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Mensagem  Administração Seg Jan 16, 2012 10:51 am

Para se tornar um Caçador, preencha a ficha abaixo:

Nome: (Completo, sem caracteres especiais ou abreviações)
Idade: (Mínimo de 14 anos)
Características: (Físicas e psicológicas)
Habilidades: (No que o Caçador é bom? Com qual arma ele se dá melhor? É inteligente? Descreva bem)
Arma:
Monstro: (Caçadores treinam monstros para lhe obedecerem e ajudar na caçada. Qual o seu monstro?)
História do personagem: (Mínimo de 4 linhas)
Turno Demonstrativo: (Mínimo de 5 linhas)
Os Caçadores são treinados desde novos para poderem enfim sair para a Caçada. Porém, os Aprendizes devem ainda ficar dentro da sede até que o treinamento esteja completo. Para ser um aprendiz, preencha corretamente a ficha abaixo:

Nome: (Completo, sem caracteres especiais ou abreviações)
Idade: (Mínimo de 9 anos e máximo de 13 anos)
Características: (Físicas e psicológicas)
Habilidades: (No que o Aprendiz é bom? Com qual arma ele se dá melhor? É inteligente? Descreva bem)
Arma:
Monstro: (Qual é o monstro que o Aprendiz está tentando domesticar para si?)
História do personagem: (Mínimo de 4 linhas)
Turno Demonstrativo: (Mínimo de 5 linhas)


Última edição por Administração em Dom Set 07, 2014 2:26 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem  Astrid Baker Seg Jan 16, 2012 12:47 pm

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Astrid Baker :: Caçadora :: Nível OO

Nome: Astrid Baker
Idade: 18 anos
Características: Estatura mediana, pele clara, cabelos longos e louros e olhos castanhos. É determinada, séria e concentrada no que está fazendo, sendo difícil de distrair.
Habilidades: Astrid desde sempre se destacou em montar bombas caseiras que podem fazer um belo estrago. É ágil, forte e aprende rápido.
Arma: Facão de ferro puro e um revólver que possui balas de bronze celestial e prata.
Monstro: Cão Infernal.
História do personagem: Nasceu em Manhattan, sendo filha única. Sua mãe era uma simples mulher mortal sem saber de nada sobre a verdade. Seu pai, também mortal, podia ver através da Névoa e era um Caçador. Quando tinha nove anos, presenciou um ataque de semideuses e monstros na cidade, e quando percebeu, viu a mãe e o pai serem mortos por engano por um semideus. Astrid fugiu e correu até encontrar a sede dos Caçadores. Pouco antes de entrar, Astrid foi atacada por um cão infernal, mas logo os Caçadores o prenderam e acolheram a menina para tratá-la melhor. Quando se recuperou, aprendeu a domesticar monstros, e escolheu justamente o mesmo cão infernal que a atacou. Daí em diante, prometeu a si mesma que caçaria com enorme determinação e sangue frio cada semideus existente na superfície da Terra, pois queria vingar os pais.
Turno Demonstrativo: "— Astrid! Corre! — berrou meu pai, e logo depois, uma espada cortou seu peito. Eu corri, sem olhar para trás, mas sabia que meus pais agora haviam partido. Eu precisava de um lugar, precisava de segurança, precisava treinar para vingá-los. E eu pensava nisso tendo apenas nove anos de idade. Corri, corri e corri, até que podia ver ao longe a sede dos Caçadores. Um deles já tinha me visto, e estava até mesmo vindo até mim, até que um vulto preto gigante voou em cima de mim."

Acordei em um susto. Só então percebi que estava em meu quarto na Sede. Suspirei e passei a mão pela testa e depois pelos cabelos. Odiava ter de lembrar daquele dia, mas se não me lembrasse, esqueceria o meu verdadeiro objetivo aqui. — Malditos pesadelos! — murmurei, ajeitando-me na cama novamente.

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Mensagem  Administração Seg Jan 16, 2012 12:49 pm

Astrid Baker, você foi aceita como Caçadora. Bem-vinda ao RPG.
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Mensagem  Chris Kyle Seg Jan 16, 2012 2:26 pm

Inscrições - Caçadores 66252313_tumblr_l8gjh3xsaS1qceanoo1_500

Nome: Chris Kyle

Idade: 17 anos

Características: Cabelos castanhos, Olhos azuis, 1,82m, forte, 72Km, tem uma cicatriz perto do olho. É estressado, odeia todo mundo e as vezes é meio preguiçoso.

Habilidades: Chris é ágil e forte, sempre teve facilidade para lidar com armas de fogo e consegue recarrega-las rapidamente. Mas também tem grande habilidade com o Sabre.

Arma: Um revólver calibre 38 com espaço para 6 balas feitas de bronze celestial, quando as balas acabam ele usa seu Sabre de prata.

Monstro: Dragão

História do personagem: Chris nasceu em Chicago sem família, morava nas ruas e lá foi onde ele aprendeu a se defender das pessoas. Aos 7 anos Chris começou a fumar e ingerir bebidas alcoólicas. Neste tempo começou a ver monstros e ficou com muito medo. No começo pensou que eram alucinações mas depois começou a se convencer que aquilo tudo era verdade. Desde então começou a vagar por todos os lugares até que os caçadores lhe encontraram e lhe chamaram para se juntar há eles. Chris não pensou duas vezes e aceitou a proposta. Com 13 anos ele já era um caçador ágil e poderoso, escolheu um Dragão para domesticar. O garoto chamava seu Dragão pelo nome de: Draco.

Turno Demonstrativo: Estava em Chicago correndo como se estivesse louco. Aqueles monstros, não era possível aquilo ser real. Estava Correndo há um bom tempo. Percebi que ninguém mais podia ver aquela criatura. Ele vinha atrás de mim. Peguei pedras e uma barra de ferro, tentei me defender mas não conseguia. Aquilo não fazia efeito no monstros. Passei por baixo dele e corri até que esbarrei em uma pessoa, olhei para seu rosto. Era um homem forte e alto. Ele estalou os dedos e então o monstro saiu dali. Me assustei com aquilo, então tinha mais gente que via esses monstros, fiquei feliz por não ser o único louco:
-Senhor, o que era aquilo?


-Menino você quer se juntar aos caçadores? Eu sei que você é tratado como lixo e não tem nenhum sentido sequer para viver! O que acha de vir comigo e treinar para se tornar forte?

-Não sei...- Pensei um pouco sobre a sua proposta, o que eu tinha a perder? Se me juntasse a ele teria alguma razão para viver agora, mesmo não sabendo do que aquilo se tratava. -Eu aceito, quero me juntar a vocês!- Disse com um olhar firme.
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Mensagem  Administração Ter Jan 17, 2012 10:33 am

Chris Kyle, você foi aceito como Caçador, como membro da casa Stark. Bem-vindo ao RPG.


Última edição por Narração/Administração em Dom Fev 12, 2012 5:04 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem  Alma Ísis Bellefleur Ter Jan 24, 2012 2:31 am

"I'm not calling for a second chance. I'm screaming at the top of my voice."
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[X] Alma Ísis Bellefleur [X] Caçadora [X] Nível 00 [X]

Nome: Alma Ísis Bellefleur.
Idade: 19 anos.
Características: Longos cabelos castanho claros, de um tom vibrante. Alta e esguia, é magra até mesmo demais. Tem lábios carnudos e vermelhos, e os dentes da frente são um pouco afastados e grandes. Seus olhos são verde claros, e seus cílios, incrivelmente longos. Uma cicatriz corta todo lado esquerdo de suas costas. Em seu braço direito, tem outra cicatriz, no formato do Olho de Hórus. É arisca, rejeitando qualquer forma de toque humano. Também é evasiva, respondendo sempre a uma pergunta com outra pergunta. Tudo o que é capaz de sentir é ódio, dor, esse tipo de sentimento. Porém, é realmente carinhosa com seu grifo, a única coisa que parece amar.
Habilidades: É incrivelmente inteligente, criando estratégias de batalha em apenas segundos. Atira muito bem com sua arma, uma pistola. Porém, quando precisa, é muito boa com seu par de facas.
Arma: Pistola, com munição revestida de Bronze Celestial e um par de facas de Prata Celestial.
Monstro: Um Grifo, em que colocou o nome de Fear.
História do personagem: Alma é filha de uma mulher com um rapaz desconhecido, e, quando sua mãe se casou, ela já estava com a filha no colo. Sempre soube que o marido dela não era seu pai, mas o amava mesmo assim. Aos quatro anos, ela viu seus pais sendo queimados em um incêndio que aconteceu em sua casa, e ela só sobreviveu porque a mãe a jogou pela janela, numa tentativa desesperada de salvar a garota. Quando ela caiu, atingiu alguma coisa pontuda, e escorregou o corpo nela, fazendo uma cicatriz atravessando o lado esquerdo das costas aparecer. Acabou indo para a casa de uma tia que simplesmente a odiava, tendo uma infância inteira de dor e sofrimento, apanhando da tia com qualquer coisa que ela tivesse em mãos. Depois de, aos sete anos, apanhar com uma barra de ferro, se cansou e fugiu, pensando se conseguiria viver fora de casa. Porém, a desolação foi ainda maior: Ela não tinha o que comer, beber, onde dormir, e mal tinha idade para trabalhar. Tudo o que a mantinha ali, firme, era uma foto de seus pais no dia do casamento, a mãe com um vestido de noiva, o pai com um terno preto. Acabou sendo pega por uma mulher que conhecia a tia, e foi devolvida a mesma. A tia, então, pegou a foto que a garota guardava, e a jogou no fogo, obrigando Alma a assisti-la queimar lentamente. Ela chorou muito naquela noite. Porém, depois do incidente, ela mudou. Não aceitou mais ser tocada nem pela tia, nem por ninguém. Quando a tia ia bater nela, ela pegava qualquer coisa que estivesse por perto e batia na mulher, tentando se defender. Aos oito anos, ela começou a manifestar que podia ver através da névoa. Ás vezes, gritava pedindo socorro, e ás vezes simplesmente corria para se proteger. Apenas um ano depois, a tia teve um infarto, mas antes de morrer, pegou um caco de vidro e fez o desenho do Olho de Hórus no braço da garota, dizendo: Assim, eu estarei sempre te observando. E morreu, na frente da garota. Alma remexeu os bolsos da mulher, procurando dinheiro, ou qualquer coisa do tipo. Achou algumas notas de 50, e também uma cópia da foto que queimara. Foi para o quarto e colocou o dinheiro e a foto em uma mochila, junto com um bichinho de pelúcia que gostava. Seu braço ainda doía e sangrava, porém ela ignorou, enquanto colocava também uma jaqueta dentro da mochila, e a fechava. Foi ao banheiro, fez um curativo duvidoso, e fugiu. Depois de um tempo, foi encontrada pelos Caçadores, aceitando ficar com eles, mais por desespero do que por vontade própria.
Turno Demonstrativo:
Um grito escapou de meus lábios pela dor repentina. Eu tentava me soltar, porém não conseguia. Minha tia tinha os braços fortes demais. Quando ela me soltou, o sangue já escorria do olho. A mulher que o havia feito disse: Assim, eu estarei sempre te observando. Ela sorriu uma última vez, um sorriso de escárnio e loucura. E, depois, seu coração parou de bater. Meu braço doía, uma dor imensa, insuportável. Um grito escapou de meus lábios, e eu tentava contê-lo. Ela estava morta. Mas dera um jeito de eu não me esquecer dela.

Acordei, gritando e tremendo. A dor em meu braço parecia ter voltado. Olhei para ele, coberto pela blusa. Puxei a manga, encarando o olho que minha tia havia feito em meu braço. O Olho de Hórus. Meu nome era Alma Ísis. O que isso significava? Eu não queria pensar. Nem nisso, nem sobre o fato de que, agora, eu pensava seriamente se o incêndio havia sido realmente um acidente. Porém, minha tia realmente me deixara intrigada. Até mesmo com medo. Mesmo que eu nunca fosse admitir para os Caçadores. Fui até a janela. Estava com medo até agora. Já faziam dez anos. Porque eu não esquecera? Queria entender. Queria saber. Mas não sabia. Simples assim. Não é justo, me disse uma voz, me chamando do fundo de minha mente, com a minha voz de quando era criança. O mundo não é justo, respondi à ela. Dito isso, voltei a me encolher na cama, me preparando para dormir.

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"Give me reason, but don't give me choice. 'Cause I'll just make the same mistake again."
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Mensagem  Administração Ter Jan 24, 2012 9:37 am

Alma Ísis Bellefleur, você foi aceita como Caçadora. Bem-vinda ao RPG.
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Mensagem  Jace Salvatore Seg Fev 13, 2012 7:51 pm

I'm calm.
I know the secret.

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Jace, Caçador, Nível OO.
that to love is to destroy, and that to be loved is to be the one destroyed.

Nome: Jace Salvatore.
Idade: Dezessete anos.
Características: Cabelos dourados e levemente ondulados, sempre possuindo um tom prateado à luz da lua; seu rosto não tem algo muito chamativo, apesar de ser bem belo, com os olhos escuros. Pele branca marcada por cicatrizes por todos corpo, algumas pequenas e passando despercebidas, outras feias e grandes. Geralmente nas partes mais escondidas do corpo, as mais graves, de grandes batalhas. Não aparenta ter sentimentos na maior parte do tempo, não gosta muito de falar, mas quando abre a boca por algum momento o máximo que vai falar é algo sarcástico. Dificilmente é surpreendido, sempre aparentando indiferença à tudo e a todos, sempre com um ar de rebelde com todos. Na maioria das vezes, as pessoas o encaram como alguém que não liga para nada e isso inclui a própria vida, que já a arriscou várias vezes. Dá até uma leve impressão que ele quer se matar, mas só está procurando um jeito como fazê-lo.
Habilidades: Jace sempre possuiu uma grande inteligência, conseguindo pensar em várias estratégias em segundos na hora da luta. É muito bom com armas de fogo, apesar de preferir facas, tendo uma mira a distancia totalmente perfeita. Consegue correr muito rápido, sendo considerado várias vezes um dos mais rápidos e ágeis Caçadores.
Arma: Um cinto com sete facas com veneno de escorpião nas lâminas e uma arma similar à metralhadora, do mesmo porte.
Monstro: Leão de Nemeia.
História do personagem:
Jace sempre foi de uma família pobre, comendo apenas pão por dias e outros sem comer praticamente nada, apenas água. Todos os maltratavam por sua classe social e o mesmo acontecia com sua irmãzinha de seis anos e seus pais. Seu pai tinha que todos os dias ir nas ruas de New York pedir esmola, um ato de total humilhação, ele sabia disso, mas também sabia que nenhum deles tinha escolha. Seu pai também era muitas vezes maltratado junto com sua mãe nas ruas, olhavam para eles com nojo, horror, como se eles fossem assassinos. Mas todos eles eram honestos, nunca jamais pensaram em roubar para sobreviver, mas Jace havia cansado de tudo isso. Ele sabia que o tio era rico, não o conhecia realmente, mas já o vira algumas vezes. Ele era um homem forte, igual ao seu pai, mas nesse momento, não pareciam nada. Harry, o pai de Jace, tinha uma expressão cansada interminável no rosto, rugas, olheiras e mãos cheias de ferimentos. Jonathan, seu tio, tinha vários ferimentos, incluindo uma cicatriz enorme no ombro, mas era muito mais cuidado, forte e tinha um olhar orgulhoso em seu rosto. Ele parecia uma mistura de lutador de boxer e empresário. Mas Jonathan não trabalhava com isso, Jace apenas sabia que era algo relacionado à Caçada, sempre imaginando ele na floresta, caçando veados, coelhos e etc. Não exatamente humanos, ou mais ou menos isso. Jace tinha apenas nove anos naquela época, apenas uma criança para tudo que estava acontecendo. Ele foi a procura do tio, fugindo de casa, no meio da noite, em busca de ajuda e dinheiro. Ele sabia aonde ele morava, havia o endereço em algum dos cômodos da casa, em algumas horas ele encontrou a casa. Era gigantesca e sabia que havia muita gente na casa, seu pai nunca gostou dessa casa principalmente de seu tio, por isso evitava sempre pedir dinheiro emprestado para ele. Chegando lá, Jonathan inicialmente se surpreendeu com a pequena visão de uma criancinha loira, olhos grandes e negros encarando ele na entrada. Jace quase se ajoelhou, implorando por um pouco de comida, ou dinheiro, qualquer coisa que deixassem sua família sobreviver. Sem mais nem menos, Jonathan pediu para ele entrar na casa, tendo uma longa conversa com ele. Conversou sobre tudo, mas Jace por um breve tempo não ouviu, prestando atenção mais na casa e viu que havia várias pessoas nela. Meninos e meninas. Homens e mulheres. Então tudo voltou à tona quando ouviu o tio convidando-o para a Caçada, ele disse que caçavam coisas divinas, coisas que pertencem aos deuses. Jace disse que ia pensar, ele não queria saber disso, pelo menos agora, não. Apenas pegou um bom pacote de comida e um mala cheia de dinheiro e voltou para a casa, o que ele não esperava é que não havia mais casa. Não havia mais pai, mãe ou irmã. Todos se foram. Estavam mortos, estavam junto às cinzas da casa. Mas Jace pode ver, perplexo, um grupo de garotos à frente rindo ao ver sua casa pegando fogo. Depois desse dia, ele nunca mais foi o mesmo.
Turno Demonstrativo:
Fechei os olhos, assim, um turbilhão de imagens invadiu minha mente. Imagens da minha infância, da minha vida sem a Caçada, sem ter as pessoas à minha volta me obrigando o que fazer. Enfiei minha cabeça no travesseiro, respirando fundo antes, tentando bloquear o mundo.

O garoto de cabelos louros segurava três sacolas, uma maleta preta e grande, andava de um jeito desajeitado, praticamente correndo. Um leve sorriso estampava seus lábios. Olhando para frente, deixou as sacolas e a maleta cair no chão, pouco se importando agora o que tinha lá dentro. O cheiro das cinzas invadiu suas narinas. Ele cambaleou para trás, depois gritou, correndo o máximo que pode para a casa em chamas, caindo aos pedaços. Tudo estava acabado, o menino caiu de joelhos, com lágrimas nos olhos agora. Ele gritou o nome do pai, da mãe, da irmã. Nada foi respondido. Ele enfiou a cabeça em suas mãos, querendo gritar mais ainda, mas se conteve levantando sua cabeça. Risadas. Um grupo de jovens à sua frente rindo das chamas e da sua cara. O menino loiro fechou os punhos e saiu em disparada, sem pensar, foi até o grupo socando o primeiro que vira na frente. Desvantagem. Inútil. Ele era muito pequeno para uns rapazes de dezenove anos. Ele tinha apenas nove anos. Os rapazes riram mais ainda, até um determinado momento eles se irritarem e partirem para cima do menino. Sem duvida, essa foi uma das piores surras que ele já levou. Os garotos ouviram alguém se aproximar e saíram correndo, deixando o garoto no chão, paralisado, a boca ensanguentada e vários cortes no corpo. Ele não enxergava mais nada, apenas um borrão, mas pode ver uma mão em sua direção. Uma mão grande e forte. Papai, pensou ele. Mas então viu o anel. O anel de seu tio Jonathan. Líder dos Caçadores.

Acordei e olhei em volta do quarto. Agora, nesse momento, eu morava na Sede dos Caçadores desde meus nove anos de idade e meu tio é o líder dos Caçadores. E o que ele e eu caçamos, é o que matou meus pais e minha irmã. E eu irei matar todos, até encontrar os que mataram meu pai, todos mesmo.


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Mensagem  Administração Ter Fev 14, 2012 11:42 am

Jace Salvatore, você foi aceito como Caçador como membro da casa Kämpfernatur. Bem-vindo ao RPG.
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Mensagem  Jonathan Graywood Sex Fev 24, 2012 7:35 am

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JONATHAN GRAYWOOD X CAÇADOR X NÍVEL 00

"No future. No answer. No light. Just the darkness."


Nome
Jonathan Graywood

Idade
15 anos

Características
Seus cabelos tem um tom castanho claro, às vezes parecendo louro escuro, sendo lisos e estando quase sempre desgrenhados. Seus olhos parecem esmeraldas, de tão verdes e brilhantes. Há algo de grave em seu rosto, transmitindo uma seriedade maior do que realmente possui. Tem o corpo alto e musculoso, não parecendo ter apenas 15 anos. É um tanto brincalhão, quando quer, mas se tornou tão frio que é capaz de matar sorrindo. Porém, ás vezes, age de maneira precipitada. Esperto e inteligente, não é pessoa em quem a maioria das pessoas arriscaria confiar, pois ele é o tipo de pessoa capaz de usar qualquer arma contra qualquer um. Pode ser realmente encantador e gentil, e, ás vezes, pode ser a pessoa mais legal do mundo, porém tudo não passa de mentiras e mais mentiras, que ele inventa para encobrir quem ele é e o que faz. Ás vezes, usa seu talento para mentir para atrair vítimas, fingindo ser um amigo, quando na verdade está planejando matar. Ele é um tanto manipulador, gostando de estudar a mente das pessoas, conhecê-las, o que faz com que ele possa prever movimentos e até mesmo ler alguns pensamentos, porém nada sobrenatural. Tem grande habilidade para comandar, podendo ser um grande líder, quando quer.

Habilidades
É extremamente inteligente e esperto, podendo manipular facilmente qualquer um que não seja mentalmente forte. Em uma luta, além de formar estratégias rapidamente, pode antecipar os movimentos do inimigo, contra-atacando antes mesmo de haver um ataque. Também leva vantagem comas armas, já que sabe usar praticamente qualquer coisa. Sabe usar armas de fogo muito bem, porém prefere matar usando armas brancas a pequena distância. É um líder nato, tomando decisões rapidamente e conseguindo levar qualquer uma fazer o que ele quer.

Arma
Duas espadas e um punhal

Monstro
Javali de Erimanto

História
Jonathan nasceu em uma família de classe média de Los Angeles. Quando nasceu, já tinha uma meia-irmã mais velha, Elizabeth Sweet, por quem desde cedo passou a nutrir grande afeto. Ela era apenas dois anos mais velha. Porém, quando ele próprio completou três anos, ela sumiu completamente. Ele, no começo, não pensou no porque disso. Era pequeno demais. No entanto, enquanto crescia, foi notando a ausência da irmã, sentindo falta dela. Ela desaparecia por anos, e, quando aparecia, era apenas uma visita apressada. Ele foi se cansando disso. Se revoltando contra qualquer coisa que o separasse de Elizabeth. Quando perguntava aos pais sobre a irmã, o que não era raro, eles lhe diziam que um dia ele saberia. Mas nunca recebia uma resposta completa. Aos nove anos, ele perdeu o pai. A dor que sentiu foi imensa. A única coisa que amenizou sua dor foi uma pequena visita de Elizabeth. Porém, assim que a viu ir embora outra vez, ele voltou a sofrer, dessa vez uma dor ainda maior. Ele não perdera apenas o pai, mas também a irmã, mais uma vez. E, apenas um ano depois, ele foi capturado por Calígena, junto com a mãe. A mãe desmaiou quase que na mesma hora. Mas não Jonathan. Jonathan resistiu, tentou fugir. Eles ficaram anos em um hospital. Depois de dois anos, ele chegou a ver Elizabeth, porém ela não o via. E ela obedecia Calígena. O ódio que sentiu ao constatar este fato foi enorme. Eles só estavam ali por causa de Calígena, e Elizabeth a obedece! Sentiu ódio por causa minuto que ela passou longe de casa. Sentiu ódio por ela ser tão ausente. Ódio. Apenas ódio. E então, Calígena os liberta. E então começam os tempos difíceis. Sua mãe ainda estava em coma, e eles não tinham dinheiro. Jonathan nem sabia como alimentar uma mulher em coma! E então, sem mais opções, ele a abandonou em Manhattan, onde fora deixado com a mãe. O medo era tanto, que achou que essa era a melhor opção. Logo soube que alguém a achara e a levara ao Metropolitan Hospital Center, e ficou feliz por ela. Ela estava em situação melhor que o próprio Jonathan, que agora morava nas ruas e comia qualquer coisa do lixo. Ás vezes, tinha que dormir no chão, usando jornais velhos como cobertos, quando o frio apertava. De certo modo, isso o deixou com ainda mais raiva de Elizabeth, que provavelmente tinha o que comer e onde morar. Chegou um momento em que ele decidiu trabalhar. Achou um emprego num circo, e passou a alimentar os animais. Não gostava muito do dono do circo, já que esse o desprezava. Após alguns meses trabalhando no circo, não aguentou e se demitiu. Tinha apenas doze anos, quase treze, e não sabia como ia sobreviver outra vez. Durante alguns meses, usou o pouco dinheiro que conseguira trabalhando no circo para comprar comida. Depois, voltou a comer do lixo. Desesperado, ele sentiu ódio por qualquer um que fosse como Elizabeth. Ele já sabia que havia algo estranho sobre ela. Talvez até mesmo errado. De vez em quando, pensava que isso tudo era culpa dela. Naquele mesmo ano, um homem lhe perguntou se ele gostaria de ser salvo. Ele disse que sim. O homem lhe contou sobre a Caçada, e Jonathan aceitou de prontidão. Treinou como um louco, se esforçando mais do que qualquer um, aprendendo, por fim, a controlar seu próprio ódio, e a usar um pouco mais a cabeça. Agora ele entendia o que era Elizabeth. Ele sabia o que queria destruir, e sabia quem deveria matar. Se tornou um dos melhores caçadores, matando sem piedade, e as coisas que viu nesse anos lhe endureceram o coração. E ele se tornou o que é hoje.

Turno Demonstrativo
Eu estou sentado em minha cama, sem conseguir dormir. Penso em minha irmã. Porque as coisas tiveram que ser assim, Elizabeth? Jogo as palavras ao vento, esperando que ela ouça, seja lá onde estiver. Lembro-me perfeitamente de como as coisas foram quando éramos crianças, quando ela não sabia que ela era semideusa. Era bom. Melhor do que os tempos que passei na rua, ou até mesmo aqui, entre os Caçadores. Foram bons tempos, e, como toda boa temporada, durou pouco. Elizabeth e eu costumávamos ser unha e carne, até que ela nos abandonou. Eu sinto a falta dela, ainda hoje. E sinto ódio por ela ter me deixado sentir a falta dela. Meus pensamentos estão um tanto confusos. Não faço a menor ideia do que pensar. Deito-me pronto para dormir, porém o sono me escapa, e fico revirando na cama. Quando finalmente caio no sono, tenho pesadelos. Sobre Elizabeth, sobre as ruas, sobre o circo. O que me faz odiar seja lá quem controle os sonhos.
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Jonathan Graywood

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Mensagem  Convidad Sex Fev 24, 2012 7:36 am

nome jhon
idade 14
caracteristicas alto magro louro engraçado
habilidades grande estrategista e bom treinador de monstros
arma duas adagas eletricas e um mp3 que ao jogar para cima se tranforma em chicote com espinhos
monstro grifo com penas azuis nome freak
historia estava andando para escola e um homen me parou para me dar um mp3 e disse - você vai precisar - dei meia volta e fui correndo pra casa e contei tudo para minha mãe ela disse que eu era um semideus e que teria que escolher entre me torna um campista do acampamento meio sangue ou me juntar a caçada eu optei pela caçada então fizemos um viagem muito..... longa e chegamos a um lugar muito lindo com varios jovens treinando com espadas adagas e outras armas que eu não sei o nome umhomen disse que eu seriaum otimo caçador
turno demonstrativo estava sonhando com um gigante ciclope segurando minha mãe desacordada eu queria lutar mas não conseguia me mexer
era como se eu estivesse petrificado eu queria gritar mas minha voz não saia o gigante começou a gargalhar e isso so aumentou minha raiva
eu tentei fugir mais não conseguia tentei gritar para minha mãe e não consegui e o gigante ria tanto que o chão tremia e eu ficava com mais
raiva eu acordei e fui falar com lider dos caçadores sobre meu pesadelo contei tudo a ele e disse que iria mandar uma equipe de busca
atras dela

Convidad
Convidado


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Mensagem  Anne Laffite Sáb Fev 25, 2012 6:15 pm

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Anne Laffite × 16 anos

....××

Características: Cabelos castanhos claros e seus olhos azuis esverdeados. A pele é clara e macia, e seu rosto parece angelical. Por causa desse ponto, além de sua personalidade calma, doce e divertida, Anne é considerada uma pessoa fofa e alegre. Claro, isso sempre é a primeira impressão. Treinada desde que nascera, quando pega uma arma, Anne é feroz e sagaz, como se o que quer que usasse fosse um complemento do próprio braço; dela mesma.

Habilidades: Anne, por sua expressão fofa, delicada e amigável, consegue facilmente persuadir alguém para o que quer, e as pessoas facilmente confiam nela. Ora, quem pensaria que um rostinho como daqueles, inofensivo, não pudesse ser digno de confiança? Além disso, suas habilidades com espadas e qualquer arma desse tipo são notáveis, sabendo facilmente como reagir em uma luta corpo-a-corpo.

Arma: Uma rara e bela espada cuja a lâmina é feita de cristal.

Monstro: Estranhamente, Anne, quando fora escolher seu monstro, não conseguira se dar bem com algum. Mas, por fim, escolhera uma Fênix a qual chama de Bree. Mesmo sendo um animal não considerado muito como "monstro", a Fênix pode facilmente ajudá-la em suas Caçadas.

História do personagem: Por mais que isso pareca totalmente incompreensível, Anne é uma semideusa filha de Quione. Fora abandonada por seu pai quando ainda era bebê, esta sem saber que estava deixando a filha na Sede dos Caçadores. Assim que descobriram-na, o primeiro objetivo era matá-la, claro. Alguns contrariaram, dizendo que não matariam um bebê, mas claro que a maioria estava contra, sem exceção. Até que algum teve a "brilhante ideia" de treiná-la simplesmente como uma Caçadora, e conseguirem usá-la como espiã para entrar no Acampamento, no futuro. A garota nem saberia quem ela era. Anne, o nome que escolheram para a garota, se tornou um segredo entre os mais velhos. A maioria a evitava e simplesmente parecia odiá-la, mas Anne aprendeu a desenvolver sua personalidade amigável com novas pessoas, para conseguir amizades. Seus cabelos eram brancos quando ela havia chego, mas surpreendentemente passaram para o castanho no período entre seus primeiro meses até os quatro anos. É claro que sua melhor amiga acabou sendo sempre sua fênix, ou até mesmo sua espada, com quem passava horas e horas. Como era semideusa, fora instruída a ficar longe de qualquer monstro, e, apesar de Anne realmente não compreender isso, aceitava o fato de que eles pensassem que, com a aparência fofa e sua personalidade calma, ela não fosse capaz de controlar uma fera. Claro que, para ela, estavam enganados, pois ela podia ser completamente ao contrário quando queria, mas, no final, era ela a enganada por aí. Todos sabiam o verdadeiro motivo de afastá-la dos monstros, e a maioria não aguentava o momento propício para que mandassem-na para o Acampamento, longe dali. Entretanto, certa noite, quando ela estava em uma pequena missão, foi surpreendida pelo cão infernal de Astrid, que estava em outra missão. O cão havia farejado a garota e lançado sobre ela enquanto a garota estava despreparada, e, mesmo com sua habilidade com a espada, antes que ela visse, já havia desmaiado. Não havia tempo para levarem para a Sede, portanto, acabaram levando-a para o Hospital de Manhattan. Entretanto, sem os remédios necessários de um semideus, Anne acabou morrendo [...]

Turno Demonstrativo:
Eu apenas sentira uma dor excruciante no meu corpo, se arrastando para cada canto do meu corpo. Só lembro de soltar um berro, e mesmo que eu estivesse claramente incapacitada de lutar, minha mão encontrou minha espada, e lutei pelo tempo que aguentei. Os próximos momentos são apenas flashes na minha cabeça; Astrid domando seu cão, o garoto designado para me acompanhar na missão me levando a algum lugar, escuridão, uma luz branca que cega meus olhos; percebo vagamente que estou em um Hospital; médicos desesperados vindo ao meu encontro, e de então estar em uma sala rodeada deles. Tento respirar fundo, mas o ar me falta pelos pulmões, e sinto algo sendo colocado em minha boca, e me ajuda a respirar melhor. Mas eu sinto ficando cada vez mais difícil ficar consciente. [...] Tudo é um pesadelo interminável: médicos, bipes de algum computador, a dor no meu corpo, o desespero visto no rosto dos funcionários. Então, eu finalmente fecho os olhos, entrando na inconsciência. Sei que não morri ainda, mas não consigo mais visualizar o que é real e o que não é. Ainda consigo sentir e ouvir os barulhos da sala de emergência, mas minha mente vaga para o meu passado: lembranças de eu conhecendo Bree pela primeira vez, me identificando com ela; treinos sendo realizados todos os dias; o ódio que inseriam em mim sobre semideuses; as minhas primeiras vítimas, duas garotas filhas de Deméter; a falsa sensação de amizade que eu tentava criar; momento que eu sentia felicidade, geralmente sozinha; sonhos que eu tinha com uma mulher que não sabia identificar. Até que tudo começa a se confundir, e não consigo mais ter pensamentos ou sensações reais. A única coisa que sei de que estou certa, é um estranho formigamento que começa nos meus pés. Então, sinto-o subir, passando pelas pernas, quadris, peito, cada vez mais rápido. Se isso é morrer, pelo menos, não estou sentindo dor. Os médicos certamente colocaram algum anestésico em mim. Quando finalmente aceito o fato que vou morrer, sinto o formigamento chegando ao pescoço, e passando para, por fim, meus olhos. Quando sinto tudo sendo apagado, a única coisa que estou lamentando é ter ido embora tão cedo, mas então, eu vejo alguém. Nunca a vi em minha vida, mas seus olhos são idênticos aos meus: azuis esverdeados. Ela me encara no meio de toda aquela escuridão, e ainda consigo ouvir os barulhos médicos, mas são abafados. Começo a perceber as diferenças: ela é ruiva e alguns anos mais nova que eu, e percebo que estou agachada para ficar do seu tamanho. Nós ficamos nos encarando pelo que pareceu uma eternidade, até que ela murmura: — Quem é você? — Sua voz sai como um eco; as ondas sonoras atingindo meu corpo com mais força, estranhamente. O barulho do Hospital se torna nulo, e a única coisa que ouço é o eco de sua voz e o som de uma água pingando, ao longe. — Anne Laffite. E você? — Respondo automaticamente. Sua resposta sai em menos tempo que a minha: — Riley Bloom. — Eu nunca vi a garota, mas, estranhamente, eu confio nela. Então, ela segura minha mão, e tudo fica finalmente escuro.

....××

— Um descuido completamente ridículo! Quando finalmente Anne encontra-se pronta para ir ao Acampamento, ela morre pelas mãos de um idiota cão infernal! — Grita um dos Caçadores mais velhos, assim que os médicos confiram a morte da garota, e eles são permitidos entrar no quarto aonde Anne jazia.
— Acalme-se. — Pede uma outra mulher, provavelmente da mesma idade. Não adianta, o homem arremessa um vaso de flor longe, que se espatifa com um baque abafado pelos barulhos do Hospital. Eles haviam entrado ali com identidades falsas, afirmando serem os pais da garota. E, de alguma forma realmente estranha, foram por muito tempo.
— Não dá, Amélia, simplesmente não dá. Todo esse esforço de quinze anos foram para nada! Tudo o que gastamos com essa garota nunca será recompensado! O que os outros dirão? Os que estavam contra tudo isso? Os que tinham nojo dela?. Ela tinha o copro de uma semideusa, mas sua alma fora tornada Caçadora. Mas isso não bastou para aquele maldito cão! — Ele gritava, e Amélia se preocupava se alguém pudesse ouvir.
— Nós podemos tentar de novo...
Antes que o homem dissesse algo, um barulho na maca os sobressaem. Os dois puderam jurar que viram Anne se mexendo, e logo descartariam a possibilidade e voltariam a conversar quando os dois olhos de Anne se abriram, e ela se sentou na maca encarando profundamente os dois.


Última edição por Anne Laffite em Seg Jan 07, 2013 9:06 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem  Administração Qui Mar 08, 2012 2:52 pm

Jonathan Graywood, você foi aceito como Caçador, residente da casa 9, Strategisch, a casa dos estratégicos.
Bem-vindo ao RPG.

Anne Laffite, você foi aceita como Caçadora. Aguarde a construção das casas femininas e receberá a sua.
Bem-vinda ao RPG.

jpedro, você foi recusado. Porquês: Você não possui uma foto de perfil para representar seu personagem; Você não preencheu a ficha devidamente, sendo que é para se colocar o nome completo do personagem; A história mais parece um turno demonstrativo. Se tivesse lido as outras inscrições, teria visto como realmente são: A história de vida do personagem; Erros ortográficos (sim, separação de vírgulas, pontos finais e letras maiúsculas são exigidas e consideradas como certas ou erradas, além da falta de separação das categorias, como: "historia estava andando para escola").

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Mensagem  Mackenzie Krauss Sáb Abr 14, 2012 8:36 pm

-

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''Ora, o último inimigo a ser aniquilado é a morte''



Nome: Mackenzie Krauss

Idade: Dezesseis anos

Características: É descrita como uma jovem muito bela, mas que esconde essa temendo rejeição. Madeixas onduladas e tão douradas quão ouro, essas são sempre vistas presas em uma trança informe. Seus olhos são de um azul intenso e também muito amendoado e coberto por uma densa cortina de cílios. Apesar de ter dezesseis anos completos, Mackenzie nunca fora precoce ou no tempo, ainda tendo uma ou outra feição de criança, poderia ser sua altura que era pouca ou o brilho de seus olhos que ainda não apresentava nenhum resquício de maldade. Conhecida como a dona de uma carisma desejada, Mackenzie raramente é rabugenta com alguém, sempre aformoseando o dia de alguém ou servindo como ombro amigo em uma situação difícil, porém com o passar dos anos havia algo em transição em sua personalidade, de vez em quando ela tinha ataques de bipolaridade e se mostrava o mais cínica e fria possível.

Habilidades: Por não ser admiradora de violência física nem verbal. Mackenzie aprofundou seu conhecimento lhe deixando um pouco superior em relação à inteligência. Uma mestra de dedução consegue decifrar apenas com poucas provas a estratégia de seu adversário, porém não é só isso além de conseguir, rapidamente, a estratégia de seu adversário, também é uma boa trapaceira podendo mexer com o raciocínio lógico deste e aplicando o sofismo em suas estratégias e confundindo seu adversário. Além da dedução instantânea a lógica, o sofismo e silogismo andam juntos na cabeça de Mackenzie.

Arma: Um longo telescópio que se estende até dois metros e é usado como um taco de baseball por Mackenzie.

Monstro: Abutre-fouveiro.

História do personagem: Como uma boa filha sempre teve a maioria de seus gostos, porém nunca fora clichê ou se tornara mimada. Seus gostos eram exclusivamente relacionados a conhecimento que queria adquirir. Seus pais trabalhavam muito para conseguir mantê-la com uma boa situação só fora quando os mesmo fizeram questão dela se mudar, as presas, para a casa da sua avó. Onde foi lá que mesma descobriu que seus pais encobertavam sua verdadeira origem que era uma caçadora, pois tinham como desejo Mackenzie torna-se uma jovem normal, como os mesmo haviam feito com suas próprias vidas, mas sua avó divergiu com seriedade e acabou por mando-a para a Sede dos Caçadores.

Turno Demonstrativo: Haviam muitas lacunas sobre a vida da minha família, porém não tinha a audácia de pergunta coisa alguma aos meus pais, os mesmo agiam com uma certa repulsa e quando comentava que queria passar um tempo com meus familiares. Portanto sempre deixava esse assunto como inexistente e mesmo pais não colocavam nenhuma objeção sobre aquele determinado assunto. Só fora somente quando fui obrigada a passar minhas férias de inverno com minha avó materna que consegui desenterrar alguns fatos cujo gostei de saber.
— Então, qual é o verdadeiro porque que meus pais sempre escondem a história da família? — perguntei sem delongas, percebi que a face da minha avó se tornou mais macilenta do que era e por um instante o sentimento de raiva ou irritação passou pelos seus globos oculares notoriamente.
— Eles não lhe contaram, minha jovem? — perguntou minha avó colocando uma mecha loira atrás da minha orelha com delicadeza. — E ainda rezingam quando digo que sua criação seria melhor comigo! — ela começava a reclamar e a hipótese da mesma também querer esconder aquele assunto de mim passava pela minha cabeça.
— A verdade é que você é uma... — pude perceber que ela estava puxando em sua memória uma palavra que pudesse descrever tudo aquilo. — Caçadora.

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Mensagem  Administração Sex Abr 20, 2012 6:46 pm

Mackenzie Krauss, você foi aceita como Caçadora. Aguarde a construção das casas femininas e receberá a sua.
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Mensagem  John Becker Qua maio 16, 2012 10:27 pm

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Nome: John Becker

Idade: 18 anos.

Características : Alto, rosto quadrado, cabelos loiros despenteados e olhos castanhos. É muito sonhador, porém sabe lutar muito bem. Ele só usa a violência em ultimo caso, quando o dialogo não pode resolver. Se sente mal quando tem que matar, mas faz porque sabe que é necessário. Pode ser considerado fraco psicologicamente, se ele visse um semideus ou semideusa não tentaria matá-los de imediato, apenas se recebesse ordens. Se engana muito facilmente. Seus sonhos o fazem acreditar em coisas idiotas para os outros, como por exemplo o amor. Ele já cogitou algumas vezes o convívio entre caçadores e semideuses, mas desencorajou-se ao pensar no que os outros diriam.

Habilidades: É muito inteligente e tem um grande instinto de autopreservação. É muito bom com lutas corpo a corpo e com punhais. Não odeia semideuses, mas também não tem grande afeição por eles.

Armas: Dois punhais envenenados

Monstro: Hipogrifo, ao qual deu o nome Brook.


História: John nasceu em Manhattan em uma família de classe media. Aos seis anos perdeu a mãe em um acidente de carro. Ele e sua irmã Lucy, passaram a morar apenas com o pai, um homem raivoso e autoritário que tentava de todo modo controla-lo, mas tratava a garota de forma totalmente diferente. John vivia sobre uma dura rotina, tinha que estudar, estudar e estudar ainda mais, e quase nunca podia brincar com as outras crianças, Enquanto Lucy podia fazer o que bem entendesse. Mas por mais que o pai fizesse diferença entre os filhos, as duas crianças eram muito ligadas. John sempre obedeceu cegamente seu pai, nunca ousou erguer a voz para ele. Porém, aos nove anos, desobedeceu seu pai pela primeira vez e, como castigo, apanhou por quase uma hora. Enquanto apanhava John pode ver Lucy assistindo horrorizada aquela cena e, apesar da dor, sorriu para ela. As marcas em suas pernas eram fundas e o sangue sujou o chão do quarto dele naquela noite. Ele limpou a sujeira enquanto chorava, e depois prometeu a si mesmo que o pai não o faria mudar, não o tornaria mau ou agressivo. Aos treze anos seu pai morreu, foi baleado durante um assalto, e as crianças passaram a morar com o tio que, ao contrário do pai, tratou o garoto com bondade e igualdade em relação à irmã. Ensinou-o tudo o que o pai não ensinou e foi um grande amigo para o sobrinho. Durante o tempo que passou com o tio, John passou a sonhar acordado imaginando como sua vida poderia ter sido. Quando fez dezesseis anos perdeu o tio em um acidente misterioso e decidiu não se apegar a mais ninguém de sua família, afinal sempre que ele se apegava essa pessoa morria. Já Lucy passou a morar com outro parente (talvez a avó) e não manteve contato com ele.

Turno demonstrativo: À medida que eu andava meus pensamentos me incomodavam ainda mais. Sentia-me mal por ter que fazer o que faria a seguir. Era estranho, pelo menos para mim, ter que matar outra pessoa nem que fosse um semideus. Matar era algo terrível para a maior parte das pessoas, menos para os Caçadores. Éramos treinados para àquilo, matar era algo comum para nós. Brook agitou-se ao meu lado, lembrando-me da inevitável matança que iria ocorrer logo. Acariciei sua cabeça e ele se acalmou. Brook lembrou-me vagamente de Lucy e de seu temperamento doce. Ela era apenas um ano mais nova do que eu e há mais de anos eu não recebia noticias dela. Pensei o que teria acontecido se eu tivesse seguido-a e ido morar com a pessoa que ela foi, se eu teria me tornado caçador.
Estávamos em um grupo de quatro e eu fui designado a ficar de guarda, caso alguém aparecesse. Eles entraram com suas armas em mão, determinados. Seus olhos brilhavam de um modo estranho, quase como se estivessem... ansiosos por matar. Aquele pensamento me arrepiou. Depois de alguns minutos ouvi gritos estridentes. Ótimo, pensei, além de termos que matar ainda vamos ter que executar uma garota. Ouvi barulhos de móveis sendo derrubados e quebrados, ouvi passos e choros. Então a garota gritou, seu grito era cortante. "NÃO!"
Parei meus pensamentos por um segundo. Aquela voz... eu a reconheci, eu já a tinha ouvido. Pensei em entrar na casa e ver quem era a semideusa caçada, mas decidi permanecer ali onde estava. Um dos garotos que estava comigo abriu a porta e saiu segurando os pés da garota. "Ela ainda não está morta, só está ferida. Vamos acabar com isso logo." O garoto que a levava pelos pés sussurrou, com animação em seus olhos. Aproximei-me deles assim que jogaram o corpo desacordado sobre o gramado. A garota estava de bruços, havia sido atingida com uma pancada na cabeça. Assim que a virei não pude conter o grito de terror. Os dois garotos me olharam, enquanto decidiam se iriam matá-la ou levá-la para a sede. "Vocês não vão matá-la" rosnei para eles, colocando-me entre a garota e eles. "O que você disse?" Um deles questionou, irritado. "Vocês não podem matá-la!" Ele se aproximou de mim, fungando. " Posso saber poque, garoto?" Olhando-o no fundo dos olhos, respondi. " Poque ela é minha irmã."
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Inscrições - Caçadores Empty John Becker

Mensagem  Administração Sáb maio 19, 2012 2:30 pm

John Becker, você foi aceito como Caçador, residente da casa 2, Reich, a casa dos ricos.
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Mensagem  Fairy Goldstein Sáb Jun 02, 2012 1:15 am

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Fairy Goldstein {} Aprendiz {} Nível 00

NOME
Fairy Goldstein

IDADE
13 anos

CARACTERÍSTICAS
Cabelos castanho escuros levemente ondulados, olhos azuis, altura mediana. É o tipo de pessoa que vai até onde pode pela lealdade, ultrapassando todos os limites. É vingativa ao extremo. Tem um grande senso de justiça, e tem problemas com hiperatividade, não podendo ficar parada por muito tempo. Tem dislexia e déficit de atenção. Tem boa visão e boa memória, sendo que dificilmente algo escapa a ela ou é esquecido. Pode se lembrar com detalhes de várias cenas de sua vida, inclusive das roupas que as pessoas estavam usando, brincos, maquiagem, pulseiras, relógios, entre outros. Pode passar despercebida em algum lugar facilmente, pois aparenta ser sensível e delicada, o que mal se aproxima do que ela realmente é. Apesar disso, tem um lado ético muito forte, que "briga" com seu lado vingativo.

HABILIDADES
É ótima em criar estratégias de batalha, sendo que pode perceber qualquer mínimo detalhe, nunca deixando passar absolutamente nada.

ARMA
Uma alabarda, presente de seu irmão, com cabo de madeira e lâmina de prata, e um katar, presente da mãe, com cabo de madeira e lâmina de bronze celestial, on, logo no começo, há uma única palavra, "hevn", ou vingança, em norueguês.
Spoiler:

MONSTRO
Quimera (cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de serpente).

HISTÓRIA
Fairy nasceu na Noruega. Seu pai era americano, e se mudara para a Noruega para viver com a mulher. Nenhum dos dois gostavam da pequena. Desde pequena, ela foi espancada diariamente pelos pais. Seu único refúgio, então, fora o irmão mais velho, que realmente cuidava dela. Quando a garota levava desde tapas na cara até cortes de vidro, o irmão cuidava das feridas. Seu quarto deveria ser o porão, sujo e empoeirado, com todas as coisas velhas que haviam lá. Mas o irmão tentava tirá-la daquele lugar, e, quase sempre, ela dormia no quarto dele, quando os pais não a trancavam no porão. Aos cinco anos, quando o irmão completou vinte anos de idade, eles fugiram para os EUA, onde começaram a viver juntos. O irmão a treinava, ensinando-a a lutar, sendo que aos seis anos ela já era uma lutadora hábil. Um dia, quando voltou para casa, viu o irmão com uma lança atravessada no corpo. Ele colocou uma alabarda em suas mãos, sorrindo carinhosamente e dizendo: "Você vai precisar, filha da vingança." A frase enigmática ficou em sua cabeça enquanto ela fugia de casa, sozinha e somente com uma alabarda maior que ela própria, e tentava sobreviver nas ruas, comendo do lixo e fazendo o possível para conseguir onde dormir e o que beber. Passou dois anos assim, até conhecer um menino. Ele a viu na rua, sendo um ano mais velho que ela. Falou com ela, fez amizade com ela. Deu comida e água à ela. E, depois de um tempo, escondeu-a dentro da própria casa, no porão. Viveu assim por seis meses, até que os pais do garoto descobriram. Espancaram-na até que ela mal pudesse se mexer. Quando foram fazer o mesmo com o garoto, ela ergueu a alabarda, num último esforço, e ceifou a vida de um, e depois do outro. O garoto, seu amigo, ficou com raiva, e, jogou tudo o que pode ver na garota. Ela, desesperada, acabou tendo que matá-lo. Queimou a casa para que não descobrissem que foi ela, fingindo ser um incêndio, e foi para longe do lugar. Por fim, voltou às ruas, sem esperança, com oito anos e o peso de três assassinatos nas costas. Um dia, quando fez treze anos e já estava cansada de brigar na rua e comer do lixo, enquanto dormia, sonhou com uma mulher bonita, que colocava em suas mãos uma arma, e dizia para que ela não perdesse as esperanças. Dizia que a filha da vingança iria superar as fatalidades que se colocavam entre ela e seu caminho. Quando acordou, foi atacada por alguma coisa, sem contudo, saber o que era. Não soube o que era. Desmaiou, sendo salva por alguém, talvez, ou talvez ela mesma tenha matado a criatura. Ela acordou na sede dos caçadores, que lhe disseram tudo, achando que ela era uma mortal. Mas aí, Fairy entendeu: Ela era a filha da vingança. A filha de Nêmesis.

TURNO DEMONSTRATIVO
Fairy arfou quando notou o que fizera. Três corpos sem vida estavam à sua volta, condenando-a por seus crimes. Olhou, especialmente para seu amigo, que a acolhera em sua casa, a alimentara. Cuidara dela. Agora, ela retribuíra matando-o. Lágrimas desceram por suas faces, agora vermelhas pelos socos que recebera. Foi até o amigo. Me desculpe... Eu não queria... Eu... Murmurou ela para o amigo morto, tentado desculpar-se. Levantou-se, tentando se afastar dele. Foi até a cozinha, onde poderia achar a única coisa que a salvaria agora: uma caixinha de fósforo e um vidro de álcool. Jogou o líquido por toda a casa, mais ainda sobre os corpos. E, então, saindo da casa, acendeu um fósforo, e viu o fogo consumir tudo em seu caminho.


All the precious times have been put to rest again, and the smile of the dawn brings tainted lust singing my requiem. Can I face the day when I'm tortured in my trust and watch it crystallize while my salvation crumples to dust?
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Mensagem  Administração Sáb Jun 09, 2012 6:50 pm

Fairy Goldstein, você foi aceita como Aprendiz. Aguarde a construção das casas femininas e receberá a sua.
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Mensagem  Administração Ter Jun 12, 2012 4:40 pm

As casas femininas foram criadas, com os mesmos nomes e características das casas masculinas. Onde cada uma ficará já foi decidido e logo abaixo encontram-se seus nomes e casas:

Alma Ísis Bellefleur, você foi escolhida como residente da casa 9, Strategisch, a casa dos estratégicos.
Anne Laffite, você foi escolhida como residente da casa 3, Stark, a casa dos fortes.
Astrid Baker, você foi escolhida como residente da casa 3, Stark, a casa dos fortes.
Fairy Goldstein, você foi escolhida como residente da casa 9, Strategisch, a casa dos estratégicos, aprendiz da Caçadora Alma Ísis Bellefleur.
Mackenzie Krauss, você foi escolhida como residente da casa 4, Träumer, a casa dos sonhadores.
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Mensagem  Jake Connor Ter Jun 19, 2012 3:03 pm

Jake Connor
Caçador
Levell 00


Nome

Jake Connor


Idade

16 anos


Características

Cabelos castanho escuros, olhos castanhos e com 1,86 de altura. É fiel apenas com Faye, sendo que pode trair até o melhor de seus amigos. Faz tudo o que pode para não ultrapassar limites, mas os ultrapassa se necessário. É ativo, bem treinado e um pouco rancoroso. É impulsivo, age de um modo totalmente contrário ao que foi combinado por pensar ser o melhor, mas nem sempre acerta. Controlador e falso, mente olhando nos olhos. É bom ator, conseguindo atrair suas presas (semideuses) com facilidade. É forte e musculoso, geralmente segura os alvos enquanto Faye os neutraliza. Ele é inteligente e calculista, sendo até mesmo cruel as vezes. Porém é levemente mais fácil de "amolecer".

Habilidades

É frio, calculista e não tem medo dos outros. Sabe lutar muito bem, armado e desarmado. É falso ao estremo, mentindo para qualquer um que ele identifique como sua presa. É capaz de matar seu melhor amigo, se ele for sua presa.

Arma

Uma espada com vinte centímetros de punho e setenta de lâmina. O lâmina tem seu nome escrito em grego, para que os semideuses possam ler quem os matou. Além das espadas possui dois punhais, ambos com o nome dele em grego na lâmina.


Monstro

Um transmorfo, chamado de Slayer.

História

Nasceu em uma data um tanto quanto diferente: vinte e oito de fevereiro. Naquele estranho dia vieram ao mundo Jake e Faye Connor, sua irmã gêmea. A mãe nunca havia planejado aquilo, ter dois filhos, e decidiu abandonar a menina. No entanto sua irmã responsabilizou-se pela garota e a criou como se fosse sua filha. Os gêmeos apenas se viam em datas especiais como o Natal e a Ação de Graças. No aniversário, a tia providenciava para que Faye estivesse longe dali. Cresceu tendo um forte laço com a "prima" e nas poucas vezes em que se viam ficavam sempre juntos. Todos percebiam aquilo, mas ninguém comentava. Sua vida com a mãe era bastante tranquila até que o pai dele morreu. Desde então a vida de Jake tornou-se um inferno. A mãe entrou em depressão, se tornou alcoólatra e viciada em medicamentos. Chegou ao ponto de só conseguir dormir após após ingerir altas doses de analgésicos e anti alérgicos. Jake cuidava o quanto podia da mãe e quando chegava a seu limite ligar para sua tia, que o socorria. Por três vezes ele teve que ligar para ela até que sua família decidiu internar a mulher em uma clínica de reabilitação. Jake, com nove anos, passou então a morar com a tia. Pela primeira vez os gêmeos passaram a morar juntos. Viveram bem por alguns meses até que o mês de fevereiro chegou e com ele o aniversário das crianças. Foi no dia do aniversário de dez anos que foi-lhe revelado que Faye era sua irmã. Desde então as crianças fizeram um pacto entre si para nunca mais separarem-se. Seis meses se passaram em completa tranquilidade. A tia criava os dois com amor e carinho, enquanto a mãe ainda permanecia internada sem acesso ao filho. As crianças nunca brigavam e a paz reinava na casa. Mas não durou muito. Para comemorarem o aniversário da tia, os gêmeos e a mulher foram comer fora e acabaram por presenciar uma caçada. Dois semideuses da idade deles eram os alvos, ambos filhos de Apolo, e quando o ataque começou os mortais apenas viam cavalos e um leão. A tia puxou as crianças para fora, mas então viu que duas crianças estavam sendo atacadas. Ela colocou Jake e Faye em um canto do restaurante e foi ajudar as crianças atacadas. Ao tentar ajudar o semideus este, confuso e com medo, acabou por matá-la com um golpe de espada. As duas crianças assistiram horrorizadas àquela cena e começaram a gritar e a chorar. Os três caçadores deram cabo dos semideuses e, ao perceberem o desespero completo das crianças, decidiram levá-las para a Sede e treiná-los. O ódio pelos daquela raça impura já existia dentro das crianças e com o treinamento devido elas se tornariam caçadores perfeitos, sem dó ou piedade. Jake aceitou prontamente o que lhe foi proporcionado.


Turno demonstrativo

Faye estava com os olhos cheios de medo, quase o mesmo medo que percorrera Jake na hora do ataque. Mas ele já havia domado o medo e agora ajudava a irmã a fazer o mesmo. Os homens os guiavam por uma imensa propriedade da qual Jake nunca vira ou ouvira falar. Segundo eles, aquela era a Sede dos Caçadores, homens e mulheres bem treinados a fim de acabar com a raça dos semideuses. A morte da tão amada tia ainda doía em Jake, por mais que ele não admitisse. Ainda havia uma ferida enorme em seu peito, e ele sabia que Faye sofria ainda mais. Ela havia sido criada com a tia como se fosse filha dela enquanto para ele ela era apenas uma tia.
- Você tem certeza disso, garoto? - O mais velho dos homens perguntou.
- Sim, senhor. - Jake respondeu, balançando a cabeça. Seus olhos transmitiam confiança, mas omitiam o medo presente em sua essência.
O homem sorriu. Ele sabia que o garoto seria um ótimo caçador, daqueles que não pensavam nas consequências, no sofrimento, no medo dos outros. A menina, porém, pareceu ao caçador um tanto inútil. Era um desperdício de talento. Fraca, medrosa, gentil, com pensamentos bons demais. Provavelmente teria perdido a chance de matar os semideuses. Ela era um completo fiasco. Não seria útil a nada mais além de motivar o irmão a se tornar caçador. Caso ele pensasse em desistir, eles apenas precisariam ameaça-la. O caçador sorriu novamente e segurou sua arma. Assim que chegassem, aquele garoto seria treinado. Treinado a se acostumar com a realidade deles, treinado para matar sem dó, treinado para ser um matador



Jake Connor
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Mensagem  Faye Connor Ter Jun 26, 2012 3:44 pm

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Faye Connor
Huntress
Levell 00

Nome

Faye Connor


Idade

Dezesseis anos.


Caracteristicas

Cabelos castanho escuros compridos e ondulados. Olhos cor de chocolate, lábios carnudos e maçãs do rosto cheias. Tem 1,74 de altura, pele clara levemente bronzeada e olhar marcante. É fiel apenas com o irmão, e só é boa com o mesmo. Com outros, Faye é a crueldade em pessoa. É fria, calculista, falsa, dissimulada, manipuladora e orgulhosa. É sanguinária, impiedosa e uma perfeita caçadora. Mata sem piedade, sem desviar os olhos. Tem ódio mortal dos semideuses, pela morte de sua tia.

Habilidades

É fria e calculista, traçando as melhores estratégias. Consegue pensar sobre grande pressão e é muito habilidosa com armas. Tem mira perfeita, tem grande habilidade com espadas, adagas, arco-e-flechas, chicotes e machados. Não gosta muito de armas de fogo, mas consegue utiliza-las.

Arma

Dois machados de lâmina dupla e uma adaga envenenada.

Monstro

Grifo, apelidado Strah.

Historia
Faye cresceu sendo criada pela tia, depois que a mãe a abandonou. Tinha uma boa relação com o irmão, porém pensava que este era seu primo. Foi criada com amor e carinho pela tia, enquanto a mãe biológica a odiava. Sentia repulsa pela menina ainda estar viva e, pior, estar perto dela. A menina sempre tentou ser boa e gentil para a mãe biológica, mesmo sem saber quem ela era. Porém nunca conseguiu o amor da mãe. Aos nove anos a tia foi internada em uma clinica de reabilitação devido à sua dependência por remédios. Jake passou a morar com Faye e pouco tempo depois a tia biológica das crianças contou a eles que na verdade eram irmãos. Viveu feliz por alguns meses, até o aniversário da tia. Nessa noite dois semideuses foram atacados no restaurante onde estavam e sua tia, em uma tentativa de ajudar os semideuses, acabou sendo morta por um deles. Os caçadores mataram os semideuses e levaram as crianças para a sede. Porém os caçadores sabiam que a garota seria inútil. Era fraca demais. O que eles não sabiam, é que todos temos máscaras.


Turno
Poucas coisas são capazes de transformar uma doce menina em uma assassina fria e calculista. E a morte de um ente querido é uma delas. Quando vi o corpo dela transpassado pela espada do garoto, entrei em choque. Talvez fosse apenas medo, mas o fato é que eu estava paralisada e suando frio. Dezenas de pensamentos nadavam por minha mente, sem rumo certo. A maioria envolvia minha mãe biológica. Ela me tratava pior do que lixo. Não sei qual foi o gatilho, mas naquele momento o ódio percorreu-me. Cada centímetro do meu corpo percorrido por ódio mortal. Do garoto que matara minha mãe de criação. Da mãe que me abandonou quando eu era só uma menininha. Do mundo que me tratou daquele modo. Ver os homens matando o garoto que matou minha mãe me fez bem. Me deu prazer. Mas não demonstrei, apenas continuei com a expressão assustada. E com essa mesma expressão, os segui até a Sede.
xxx
A noite era silenciosa, iluminada apenas pela luz prateada da lua. Tive medo no começo, senti até repulsa. Mas agora eu havia me decidido. Caminhei com passos firmes até a mansão central e adentrei ao recinto tentando disfarçar o medo. Não sei como não tremi ou desmaiei ao entrar lá. Logo avistei um dos caçadores mais importantes. Ele era um exemplo a ser seguido. Inteligente, esperto, implacável, insensível. Era um exímio caçador. E era nele que eu me inspirava. Preciso resolver uns assuntos na cidade. Disse apenas. Esperei que ele me ignorasse, mas ele abaixou-se um pouco e sussurrou:"Que tipo de assuntos?" Encarei-o com indiferença, apenas olhando-o nos olhos. Assuntos pessoais. Disse e esperei que ele me mandasse dormir. Mas novamente ele me surpreendeu. Com um meio sorriso, ele me guiou para fora dali. Ele aproximou-se de um hipogrifo que estava solto e me ajudou a montar nele. Poucos minutos depois estávamos chegando a clínica de reabilitação de Manhattan.
xxx
Como em qualquer outra instalação hospitalar, a clínica era pintada em cores claras. Invadi-la não foi difícil. Apenas tive que socar uma porta. Depois que entrei, caminhei por entre os corredores até encontrar o quarto correto. Li o nome escrito na porta e suspirei. Aquele era o momento pelo qual eu havia esperado durante tanto tempo. Abri a porta devagar e encontrei-a dormindo serenamente na cama hospitalar. Parecia diferente, talvez abatida. Mas estava viva. Um mecha de seu cabelo castanho caiu sobre seus olhos. Caminhei até lá e pousei minha mão fria em seu cabelo, afastando-o. Ela despertou assustada, sem entender o que estava acontecendo. Shhhhh.... é apenas um sonho muito ruim. Logo vai acabar. Saquei minha adaga envenenada e ergui-a sobre aquela que deveria ter sido minha mãe. Ela arregalou os olhos e então enfiei a adaga em seu ombro. Ela gritou de dor e eu tapei sua boca. Ela me mordeu e fui obrigada a soltá-la. Dei um tapa forte em seu rosto, fazendo minha mão arder. Você me abandonou, vadia! Gritei, com a voz cheia de amargura. Peguei minha adaga e fiz diversos furos pequenos em seu corpo todo. Ela gemia e gritava de dor, implorando para que eu parasse. Mas eu tinha prazer com aquilo. Não satisfeita com os furos, comecei a socá-la. No rosto, na barriga, nas pernas. Em todos os lugares possíveis. Por fim, já com as mãos sujas de sangue, sorri. Vadia. Sabe o que acontece com as vadias? Me debrucei sobre ela, encarando-a nos olhos. Era incrível a sensação. O prazer dominando-me, o ódio assumindo o controle.Vadias morrem. E enfiei a adaga em seu pescoço.
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Mensagem  Administração Seg Jul 30, 2012 5:00 pm

Jake e Faye Connor, vocês foram escolhidos como residentes da casa 9, Strategisch, a casa dos estratégicos.
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Mensagem  Sophia LaFont Sáb Ago 04, 2012 11:48 pm

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Sophia LaFont >> 19 anos
Características: Mede 1,70m, pele e olhos claros com cabelos longos, encaracolados e escuros. Os lábios são notáveis e avermelhados, e os traços do nariz, olhos e sobrancelhas são belos e marcantes. Sophia tem a personalidade forte, sendo sempre séria e irritadiça. Não gosta de ser ao todo mandada, o que faz com que, para que se consiga sua colaboração, não seja tão imponente no seu poder sobre ela.
Habilidades: Sophia, por não ser exatamente tão grande e nem pesada, é ótima em escalada, podendo se meter entre os galhos de qualquer árvore ou nas fendas de rochas. É inteligente e possui grande força física.
Arma: Arco e flecha.
Monstro: Um lobo, porém este de tamanho anormal, chegando quase ao tamanho de um leão, portanto, seria como um lobisomem, amaldiçoado na forma animal eternamente.
História do personagem: Sophia na verdade é uma semideusa, filha de Eurínome. Ela nascera com uma irmã gêmea, Roxanne, e foram separadas logo após o nascimento pela própria mãe. Eurínome deixara Roxanne com o pai, enquanto levava Sophia para outra direção. Por alguma razão, uma ideia somente dela, não seria bom deixar ambas juntas, pois ainda haviam coisas a acontecer nos destinos de ambas, e juntas, tudo daria errado e mudaria de rumo. Sophia crescera dentro de um convento, e desde pequena, nunca gostou das freiras dali e nem das missas que deveria frequentar. Não se sentia parte daquilo. A única coisa que tinha era um colar com um pingente, sempre nela desde bebê. O pingente pode se abrir no meio, e lá ela sabia que tinha um papel dobrado tão perfeitamente para caber ali, e sabia que era uma carta, mas não tinha interesse de ler. Como ninguém sabia o seu nome, deram-lhe o nome de Maria Evangelina de Jesus. A garota sempre detestara o nome. Até que quando tinha sete anos, cansada de tudo aquilo, a pequena roubou um pouco de pão, água e poucas roupas, colocando em um saco que conseguira, e fugiu de noite pela janela de seu quarto. Vivendo nas ruas, mudou o seu nome depois de um tempo, enquanto estava sentada na frente de uma loja de TV’s e nelas passava um filme, onde a principal, lutadora e forte, chamava-se Sophia. A partir dali, aquele fora seu novo nome, e ela sempre teve orgulho dele. Passou três anos vivendo nas ruas, com ajuda de algumas habilidades próprias que possuía para persuasão, conquista e com alguns pequenos serviços aqui e ali em troca de um pouco de dinheiro e um prato de refeição. Tudo mudou quando um circo visitou a cidade em que estava quando tinha dez anos de idade. Sophia curiosa foi logo ver o que acontecia lá dentro e pôde se deixar encantar pela vida circense. E lá estava sua salvação. Demonstrando algumas simples danças e truques que sabia fazer, os integrantes do circo concordaram em deixá-la com eles, mas como ela não sabia muita coisa, com a condição de ser instruída por cada grupo do circo até que se encaixasse em um específico. Ela estava começando a ficar descrente com tudo aquilo, mas estava um tanto satisfeita com a comida, o dinheiro e o que aprendia. Agora ela sabia escalar, segurar-se em simples panos enrolando-se neles, saltar de grandes altitudes entre um trapézio e outro e equilibrar-se sobre uma corda. Mas tudo pareceu clarear-se quando encontrou o rapaz e sua namorada que faziam uma apresentação em especial. Ela ficava presa em uma roda, sempre girando, e ele pegava seu arco e flecha com a ponta incandescente para demonstrar que poderia muito bem atirar sem machucá-la. Os dois eram gentis com ela, e a ensinaram a atirar com o arco e a resistir a ânsia e ao vômito enquanto girava várias vezes e em alta velocidade. Sophia sabia que aquele era o seu lugar. Lá conheceu o filho órfão dos trapezistas que haviam morrido em um acidente anos antes, um garoto apenas dois anos mais velho que tornou-se seu melhor amigo. Os dois conversavam e gostavam de explorar cada vez mais as coisas que haviam ali e os arredores de onde estavam instalados. E em meio a uma exploração sobre as coisas que possuíam no circo, ela encontrou o que jamais imaginaria ver. Um lobisomem, de verdade, maior do que ela naquela época. Sophia sentiu um laço entre ela e a criatura, e depois de um tempo, pensou em como poderia domá-la e começar uma apresentação de sua nova habilidade, mas todos banalizaram a ideia e a proibiram disto. Até que em certo dia, a criatura escapou da jaula em que era mantida e foi em direção à multidão. Todos corriam e se feriam, gritavam, mas ela sabia que queria e poderia fazer uma coisa, e em meio de todo o caos, a garota de onze anos conseguiu controlar a fera, lutando com a mesma e não derrotando-a, mas mostrando que seria impossível pegá-la e matá-la. Todos a elogiaram, gritaram vivas e celebraram o heroísmo da menina. E então um homem entrou no local, falando sobre quem realmente era e como observara cada movimento dela e de suas habilidades. Ele queria em particular, mas naquele circo, tudo era dividido em grupo e votação entre todos. Depois de tudo explicado, o Caçador ofereceu a Sophia um local na Sede dos Caçadores e um treino apropriado para cada coisa que poderia fazer. Ela queria aceitar, e deveria aceitar, mas disse que só iria se seu amigo fosse junto. O homem a queria muito na Sede pelas suas habilidades, e ela sabia disso, portanto não seria bobo de simplesmente abandoná-la, ainda mais depois de revelar tudo sobre o que acontecia na vida real. E então, ele aceitou a oferta, assim como o menino depois de uns bons momentos pensando. A votação entre todos fora a de os acompanharem até a Sede para ter certeza de existir e não ser um sequestrador e depois deixá-los ir, já que se sentiriam bem assim. E então, a vida de Caçadora começou.
Turno Demonstrativo: Meus passos rápidos percorriam cada local dali com agilidade, desviando-me de pessoas que surgiam aqui e ali. O homem nos dera um dia para pensar e o número de seu telefone celular para quando a decisão fosse feita. Mas eu ainda precisava falar com Kieran, pois eu simplesmente o havia metido nessa história sem perguntar se queria ou não, se eu significava tanto assim a ponto de ele abandonar o circo para ir comigo para aquela suposta Sede. Quando enfim cheguei em frente a barraca onde ele vivia, parei e respirei profundamente antes de puxar levemente o pano da abertura e colocar apenas parte de meu corpo ali. — Posso entrar? — Perguntei. Ele estava deitado em sua cama, olhando para cima, sério e pensativo. Seus olhos pousaram em mim com tanta intensidade que me perguntei se ele estaria me julgando, me culpando ou simplesmente me olhando pensativo. E então assentiu, e pela primeira vez na vida, senti-me acanhada ao entrar no local. — Me desculpe por te meter nessa. — Falei, mordendo o lábio inferior depois. — Espero que não esteja... — Sua risada me interrompeu. Engoli em seco, pois era tão carregada e viva que havia realmente quebrado aquela imagem séria de antes, o que me fez pensar se não era uma risada irônica. — Você sempre me mete em tudo... Isso não faz tanta diferença assim. — Disse ele mexendo em algo que segurava em suas mãos. — Mentira. — Falei séria. — Eu sei que você não quer partir, que adora esse lugar... Eu também, mas... — Ele assentiu e virou-se para mim, olhando em meus olhos, o que me fez ficar calada imediatamente por causa daquela força que ele transmitia. — Eu sei. Lá é o seu lugar, mais do que aqui. — E ele estava certo. O silêncio se instalou entre nós dois e senti-me culpada por ter nos metido em meio daquilo tudo. Podia simplesmente ter dito não de uma vez, mandar aquele homem nos deixar em paz aqui na vida que levávamos, ou dizer sim e deixar tudo para trás, como sempre costumava fazer quando vivia nas ruas com várias coisas. Mas eu não podia simplesmente largar isso para trás. Meus olhos começaram a lacrimejar com tudo aquilo, e logo Kieran estava de pé, vindo até mim para me abraçar e não hesitei em afundar meu rosto em seu peito. Ficamos assim por um bom tempo até que palavras que nunca imaginei dizer saíram de minha boca: — Posso ficar aqui hoje? — Perguntei em meio ao choro com uma voz estranha. Ele ficou calado, ainda olhando adiante, pensando. — Claro. Venha. — Disse, conduzindo-me até a cama. Obviamente, qualquer um poderia maliciar aquilo, mas ele era meu melhor amigo, e ora, eu tinha onze anos e ele só treze. Nada ocorreria naquilo. Eu apenas não queria ficar sozinha naquela noite e ele entendia isso. Kieran então apagou a luz de dentro da barraca e se ajeitou ali assim como eu. Aproximei-me dele na cama e respirei fundo, já controlando qualquer vestígio de choro que poderia ter existido. E ali, próximos, abraçados, adormecemos, aguardando para os acontecimentos decisivos do dia seguinte.
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Mensagem  Administração Dom Ago 05, 2012 10:27 pm

Sophia LaFont, você foi aceita como Caçadora, escolhida como residente da casa 10, Kämpfernatur, a casa dos lutadores.
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