown** Ter Ago 14, 2012 8:00 pm

Pude perceber a agonia que ainda se passava por ela. Novamente senti a raiva pela Caçadora e por Elizabeth. Tudo o que havia nela e podia haver era culpa delas e dos erros e mentiras delas. Mas não, aquilo não podia ficar em minha mente agora. Bethany poderia analisar o meu olhar se aquilo avançasse e eu queria deixá-la calma, não estressá-la. Pensei em qualquer outra coisa que pudesse dizer, mas ficamos alguns minutos em silêncio apenas nos olhando até algo vir em mente. Freddie ficou com James quando saí para te buscar. Ele está louco para ver você. Ele também sente sua falta... Eles.

**Bethany Bloom** Qua Ago 15, 2012 12:56 pm

"You say you feel so empty, that our house just ain't a home. And I'm always somewhere else, and you're always there alone..."

Após um breve silêncio, Jack comenta sobre Freddie e James. Por um momento, sorrio, pensando na hipótse de vê-los, mas então penso em como os dois devem estar, e aquilo me abate com tudo. Primeiramente, penso em Frederick, em como ele havia passado aqueles dias, semanas talvez, sem a mãe. Preciso ver Freddie. Digo, e tento me levantar, mas meus braços e pernas ainda estão fracos e dolorosos demais para movimentos bruscos. Respiro fundo, tentando concentrar-me no que era possível no momento e, no caso, tentar sair andando só pioraria minha situação. Naquele momento, me pego pensando melhor em James. Ele já tinha uma personalidade frágil, eu lembrava claramente disso, daqueles dias em que ele quase enloquecera. Então, apoiei sua ideia de ir pro Exército, o que acho que foi uma ótima coisa pra ele. Mas, e agora? Como estaria seu estado? Com certeza ele deveria saber que eu ficara desaparecida, e a Caçadora havia alertado Elizabeth para mentir sobre minha morte. O que isso deveri ter causado nele? Jack... como está o James? Pergunto, meio hesitante. Eu também precisava vê-lo, o mais rápido possível. Certa vez, ele já havia me dito que eu talvez fosse sua única amiga. E eu lembro aquele dia na praia, aonde eu o entendi e compreendi, mesmo xingando seu irmão e meu namorado. Eu havia me preocupado com ele, tido um afeto que talvez eu tinha por Riley. E agora, estava preocupada de novo. Eu vou matá-los, filha de Zeus. Torturá-los, um por um... disse a voz da Caçadora na minha cabeça. Mordo o lábio com força, fazendo com que ele sangre, até que essas imagens e pensamentos me afastem. Pelo menos, o gosto metálico na boca me desvia um pouco. Um pouco.

**Jack Brown** Dom Ago 19, 2012 6:31 pm

Assenti ao que ela disse. Ela precisava vê-lo mesmo, e o pequeno também precisava muito vê-la. Logo já comecei a pensar o quanto esse menino já havia passado em apenas dois anos de idade. Mas essa era a vida aqui, no acampamento, e no meio de semideuses. Nunca era algo calmo ou fácil, apesar de querermos isso, ainda mais para ele. Vou depois procurá-lo e vê-lo, e depois o trago aqui para te ver. Dei um pequeno sorriso, apenas para passar um pouco de conforto e segurança. Bethany perguntou então de James, e realmente, eu não sabia bem como ele estava, já que ainda não tinha ido vê-los. Eu... — parei um pouco, hesitante, mas logo continuei — Eu ainda não fui vê-los. Quando eu voltar posso te contar. Ela tentou então se levantar, e tentei impedir, mas ela já havia parado de tentar e voltava para a maca, mordendo os lábios com tanta força que começou a sangrar. Merda. Peguei então somente um pouco de néctar, um gole ou até menos, e pinguei em sua boca para que bebesse, passando depois um pequeno pano em seus lábios com cuidado para retirar o sangue. Respirei fundo. Fiz um carinho em seu rosto e me aproximei, dando um beijo em sua testa. Volto já, com o Freddie, talvez o James. Levantei-me, e fui andando até a porta. Chegando lá parei, virando-me e dando um último olhar para ela. Acenei e enfim saí, agora tendo de procurar por meu irmão e meu filho.

**Andrew Bowman** Seg Set 03, 2012 7:41 pm

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Andrew Bowman
Son of Hades
Level 10
"Such a lonely day, And it's mine. The most loneliest day of my life
And if you go, I wanna go with you. And if you die, I wanna die with you."

Andrew a carregou por todo o caminho até a enfermaria, por parte agradecendo por estar livre de Hanna, mas ao mesmo tempo, tremendo os dedos com o sangue que escorria pela perna de Emmeline. Ao chegar, seu desespero foi atiçado pela falta de Aimée no local. - Aimée - Ele gritou o mais alto que pôde, ela não respondeu. Ele começou a soar frio nas mãos, sem saber o que fazer. Observou, por um doloroso momento enquanto sua irmã sangrava a beira da morte. Ele tinha, ele tinha que fazer. Lembrou-se exatamente de como Aimée o havia curado, e tentou repetir tudo exatamente igual. Pegou logo uma agulha e linha que já estavam perto, limpou tudo e se preparou mentalmente para a próxima fase. Começou os pontos, um tanto desajeitados, mas suficientemente bons para fechar a ferida. Cobriu o local com gases e pegou duas muletas deixando-as ao lado da cama enquanto esperava pelo despertar de Emmeline.

**Emelinne Wher** Seg Set 03, 2012 9:04 pm

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Emelinne Wher

Estava em meio a uma tempestade. A chuva batia ferozmente contra meu rosto, ferindo meus olhos e fazendo com que eu me curvasse. Ao longe podia ouvir gritos histéricos, implorando para que eu saísse de onde estava e fosse para um lugar seguro. Com dificuldade, engatinhei de cabeça baixa por cerca de dois metros, evitando o máximo que podia as gotas pesadas da chuva. Em um instante tudo mudou. A chuva havia cessado, o vento parava de me açoitar com a feracidade de antes e o sol começava a surgir. Erguendo lentamente os olhos, pude avistar a minha frente a arena de combates. Na verdade, era como se fosse um filme antigo, com cores destonadas e alaranjadas. Pude ver duas pessoas lutando com obstinação, e uma delas era Andrew. A outra era uma pessoa - uma garota, na verdade - bem menor que ele, com uma faca ensanguentada na mão. Eles pareciam duelar justamente, quando em um passe rápido a garota derrubou Andrew no chão e apontou sua faca para o coração dele. Um grito desesperado escapou por meus lábios - meio segundo antes de eu perceber que esse era um dos sonhos em que perdemos a voz. Ela estava pronto para matá-lo quando uma garota apareceu, se tornando naquele momento minha heroína por salvar meu irmão. Voltando-se para a recém-chegada, a garota sobre Andrew virou-se de frente para mim pela primeira vez. Seu rosto era disforme: ora aparentava ser de uma criança de oito anos, ora parecia com o de uma adulta; mas o fato é que eu não a reconheci. Em um salto, o cenário mudou. Estávamos no chalé de Hades, no centro do chalé havia uma cadeira antiga, cujo ocupante estava com os pulsos amarrados aos braços da mesma. Alguém a observava de um canto do chalé, com lágrimas nos olhos, expressão de culpa e talvez até de arrependimento. Olhando com mais cuidado, percebi que era a garota que duelava com Andrew na arena. A cadeira estava de costas para mim, e tinha medo do que encontraria ao me deparar com o estado de sua ocupante. Era uma garota, de fato. Os cabelos compridos e louros denunciavam isso. Andando lentamente em volta da cadeira, pude perceber que havia sangue no chão. Colocando a mão na boca, terminei a volta e deparei-me com a cena deplorável: a garota estava presa à cadeira por um punhal fincado entre os seios da mesma. Mas o pior não era isso. Era que, de algum modo, aquela parecia... eu.

Fui tirada dos devaneios com o latejar de minha perna, com a dor aumentando. Sentia-me fraca, o que era compreensível levando em conta o quanto de sangue havia perdido. A escuridão de minhas pálpebras era reconfortante, fazendo com que o desejo de dormir fosse maior do que o de acordar. Mas eu sabia que se dormisse muito, talvez não acordasse mais. Com dificuldade, abri lentamente os olhos, tentando me adaptar à claridade. Olhei em volta, ainda deitada, apenas movendo a cabeça de um lado para o outro. Levei certo tempo para associar aonde estava, percebendo demoradamente que era a enfermaria. Assustada, levantei em um solavanco, procurando por Andrew. A dor na perna foi excruciante, fazendo com que eu arfasse e deitasse novamente o mais rápido que pude. Arfando e gemendo de dor, vi Andrew por fim. Andrew... Sussurrei, com voz falha e fraquejante. O que aconteceu? O-onde ela esta? Perguntei por fim, com voz fina e chorosa. Eu ainda tinha medo, muito medo. Da garota, da ameaça de morte e principalmente do sonho. Aquela garota era sem dúvida eu. Morta.

Daughter of Hades

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**Andrew Bowman** Seg Set 03, 2012 9:24 pm

Andrew Bowman
Son of Hades
Level 10
"Such a lonely day, And it's mine. The most loneliest day of my life
And if you go, I wanna go with you. And if you die, I wanna die with you."

Olhou os vagos olhos de Emmeline se abrirem lentamente, provavelmente arrancando-a da escuridão em que se encontrava. - Shhhh... Não faça esforço. - Sibilou quando ouviu a tentativa da garota de pronunciar seu nome. - Você não corre mais perigo, descanse, só tente não dormir - Falava para ela tentando acalmá-la. Veracidade era muita em suas palavras, poderia não ter total conhecimento sobre sua irmã, não falava tanto assim com ela, mas sentia-se na obrigação de defendê-la de todos os perigos existentes. O semblante de dor dela era seu próprio sofrimento. Como gêmeos, o que um sentia o outro correspondia. Ele pegou levemente sua mão. - Sabe, quando eu vim para este acampamento, eu queria fugir de mim mesmo... - Olhou distraído a linha do horizonte pela janela - Talvez dos problemas que me afrontavam e que insistiam e corroer a ferida - As lembranças com Elle, com seus pais, com sua verdadeira mãe, agora aflorando em seus pensamentos. - Mas eu acho que eu acabei me encontrando aqui. - E, pela primeira vez seus olhos não continham ódio de si, ou de Bree. - Eu acho que aqui eu descobri quem sou, qual é minha função. Talvez seja para isso que meu pai me enviou para cá, para te proteger. - Suspirou e mordeu o lábio inferior tentando conter uma teimosa lágrima que insistia em querer sair. - Eu fui traído, enganado, a pessoa em quem eu mais confiava é minha sina, minha destruição. Toda minha vida eu lutei para me achar, Emmeline, e você fez isso por mim. - Sorriu levemente olhando o semblante calmo e relaxado de sua irmã, sem dor alguma. - Obrigado - Concluiu dando um beijo em sua testa, e não havia mais dor, nem ódio.

**Emelinne Wher** Sáb Set 08, 2012 8:29 pm

Emelinne Wher

Ouvi calada tudo o que Andrew falava, contendo uma lágrima idiota que insistia em querer escapar. Era motivada pelo medo, pela angústia, pela culpa, impotência, temor por Andrew. Tudo ao mesmo tempo, se colocando apenas em uma lágrima. Depois que Andrew terminou sua fala, pensei um pouco no que dizer. Bem, eu realmente sentia muita coisa, muita coisa boa, aliás. Mas não conseguia passa-las para palavras. Cansada, deixei que a lágrima escorresse, sem me importar em secá-la. Queria ter te conhecido antes. Antes de tudo isso. É tudo o que sou capaz de falara a ele no momento. Estava frágil, acuada, temerosa e machucada, física e psicologicamente. Andrew me fazia sentir querida, protegida e segura (redundância necessária, sim). Ele me protegeu sem nem ao menos me conhecer e isso me fazia sentir uma ingrata por não fazer o mesmo por ele. Bem, nunca tive a chance. Queria ter crescido com você, brigado, rido, chorado no seu ombro. Uma lágrima escorre. Queria ter estado ao teu lado antes de tudo de ruim que aconteceu com você viesse a acontecer. Queria ter sido uma irmã de verdade, nem que tivesse que brigar com você. Se eu pudesse mudar as coisas... mudaria. Obrigada, Andrew. Sussurro, me sentindo intensamente dramática. Mas talvez tanto dramatismo fosse necessário para que pudesse me expressar. Era uma situação difícil, delicada, intensa. Andrew era meu irmão, afinal de contas. E me protegeu como um verdadeiro irmão mais velho, mesmo antes de saber ao certo meu nome. Ele lutou por mim, me salvou, me trouxe das garras da morte eminente. Ele era meu herói. Papai tinha planos estranhos quando nos mandou para cá. Falei, com um sorriso bobo ao notar que o havia chamado de tal forma. No entanto algo em mim dizia que ele nos escutava naquele momento, em sintonia. E a parte mais otimista pensava ainda que ele estava feliz por nos ver unidos e amigos. Por nos ver sendo verdadeiros irmãos. Nesse instante um único pensamento me invade: Obrigada, papai.

Daughter of Hades

**Andrew Bowman** Seg Set 10, 2012 5:17 pm

Andrew Bowman
Son of Hades
Level 10
"Such a lonely day, And it's mine. The most loneliest day of my life
And if you go, I wanna go with you. And if you die, I wanna die with you."

Se pegou desprevenido quando Emmeline disse que gostaria de ter crescido com ele. A verdade era que ele também, ele nunca tinha tido uma família de verdade, ele literalmente viveu uma farsa a vida inteira, sem ao menos saber quem poderiam ser seus pais, e quando descobriu, viu que não poderia haver coisa pior. Por um momento seu gênio assassino fraquejou, enquanto a mente cansada ponderava a ideia de talvez fugir para sempre daquele acampamento ao lado de Emmeline, os dois como irmãos, como a família que ele nunca teve... Então, sem mais delongas uma voz rouca ressoou em seu ouvido: "Lembre do seu propósito" E então toda a ideia de destino e uma família feliz se desfez. "Conforme-se Andrew, você não é filho de Ananke, você não cumpre destinos, você não é filho de Afrodite para distribuir amor e proteção, você nasceu para matar." Sibilou novamente a voz, antes de sumir na completa escuridão do mundo inferior, não era preciso mencionar a quem pertencia aquela voz. - Desculpe, eu... - Fraquejou - Eu tenho que ir - Concluiu com a voz áspera, fria. E então saiu dali correndo. Era bom demais para ser verdade.

**Suzannah Simon** Sáb Set 22, 2012 4:39 pm

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Taste me, drink my soul, show me all the thing that I should've known, when there's a new moon on the rise...
I had everything, opportunities for eternity, and I could belong to the night.

"Eles me perdoariam?". Essa foi a frase que ficou na mente de Suzannah enquanto levava Bree na Enfermaria. Havia feito o feitiço para deixá-la desacordada e agora a trouxera ali. Deitou-na em uma das macas, e, com outro feitiço, criou correntes de luz que prendiam a garota pelos braços, pernas e troncos na cama. Não havia jeito de que ela escapasse sem se queimar: qualquer movimento faria com que ela encostasse nas correntes e algemas de luz. Parou um pouco, tomando um gole d'água e olhando ela por fim. Daquele jeito, adormecida, parecia com Suzannah criança: inocente, inofensiva, sozinha. Lembrar-se dessa parte de sua vida lhe causou arrepios. Por um momento, lembrou-se até de Riley, a irmã da filha de Zeus. Ela havia visto a mortal apenas quando já estava morta, e lembrar disso lhe causava uma sensação estranha. Balançou a cabeça, tirando as imagens da cabeça. Precisava alertar Jodelle sobre as coisas que Bree fazia, as mortes e a situação no Acampamento. Mas Jodelle talvez não estivesse nas melhores condições para responder a algo assim, talvez apenas piorasse seu estado, afinal, aquilo lembrava muito Amber. Assim, avistou uma ninfa e pediu para que chamasse Gale, filho de Niké, para que viesse correndo para a Enfermaria. Era urgente. Assim que a ninfa saiu, ela voltou e sentou-se na frente de uma maca, observando a pequena Bree. Naquele jeito, não dava para ter ódio ou raiva por ela. "Não sei se te perdoariam, Bree".

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You don't have to sleep with me, we don't have to touch at all.
We can talk till the sun comes up, or listen to the raindrops fall.

**Gale Eckhart** Sáb Set 22, 2012 4:52 pm

Eu estava no meu chalé, meio dormindo, meio acordado, até ser chamada por uma ninfa avidando-me para ir até a Enfermaria. Inicialmente, estranhei, mas depois comecei a me preocupar a cada passo que eu dava em direção ao meu rumo. E chegando lá, encontro uma garota - não sabia o nome dela e nem a conhecia, acho - deitada em uma das macas com várias correntes de luz em sua volta. Arqueei as sobrancelhas, intrigado, até encontrar ali, também, Suzannah Simon. Suzannah. - chamei, lembrando-me que no meu primeiro dia aqui, eu havia falado com ela. - O que houve? - perguntei sem tirar o olhar da garota na maca que agora, olhando melhor, parecia terrivelmente com alguém morta.

**Bree Tunner** Dom Set 23, 2012 12:19 am

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Bree || Nêmesis || 10

B

P

Me mate logo!

Vamos logo com isso, Suzannah! Me mate!

The evil can be born with some people. Can be the source of power them.
If you call, let's be smart. Evil is the source of my power.

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**Suzannah Simon** Ter Out 16, 2012 9:19 am

Taste me, drink my soul, show me all the thing that I should've known, when there's a new moon on the rise...
I had everything, opportunities for eternity, and I could belong to the night.

Eu jamaria Jodelle, mas acho que consegue perceber que essa situação não é a mais adequada para ela lidar no momento.

Você já deve ter visto o corpo da filha de Poseidon deixado na Área dos Chalés, ou pelo menos ter sabido desses acontecimentos. Jodelle foi uma dos que o encontrou, e eu também. Passei a procurar pelo responsável, enquanto algumas outras atrocidades eram cometidas. E acabei descobrindo ser ela.

Quando Bree chegou no Acampamento, fui eu quem a recebi, mas já devia ter notado que havia algo de errado com ela. Comecei a ter algumas visões e agora sei que elas me avisavam do que ela faria. Ela tentou me confrontar, mas acabei ganhando em um duelo. O problema é que...

Ela é apenas uma garota, Gale. Não sei se vamos conseguir puni-la, matá-la, ou qualquer outra coisa, apesar de ela ser uma mini-Amber. De qualquer forma, eu posso ver que ela é meio perdida. No fundo, ela tem medo, e acho que se arrepende do que fez. Não sei, ela pode estar fingindo também, mas achei que precisava de uma outra opinião para lidar com isso. Nós sabemos da história da Sorciére

e até mesmo de Elizabeth, se for para comparar. Eu acho que... ainda podemos salvá-la disso.

You don't have to sleep with me, we don't have to touch at all.
We can talk till the sun comes up, or listen to the rain drops fall.

**Seth Menth Donavan** Ter Out 23, 2012 2:06 pm

Seth Menth Donavan ~~ Filho de Hades ~~ Nível 00

^{Após carregar uma semideusa desmaiada por toda a noite pelo o acampamento finalmente chego a enfermaria, meus ferimentos doíam, aquela altura já podia até duvidar da minha própria sanidade uma vez em que meus pensamentos não conseguiam mais concluírem-se, estava cansado e a primeira coisa que fiz foi colocar a garota sob uma cama ali vazia, procurei por algum enfermeiro, mas por puro azar não achei ninguém, rapidamente procurei uma dose de anestesia e algumas gases e esparadrapos para poder limpar o sangue e logo enfaixar, pego a dose e aplico em seu braço direito colocando um pedaço de algodão por cima, passei um bom tempo fazendo esse trabalho, não era tão fácil quanto aparentava e requer bastante atenção. Tirei sua blusa para poder limpar melhor seus ferimentos em seu busto e logo percebo seus olhos abrindo-se lentamente e com bastante facilidade ignoro esse ato e continuo a limpar lembrando que ela não iria poder se mexer ou sentir muita dor graças a dose da anestesia que havia recebido momentos antes. Volto seu corpo para a cama e a cubro com um lençol ali próximo. –Você vai ficar bem.}

"E você esperava que as coisas fossem fáceis. Aí cresce e é obrigado a perceber que nada é simples quando se é adulto."

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**Gael McGraien** Ter Out 23, 2012 2:32 pm

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Who says you're not start potential? Who says you're not presidential? Who says you can't be in movies?
Listen to me, listen to me!
Who says you don't pass the test? Who says you can't be the best? Who said, who said? Won't you tell me who said that?

Uma onda de torpor tomou conta do meu corpo, fazendo-me ficar um pouco lenta. Demorei alguns minutos para entender o que ele havia dito. Tentei falar-lhe por duas vezes, mas minha voz não saiu. Gael. Sussurrei com todas as minhas forças, sentindo-me tonta. Gael McGraien. Agora, pare de aplicar isso em, está me fazendo... Me virei bruscamente na maca, colocando a cabeça fora da extremidade da maca. Vomitei sangue e um liquido branco, talvez os últimos comprimidos que havia tomado.

**Seth Menth Donavan** Ter Out 23, 2012 2:43 pm

Seth Menth Donavan ~~ Filho de Hades ~~ Nível 00

^{Suas repostas não eram surpreendente, eram respostas vindas de uma garota assustada e depressiva, uma garota que havia sofrido por algo e agora tentara acabar com sua dor com a morte. –Se você colaborar posso até tentar. Afasto meu rosto do seu e volto a sentar perto da cama, não havia muito que fazer, mas sentia uma breve necessidade de entender o porquê de seus pedidos, mas talvez fosse melhor deixar para depois. Peguei outra dose de anestesia e aproximei-me da garota rapidamente, inclinando-me até cobrir todo o seu campo de visão, próximo o suficiente para ouvir sua respiração falha em alto e bom som. –Qual é o seu nome? Falo aplicando cuidadosamente a anestesia em sua coxa e logo percebendo o efeito rápido causado nela.}

"E você esperava que as coisas fossem fáceis. Aí cresce e é obrigado a perceber que nada é simples quando se é adulto."

**Gael McGraien** Ter Out 23, 2012 3:01 pm

Who says you're not start potential? Who says you're not presidential? Who says you can't be in movies?
Listen to me, listen to me!
Who says you don't pass the test? Who says you can't be the best? Who said, who said? Won't you tell me who said that?

Uma onda de torpor tomou conta do meu corpo, fazendo-me ficar um pouco lenta. Demorei alguns minutos para entender o que ele havia dito. Tentei falar-lhe por duas vezes, mas minha voz não saiu. Gael. Sussurrei com todas as minhas forças, sentindo-me tonta. Gael McGraien. Agora, pare de aplicar isso em, está me fazendo... Me virei bruscamente na maca, colocando a cabeça fora da extremidade da maca. Vomitei sangue e um liquido branco, talvez os últimos comprimidos que havia tomado.

**Seth Menth Donavan** Ter Out 23, 2012 3:12 pm

Seth Menth Donavan ~~ Filho de Hades ~~ Nível 00

^{–Vomitar, é eu sei. Rapidamente lembro-me de onde vinha seu sobrenome, uma empresaria rica e famosa. Rica e mimada, típica garota americana, vida perfeita sem se preocupar com nada e sua mãe não lhe dava atenção isso ou algo do gênero, não havia muito a ser feito, mas tinha toda certeza de que Gael não era o tipo de pessoa que eu almejava sua presença ao meu lado. –Quando seu corpo expulsar todo o veneno que você provavelmente ingeriu vai se sentir melhor, eu acho. Sorri ironicamente para a garota e logo voltei minha atenção para suas mãos que procuravam algo.}

"E você esperava que as coisas fossem fáceis. Aí cresce e é obrigado a perceber que nada é simples quando se é adulto."

**Gael McGraien** Ter Out 23, 2012 3:23 pm

Who says you're not start potential? Who says you're not presidential? Who says you can't be in movies?
Listen to me, listen to me!
Who says you don't pass the test? Who says you can't be the best? Who said, who said? Won't you tell me who said that?

Percebi sua expressão qua do revelei minha identidade, o mesmo ar de menosprezo de todos os outros. Procurei inútilmente meus remédios, mas isso só serviu para chamar a atenção dele para meus pulsos. As cicatrizes eram evidentes e tomavam conta dos dois pulsos. Pude entender o que ele pensava apenas por encarar seus olhos. Eu não sou desse esterótipo de menina mimada e revoltada. Meu sobrenome não significa nada. Disse, limpando minha boca. Eu preciso dos meus comprimidos. Disse, sentando-me com dificuldade.

**Seth Menth Donavan** Ter Out 23, 2012 3:34 pm

Seth Menth Donavan ~~ Filho de Hades ~~ Nível 00

^{Notei sua preocupação ao perceber que não achava seus tão preciosos comprimidos , não podia fazer nada além de encara-la, não estava a fim de deixa-la se suicidar se fosse para Gael morrer que fosse por meu desejo não por que quer. –Acho que não precisa não. Analisei sua fisionomia, não parecia anoréxica ou tão suicida a não ser por suas cicatrizes expostas a olho nu em seus dois pulsos. –Bem, quem sou eu para lhe julgar certo? Levanto-me e retiro minha blusa podendo melhor enxergar meus ferimentos que naquela hora doíam muito, estava feio, erram inúmeros cortes feito por uma mimada bipolar, isso irritou-me por alguns segundos, mas logo voltei ao meu temperamento normal. Peguei algumas gases e enrolei em meu abdômen, no momento lembrei em como Alexa poderia estar mim ajudando, mas ela não estava aqui não aqui perto de mim, bem uma pessoa a menos para me preocupar.}

"E você esperava que as coisas fossem fáceis. Aí cresce e é obrigado a perceber que nada é simples quando se é adulto."

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