O Arsenal
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O Arsenal
Relembrando a primeira mensagem :
Todo campista que ainda não tiver seu equipamento, pode conseguí-lo aqui, onde ficam guardados as espadas, lanças, arcos e flechas, escudos e armaduras. Mas é claro, tudo no tamanho apropriado para seu corpo.
Última edição por Narração/Administração em Qui Jul 28, 2011 11:18 pm, editado 1 vez(es)
Re: O Arsenal
Elizabeth Sweet°° Ares°° Seven
"It's a broken life that I cling too, trying to make right. I feel dismayed, just like you do.
I feel decayed... So find me a way, to leave this wasted life behind me after all."
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A mesa não vai segurar aquilo por muito tempo, portanto começo a pensar no que fazer. Mas antes que possa sequer considerar completamente uma estratégia, a criatura simplesmente desmorona, e não só o baque é irritante como metade delas caem em cima de mim, forçando-me a puxar a mesa para de mim, um pouco depois de um punhal atingir minha perna. Felizmente, consigo deixá-la com os quatro pés no chão e me encolher. Uma espada a perfura, ficando realmente perto de meu braço. Quando todas as armas atingem o chão, arrasto-me para longe de meu escudo e levanto-me com um pouco de dificuldade, esperando ver Michael em algum lugar esperando por mim. Ao invés disso, há uma garota de cabelos castanhos me observando, enquanto ele está caído no chão, com a cabeça sangrando. Tento não encará-lo, e expulso a vontade de ajudá-lo que parece continuar em algum lugar dentro de mim. A menina cita Jonathan, e eu apenas ergo a sobrancelha. Uma caçadora, imagino? Meus olhos se voltam para Mike. Porque não o matou?
"Yes, I see you surrounded by the hopeless. When they need you you're much to good and bloated,
by the hopeless life that you cling too, trying to make right. I feel distained, just like you do. I feel decayed.."
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Re: O Arsenal
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Assenti com a cabeça, mas a raiva tomou rosto. Sim, mas fale baixo. Não confio em nenhum lugar aqui. Estou como espiã e, se você realmente se preocupa com o seu irmão, eu sugeria que pensasse duas vezes antes de falar algo sobre isso com alguém, ok? Avisei-a, antes que qualquer coisa passasse pela sua cabeça. Mas sei que ela sempre estará do lado do irmão, pensei, com um sorriso. Ouço sua pergunta, olhando para o corpo do filho de Caos caído no chão. Tenho meus motivos. Sussurro, molhando os lábios. Então volto a encará-la. Primeiro, matar um filho de Caos trás uma maldição desgraçada do pai acima de você. Ela ergueu as sobrancelhas. Não sabia? Deuses gregos, nível 1 lembrei do respectivo livro. Caos pode não admitir, mas ele ama os filhos. Não são muitos, para falar a verdade. Fiquei sabendo de rumores que uma semideusa, alguns anos trás, matou uma filha de Caos. Ela morreu uma meia hora depois com uma pedrada que explodiu a cabeça dela. Sorrio. Não é como se eu quisesse atrair esse tipo de coisa para mim. Segundo, não posso chegar e sair matando qualquer um por aqui. Essa ideia de tentar eliminar seu inimigo na violência é coisa de desesperado com ego de "serial killer". Posso não ter pertencido a casa dos estratégicos, mas eu sabia que algumas coisas eram simplesmente óbvias. Já temos nossa estratégia, e isso não quer dizer chamar a atenção. Fixei meu olhar nela. Coisa que você está fazendo muito ultimamente, Elizabeth. Matá-lo apenas traria mais suspeitas para você, e acho que não precisa de mais uma morte nos seus ombros, não é mesmo? Falei com uma voz afiada. Sabia que ela já havia matado outras pessoas. Nós, Caçadores, tivemos que saber de algumas coisas da potencial irmã de Jonathan. Aliás, não sei o que fazem aqui ainda. Depois que a filha de Zeus escapou, todos juntaram as peças e descobriram que seu irmão é um Caçador. Ele precisa voltar para a Sede antes que vocês dois comecem a estragar tudo, Elizabeth. E eu preciso logo bater essas fotos, ir para o Chalé de Eros e enviar informações para os Caçadores do meu primeiro dia. Não é como se eles gostassem de esperar.
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Última edição por Anne Laffite em Qua Nov 28, 2012 4:34 pm, editado 1 vez(es)
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Re: O Arsenal
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Abaixo-me e retiro o punhal de minha perna. Está doendo, mas posso andar com isso, apesar de mancar um pouco no começo. Eu não matei tanta gente assim. Rebato. E a garota que matou a filha de Caos foi morta por um filho de Ares. Ele, sim, é perigoso como inimigo. Noto o que estou fazendo. Tentando convencê-la a matar Mike. Paro imediatamente. E então começo a pensar no que fazer. Eu posso ajudar Jonathan a chegar na Sede rápido. Podemos sair hoje, ao anoitecer, pois tudo ficará menos movimentado. Vou até a pilha de armas e começo a procurar, finalmente achando um par de armas de fogo. Provavelmente serão mais úteis do que espadas. Vamos. Alguém provavelmente ouviu o baque. Digo, caminhando para a saída.
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Re: O Arsenal
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Por um momento, penso se o tal filho de Ares não seria Jack, quem eu acabara de conhecer. Violência não parecia muito a cara dele, ainda mais depois de tê-lo visto ser tão amável com o filho. Entretanto, continuei com a mesma expressão, encarando Elizabeth, até que ela tomou um atitude. Uma certa, pelo menos. Certo. Avisarei os Caçadores enquanto você vai procurar pelo seu irmão. Digo, e vejo ela saindo. Antes que ela vá, eu chamo sua atenção. Você sabe que a culpa disso - aponto para Michael - cairá em você, certo? Ele não viu quem o atingiu por trás, portanto, quando recuperar a consciência, só pensará em você. Digo, sorrindo, enquanto ela finalmente vai embora. Pego meu celular e tiro várias fotos, mostrando todo o Arsenal e tudo o que eles tinham. Aproveito e pego uma pistola que parecia soltar balas de bronze celestial para mim, além de mais um punhal, para completar o meu. Finalmente, saio dali, desviando do corpo do garoto de Caos. Enquanto caminho em direção ao Chalé, percebo que, por mais que eu tentasse evitar, a partir de hoje, confusão sempre acabaria me encontrando.
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Re: O Arsenal
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As vozes haviam aumentado, as dores na cicatriz e no peito haviam aumentado e a voz dele havia diminuído por motivos que eu desconhecia. Mas eu havia melhorado, sem ter mais ataques de fúria, de medo ou desespero, apenas tentando entender o que estava acontecendo.
Estava caminhando até o arsenal, pois algo me dizia que precisaria de mais armas e principalmente, treinar muito mais. Meu cubo estava bem seguro em minhas mãos, girando entre uma mão e outra, com os dedos roçando para apertarem o botão que o tornaria numa espada ou em um arco e flecha.
Eu apenas queria paz no arsenal, sem conversar com ninguém, mas o que eu encontrei no arsenal me deixou totalmente paralisada. O cubo em minhas mãos escorregou e caiu no chão com um baque alto, mas eu não ouvia mais nenhum som.
Era um garoto, mas não um garoto qualquer, caído no chão com a cabeça sangrando. Estava desmaiado, ou estaria morto? Eu não sei quanto tempo fiquei parada lá olhando para o corpo, esperando algum milagre acontecer, ou simplesmente fingir que nada está acontecendo, fechar os olhos e reabri-los só para ver que tudo está bem.
Mas agora não adianta fechar os olhos e fingir que está tudo bem.
Corri até Michael, ajoelhando-me sobre ele tentando ouvir os batimentos cardíacos, sentindo minhas mãos tremerem sobre seus ombros não mais firmes. Sacudi o corpo dele com força, tentando fazê-lo acordar, me responder.
— Michael! Michael! – eu falava, mas minha voz saía rouca e sem força, fazendo-me pensar se isso era um daqueles sonhos nos quais você não consegue falar direito, mas o sangue da cabeça dele que manchou minhas mãos parecia extremamente real. – O que aconteceu? Michael, me responda, por favor! Por favor!
As lágrimas estavam caindo sobre meu rosto sem eu perceber, deixando minha respiração estranha e a visão embaçada. Eu havia prometido nunca mais chorar assim, mas eu sou péssima para perder pessoas. Mais do que péssima.
— Alguém me ajude! – gritei o mais alto que pude, conseguindo ouvir todos os sons à minha volta novamente e a visão voltando a ficar coerente. – Alguém me ajude! Há um campista aqui sangrando!
Olhei novamente para ele, colocando as mãos trêmulas em seu rosto, implorando aos sussurros para que ele acordasse.
— Fique comigo, okay? – repeti as mesmas palavras em que ele havia me dito quando recebi um tiro. – Sobreviva... e fique comigo, porque eu não aguentaria ficar sem você.
Estava caminhando até o arsenal, pois algo me dizia que precisaria de mais armas e principalmente, treinar muito mais. Meu cubo estava bem seguro em minhas mãos, girando entre uma mão e outra, com os dedos roçando para apertarem o botão que o tornaria numa espada ou em um arco e flecha.
Eu apenas queria paz no arsenal, sem conversar com ninguém, mas o que eu encontrei no arsenal me deixou totalmente paralisada. O cubo em minhas mãos escorregou e caiu no chão com um baque alto, mas eu não ouvia mais nenhum som.
Era um garoto, mas não um garoto qualquer, caído no chão com a cabeça sangrando. Estava desmaiado, ou estaria morto? Eu não sei quanto tempo fiquei parada lá olhando para o corpo, esperando algum milagre acontecer, ou simplesmente fingir que nada está acontecendo, fechar os olhos e reabri-los só para ver que tudo está bem.
Mas agora não adianta fechar os olhos e fingir que está tudo bem.
Corri até Michael, ajoelhando-me sobre ele tentando ouvir os batimentos cardíacos, sentindo minhas mãos tremerem sobre seus ombros não mais firmes. Sacudi o corpo dele com força, tentando fazê-lo acordar, me responder.
— Michael! Michael! – eu falava, mas minha voz saía rouca e sem força, fazendo-me pensar se isso era um daqueles sonhos nos quais você não consegue falar direito, mas o sangue da cabeça dele que manchou minhas mãos parecia extremamente real. – O que aconteceu? Michael, me responda, por favor! Por favor!
As lágrimas estavam caindo sobre meu rosto sem eu perceber, deixando minha respiração estranha e a visão embaçada. Eu havia prometido nunca mais chorar assim, mas eu sou péssima para perder pessoas. Mais do que péssima.
— Alguém me ajude! – gritei o mais alto que pude, conseguindo ouvir todos os sons à minha volta novamente e a visão voltando a ficar coerente. – Alguém me ajude! Há um campista aqui sangrando!
Olhei novamente para ele, colocando as mãos trêmulas em seu rosto, implorando aos sussurros para que ele acordasse.
— Fique comigo, okay? – repeti as mesmas palavras em que ele havia me dito quando recebi um tiro. – Sobreviva... e fique comigo, porque eu não aguentaria ficar sem você.
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Re: O Arsenal
Estava andando pelo acampamento, apenas andando. Freddie estava no chalé de Zeus, e sei que não estava sozinho de todo modo, e o deixei dormindo, então estava bem. Agora, estava perto do arsenal. Bem, até que seria legal ver uma arma aqui e ter mais uma, mesmo que eu me vire muito bem com minhas adagas. Mas então ouvi um grito. E era de Laís. Fui correndo na direção da voz, para dentro do arsenal e encontrei-a no chão, ao lado de um garoto adormecido. Quem...? Olhei melhor. Era Michael, o filho de Caos, desmaiado e sangrando. Fui até eles rapidamente, já parando ao lado de Laís e fazendo-a olhar para mim. Ei! Ei! O que aconteceu? O que houve aqui?
All alone he turns to stone, while holding his breath half to death.
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Jack Brown- Semideus
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Re: O Arsenal
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Me distanciei um pouco de Michael ao ouvir Jack. Olhei para ele com uma expressão arrasada, mas ao mesmo tempo sem fungar ou chorar mais, apenas deixando as lágrimas caírem por conta própria. Eu não sei, mas isso não importa. – falei, tentando pegar Michael no colo para a enfermaria, mas sabia que era uma ideia idiota e inútil, então apenas peguei seus braços e coloquei em volta de meu pescoço. – Nós temos que parar o sangue na cabeça dele. Me ajuda aqui.
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Laís Massoglia- Semideus
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Re: O Arsenal
Por um momento ainda fiquei sem fazer nada, sem entender o que estava acontecendo, mas logo já estava ajudando Laís a carregá-lo. Bem, na verdade eu o peguei inteiro sozinho, mas ela ainda não se distanciou ou se soltou dele, como se ainda assim estivesse ajudando de algum modo e não reclamei. Dali fomos apenas em direção à enfermaria para tratá-lo de modo decente.
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Jack Brown- Semideus
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Re: O Arsenal
"Grandes batalhas só são dadas a grandes guerreiros"
Derek Taylor // Filho de πόλλων // Nível 00
Estava totalmente agoniado. Com essa mudança tão radical em minha vida, percebi que não me exercito faz dias. Com um pouco de dificuldade caminhei até o arsenal, para pegar os equipamentos necessários. Fui instruído pelo sátiro que antes de praticar qualquer atividade, tenho de zelar pela minha segurança. Isso é praticamente óbvio, mas fui realmente entender quando entrei no arsenal. Em toda minha vida nunca vi tantas armas, armaduras e equipamentos como naquele lugar. Visto a quantidade e diversidade de equipamentos, percebi que não conhecia nada do acampamento. Podia facilmente iniciar uma guerra civil com aqueles armamentos. Afastei meus pensamentos de todas essas besteiras e me dirigi até o local que encontravam-se as armaduras. Fui testando uma após a outra, até que encontrei uma que me caisse bem. Continuei com todos os outros equipamentos que pareciam me ser úteis, até chegar finalmente nas armas. Peguei uma espada qualquer, afinal nunca fui muito adepto a elas. Testei alguns golpes, mas saíram desastrosos e por pouco não me cortei. - Definitivamente sou filho de Apolo. Não levo jeito nenhum para usar isso! Irritado, devolvi a espada para o local de onde tirei.
Derek Taylor // Filho de πόλλων // Nível 00
Estava totalmente agoniado. Com essa mudança tão radical em minha vida, percebi que não me exercito faz dias. Com um pouco de dificuldade caminhei até o arsenal, para pegar os equipamentos necessários. Fui instruído pelo sátiro que antes de praticar qualquer atividade, tenho de zelar pela minha segurança. Isso é praticamente óbvio, mas fui realmente entender quando entrei no arsenal. Em toda minha vida nunca vi tantas armas, armaduras e equipamentos como naquele lugar. Visto a quantidade e diversidade de equipamentos, percebi que não conhecia nada do acampamento. Podia facilmente iniciar uma guerra civil com aqueles armamentos. Afastei meus pensamentos de todas essas besteiras e me dirigi até o local que encontravam-se as armaduras. Fui testando uma após a outra, até que encontrei uma que me caisse bem. Continuei com todos os outros equipamentos que pareciam me ser úteis, até chegar finalmente nas armas. Peguei uma espada qualquer, afinal nunca fui muito adepto a elas. Testei alguns golpes, mas saíram desastrosos e por pouco não me cortei. - Definitivamente sou filho de Apolo. Não levo jeito nenhum para usar isso! Irritado, devolvi a espada para o local de onde tirei.
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Re: O Arsenal
Era a primeira vez que andava pelo acampamento depois de minha quase morte. Lembro-me de que ao acordar na enfermatia, com as costas dormentes, o garoto moreno não estava lá e segundo o que uma ruiva havia me dito, ele ficou por lá o máximo que pode partindo apenas para resolver outros problemas. Bem, de todo ele estava bem e era o que me importou naquela hora. Eu quase morri com minha própria flecha pelas mãos de um sicótico, o mínimo que esperava era que ele estivesse vivo. Vivo. Vida. Era o que estava se esvaindo descontroladamente no acampamento. Há alguns meses descobri que Violet - minha melhor amiga ali - estava morta e isso me deixou levemente abatida. Não possuía mais a mesma alegria e disposição, sem falar que as cicatrizes me obrigavam a usar blusas fechadas apesar do calor intenso. Pensando nisso cheguei ao arsenal, me arrependendo disso logo depois. As armas me traziam lembranças que eu nunca desejaria ter tido e evitá-las era a única coisa a ser feita. Ia saindo dali quando notei um campista escolhendo algumas delas, aparentemente fascinado com tudo aquilo. Vamos lá, Arya, você precisa de amigos. E de alguém pra conversar. , disse a mim mesma, pouco antes de me aproximar do rapaz. Olá. Disse, enquanto me sentia umpouco desajeitada. Meu braço esquerdo segurava o direito e com isso espunha as cicatrizes. Percebendo isso, logo o arrumei, escondendo-as o máximo possível. Meu nome é Arya. Thorne, Arya Thorne. Você é novo aqui? Disse, com um sorriso vergonhoso.
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Re: O Arsenal
"Grandes batalhas só são dadas a grandes guerreiros"
Derek Taylor // Filho de πόλλων // Nível 00 Continuava olhando as armas, quando escuto uma garota me chamando. Arya é seu nome. Confesso que fiquei muito surpreso. - Olá! Meu nome é Derek. Derek Taylor. Está tão claro que sou novo aqui?! Respondi rindo e olhando atentamente seus olhos (uma de minhas manias). Notei que ela estava bem nervosa também, pois abraçou seus braços de uma forma muito meiga. Totalmente sem jeito, aguardei sua resposta.
Derek Taylor // Filho de πόλλων // Nível 00 Continuava olhando as armas, quando escuto uma garota me chamando. Arya é seu nome. Confesso que fiquei muito surpreso. - Olá! Meu nome é Derek. Derek Taylor. Está tão claro que sou novo aqui?! Respondi rindo e olhando atentamente seus olhos (uma de minhas manias). Notei que ela estava bem nervosa também, pois abraçou seus braços de uma forma muito meiga. Totalmente sem jeito, aguardei sua resposta.
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Re: O Arsenal
Ri com ele, aliviada por estar conseguindo ser interativa. Ainda estava um pouco abalada e nervosa pelo que aconteceu, mas logo passaria e no momento aquele garoto me fez rir portanto passei a gostar dele. Na verdade... sim, é bem notório. Mas acontece com todos, logo você se acostuma. Você é filho de quem? Foi meu único questionamento.
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Re: O Arsenal
"Grandes batalhas só são dadas a grandes guerreiros"
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Ri junto com ela por instantes. Ela parecia ser muito simpática.
- Sou filho de Apolo. Ainda não me acostumei com isso, pra falar a verdade. Sempre estudei sobre mitologia, as grandes batalhas dos Deuses. Agora estou aqui, descobrindo que tudo isso é real. Irônico não é?! continuei rindo, ainda sem saber o que falar. Virei para aquele imenso estoque de armas e encontrei punhais. Aquelas me interessaram. - E você Arya, é filha de quem? perguntei virando para ela, com os punhais nas mãos. Minha capacidade de estragar as coisas era incrível. Por algum motivo ela recuou, olhando assustada para minhas mãos.
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Ri junto com ela por instantes. Ela parecia ser muito simpática.
- Sou filho de Apolo. Ainda não me acostumei com isso, pra falar a verdade. Sempre estudei sobre mitologia, as grandes batalhas dos Deuses. Agora estou aqui, descobrindo que tudo isso é real. Irônico não é?! continuei rindo, ainda sem saber o que falar. Virei para aquele imenso estoque de armas e encontrei punhais. Aquelas me interessaram. - E você Arya, é filha de quem? perguntei virando para ela, com os punhais nas mãos. Minha capacidade de estragar as coisas era incrível. Por algum motivo ela recuou, olhando assustada para minhas mãos.
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Re: O Arsenal
Ri novamente. Ele era exatamente como eu há alguns meses: perdido, incrédulo e fascinado. Ouvi o que ele disse, enquanto sentia cada palavra se encaixar com o que eu senti nos primeiros dias. É sempre irônico quando acontece. Descobrimos geralmente de formas um pouco… tristes. Mas depois que somos submetidos a isso… e depois que entendemos o que somos de verdade... é fantástico. Sorri, logo depois de falar. Meus olhos estavam centrados em alguns arcos do outro lado do arsenal, parecia de boa qualidade. Apenas as flechas não me agradavam muito, eram grossas e pesadas para mim. Voltando a Derek, demorei um pouco para perceber o que ele tinha em mãos. Punhais. Idênticos aos da garota da arena, do acidente com Andrew. Meu corpo tremeu. Bastante aterrorizada, dei alguns passos para trás ainda imersa em alucinações terríveis sobre aquele dia. Meus olhos se arregalaram e só parei quando bati na parede do arsenal. Logo percebi onde estava e balancei a cabeça, afastando esses pensamentos. Me virei para o filho de Apolo. Oh, desculpe. Só tive algumas lembranças, nada de mais. Ah… sou filha de Niké, deusa da vitória. É menor, mas pode-se dizer que é incrível. Suspiro, torcendo para ele não se preocupar muito com meu ataque.
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Re: O Arsenal
"Grandes batalhas só são dadas a grandes guerreiros"
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Percebi que ela não estava à vontade naquele lugar. Fingi não notar sua atitude, devolvi os punhais para o local e resolvi lhe fazer um convite. - Bom como sou novato aqui, que tal darmos uma volta e deixar de lado todas essas armas?! Não sei se fui convincente o bastante, por isso lhe ofereci um dos meus melhores sorrisos.
- Ouvi falar que temos um ótimo campo de morangos por aqui. Esperava de coração que aceitasse meu convite.
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Percebi que ela não estava à vontade naquele lugar. Fingi não notar sua atitude, devolvi os punhais para o local e resolvi lhe fazer um convite. - Bom como sou novato aqui, que tal darmos uma volta e deixar de lado todas essas armas?! Não sei se fui convincente o bastante, por isso lhe ofereci um dos meus melhores sorrisos.
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Re: O Arsenal
Foi gentil da parte dele perceber como eu estav. Logo ele sugeriu que passeássemos pelo Acampamento, citando o campo de morangos. Realmente era belo e tentador, e era até divertido de ver as pessoas tentando se conter e não devorar todas as frutas. Sorri, bem seria legal. É realmente muito bonito. Podemos ir lá, sim, você sabe o caminho? – ele negou com a cabeça - Posso te levar até lá e pode conhecer o resto do Acampamento. Vai ser divertido ser sua guia aqui, Derek. Sorri para ele, indicando a porta. Você vai ter um longo dia pela frente, Derek, filho de Apolo. Ri ainda,do meu tom de voz.
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Re: O Arsenal
We bot Don' | h matter t we? |
Omaior problema de ficar sem fazer nada por um longo tempo é que os pensamentos começam a correr por minha mente. O que significa que imagens de Tom, Ally e eu correndo perto do Acampamento me deixam atordoada por alguns segundos. Já faz um ano desde o coma de minha irmã. Eu sei que ela não vai acordar. E eu quero entender porquê. Aquela pedra foi um golpe forte, mas... É como se ela não quisesse voltar. Ou como se já estivesse morta. E eu não quero vê-la ir. Quero tê-la ao meu lado da próxima vez que despertar, e não perdê-la para sempre. Estou construindo minha próxima felicidade pouco a pouco, mas não está completo enquanto o destino dela se mantiver incerto. Não me sinto... Completa. Como quando Tom morreu.
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Re: O Arsenal
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Alexander Nicholls- Semideus
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Re: O Arsenal
We bot Don' | h matter t we? |
Estou tão distante que me assusto levemente quando ouço a voz de Alexander. Sorrio do melhor modo que posso e dou de ombros. Estava pensando na minha irmã. Estou preocupada com ela, só isso. E também estava relembrando um pouco os velhos tempos. Por algum motivo, não verbalizo realmente minha preocupação de que, de algum modo, ela já esteja morta e eu não possa fazer mais nada. Não quero ser inútil.
Blume Grym- Semideus
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Re: O Arsenal
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Alexander Nicholls- Semideus
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Re: O Arsenal
We bot Don' | h matter t we? |
Suspiro e olho para algum ponto entre as armas. Quando eu cheguei aqui, estávamos sendo perseguidos. Eu, ela e um amigo nosso. Haviam monstros e humanos. Tom ficou para trás. E Ally foi atingida na cabeça por uma pedra meio grande demais. Eu achei que ela fosse se recuperar, mas já faz um ano. Aperto os lábios. Estou com medo. Mas não vou demonstrar mais do que já o fiz.
Blume Grym- Semideus
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Re: O Arsenal
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Alexander Nicholls- Semideus
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Re: O Arsenal
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Mais uma vez, dou de ombros. Não sei exatamente o que dizer agora, ou como reagir. Eu espero que você esteja certo. Então, eu penso em como ela era. Em como ela costumava agir, falar e pensar. Me torno de certo modo sonhadora enquanto começo a falar sobre ela. Ally tem oito anos agora. Ela cresceu muito durante esse último ano, mudou muito, mesmo estando em coma. Eu imagino se ela também teria crescido mentalmente. Ela era bem inocente quando se foi, e altruísta. Me pergunto se ela começaria a mudar.
Blume Grym- Semideus
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Re: O Arsenal
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Re: O Arsenal
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Um pequeno sorriso surge no canto dos meus lábios, mas é um tanto estranho. Não é bem esperança, e sim as lembranças de tudo que ela costumava ser. E Alexander. E eu ainda não consigo entender bem porquê. Eu realmente espero que sim. Ela é a pessoa mais doce que já conheci. Queria que você a conhecesse. Ela iria gostar dele, eu acho. Mas ela gostava de quase todo mundo. Ela costumava me tratar como se eu fosse a mãe dela. E Tom o pai. Pare de falar, digo a mim mesa.
Blume Grym- Semideus
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